TERCEIRA EDIÇÃO DE TERÇA-FEIRA, 1º/10/2019

NO BLOG DO ALUIZIO AMORIM
Terça-feira, outubro 01, 2019
ENQUANTO A GRANDE MÍDIA NACIONAL MALTRATA BOLSONARO, NOSSO PRESIDENTE É DESTAQUE NO MAIOR JORNAL DE ECONOMIA DOS ESTADOS UNIDOS
O Wall Street Journal ilustra o artigo de Mary O'Grady com a foto do Presidente Jair Bolsonaro durante seu recente discurso de abertura da Assembleia Geral da ONU, em New York (EUA)

Enquanto a grande mídia brasileira se esforça para desconstruir o Governo do Presidente Jair Bolsonaro, o mais importante diário econômico dos Estados Unidos, o Wall Street Journal deu um generoso espaço à matéria da conhecida e respeitada jornalista especializada em economia, Mary Anastasia O'Grady, intitulada: "Brazil's Market Revolution", ou seja, "Revolução do Mercado Brasileiro". Mary O'Grady é expert em América Latina, tema recorrente em seus artigos analíticos neste que é o principal jornal de economia norte-americano e de referência internacional.
Além de destacar as reformas propostas pelo Governo Bolsonaro, a jornalista norte-americana não se esqueceu de abordar a presença recente do nosso Presidente em New York onde pronunciou o discurso de abertura da Assembléia Geral da ONU.
Transcrevo, em tradução livre, do Inglês para o Português, o texto completo do artigo de Mary O'Grady. Vale a pena ler:
"A inflação brasileira está agora em torno de 3,5% ao ano e as taxas de juros reais caíram para 2% a 3%. O risco de inadimplência está diminuindo, o mercado de ações está subindo e as previsões de crescimento estão melhorando – embora ainda muito abaixo do que o Brasil precisa para se tornar um país desenvolvido.
Essa perspectiva mais reluzente, após quase três anos de recessão, começou durante a presidência de Michel Temer, que assumiu o impeachment da presidente Dilma Rousseff, em 2016. Mas ganhou impulso desde a posse do presidente Jair Bolsonaro, em janeiro.
Em discurso na Assembléia Geral das Nações Unidas na semana passada, Bolsonaro mostrou por que foi eleito. Dois dias depois que a multidão festejou uma privilegiada adolescente escandinava que vem fazendo uma discussão climática, Bolsonaro foi à assembléia e invocou Deus, soberania e “os anseios e ideais” do povo brasileiro.
Ele denunciou o “espírito colonialista” da elite global, o socialismo que gerou a ditadura na Venezuela e o recrutamento de médicos de Cuba enviados ao exterior para ganhar dinheiro para o regime. O governo de esquerda, disse ele, deixou o Brasil com “corrupção generalizada, grave recessão econômica, altas taxas de criminalidade e ataques contínuos contra valores familiares e religiosos que são parte integrante de nossas tradições”.
O discurso foi um desafio à ortodoxia da ONU. Muitos brasileiros comemoraram o evento mesmo quando o tom alarmista se espalhou nos salões de New York e Paris e nas redações de todo o mundo.
Bolsonaro se recusa a se curvar aos deuses verdes e à polícia do pensamento internacional e, por isso, é condenado. No entanto, algo novo e importante está acontecendo no Brasil, mesmo que os ideólogos da ONU estejam muito envolvidos em clichês ambientais e políticas de interesses especiais para reconhecer.
Bolsonaro pode se tornar mais um político da velha escola. Mas, surpreendentemente, sua agenda parece um divisor de águas para milhões de brasileiros pobres. Se seus críticos estivessem interessados no futuro do Brasil, eles o responsabilizariam por suas promessas, em vez de falar mal dele.
Assumiu o seu compromisso de reformar o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), fundado em 1952. Como muitos bancos de desenvolvimento, o BNDES serviu amplamente os politicamente poderosos e desempenhou um papel enorme nos desastres econômicos recorrentes do país.
Na semana passada, em New York, entrevistei Gustavo Montezano, ex-banqueiro de investimentos, de 39 anos, e sexto presidente do BNDES em quatro anos, sobre a agenda de reformas. Se ele cumprir as promessas de reduzir os danos que o banco causa ao crescimento econômico, ele também terá que reduzir sua utilidade como ferramenta política. Isso seria revolucionário.
Montezano diz que a reforma do BNDES se encaixa na liberalização econômica mais ampla do governo. Bolsonaro já conseguiu a aprovação de uma reforma há muito esperada do sistema de pensões, lançou um programa agressivo de privatizações e venceu a aprovação de leis para reduzir a carga regulatória sobre os negócios.
Paulo Trevisani, do Journal, informou em 23 de setembro que o governo está “abrindo uma das grandes economias mais fechadas do mundo, cortando tarifas de importação para mais de 2.300 produtos e expondo indústrias locais há muito acostumadas ao protecionismo aos desafios do livre comércio”. O Sr. Montezano me disse que está por vir a simplificação do código tributário e uma reforma administrativa do setor público.
Nas últimas seis décadas, políticos da direita e da esquerda protegeram o status quo do BNDES. O banco é financiado pelos trabalhadores através de um imposto sobre os salários, embora eles raramente se beneficiem.
Em vez disso, os influentes recebem empréstimos abaixo do mercado garantidos pelo governo para suas empresas, públicas e privadas. Quando os empréstimos não são recuperados, as perdas são acumuladas na dívida nacional. Esse endividamento aumenta o custo dos empréstimos para brasileiros que não têm influência política.
Um projeto notável financiado pelo BNDES foi o Porto de Mariel, em Cuba, onde o banco emprestou mais de US$ 500 milhões e o Brasil garantiu os empréstimos. A maior parte desse dinheiro é perdida, de acordo com Montezano, que também diz que há “uma percepção” de que os contratos da Mariel têm um preço de duas a três vezes acima dos custos reais.
Montezano diz que o BNDES encerrará a prática de subsidiar empréstimos, devolverá o dinheiro devido ao Tesouro e mudará o foco do banco para facilitar o fluxo de capital privado para projetos de infraestrutura voltados ao desenvolvimento. “Idealmente, não devemos usar nosso capital”, diz ele. “Se houver um banco privado para financiar o projeto, devemos sair.”
Se a promessa “sem subsídios” se mantiver, não haverá mais empréstimos do BNDES. Mas Montezano prevê que o banco assuma um papel maior como intermediário de serviços financeiros em projetos federais, estaduais e municipais e em concessões e privatizações, todos os quais precisam do conhecimento técnico de alta qualidade que o banco pode fornecer. O objetivo é “menos empréstimos, mais desenvolvimento”. Não é diferente do trabalho de privatização do BNDES nos anos 90. A reforma do BNDES é outro grande lance dos negócios, como de costume, em um estado extremamente pesado. Também é outro teste para saber se Bolsonaro está falando sério sobre mudar o Brasil. Click here to ready in English


NO BLOG DO POLÍBIO BRAGA
Presidente do Peru intervém no STF e dissolve o Congresso
Depois de ter afastado membros corruptos do STF, o presidente do Peru, Martín Vizcarra, anunciou nesta segunda-feira que dissolveu constitucionalmente o Congresso, dominado pela oposição, após o Legislativo se recusar a suspender a polêmica nomeação de novos membros do Tribunal Constitucional. O que ele disse:
- Decidi dissolver o Congresso e convocar eleições parlamentares. Está claro que a obstrução e a blindagem (do Congresso) não cessam e não haverá acordo possível
O conflito entre os Poderes começou há três anos.
Terça-feira, 10/01/2019 07:54:00 AM

Comunista Manuela D'Ávila falou durante 9 dias com o hacker que roubou dados dos celulares de Dallagnol e Moro
Existem 38 prints de conversas entre a comunista gaúcha e o hacker.

A conversa entre o hacker Walter Delgatti Neto, o Vermelho, com Manuela D’Ávila, não foi tão breve e nem tão superficial como faz crer a comunista nas suas entrevistas. A conversa foi além de uma mera troca de contato telefônico, como a ex-deputada chegou a afirmar, relata o Estadão.
O inquérito sigiloso revela que Vermelho e Manuela conversaram de modo continuado, por nove dias, via aplicativo de mensagens – do dia 12 ao dia 20 de maio deste ano.
O diálogo entre os dois continuou mesmo depois que as mensagens roubadas da Lava Jato foram repassadas a Glenn Greenwald.
Numa delas, o hacker diz que quer “Justiça, não dinheiro”. “Desculpa eu entrar no seu Telegram, foi um mal necessário”, afirmou Vermelho, acrescentando o fato de ter, segundo ele, “oito teras [bytes] de coisa errada”. Em outra conversa, Manuela afirma que Greenwald era a “melhor pessoa” para o hacker ter repassado o conteúdo roubado.
9/30/2019 07:18:00 PM

TRF4, Porto Alegre, nega recurso e manda Zé Dirceu pagar r$ 4,5 milhões de multas
A 8ª Turma do Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF4) negou recurso da defesa de Zé Dirceu e o ex-ministro terá de começar a pagar os R$ 4,5 milhões referentes a custas processuais, multa penal e reparação de danos.
Dirceu teve sua condenação pelos crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro confirmada pela corte em 21 de fevereiro deste ano.
Os advogados recorreram ao Tribunal buscando adiar o cumprimento da condenação pecuniária para quando a sentença transitasse em julgado.
Em 26 de setembro de 2018, o TRF4 confirmou a condenação, mas baixou a pena para 8 anos, 10 meses e 28 dias de reclusão.
9/30/2019 07:11:00 PM

Líder de Bolsonaro no Senado levou propina da OAS durante o governo Dilma, delata Leo Pinheiro
O ex-presidente da OAS, Léo Pinheiro, afirmou em delação premiada que o líder do governo no Senado, Fernando Bezerra Coelho (MDB-PE), recebeu propina da empreiteira em troca de liberação de recursos. 
Os fatos relatados são da época em que Bezerra Coelho era ministro do Integração Nacional (de 2011 a 2013), no governo Dilma (PT), e por obras do governo de Pernambuco (de 2007 a 2010), comandado então por Eduardo Campos (PSB).
As informações foram publicadas pelo jornal O Globo.
CLIQUE AQUI para ler toda a reportagem.
9/30/2019 04:30:00 PM

NO JORNAL DA CIDADE ONLINE
“Lula Livre”: Mais uma narrativa petista que cai igual a um castelo de cartas
Terça-feira, 01/10/2019 às 06:52
Petista é um bicho tão burro, mas tão burro, e tão previsível, mas tão previsível, que todo mundo já sabia que quando chegasse de fato a hora de Lula sair da cadeia, por benefício da Justiça (progressão de regime), ele (o petista) ia ficar gritando, de repente, “Lula preso”, após ter passado todos os dias depois da prisão do chefe repetindo o bordão “Lula livre”.
Porque o dia em que Lula saísse da cadeia por fazer jus aos requisitos legais, reconhecidos pela Justiça, significaria que ele de fato cumpriu a pena que eles dizem que Lula não deveria ter cumprido, já que é “inocente”. E se é “inocente”, nem preso deveria ter sido, então ele tem que continuar recolhido ao cárcere. Entenderam a lógica?
E também o dia em que Lula saísse da cadeia cairia imediatamente a sua farsa de ainda ser líder da esquerda e ter alguma relevância política, pela hostilidade ferrenha que ele sofreria no País inteiro, sem se falar que desagregaria o próprio PT e seus satélites, que já estão desagregados.
Finalmente, se saísse da cadeia, Lula deixaria de estar sob a confortável tutela da Superintendência da Polícia Federal, para entrar em uma verdadeira prisão domiciliar, lá no seu apartamento de São Bernardo do Campo, já que nem poderia sair às ruas, de vergonha e constrangimento com as reações de antipatia (para dizer o mínimo) que receberia por onde quer que fosse.
Em sua cabeça doente, é muito mais fácil e confortável para Lula continuar vivendo na mentira de se dizer perseguido e preso político, sendo procurado a todo instante para entrevistas dentro da Superintendência da Polícia Federal, com dezenas de advogados servindo de babás, do que encarar a realidade de, fora da prisão, não ser mais ninguém importante, depois de quase 2 anos trancafiado, sem pessoas o bajulando quando saísse - nem mesmo a militância, pois acabou a mortadela farta de antes.
A infame carta do meliante petista

Aliás, além de não ser bajulado mais, Lula não quer correr o risco de, ao sair da cadeia, encarar o desprezo à sua figura pela quase totalidade da população do País, que se sente roubada com o que ele fez na Presidência da República, e de ser motivo de chacota e piada com essa versão de que ele é “preso político” e que foi “condenado sem provas”, da qual até meu cunhadinho de 8 anos rir.
O petista prefere dar a Lula uma pena perpétua, sem direito a progressão de regime, só pra poder repetir até o final da eternidade que o sujeito é preso político e inocente.
Mas vão ser burros assim lá na casa da Gleisi Hoffmann! Se os petistas caírem de quatro no chão, nunca mais voltam a andar sob duas pernas de novo.
Guillermo Federico Piacesi Ramos
Advogado

NO R7.COM
PF inicia quarta fase da operação Carne Fraca nesta terça
Autoridades cumprem 68 mandados de busca e apreensão em nove estados brasileiros. Foram mobilizados 280 policiais federais
Por Giuliana Saringer, do R7
Terça-feira, 01/10/2019 - 07h32 (Atualizado em 01/10/2019 - 07h45)
A PF (Polícia Federal) inicia a quarta fase da Operação Carne Fraca na manhã desta terça-feira (1º), batizada de Romanos. Foram mobilizados 280 policiais federais para o cumprimento de 68 mandados de busca e apreensão em nove estados brasileiros.
São eles Paraná, São Paulo, Santa Catarina, Goiás, Mato Grosso, Pará, Rio Grande do Sul, Minas Gerais e Rio de Janeiro. As medidas cautelares foram expedidas pela 1ª Vara Federal de Ponta Grossa/PR. 
O objetivo do inquérito é investigar crimes de corrupção passiva praticados por auditores fiscais agropecuários federais, que beneficiavam um grupo de empresários do ramo alimentício. 
Segundo a PF, o grupo de empresários indicou 60 auditores que teriam sido beneficiados com o pagamento de propina, com valor estimado de R$ 19 milhões. 
Os valores eram pagos em espécie por meio do custeio de planos de saúde e por contratos fictícios firmados com pessoas jurídicas que representavam o interesse dos fiscais.
O esquema teria sido interrompido em 2017, quando o grupo passou por uma reestruturação interna.

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