TERCEIRA EDIÇÃO DE DOMINGO, 20/10/2019

NO JORNAL DA CIDADE ONLINE
O grande trunfo de Bolsonaro na guerra contra a classe política são os números, os resultados
Domingo, 20/10/2019 às 09:32
Tanta coisa boa acontecendo... Até setembro, contra tudo e todos e apesar do STF e do Congresso Nacional, o governo Bolsonaro apresentou incontáveis resultados mais do que positivos. Alguns exemplos (há muitos outros em todas as áreas):
  • Criminalidade em queda, risco País caiu, inflação baixa e a menor taxa de juros da série histórica em 33 anos.
  • Nem uma única denúncia de corrupção envolvendo o poder Executivo.
  • Só falta uma votação no Senado para ser aprovada a maior e mais necessária reforma da Previdência, sem toma-lá-dá-cá.
  • Só no nordeste, 761 mil novos empregos.
  • Brasil cresceu no 2º trimestre 0,4% ficando atrás apenas dos Estados Unidos e Indonésia. Ficamos no mesmo patamar que China e Ucrânia, e à frente de Coreia do Sul e Holanda.
  • Impostos para medicamentos cortados. O Ministério da Economia também reduziu para zero a tarifa do Imposto de Importação de 281 bens de capital e de informática.
  • Meta de concessões batidas para o ano em 9 meses. Aumento nas exportações e no turismo.
  • Finalmente um Ministério da Educação nas mãos de um gestor competente. Mudanças importantíssimas como as parcerias das escolas cívico-militares, investimento em escolas técnicas, Future-se e tantas outras coisas. Fim do contingenciamento.
Uma das coisas que eu mais gosto de ver é a ordem do presidente de terminar as obras paradas. Todos sabemos que a propina sai na hora da assinatura do contrato. Sem propina o Brasil avança.
Para melhorar mais ainda, era só o brasileiro não jogar mais no lixo seus votos e parar de eleger candidatos de partidos de esquerda e Centrão, como PT, PSOL, Rede, PCdoB, PDT, PSB , PSTU, PP, MDB, PSDB, evitar DEM, etc. e em figuras exóticas de qualquer partido como ator pornô, apresentador, cabo, major, palhaço, jogador de futebol, delegado, peppa pig et caterva.
Jornalista

O objetivo final é o impeachment para que possam enfim, dividir o bolo
20/10/2019 às 07:46
‘Eu andei no Sol em 246 cidades para defender o nome desse vagabundo.’
Com essa frase, gravada em reunião que acontecia dentro do gabinete do PSL na Câmara dos Deputados, Waldir Soares de Oliveira, líder do partido na Câmara, se referiu ao presidente brasileiro e contribuiu para a queda espantosa do nível da discussão política no País.
Um nível de baixaria e confusão jamais visto, nem mesmo nos governos de esquerda.
A ausência de ética, de dignidade e mesmo dos mais elementares conceitos de educação choca até jornalistas experientes que acompanham a política brasileira de longa data.
Nesse cenário escabroso onde a política protagoniza um strip tease escatológico que envergonha todos os brasileiros, num script recheado de traições, oportunistas nus e a porca ganância dos que veem na política a chance de enriquecer, fica clara a verdadeira guerra movida contra Bolsonaro.
E, bem pior, contra o Brasil.
Deixando de lado os simplistas que sempre responsabilizam a esquerda por todos os males tupiniquins, e analisando o barraco de forma mais abrangente, fica fácil ver que o buraco é bem mais embaixo.
Fácil notar a origem e o acirramento das brigas e traições, a partir da cenoura de 500 milhões (do famigerado fundo dos Trouxas, ou fundo sem fundo partidário) pendurada bem diante do nariz dos burros políticos.
Antes, um partidinho que só via cerca de dez milhões de fundo nas eleições, o PSL enxerga agora a gorda perspectiva para novembro: embolsar 500 milhões para a farra.
A chave do cofre está a poucos centímetros das mãos de Luciano Bivar.
Graças a Bolsonaro.
Por causa de Bolsonaro.
E nada mais.
Assim, surfistas de primeira onda vão abandonando o barco, apostando na queda do presidente e numa fatia do bolo.
Joices, dórias, frotas, kataguiris, bivares e outros bichos não faltam nesse trem da alegria vergonhoso.
Egos monstruosos como o da ex-jornalista especialista em cliques e que se pretendem fundadoras do Universo não faltam.
Nem a ganância insana de um ex-prefeito que se elegeu com camiseta puxando o saco de Bolsonaro.
Ou oportunismo puro e simples mesmo, como o de ex-atores alternativos e burros.
No fim, o barraco tem um objetivo sombrio e nada engraçado: a intenção clara - noves fora as picuínhas e notas de 3 no Twitter - é colocar a dupla Lula/Dirceu livre e inocente na parada novamente para a disputa da presidência e do poder.
Nada mais.
E, eventualmente, promover o impeachment de Bolsonaro, assim que possível.
Essa é a escolha hoje diante de todos os brasileiros conscientes.
Escolha clara e óbvia: ou o presidente eleito mantém e exerce o poder ou o País retorna para as trevas dos governos de esquerda, com corrupção desenfreada, crimes impunes, economia em retrocesso, atraso cultural e tudo o que já se conhece de sobra.
Fica a frase: "Ou o Brasil apoia Bolsonaro com os seus erros ou estaremos de volta às mãos da esquerda com todos os seus crimes."
Para muito além de questões meramente ideológicas, isso é o que a matilha de bandidos enfiados no poder há décadas quer.
Se for necessário usar novamente lulas ou dilmas, usarão sem pestanejar.
Resta saber, diante desse cenário negro, o que fará o povo.
A sociedade não pode se calar ou se omitir diante dessa vergonha.
Artista plástico, publicitário e diretor de criação.

A crise no PSL: Entenda o exato momento em que o “amor” acabou e o motivo óbvio
20/10/2019 às 07:11
Quem nasceu para vintém, nunca chega a tostão.
Para entender o "racha" do PSL, primeiro deve-se entender a estrutura partidária do Brasil.
A possibilidade de criar um número infinito de partidos, em terras tupiniquins, possibilitou a criação de inúmeras agremiações de "aluguel". Legendas criadas com a finalidade de abrigar políticos sem ideologia definida, que serviam para "vender" apoio, durante as eleições.
O PSL era apenas mais uma dessas e, justamente por ser assim, "comportou" um candidato como o Bolsonaro, com um viés político absolutamente divergente do establishment.
O "alto escalão" não levou a sério o discurso de mudança, proposto pelo candidato. Ninguém, realmente, acreditava que a intenção do presidenciável era "implodir" o sistema.
Durante décadas, todos os políticos usaram desta retórica, simplesmente para "atacar" seus adversários. Era a praxe.
Os "donos" da legenda, então, viram uma mina de ouro, em Bolsonaro. Era a oportunidade de membros do "baixo clero", como eles, chegarem ao centro do poder. Um raciocínio muito parecido, aliás, com os dos "artistas".
Todos acreditaram que, depois de eleito, o presidente distribuiria o "bolo" com os aliados, como sempre foi feito.
O "problema" começou quando entenderam que o discurso de campanha não era puramente eleitoreiro; que a intenção REALMENTE era fazer um governo diferente e que cargos não seriam "leiloados".
Neste momento, acabou o "amor".
Políticos como Bivar e artistas como Frota não têm nenhuma ambição social, moral ou histórica. Não querem eternizar seus nomes, nem serem lembrados por grandes feitos. São apenas ratos e têm consciência disso. São cientes das próprias limitações.
Seus objetivos são PURAMENTE oportunistas. Visam somente ao máximo e imediato retorno financeiro.
Ao se darem conta de que Bolsonaro é absolutamente inútil para seus projetos escusos, saíram em busca de um novo padrinho.
Frota, em sua insignificância, teve que se contentar com o PSDB; Nando Moura continuou sendo o que sempre foi, um youtuber soberbo, que agora se dedica a apertar o saco que puxava; o PSL, por sua vez, virou a rainha do baile.
Mas, tal qual a Cinderela, o encanto tem prazo de validade. A popularidade do presidente transformou um partido insignificante, com míseros dois deputados, na 2ª maior bancada da Câmara, com os bolsos cheios de fundo partidário e uma força política bastante expressiva.
Porém, ao darem as doze badaladas do fim dos mandatos, o feitiço acabará. Perderam a fada madrinha.
Têm, portanto, apenas mais três anos para encontrar um novo "provedor".
Não se enganem com a maquiagem, plásticas e roupas caras. Bivar e companhia sempre foram prostitutas políticas. Agora, com mais status, se tornaram "sugar babies".
O nome mudou, o ofício é o mesmo.
São as velhas putas: dinheiro na mão, calcinha no chão.
"Não há pior inimigo do que um falso amigo" (PROVÉRBIO INGLÊS)
O Brasil não é para amadores.

Comentários


  1. Na vida, o amor tem um papel muito específico. No entanto, podemos tornar sua vida amorosa saudável e não há espaço para nenhum tipo de problema. Tudo isso pode ser feito com a ajuda do Dr. Obodo Temple Of Answers. Isso me ajudou com um feitiço que fez meu amigo perdido há muito tempo retornar 48 horas depois de sair com outra mulher. você pode entrar em contato com ele (templeofanswer@hotmail. co. uk) ou ligar para ele / whatsapp no número +234 8155425481 e ficará feliz com a experiência dele.

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  2. Na vida, o amor tem um papel muito específico. No entanto, podemos tornar sua vida amorosa saudável e não há espaço para nenhum tipo de problema. Tudo isso pode ser feito com a ajuda do Dr. Obodo Temple Of Answers. Isso me ajudou com um feitiço que fez meu amigo perdido há muito tempo retornar 48 horas depois de sair com outra mulher. você pode entrar em contato com ele (templeofanswer@hotmail. co. uk) ou ligar para ele / whatsapp no número +234 8155425481 e ficará feliz com a experiência dele.

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