TERCEIRA EDIÇÃO DE SEXTA-FEIRA, 19-7-2019

NO JORNAL DA CIDADE ONLINE
Toffoli, o juiz limitado que não consegue compreender a extensão dos efeitos de suas decisões
19/07/2019 às 07:51
Acabei de assistir a uma entrevista onde Toffoli explica para a imprensa a decisão que prolatou, quanto ao COAF.
Para ele, o que a decisão faz é apenas preservar o sigilo bancário do cidadão.
Já para a comunidade jurídica inteira, a decisão provoca a anulação de processos criminais que tenham sido instaurados com base em dados financeiros fornecidos ao Ministério Público pelo COAF diretamente, sem ordem judicial.
Tanto é verdade que advogados criminalistas do País inteiro, nesse momento, ou já impetraram alguma medida jurídica em favor de seus clientes, que se encontrem processados com base nessa situação, ou estão prestes a fazê-lo.
O fato é que Toffoli é um juiz tão limitado e de poucas luzes (digo assim, pois sou educado), tão ausente do “notável saber jurídico” exigido para o cargo, como escrevi em outro artigo, que chegou ao cúmulo de ter que explicar a própria decisão que prolatou.
Ele mesmo não a compreende, e não consegue interpretar a extensão dos seus efeitos.
Deveras, não foi só o sistema jurídico nacional de troca de informações financeiras para os efeitos de investigações criminais, no combate à lavagem de dinheiro, que Toffoli quebrou.
Ele quebrou a própria estabilidade da Justiça Criminal brasileira.
Por Guillermo Federico Piacesi Ramos
Advogado

Denúncia formalizada por jornalista contra crimes cometidos por Glenn já tramita no MPF (Veja o Vídeo)
O Ministério Público Federal (MPF) já deu andamento nas denúncias feitas pelo jornalista Oswaldo Eustáquio contra o site The Intercept
19/07/2019 às 08:35
O jornalista conseguiu colher um material que demonstra de maneira inequívoca que o The IntercePT não realiza trabalho jornalístico. A atuação do pseudo jornalista Glenn Greenwald, do editor Leandro Demori e toda trupe do site dá mostras claras de que o The Intercept se trata de um dos tentáculos de uma verdadeira organização criminosa que age deliberadamente com o objetivo de destruir a maior operação contra a corrupção já realizada em todo o mundo, a Operação Lava Jato.
Sem que o editor percebesse que estava sendo gravado, Eustáquio flagrou o rapaz dizendo o seguinte:
“Tava tudo errado. O que por exemplo estava errado? Tudo tava errado. Nomes, data, blocos, citação. Tudo errado.”
A gravação obtida aniquila completamente o material que está sendo divulgado criminosamente pelo site de Glenn e por seus parceiros, Folha de S.Paulo e Revista Veja.
Veja o vídeo neste link: https://youtu.be/5gp4fS9i9YU

Chico Buarque e companhia e a pobreza intelectual do Brasil
19/07/2019 às 14:40
Famosos intelectuais e artistas brasileiros assinam um manifesto.
Ele é curto e a frase mais contundente é essa.
“Retomar agora fórmulas econômicas que protegem os privilegiados de sempre seria um enorme retrocesso, para novamente beneficiar os especuladores e os gananciosos.”
Notem a pobreza intelectual e a hipocrisia.
Dividem o mundo em gananciosos e altruístas.
Ponto final.
E assinam embaixo.
O fato de Chico Buarque ganhar R$ 200.000,00 por um show de 2 horas não é ganância.
Mas um empreendedor ganhar R$ 200.000,00 de lucro vendendo 2.000.000 de sorvetes, lucrando R$ 0,10 centavos em cada sorvete, é.
A economista Maria da Conceição Tavares receber 3 aposentadorias, da PUC, Unicamp e BNDES não é ganância.
A filósofa Marilena Chauí ganhar R$ 40.000,00 por mês de trabalho, para ensinar 20 alunos por ano, dos quais metade não completa o curso, não é ganância.
Um escritor como Luis Fernando Veríssimo ganhar direitos autorais de seu pai, Érico Veríssimo, por 60 anos depois da morte dele não é favorecimento ganancioso do trabalho intelectual, mas uma patente de remédio por 10 anos, é.
Aos filhos destes intelectuais, quero deixar bem claro.
Vocês têm uma dívida com este País, espero que vocês lutem para compensar o mal que seus pais fizeram.
“O texto é assinado, entre outros, por Luis Fernando Veríssimo, Fernando Morais e Silvano Santiago, os atores Osmar Prado, Paulo Betti, Matheus Nachtergale, Chico Diaz, Sergio Mamberti, Silvia Buarque, Tonico Pereira, Hugo Carvana e Ângela Vieira, os cantores Chico Buarque, Chico César, Noca da Portela, Alcione, Beth Carvalho e Leci Brandão, além do teólogo Leonardo Boff, a economista Maria da Conceição Tavares, a filósofa Marilena Chauí e Vera Niemeyer, viúva do arquiteto Oscar Niemeyer.”
(Texto de Stephen Kanitz)
Publicado originalmente no Blog do Kanitz http://blog.kanitz.com.br/chico-buarque/.

URGENTE: Grupo terrorista planeja matar o presidente Bolsonaro
19/07/2019 às 13:33
Foto publicada na Revista Veja

Um grupo terrorista, que se intitula 'ecoterrorista' tem planos concretos para assassinar o presidente do Brasil, Jair Bolsonaro.
O grupo já teria realizado ações violentas em “defesa” do meio ambiente e se diz, além de “ecoterrorista, “anticristão”.
Os terroristas estão atuando no Brasil e são procurados pela Polícia Federal. A notícia foi publicada pela revista Veja que divulgou alguns atentados cometidos pelo grupo em Brasília.
Os terroristas planejam atentados contra o presidente, membros do governo e do STF. Líderes de outros grupos como a Sociedade Secreta Silvestre (SSS) – que pertence ao grupo "Individualistas que Tendem ao Selvagem" (ITS) – disseram à revista que eles só estão esperando uma brecha para atacar o presidente.
Os terroristas pretendem também atentar contra vida do ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, da ministra Damares Alves, de um ministro do STF e de um membro da família desse magistrado (o nome não foi divulgado).
Os grupos são originários do México e têm representantes na Argentina, Chile, Espanha e Grécia.
Esse pode ser classificado como um ataque à soberania brasileira, que pode acionar a Lei de Segurança Nacional.
A notícia foi confirmada pelo presidente, Bolsonaro, na manha desta sexta-feira (19) e o Gabinete de Segurança Institucional da Presidência (GSI) já tinha conhecimento do caso.
Um relatório da Polícia Federal mostrou que o grupo já teria queimado dois carros do Ibama e uma bomba colocada pelo grupo na porta de uma igreja próximo ao Palácio do Planalto, havia sido desarmada.
Na sede do Ibama, em Brasília, a Polícia localizou fragmentos de uma bomba caseira.
O grupo assumiu a autoria do atentado e anunciou que o próximo alvo será o ministro Ricardo Salles.
Por Edivaldo de Carvalho
Empresário. Atuante há 25 anos no mercado gastronômico.

Diogo Mainardi prevê o destino de Glenn: “Fim de Festa”
19/07/2019 às 11:48
Em artigo irretocável publicado nesta sexta-feira (19) na revista Crusoé, o inigualável Diogo Mainardi antecipa as próximas cenas da ‘novela’ proporcionada pelo pseudo jornalista Glenn Greenwald.
Para o jornalista ‘a festa está terminando. Agora só falta a PF prender o hacker que repassou as mensagens roubadas da Lava Jato’.
Diogo assevera que o americano já sabe que o hacker será preso e que seus cúmplices e financiadores também devem acabar na cadeia.
Na sequência, o jornalista descreve o cenário plantado e o objetivo que não foi alcançado pela organização criminosa:
“A imprensa 'verdevaldiana' compartilhou o produto do crime com o propósito imediato de tirar Lula da cadeia. A primeira manobra fracassou, porque Gilmar Mendes foi derrotado no STF. Vamos ver o resultado da segunda manobra, em agosto. Depende apenas de Celso de Mello.
Enquanto isso, porém, o pedido de Lula para anular o processo do tríplex, com o argumento de que as mensagens roubadas demonstrariam a parcialidade de Sergio Moro, foi esmigalhado pela PGR. O documento do subprocurador Nívio de Freitas é avassalador.”
De fato, a cota do MP tem o conteúdo que aniquila e humilha o advogado Cristiano Zanin.
O subprocurador Nívio de Freitas demonstra com precisão que as mensagens roubadas não apontam qualquer ilegalidade cometida pelo ex-juiz Sérgio Moro:
“A nulidade de ato processual em matéria penal exige a demonstração do efetivo prejuízo sofrido pela parte adversa – o que não ocorreu. Mostra-se inviável a consideração dos supostos fatos aventados pelo peticionante no sentido de que o juízo criminal natural não se manteve imparcial, tendo em vista a ausência de prova efetiva”.
Em seguida, ele rebate que a chicana lulista é fruto de “mero inconformismo”, “desprovido de real embasamento” e “com a intenção de rediscutir indefinidamente os termos da condenação proferida de forma escorreita após ampla ponderação do contexto fático”.
Ele lembrou que o TRF-4 corroborou a decisão de Sergio Moro:
“Ainda que se cogitasse de eventual quebra de imparcialidade pelo Juízo de primeira instância, não custa lembrar que o manancial de provas foi revisitado novamente pela instância superior.”
Por fim, o subprocurador descreve o pedido de Lula como um amontoado de links, que desembocavam nas reportagens 'verdevaldianas', fabricadas com o produto de um crime:
“Desse modo, não trouxe qualquer prova efetiva que embasasse o seu pleito, ainda mais quando se está a discutir a veracidade e higidez dessas referidas interceptações de autoridades, realizadas – como se sabe – ao arrepio da lei e utilizadas para aviltar e desacreditar as instituições republicanas de combate à corrupção.”
Ao final de seu texto, Diogo Mainardi lembra o que disse há poucos dias o ministro Sérgio Moro:
“A campanha contra a Lava Jato e a favor da corrupção está beirando o ridículo”.
Perfeito!
Da Redação


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