TERCEIRA EDIÇÃO DE SEGUNDA-FEIRA, 10/6/2019

NO BLOG DO POLÍBIO BRAGA
Nhonho diz que não quer derrubar Bolsonaro
O presidente da Câmara, Rodrigo Maia, disse hoje ao Estadão que não quer o impeachment de Jair Bolsonaro.
Rodrigo Maia, o Nhonho, é o perfeito idiota latino-americano.

Governador comunista Flávio Dino acha que pode demitir Sérgio Moro
O governador comunista e lulopetista do Maranhão, Flávio Dino, PCdoB, quer demitir o ministro Sérgio Moro.
O governador é o perfeito idiota latino-americano.

Sindicato dos Ladrões recrudesce
O Sindicato dos Ladrões está mais ativo do que nunca.
E acha que pode voltar a mandar no Brasil.

Opinião do editor - Chegou a hora de dar respostas aos criminosos ataques a magistrados, procuradores e autoridades federais
Os mesmos políticos, jornalistas e mídia que tentam criar escândalo político com os diálogos entre Moro e Dallagnol (leia notas abaixo), visando a desqualificar as operações da Lava Jato e com isto ajudar a libertar o prisioneiro por corrupção Lula da Silva, também são os que atacam ferozmente o governo Bolsonaro.
A Eixo do Mal formado por corruptos com os fisiológicos não é inédita no Brasil, mas ganhou foros de organização criminosa durante os governos do PT.
Sob ataque do novo governo, o governo de Bolsonaro, o Eixo do Mal botou a cara para bater, já que os ataques deste final de semana contra autoridades da República (ministro da Justiça, juízes federais e procuradores federais) revelam caráter criminoso.
É preciso que governo, judiciário e MPF usem a autoridade para conter os criminosos.

Eis a cronologia recente dos ataques criminosos do lulopetismo contra a Lava Jato
À medida que se aproxima a decisão do STJ sobre a concessão do benefício da prisão domiciliar e a decisão de nova condenação do prisioneiro por corrupção Lula da Silva, acumulam-se eventos não comprovados ou atos criminosos praticados pelo lulopetismo:
Dia 4
O ministro Sérgio Moro teve o celular invadido, copiadas suas mensagens e logo depois muitas delas foram publicadas criminosamente pelo site Intercept, do americano Gleen Greenwald, marido do deputado carioca do Psol, Davi Miranda. No mesmo dia, o celular do chefe da força-tarefa da Lava Jato, Deltan Dallagnol, também teve o celular invadido.
Dia 5
Os celulares dos juízes federais que julgam ações da Lava Jato no Rio, Abel Gomes e Flávio Lucas, também foram hackeados.
Dia 7
A OAB, presidida agora por um advogado simpático ao lulopetismo, tira nota para apoiar os advogados que denunciaram invasões em suas mensagens de celular e web, mesmo sem que tenham comprovado nada.
Dia 10
O site The Intercept, do americano Gleen Greenwald, divulga de modo criminoso uma série de mensagens pessoais trocadas entre o então juiz Moro e o procurador Dallagnol.

Artigo, José Maria Rodrigues de Vilhena, JC - Farsantes não devem ser levados a sério
- Artigo publicado no Jornal do Comércio, Porto Alegre.

Quem não usa de má-fé percebe, facilmente, a persistente campanha, por parte da mídia e deserdados intelectuais do regime esquerdista prevalente no Brasil pelos últimos 25 anos, contra todas as ações desenvolvidas através do recém-eleito governo do presidente Jair Bolsonaro (PSL). 
O tema, no topo da onda, é acerca do novíssimo ministro da Educação, que declarou pretender colocar outro viés de investimento nos cursos da área social. Em última instância, significa uma redução nas vagas nos cursos de Sociologia e Filosofia. 
Ah! O mundo veio abaixo, o ministro foi adjetivado dos mais detratores adjetivos.
CLIQUE AQUI para ler tudo.


NO JORNAL DA CIDADE ONLINE
Bem contra o Mal
10/06/2019 às 12:27
Por Guillermo Federico Piacesi Ramos
Advogado
A "isentosfera" hoje está com um discurso mais ou menos assim:
“Quem lá atrás vibrou com o vazamento do grampo em Lula e com a gravação de Dilma, agora acha um absurdo revelarem as mensagens de Moro e Deltan Dallagnol”.
Esse assunto é tão revoltante, mas tão revoltante, que é difícil ficar calmo com quem pensa assim, de tanta raiva que me dá.
Porque se a pessoa não tem capacidade de diferenciar: (i) uma interceptação telefônica autorizada judicialmente, contra uma pessoa investigada de crime, cujos áudios foram divulgados pelo próprio juiz da causa, diante do evidente interesse público;
(ii) uma invasão criminosa do telefone celular de um promotor e de um juiz, que atualmente é Ministro de Estado, para fundamentar reportagem sensacionalista atacando uma operação que desbaratou o maior esquema de corrução da História da Humanidade (a Operação Lava-Jato), trata-se de um indivíduo sem senso de proporção nas coisas, e principalmente sem a percepção de qual lado deve ficar, quando tem que se posicionar.
Eu fico do lado de Sergio Moro, de Deltan Dallagnol, e da Lava Jato, que vem trazendo excelentes resultados quanto ao desbaratamento das quadrilhas que assaltaram os cofres da Nação, e de todos aqueles que querem um Brasil com menos corrupção e sob uma nova forma de se fazer política.
E esses aí de quem falei acima, que estão com esse discurso que reproduzi, ficam do lado de Glenn Greenwald e dos bandidos perseguidos pela Lava Jato; mesmo que não assumam, mesmo que não reconheçam, e mesmo que não enxerguem.
Simples assim. Não tem como pensar de outra maneira a não ser com essa maneira de que falo. Por mais que se tente fugir da polarização, por mais que se tente evitar essa escolha de lados, não tem como evitar. Ou a pessoa, atualmente, é a favor de uma sociedade que combata a corrupção, que ache que lugar de criminoso é na cadeia, e que o Estado tenha que proteger quem trabalha e produz riqueza, mantendo a ordem, ou então ela é contra isso, e a favor da manutenção do antigo “status quo” de terra arrasada, que favorece os criminosos.
Não dá para ser diferente.
E os isentões, com esse pensamento bisonho de que falei acima, acabaram de se posicionar ao lado dos que são contra as mudanças na forma de se fazer política e no trato com o dinheiro público, e que têm como objetivo acabar com a Operação Lava Jato: exatamente o PSOL, ligado ao “jornalista” Glenn Greenwald, o PT, que tem seu líder e chefe preso, cumprindo pena por corrupção, e toda a bandidagem que só quer que aquela época de assalto aos cofres públicos retorne, e que o governo de Jair Bolsonaro fracasse.
Não sou melhor do que ninguém, aqui. Mas tento muito manter minha coerência. Costumo dizer que sou “prisioneiro dos meus princípios”. Não vou sequer falar sobre o conteúdo das mensagens divulgadas no “The Intercept”, pois nem merece qualquer pronunciamento. Só digo que elas não constituem qualquer ilegalidade na ação do magistrado; nem de longe configuram esse cenário estúpido que estão falando de que o juiz “perdeu a parcialidade”, “o juiz interferiu na condução do processo”, ou algo parecido.
Nem de longe. Quem acha que não há diálogo entre o juiz e os procuradores das partes, no curso de algum processo, está redondamente enganado. Talvez eu escreva, depois, especificamente sobre isso.
O que importa, aqui, é manifestar a minha veemente repugnância contra esse crime midiático feito pelo tal Glenn Greenwald e a falta de senso crítico de parte dos brasileiros, que habitam a "isentosfera", e que acham que são feitos de uma aura superior à dos reles cidadãos comuns: no Brasil, ou a pessoa é contra a bandidagem infiltrada na política (e consequentemente contra o PT, PSOL, e a extrema-imprensa que lhe dá cobertura), ou ela é a favor.
Não tem meio-termo. O pensamento é binário mesmo, porque atualmente o Brasil é binário. É uma luta do certo contra o errado; uma luta do mocinho contra o bandido; em suma, uma luta do Bem contra o Mal.
De que lado você está?


Para tristeza da esquerda, o único crime revelado em vazamento é o próprio vazamento
10/06/2019 às 10:33
Por Felipe Fiamenghi
Um juiz não deve ser imparcial. Imparcialidade significa ser isento e o magistrado deve sempre se posicionar a favor da Justiça
O que foi vazado, pelos hackers, sobre Moro e outros integrantes da "Lava-Jato", só prova que o juiz orientou a acusação. Não foram criadas provas, nem obtidas de forma ilegal (como fizeram com a quebra de sigilo bancário do Flavio Bolsonaro). É, apenas, um juiz instruindo o MP com a melhor estratégia.
Podem até dizer que a ética é discutível. Mas passa longe de ser ilegal.
Vale lembrar que não estamos falando de um "pobre coitado". O réu tem um poder político gigantesco e uma influência igual a poucos homens no País. Sua defesa não foi feita por funcionários públicos, em um gabinete entulhado de processos. Conta com uma banca de advogados da Faria Lima, que ostentam nos pulsos relógios que valem 4 salários de um promotor. É um "poder de fogo" tão grande, que teve, inclusive, a assessoria do ex-presidente do STF, Sepúlveda Pertence.
Se o trabalho do Judiciário, MP e PF não fosse orquestrado de forma maestral, obviamente, o caso terminaria em impunidade. Afinal, é público e notório que aqui, nas Índias de Cabral, cadeias não costumam "segurar" aqueles que têm recursos para bancar bons advogados.
Que dirá, então, um cara que, com o que desviou do erário e com todos os "amigos" que favoreceu, tem recursos ilimitados.
O único crime, revelado neste vazamento, é o PRÓPRIO vazamento. Estamos falando, aqui, de invasão de privacidade, inclusive, do ministro da Justiça; grampos ilegais e divulgação de conversas privadas.
Tudo isso, feito por quem? GLENN GREENWALD. O "marido" de David Miranda, o deputado psolista que ocupou a cadeira do ex-BBB "refugiado"; que aumentou seu patrimônio em 377% durante o último mandato (sendo apenas suplente) e que já foi, inclusive, investigado pelo MI-6, por atentar contra a segurança do Reino Unido, usando informações do caso Snowden.
É esse o tipo de gente que a força-tarefa da Lava Jato tem que enfrentar, para punir os criminosos de colarinho mais branco que este País já viu.
Bem-vindos ao mundo real, meus amigos.
Aqui, ao contrário dos contos de fadas, os "mocinhos" tem que fazer algumas coisas "questionáveis", se quiserem parar os "vilões".
"Quem, num mundo cheio de perversos, pretende seguir - em tudo - os ditames da bondade, caminha inevitavelmente para a própria perdição." (MAQUIAVEL, Nicolau)


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