TERCEIRA EDIÇÃO DE QUINTA-FEIRA, 13/6/2019

NO BLOG DO POLÍBIO BRAGA
Aqui, leia a íntegra do relatório da reforma da previdência
O deputado gaúcho Marcel Van Hatten desmascarou seu colega do Psol, Ivan Valente, ao mostrar o contra-cheque dele, que mostra que ele ganha R$ 33 mil por mês e quer se aposentar pelo teto. Isto explica a cólera do comunista contra a reforma, que atinge os mais ricos e protege os mais pobres.
CLIQUE AQUI para examinar o contra-cheque do deputado do PSOL.
Se o leitor clicar no link a seguir, poderá examinar a íntegra do relatório apresentado pelo deputado Samuel Moreira.
Depois de aprovado na Comissão Especial, a PEC poderá ser votada em dois turnos no plenário da Câmara, o que deve acontecer até o final do mês ou início de julho.
Depois, será a vez do Senado.
CLIQUE AQUI para ler tudo.

Artigo - Diego Casagrande - Opinião Livre - 
Saiba como Gleen Greenwald levou apoio do bilionário dono do EBay para tocar The Intercept
O bilionário do e-Bay, homem de esquerda que financia Glenn Greenwald

No início de 2014 o jornalista americano Glenn Greenwald estava feliz da vida. Ele acabava de anunciar a criação do The Intercept, um site baseado nos Estados Unidos e pretensamente independente.
Greenwald havia obtido notoriedade mundial ao divulgar as histórias e arquivos do ex-funcionário da NSA e da CIA, Edward Snowden, hoje asilado e protegido por Vladimir Putin na Rússia.
O The Intercept nascia como um dos primeiros filhos da New Look Media, a corporação bancada pelo bilionário Pierre Omidyar, dono do EBay, com aporte de US$ 250 milhões, o equivalente a 1 bilhão de reais. Os números constam em várias fontes, incluindo reportagem de 2014 do site G1 intitulada “Jornalista que denunciou espionagem da NSA lança site”.
Em 2016, Glenn Greenwald, que após o sucesso decidiu morar no Rio de Janeiro, lançou a versão brasileira do The Intercept. Assim como seu financiador, Glenn é de esquerda e tem ligações com membros proeminentes do PT e do PSOL, sendo sempre muito elogiado por eles. Na vida pessoal, é casado com David Miranda (PSOL), o suplente que virou deputado federal quando o verdadeiro eleito Jean Wyllys decidiu renunciar.
CLIQUE AQUI para ler muito mais.

TRF1 garante corte de verbas para universidades aparelhadas do Brasil
O Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF1) aceitou nesta quarta-feira, 13, recurso da Advocacia-Geral da União (AGU) e derrubou a decisão da Justiça Federal da Bahia que suspendeu, na semana passada, o contingenciamento de verbas de universidades federais e de outras instituições públicas de ensino.
A decisão inicial, liminar, foi de uma juíza federal.
As razões invocadas pela magistrada não tinham nada a ver com a lei.

Globo diz que Greenwald tentou usá-la contra Moro. E avisa que o americano é mau caráter
O Jornal Nacional de ontem à noite apresentou uma longa nota na qual a Rede Globo coloca em dúvida o caráter do estrangeiro Glenn Greenwald, que há alguns dias usa a Operação 'Vaza Jato' para desqualificar a Operação Lava Jato, beneficiando o prisioneiro por corrupção Lula da Silva.
A Globo conta em detalhes de que modo o americano tentou envolvê-la no uso de dados roubados de celulares de altas autoridades da República, tendo sido repelido repetidas vezes.
CLIQUE AQUI para ler a nota.

O estrangeiro Glenn Greenwald volta a atacar a Lava Jato
O site Intercept, obra do americano Glenn Greenwald, acaba de publicar tudo o que tem sobre a 'Vaza Jato', operação que tem por objetivo desqualificar a Lava Jato e ajudar a livrar o prisioneiro por corrupção Lula da Silva.
Não há nada que arranhe Moro ou Dallagnol.
O uso de dados roubados de celulares de altas autoridades da República por parte de Greenwald, faz crescer a campanha #deportagreenwald.
Esse estrangeiro, que comete crimes continuados no Brasil, poderá ter o mesmo destino de Julian Assange, o espião do Wikileaks, que hoje foi deportado para os EUA.
CLIQUE AQUI se você quiser examinar os textos de hoje do site do americano, que é casado com um brasileiro, o deputado carioca do Psol, Davi Miranda.

Julian Assange é extraditado pelos britânicos para os Estados Unidos
O Reino Unido decidiu extraditar o americano Julian Assange para os Estados Unidos.
O americano violou segredos militares estratégicos dos EUA através do Wikileaks, passou seis anos asilado na embaixada do Equador em Londres, acabou sendo expulso dela por usá-la para fazer militância e foi preso pelos britânicos.
Nos Estados Unidos, Assange enfrentará longos anos de cadeia.


NO JORNAL DA CIDADE ONLINE
Jurista dá aula de direito e responde: Moro e Dallagnol poderiam conversar no curso da Lava Jato? (Veja o Vídeo)
13/06/2019 às 07:02
Por Otto Dantas
Articulista e Repórter
otto@jornaldacidadeonline.com.br
O procurador de Justiça e jurista Edilson Mougenot é extremamente respeitado mundialmente por seus elevados conhecimentos jurídicos, por sua extraordinária oratória e extrema coerência.
Ganhou fama há cerca de 20 anos, quando era ainda um mero promotor e deparou-se com a responsabilidade de promover a acusação de Francisco de Assis Pereira, o “Maníaco do Parque”. Sua brilhante atuação não permitiu que aquele sujeito fosse considerado um doente mental. Conseguiu demonstrar que ele tinha absoluta consciência de suas atitudes criminosas, impondo-lhe assim uma severa condenação.
Bem diferente do que vemos atualmente com um outro criminoso, aquele que, usando de estratégia e habilidade, atentou contra a vida do atual Presidente da República.
Apolítico, apartidário e extremamente técnico, Mougenot dá uma verdadeira aula para quem realmente quer aprender e entender o que atualmente ocorre no País envolvendo a Operação Lava Jato, o ex-juiz Sérgio Moro, o Procurador da República Deltan Dallagnol e um criminoso americano travestido de jornalista.
E Mougenot, com dados técnicos, responde à pergunta que não quer calar:
Moro e Dallagnol poderiam conversar no curso da Lava Jato?
Veja o vídeo neste link: https://youtu.be/ySEnreXgXc4

Polícia Federal já está nos calcanhares do hacker criminoso 
Quarta-feira, 12/06/2019 às 20:22
Da Redação
A Polícia Federal abriu quatro inquéritos para investigar as invasões aos celulares de procuradores da República, juízes, jornalistas e do Ministro da Justiça, Sérgio Moro. A PF trabalha com a hipótese de uma ação orquestrada.
Foram identificadas invasões em dispositivos de pelo menos 16 autoridades e jornalistas, incluindo a juíza substituta de Sérgio Moro, Gabriela Hardt.
O método tem sido consistente: os invasores se passam por outras autoridades ou por jornalistas para tentar extrair informações comprometedoras dos interlocutores. Quando não conseguem de forma “natural”, passam a fazer ameaças mais contundentes. É nesse ponto, em geral, que as vítimas se dão conta do que realmente está acontecendo e informam o ocorrido aos órgãos competentes.
Segundo o repórter da Jovem Pan, Zé Maria Trindade, há a informação de que, em pelo menos dois dos inquéritos abertos, já foram identificados rastros que podem levar aos responsáveis.
"'A Polícia Federal vai chegar nos responsáveis, vai chegar nos mandantes e vai chegar nos financiadores desse crime..."
Veja o vídeo neste link: https://youtu.be/9ZhF8DClVAY

NO BLOG DO FAUSTO MACEDO
Ex-decano da Lava Jato reage a Gilmar
Procurador aposentado Carlos Fernando dos Santos Lima escreveu em rede social que ministro do Supremo 'confunde 'prova' com notícia publicada sem qualquer verificação de autenticidade e declaradamente de origem criminosa'
Da Redação
13 de junho de 2019 | 13h32min
O procurador da República aposentado, Carlos Fernando dos Santos Lima – ex-decano da força-tarefa da Operação Lava Jato – reagiu nesta quinta-feira, 12, a declarações do ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF)
Na terça-feira, 11, o ministro declarou que provas colhidas ilegalmente podem ser usadas em processos, após ser indagado sobre reportagens publicadas no site The Intercept Brasil de supostas mensagens vazadas trocadas pelo ex-juiz federal Sérgio Moro e o coordenador da força-tarefa da Lava Jato em Curitiba, procurador Deltan Dallagnol.
Indagado se eventuais provas colhidas ilegalmente poderiam ser anuladas, Gilmar respondeu: 
“Não necessariamente, porque se amanhã alguém tiver sido alvo de uma condenação, por exemplo, por assassinato e aí se descobriu por alguma prova ilegal que ele não é o autor do crime, se diz em geral que essa prova é válida”.
Carlos Fernando dos Santos Lima escreveu em seu Facebook: 
“Gilmar confunde ‘prova’ com notícia publicada sem qualquer verificação de autenticidade e declaradamente de origem criminosa.”
Em entrevista à revista Época, o ministro disse que Sérgio Moro – atual ministro da Justiça – era ‘o chefe da Lava Jato’ e o procurador Deltan Dallagnol, ‘um bobinho’.
As conversas supostamente mostrariam que Moro teria orientado investigações da Lava Jato por meio de mensagens trocadas no aplicativo Telegram. O site afirmou que recebeu de fonte anônima o material.

O império (do mal) contra-ataca
Por Jorge Pontes (*)
13 de junho de 2019 | 12h29min
A farsa do “escândalo” causado pelo vazamento das conversas entre o então juiz Sérgio Moro e o Procurador da República Deltan Dallagnol nos trazem algumas lições importantes.
A primeira é que ainda há efetivamente um Brasil do atraso, atuando como um bandido velho e decrépito, que reage desesperadamente com todas as suas energias, contra as forças das mudanças, tão desejadas pela imensa maioria da nossa população.
A segunda é que já decorridos cinco anos da primeira fase da Operação Lava Jato, e depois de duas eleições para o Congresso Nacional, o nosso Parlamento aparentemente não passou pela renovação política que a sociedade brasileira tanto almejava e necessitava.
A terceira é que o jogo jogado pelas velhas oligarquias – e os partidos políticos que as sustentam – não têm limites éticos nem freios para o enfrentamento da (talvez) última batalha contra a onda de moralidade que vem varrendo suas bases. Os atores dessa delinquência institucionalizada são capazes de se associarem ao underground da espionagem internacional, de buscarem apoio em potências estrangeiras, e em toda sorte de gangsterismo e mercenarismo periféricos. Não há fundo nesse poço chamado velha política brasileira.
A quarta, e mais triste de todas, é que alguns ministros do Supremo Tribunal Federal parecem estar dispostos a concorrer para que essas forças do atraso prevaleçam. Aparentemente não conseguem se livrar da influência daquelas lideranças políticas que os indicaram para as suas respectivas cadeiras. Parecem não se importarem em funcionar como guardiões do retrocesso.
A verdade é que nunca estivemos tão perto de começar um processo eficaz para a desconstrução do edifício do crime institucionalizado, que é capitaneado por grande parte dessa elite política anacrônica. E é sabido que a presença de Sérgio Moro no Ministério da Justiça e Segurança Pública será instrumental para que tal processo avance.
Tudo o que se deseja com a celeuma causada pelo vazamento criminoso desses diálogos (absolutamente corriqueiros e que não encerram nenhuma irregularidade) é travar o avanço da onda trazida pela operação de Curitiba. 
Os objetivos são claros: retirar o Ministro Moro de sua cadeira, enterrar o seu pacote anticrime, torpedear sua indicação para o STF e, dessa forma, fazer a roubalheira voltar ao estágio pré-Lava Jato, obviamente com a absolvição e soltura de todos os políticos incriminados nos processos criminais julgados por Sérgio Moro.
Com tudo isso, percebemos que a reforma a ser operada com o pacote anticrime é ainda mais relevante do que a reforma da Previdência, pois a primeira viabilizaria o início de um processo que nos levaria, mais adiante, a um ambiente político e de negócios livre da corrupção desenfreada das últimas duas décadas.
A reforma proposta pelo pacote anticrime do Ministro Sergio Moro deve preceder ou, no mínimo, ser operada em concomitância com a reforma proposta pelo Ministro Paulo Guedes. São dois pilares necessários para o Brasil seguir em frente e se desenvolver. Não podemos imaginar a economia do País saneada, gerando enormes superávits, com centenas de bilhões de reais injetados em investimentos de infraestrutura, e a velha política pilotando os mesmos esquemas da delinquência institucionalizada que nos levaram à crise atual. Estaríamos, assim, promovendo uma reforma para enriquecer ainda mais essa mesma elite política criminosa que nos sequestrou.
As conquistas da Lava Jato nunca correram um risco tão grande. Essa talvez seja a última das reações dos operadores do crime institucionalizado contra os desejos da sociedade, mas talvez seja a mais forte de todas, pois dela advirá um verdadeiro concerto de contramedidas e ataques. Vão aproveitar para rever a prisão após sentença de segunda instância e para travar o pacote anticrime, entre outros expedientes escusos. A hora é da sociedade estar mais atenta do que nunca.
(*) Jorge Pontes é Delegado de Polícia Federal e foi diretor da Interpol.


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