SEGUNDA EDIÇÃO DE QUARTA-FEIRA, 13 DE MARÇO DE 2019

NO O ANTAGONISTA
STF pode livrar Dilma e Temer
Quarta-feira, 13.03.19 09:21
O STF, com a decisão de hoje, pode salvar 21 políticos.
O Estadão fez uma lista que inclui Michel Temer, Dilma Rousseff, Guido Mantega, Eliseu Padilha, Moreira Franco, Aécio Neves, José Serra e Eduardo Paes.
Mas todos os corruptos e lavadores de dinheiro vão aproveitar para tentar tirar seus casos da Lava Jato.

“Deslavada impunidade”
13.03.19 09:04
A Folha de S. Paulo, em editorial, diz que a decisão do STF pode resultar em deslavada impunidade:
“A mais alta corte do País precisará dizer, de uma vez por todas, a quem cabe julgar crimes comuns (como corrupção e lavagem de dinheiro) quando cometidos em conexão com delitos eleitorais (como caixa dois).
Sem uma definição explícita, o STF tem remetido todos esses casos para a esfera da Justiça Eleitoral — e a própria experiência se encarrega de atestar que essa opção se traduz, passe o trocadilho, em deslavada impunidade.”

O apoio à CPI
13.03.19 08:54
Se o STF sepultar a Lava Jato, favorecendo corruptos e lavadores de dinheiro, a sociedade vai reagir com o apoio unânime à CPI da Lava Toga.
A fratura com o Judiciário será inevitável.

O STF poderá chancelar uma aberração
13.03.19 08:02
Transferir totalmente para a Justiça Eleitoral casos de corrupção e lavagem de dinheiro que resultaram em caixa 2 é como entregar investigações sobre tráfico internacional de drogas a guardas municipais ou perícias de quedas de Boeings a praticantes de aeromodelismo.
Para além da inadequação absoluta da Justiça Eleitoral para conduzir processos criminais que vão muito além das suas atribuições, a transferência servirá para que os processos não deem em nada por “excesso de provas”, como se viu no julgamento da chapa Dilma-Temer.
Ao permitir essa aberração, o STF chancelará a impunidade.

UnB é 13
13.03.19 08:00
A Universidade de Brasília resolveu iniciar o semestre letivo hoje, dia 13. Só faltou chamar o José de Abreu para a aula inaugural.

A depressão de Lula
13.03.19 07:22
O PT, o STF e a imprensa estão em campanha pela prisão domiciliar de Lula.
Segundo O Globo, o chefe da ORCRIM está deprimido:
“Um amigo que o visita regularmente disse à coluna que o ex-presidente está descrente. Lula é católico. Montou um altar com imagens de santos dentro da cela. No pequeno espaço colocou um buda, um orixá, um crucifixo.
Familiares, amigos e advogados acompanham preocupados a tristeza do líder do PT. O receio é de que possa se transformar em algo mais grave e crônico. Na última sexta-feira, a filha Lurian visitou o pai na cadeia. Acompanhada das filhas e de um neto, tentou animá-lo. Lula, normalmente alegre e brincalhão com quem se aproxima, está recluso. Deixou as piadas de lado.”
Na cadeia, ele deixou também a roubalheira de lado.

O antidepressivo de Lula
13.03.19 07:39
A depressão de Lula vai passar logo.
A Folha de S. Paulo informa que Renan Calheiros pretende visitá-lo na cadeia.

Mais Lume
13.03.19 07:29
A polícia voltou às ruas para cumprir 15 mandados de busca e apreensão relacionados ao assassinato de Marielle Franco.
Trata-se de uma continuação da operação Lume.
Um dos alvos, diz O Globo, é um bombeiro que mora num condomínio de luxo no Recreio dos Bandeirantes.

Pacote anticrime é congelado
13.03.19 07:14
O pacote anticrime de Sergio Moro definitivamente não será a prioridade do Congresso Nacional, diz a Crusoé.
Rodrigo Maia decidiu que a proposta tramitará em conjunto com os projetos apresentados em 2017 por uma comissão de juristas presidida por Alexandre de Moraes.

NO PUGGINA.ORG
PRONTO, FALEI!
Por Percival Puggina (*) 
Artigo publicado terça-feira, 12.03.2019
Não faltará, ante a leitura deste texto, quem diga: “Agora, que alijamos a esquerda do poder, você vem falar nisso?”. Bom, em primeiro lugar, falo nisso há 33 anos, mesmo tempo durante o qual, na companhia de uns poucos em todo o País, clamo por um governo liberal e conservador, contra o esquerdismo hegemônico finalmente derrotado em 2018. Meus leitores menos jovens são testemunhas disso. Em segundo lugar, este é o momento certo para, escancarada a inepta e irracional realidade institucional do País, examinar isso à luz de outro modelo.
Está na ordem do dia a reforma da Previdência, que Nizan Guanaes denomina “salvação da Previdência” e respeitados economistas chamam “salvação do Brasil”, significando que, sem ela o País será abandonado pelos investidores. O motivo desse possível abandono é – dirão alguns – simples, frio e calculista. Simples como bê-á-bá, frio como a russa Estação Vostok e calculista como um auditor do IRS dos Estados Unidos: nenhum organismo financeiro do mundo empresta dinheiro para custeio de aposentadorias! Não adianta procurar. Mormente se esse financiamento se faz necessário porque se esgotou a capacidade de pagamento do tomador de recursos. Sem novas regras para a Previdência, as perspectivas para o PIB, taxa de juros, Selic e dívida bruta do governo são apavorantes.
Pois mesmo em presença desse cenário, há resistências à reforma. Ela vem:
• de segmentos sociais cujos interesses ficam contrariados e o egoísmo fala muito alto (há quem julgue virtuosas as motivações do egoísmo...);
• de congressistas temerosos de perder votos porque a prudência que aponta a necessidade de reformar contraria o imediatismo imprudente de muitos eleitores;
• de partidos e políticos que apostam no caos e por ele trabalham, quer estejam no governo, quer estejam na oposição;
• de políticos de péssimo caráter que sistematicamente se valem das urgências nacionais para resolver as próprias, negociando cargos e verbas, no indecente negócio de formação de maiorias (tudo já em curso);
• de eleitores injuriados pelos abusos cometidos nos andares mais altos dos poderes de Estado (também isso a exigir reforma institucional!).
Se aproveito o momento para falar sobre parlamentarismo, não é para transformar Bolsonaro em chefe de Estado e escolher para ele um primeiro ministro, ou vice-versa. Nada disso! Eu o elegi e o quero na presidência, por dois mandatos, se possível. Um modelo de maior racionalidade, estabelecido por reforma bem planejada, deveria prever sua própria vigência para nunca antes do pleito municipal de 2024 e do pleito nacional de 2026, proporcionando aos agentes políticos o necessário tempo de adaptação.
Meu objetivo, aqui, é evidenciar que num sistema de eleição parlamentar por voto distrital, que separe a chefia de Estado da chefia de governo, que seja mobilizado e consagre nas urnas uma proposta de governo, e que atribua a função governo à maioria parlamentar, essa “zona” da política fica mais respeitável. A maioria governante não venderá votos a si mesma...
Os motivos são evidentes. A maioria que elege o governo depende de que o governo vá bem para se manter governando. Governo que perde a maioria cai como goiaba que o bicho comeu por dentro. Essa característica proporciona muito maior estabilidade e cobra efetiva fidelidade dos partidos e seus parlamentares. Congressista infiel à diretriz partidária costuma perder a indicação do seu distrito na eleição subsequente. O presidencialismo gera irresponsabilidade parlamentar e produz impasses que se prolongam indefinidamente, sem solução.
Pronto, falei. Eu sei, temos outras urgências, mas não podemos perder de vista que o modelo institucional brasileiro é ficha suja e já começa a mostrar suas nódoas. É um sistema ruim de carregar nas costas.
(*) Percival Puggina (74), membro da Academia Rio-Grandense de Letras, é arquiteto, empresário e escritor e titular do site www.puggina.org, colunista de dezenas de jornais e sites no País. Autor de Crônicas contra o totalitarismo; Cuba, a tragédia da utopia; Pombas e Gaviões; A Tomada do Brasil. Integrante do grupo Pensar+.


NO BLOG DO POLÍBIO BRAGA
Opinião do leitor - A amplitude dos espaços abertos para o Caso Marielle, desmoraliza a mídia tradicional do Brasil
Uma mulher de esquerda, lésbica, negra, política, morta a tiros numa noite muito escura do Rio de Janeiro, virou prato cheio para o Eixo do Mal atacar Bolsonaro, de maneira oblíqua e sem pudor algum. A mídia tradicional brasileira desmoraliza-se a olhos vistos, perde leitores, ouvintes e telespectadores, mas não desiste.
Os enormes espaços concedidos pela mídia tradicional e pelos blogs e sites sujos ao Caso Marielle, visam claramente buscar protagonismo político e levantar suspeitas contra a família Bolsonaro.
É mais um ataque do Eixo do Mal.
A nota a seguir, demonstra que vale tudo, até mesmo falsificar informações e mentir na identificação de fotografias publicadas.
Há enorme desproporção nos espaços concedidos ao caso, até mesmo pela mídia de TV, como foi o caso, ontem a noite, do Jornal da Band, agora sob o comando de um âncora raivosamente empenhado em buscar modos de ferir o presidente Bolsonaro. Ontem à noite, o Jornal da Band chegou a dedicar 15 minutos ininterruptos ao caso, logo no início da programação.
Quarta-feira,  3/13/2019 08:46:00 AM


Jornais mentem de novo ao identificar PM do Caso Marielle na foto com Bolsonaro
Depois de mentir deliberadamente no caso da jornalista Constança Rezende, Estadão, Folha, O Globo, Veja e boa parte da mídia tradicional, mais os blogs e sites sujos, foram de novo apanhados com as calças nas mãos. O próprio Estadão desmentiu tudo, esta manhã.
É o caso da foto acima, identificada pelo Eixo do Mal como prova de que o presidente Jair Bolsonaro tirou uma foto com Élcio Vieira de Queiroz, o PM preso ontem sob acusação de ter matado a "psólica" vereadora Marielle Franco.
A ideia dos jornais e das redes sociais que repercutiram o caso, era ligar Bolsonaro aos criminosos.
A pessoa que aparece em primeiro plano não é Élcio Vieira de Queiroz. Quem está na imagem é Wladimir Menezes, vice-presidente da Associação dos Policiais Militares Portadores de Deficiência do Estado de São Paulo (APMDFESP). Ele disse que sempre morou no estado de São Paulo e não tem nenhuma relação com os policiais militares do Rio de Janeiro. O ex-policial afirmou que trabalha na associação de PMs há 17 anos e vai processar quem o identificou de maneira criminosamente errada.

Bolsonaro acaba com 21 mil CCs do governo federal
A maior parte dos CCs foram criados ou preenchidos pelos governos lulopetistas de Lula e Dilma.
O editor recebeu o texto integral do decreto 9.725, assinado ontem pelo presidente Jair Bolsonaro, pelo qual extingue 21 mil CCs (Cargos em Comissão) e FGs (Funções Gratificadas) do governo federal.
O decreto está publicado no Diário Oficial da União de hoje.
Quarta-feira, 3/13/2019 09:28:00 AM



Bolsonaro tinha razão: Constança e Estadão trabalham pelo impeachment do presidente da República
OAB e AJI vão se retratar da pressa registrada ao defenderem Estadão e atacarem Bolsonaro?
Sabendo que a farsa e a fraude iriam ser desmascaradas, como foram nesta tarde (leia nota a seguir), a grande mídia tradicional, mais os blogs e sites sujos e nem tão sujos, trataram de amplificar ao máximo as notícias sobre a prisão de dois suspeitos no caso do assassinato da líder do Psol, Marielle Franco, tudo para tentar algum tipo de lincagem com o presidente Jair Bolsonaro.
Ontem, Bolsonaro desmascarou a jornalista Constança Rezende, Estadão e seus aliados Globo, Folha, Veja e RBS, conforme a postagem ao lado.
A farsa durou pouco, porque nesta terça-feira o jornalista belga Jawad Rhalib, que tem blog alojado na plataforma da Media Art, reafirmou que Constança Rezende disse mesmo aquilo que Bolsonaro denunciou.
Escreveu Rhalib, hoje: "Alguns meios de comunicação brasileiros me acusam de publicar informações falsas, convido-os a perguntar com os interessados. Pessoalmente, eu apenas informei o público. Eu sou tão livre quanto Constança Rezende para publicar minha investigação com base em fatos e verificados, bem como em evidências físicas, como gravações de áudio."
Constança trabalha contra Bolsonaro ao atacar Flávio Bolsonaro e seu pai, Chico Otávio, do O Globo, trabalha contra Bolsonaro, futricando o cadáver de Marielle Franco.
Terça-feira,  3/12/2019 06:15:00 PM


NO JORNAL DA CIDADE ONLINE
JOGO SUJO: Esquerda e mídia se esforçam para ligar Bolsonaro ao assassinato de Marielle
Terça-feira, 12/03/2019 às 15:08
Adélio Bispo, o esfaqueador que tentou matar Bolsonaro é um militante de esquerda que foi filiado ao Psol. Em 2013, enquanto ainda estava filiado ao partido visitou a Câmara dos Deputados. Era figura conhecida em passeatas e protestos de esquerda. Assumiu em depoimento que tentou matar Bolsonaro (o único candidato com chances reais de tirar a esquerda do poder) em razão da influência da narrativa que a imprensa e a esquerda fazem sobre o presidente. Apesar de pobre, Adélio possui notebook, celulares e pagou a vista todas as suas despesas. Depois de preso, foi defendido por um dos grupos de advocacia mais caros do País.
Conclusão da esquerda e da mídia: Adélio é louco e agiu sozinho.
Ronnie Lessa (suspeito de matar uma vereadora que não tinha influência nenhuma no destino do País e era completamente desconhecida de 99% da esquerda nacional) mora no mesmo condomínio em que Bolsonaro possui uma casa (onde aliás moram milhares de outras pessoas).
Conclusão da esquerda e da mídia: Não há dúvidas de que Bolsonaro está envolvido na morte de Marielle.
O caso Marielle caminha para um desfecho em tempo recorde para os padrões brasileiros. Passou na frente de centenas de casos que ficaram sem solução simplesmente porque não tiveram a mesma atenção da mídia.
Isso não vai impedir a esquerda de capitalizar em cima do corpo da vereadora assassinada e, se for interessante, em cima do cadáver de seu motorista (que sequer tinha sua carteira de trabalho assinada).
A ordem é ligar o assassinato de Marielle ao governo Bolsonaro e seus aliados, direta ou indiretamente, a lógica fica pra depois.
Curiosamente, o assassinato do petista Celso Daniel, ex- prefeito de Santo André (morto em 2002 depois de supostamente ameaçar revelar os segredos de políticos do PT) segue sem solução 17 anos depois. Apesar de ao menos 7 testemunhas do caso terem sido assassinadas ou morrido em circunstâncias suspeitas.
Celso Daniel foi esquecido, não virou mártir político. Solucionar sua morte não é prioridade, não ajuda a causa esquerdista. Aliás pode até prejudicá-la.
(Texto de Frederico Rodrigues)

Dodge teve medo de Gilmar, afirma Modesto Carvalhosa
Quarta-feira, 13/03/2019 às 06:53
Da Redação
Com indignação o jurista Modesto Carvalhosa reagiu a decisão da Procuradora Geral da República, Raquel Dodge, de arquivar o pedido de suspeição do Ministro Gilmar Mendes.
“Deve ser medo. Só isso explica. É o temor de mexer com alguém inimputável. Seria a primeira vez no Brasil que poderia se afastar um ministro do Supremo Tribunal Federal. A nação brasileira inteirinha sabe que o Gilmar não tem condições morais de permanecer no STF, pelos reiterados abusos que ele cometeu em favor de determinados réus”, disse Carvalhosa.
Nas redes sociais, o jurista publicou o texto abaixo:
“A Procuradora Geral da República Raquel Dodge, ao arquivar o pedido do Procurador Deltan Dallagnol pela evidente suspeição do Ministro Gilmar Mendes para julgar casos de Aloysio Nunes e Paulo Preto, mais uma vez prestou um desserviço ao País e reforçou os desmandos que hoje ocorrem no Supremo Tribunal Federal por conta de alguns Ministros - todos alvos de pedidos de impeachment. Principalmente o Ministro Gilmar Mendes.
Este último, simplesmente, para obter a prescrição dos crimes de Paulo Preto, despachou no sentido de que se prorrogassem as provas no processo para que Paulo Preto alcançasse 70 anos antes da produção das provas e assim conseguisse a prescrição dos crimes por ele cometidos.
Este ato, o Ministro mesmo revogou diante do clamor público, pelo despacho em si se tratar de um crime, já que protegia um criminoso evidente!
O despacho da Procuradora é um escárnio ao povo brasileiro.
Todo brasileiro sabe que o Ministro Gilmar Mendes é suspeito no caso do Paulo Preto e do Aloysio Nunes.
Seu despacho não tira a suspeição dele.
Vamos prosseguir com o nosso pedido de impeachment porque é este o remédio mais efetivo para retirá-lo urgentemente do STF: uma medida saneadora, indispensável e inadiável.”


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