TERCEIRA EDIÇÃO DE QUINTA-FEIRA, 21 DE FEVEREIRO DE 2019

NO O ANTAGONISTA
Amin se dispõe a assinar nova tentativa de instalar a CPI da Lava Toga
Quinta-feira, 21.02.19 15:12
O senador Esperidião Amin não assinou o requerimento para a criação da CPI da Lava Toga, porque não viu no pedido “fato concreto” — o próprio autor, Alessandro Vieira, reconheceu que havia falhas na proposta.
Amin disse hoje, porém, que está disposto a assinar a nova tentativa de instalação da comissão.
“Tenho a disposição de assinar o novo pedido de CPI, focalizando o fato determinado e, especialmente, se esse fato não disser respeito ao conteúdo da decisão judicial, porque isso seria um arbítrio de nossa parte”, comentou o senador, no plenário.
“Quer dizer: questionar ou pretender revisar uma decisão judicial transitada em julgado seria típico da ditadura. Agora, questionar procedimento ou tipos de procedimento, ou um tipo de procedimento que, evidentemente, distorce a responsabilidade da decisão judicial, isso tem procedência”, acrescentou.

Previdência: Rodrigo Maia envia reforma à CCJ
21.02.19 14:43
Rodrigo Maia determinou o envio da reforma da Previdência à CCJ.
É o primeiro passo na tramitação da proposta, que, antes de ser apreciada pelos deputados no plenário, terá de passar também por uma comissão especial.

MADURO ANUNCIA FECHAMENTO DA FRONTEIRA COM O BRASIL
21.02.19 14:32
Nicolás Maduro ordenou o fechamento da fronteira terrestre com o Brasil, informa Duda Teixeira, na Crusoé.
O ditador quer evitar que caminhões com ajuda humanitária entrem na Venezuela.

Indenizações para Lula e Dilma sob análise
21.02.19 14:14
Na audiência no Senado, Damares Alves evitou dar detalhes sobre pedidos de indenização de Lula e Dilma à Comissão da Anistia. Disse apenas que estão “sob análise”.
“Nós realmente temos alguns processos na Comissão de Anistia que nos causam preocupações. Temos dois processos de dois ex-presidentes. Vou pedir permissão para não falar sobre eles porque estão sob análise”, afirmou aos senadores.
A ministra informou que, desde 2002, a pasta já gastou R$ 9,9 bilhões em reparações a pessoas que alegaram perseguição política durante a ditadura.

Ministro do Turismo é investigado por suposta ameaça
21.02.19 13:36
A investigação sobre candidatas laranjas em Minas Gerais também apura se Marcelo Álvaro Antônio praticou crime de ameaça contra Cleuzenir Barbosa, uma das mulheres cuja candidatura teria sido usada para desviar dinheiro de campanha.
A professora aposentada disse ter sofrido pressão de dois assessores de Marcelo para devolver R$ 50 mil dos R$ 60 mil que recebeu do fundo eleitoral prometido para sua campanha.

Defesa de ministro diz que suposto desvio de campanha tem relação com mandato parlamentar
21.02.19 13:48
Para convencer os ministros a tirar a investigação da primeira instância e levá-la ao STF, a defesa de Marcelo Álvaro Antônio insiste que o suposto desvio de verbas de campanha teria ligação estreita com seu mandato de deputado federal.
A hipótese é de que o dinheiro cobrado das candidatas laranjas do PSL iria para empresas de assessores de seu gabinete na Câmara, daí a ligação ao cargo, exigida pelo STF para o foro privilegiado.

Paute logo, Rodrigo Maia
21.02.19 13:18
Por Diego Amorim
Por falar em foro privilegiado, logo mais, às 15h, haverá uma reunião entre integrantes da frente parlamentar de combate à corrupção e Rodrigo Maia.
A pauta é única: pressão — mais do que legítima — para pautar o projeto de Álvaro Dias que acaba com o foro privilegiado.
Será na residência oficial do presidente da Câmara.
A PEC já passou pelo Senado e, na Câmara, foi aprovada em comissão especial no fim do ano passado. Está pronta para ser votada no plenário.

As emissoras querem dinheiro
21.02.19 12:42
“Representantes de emissoras alinhadas ao governo fizeram chegar ao gabinete do presidente sua insatisfação com a liberação de verbas publicitárias”, diz a Folha de S. Paulo.
Ele pensou que o apoio seria grátis?

TACLA DURAN E PAULO PRETO TINHAM MESMO AGENTE FINANCEIRO NO EXTERIOR
21.02.19 12:12
Por Claudio Dantas
Ao investigar Paulo Preto, a Lava Jato topou com o advogado Rodrigo Tacla Durán – operador da Odebrecht que fez a festa dos petistas ao atacar Sérgio Moro.
Segundo a força-tarefa, o canadense Norman Barr administrava as contas da offshore Grupo Nantes S/A., na Suíça, em nome da qual foi emitido o cartão de crédito de Aloysio Nunes.
Barra também era o responsável pela conta de outra offshore, a VivoSant, em Singapura, cujo beneficiário era Tacla Durán.
A conexão tucana vai além: Tacla Durán resolveu contratar como advogado o ex-procurador José Roberto Santoro, que também defende Paulo Preto e Aloysio Nunes.
Mas nada disso tem a ver, é claro, com a recente acusação de Gilmar Mendes de que a Lava Jato teria exigido seu nome numa delação.

O doleiro era um doleiro
21.02.19 12:19
O doleiro Rodrigo Tacla Durán, que atacou covardemente Sérgio Moro e se tornou xodó dos inimigos da Lava Jato, admitiu seu crimes à Procuradoria Anticorrupção da Espanha.
Em depoimento prestado em fevereiro de 2017, segundo a Folha de S. Paulo, ele reconheceu ter emprestado suas contas bancárias na Espanha e em Cingapura para movimentar dinheiro sujo da Odebrecht no Caribe.

PGR reitera pedido para processar quadrilhão do MDB
21.02.19 12:07
Raquel Dodge rebateu cada ponto levantado pelas defesas de José Sarney, Valdir Raupp, Edison Lobão, Renan Calheiros, Jáder Barbalho e Romero Jucá para arquivar a denúncia apresentada em 2017 que os acusa de formar uma organização criminosa no Senado.
Na resposta, apresentada na última segunda (18), a PGR pede ao STF para receber a denúncia, que, segundo ela, juntou provas que vão muito além do que declarado em delações premiadas.
Cita “registros de entrada em locais, análise do Tribunal de Contas da União, contratos e notas fiscais fictícios, depósitos em contas no exterior em nome de off-shores, doação eleitoral oficial, depoimentos de testemunhas, dados fiscais e bancários, e-mail's, planilhas, registros de entrada no escritório de Alberto Youssef e de visita à Petrobras e à Transpetro.”
Também rebate a alegação de que o grupo não poderia ser condenado por organização criminosa, crime que só foi tipificado em 2013.
“Há convergência de diversos termos de declarações, provas documentais e fatos incontroversos que apontam para a continuidade das atividades ilícitas pelos membros da organização criminosa até, pelo menos, o ano de 2014 – inclusive após a deflagração da Operação Lava Jato, com evidências de pagamento de vantagem econômica até o ano de 2015”, diz a procuradora-geral.

Vermelhou, petistas
21.02.19 10:54
O projeto do PT para tentar derrubar o decreto que flexibilizou a posse de armas no Brasil está levando uma sova na consulta pública do Senado — você pode opinar aqui.



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