SEGUNDA EDIÇÃO DE TERÇA-FEIRA, 26 DE FEVEREIRO DE 2019

NO O ANTAGONISTA
Duque cita presidente do Flamengo em delação
Terça-feira, 26.02.19 10:00
Por Claudio Dantas
Renato Duque citou Rodolfo Landim em sua delação premiada. O ex-presidente da BR Distribuidora assumiu a presidência do Flamengo em 1º de janeiro deste ano.
Segundo Duque, ex-diretor de Serviços da Petrobras, Landim teria recebido propina de um contrato de locação de edifício da BR em Salvador.
Ele também cita Paulo Tupinambá e Nelson Guitti.
O delator conta que Graça Foster, quando assumiu a BR Distribuidora, o procurou para tratar do imóvel. “Graça confidenciou ao declarante que acreditava que esse contrato teria envolvido o pagamento de propina, dado o seu valor desproporcional.”
Duque contou que sugeriu que ela fizesse uma auditoria, mas “Graça achou melhor não, porque Landim era ligado a Dilma e que ‘iria feder’ e insistiu para que o prédio fosse passado adiante”, no caso, para a Petrobras.

“Perguntei se ele era um presidente ou um ditador”
26.02.19 09:24
Nicolás Maduro é inimigo da imprensa.
O ditador mandou prender por mais de duas horas a equipe da Univisión que o entrevistava.
O jornalista Jorge Ramos relatou o episódio:
“Perguntei se ele era um presidente ou um ditador, porque milhões de venezuelanos não o consideram um presidente legítimo.”
Ele foi interrogado e trancado num quarto escuro:
“Nos mantiveram separados durante dois horas e meia nos interrogando. No meu caso e no caso da produtora María Guzmán, nos colocaram num quarto de segurança, apagaram as luzes, nos arrancaram os celulares e ficaram com muitas das nossas coisas.”
A equipe de reportagem será expulsa hoje da Venezuela.

“Por que um Ministro do STF está sendo chantageado?”
26.02.19 08:34
Na semana passada, Gilmar Mendes acusou um ministro do STF de estar sendo chantageado.
Ninguém deu bola para o assunto, só O Antagonista, que cobrou o nome do ministro e o motivo da chantagem.
Janaina Paschoal, hoje, fez as perguntas que precisam ser respondidas:
“O Ministro Gilmar Mendes precisa ser claro: 1) Quem está sendo chantageado? 2) Por que um Ministro do STF está sendo chantageado? 3) Quem é o autor da chantagem? 4) Qual a exigência do chantagista? No lugar de investigar a investigação da Receita, é preciso apurar a chantagem.”

PGR tem de chamar Gilmar Mendes a depor
26.02.19 08:47
Segundo Janaina Paschoal, só há uma maneira de lidar com a denúncia de Gilmar Mendes de que um ministro do STF está sendo chantageado:
“A Procuradoria Geral da República precisa iniciar um inquérito e chamar o Ministro a depor. A situação é muito grave!”

TRF-3 acata pedido da AGU e libera assembleia da Embraer
26.02.19 08:35
Por Claudio Dantas
A presidente do TRF-3, Therezinha Cazerta, acaba de derrubar a liminar que suspendeu a realização da assembleia de acionistas da Embraer, marcada para hoje.
Ela atendeu pedido da própria AGU, que defendeu a medida para que o governo possa exercer a Golden Share no negócio com a Boeing.

A gráfica fantasma da campanha de Bivar
26.02.19 08:27
O dono de uma gráfica fantasma foi gravado dizendo que repassou 30 mil reais para a campanha de Luciano Bivar.
Na conversa obtida pela Folha de S. Paulo, o dono da Collossu’s Empreendimentos relatou como funcionava o esquema: ele rodou 8 mil reais em materiais gráficos, mas emitiu nota no valor de 38 mil reais e entregou os restantes 30 mil reais à turma do presidente do PSL.
“Tu pode fazer o seguinte, como eu fiz lá com o cara: ele rodou cerca de oito mil em material e tirou 38 de nota, entendeste?”.

Gerente da Vale acusa cúpula da empresa
26.02.19 07:28
Um dos gerentes da Vale disse às autoridades que alertou a cúpula da empresa sobre os problemas da barragem de Brumadinho.
Segundo a Folha de S. Paulo, “é a primeira vez que um depoimento aponta diretamente para diretores executivos da empresa”.

Ministério da Saúde retira patrocínio a evento da mulher de Haddad
26.02.19 07:00
O evento Global Summit Telemedicine & Digital Health, que tem entre seus curadores Ana Estela Haddad, estava contando com o governo federal como principal patrocinador.
Ao flagrar o uso da marca do governo no site e nas redes sociais do evento, O Antagonista questionou o Ministério da Saúde.
Por meio da assessoria, o ministro Luiz Henrique Mandetta disse que o apoio financeiro foi negociado por seu antecessor e não seria mantido.
Horas depois, o evento retirou do ar a logomarca do patrocínio oficial.

NO BLOG DO JOSÉ NÊUMANNE
Maduro apodrece, mas não cai tão cedo
Militares, traficantes de drogas e armas, terroristas, cubanos, milicianos e cúmplices ativos, como Putin, Erdogan, Xi Jinping e esquerda, ou passivos, como papa e ONU, retardam queda do ditador
Por José Nêumanne (*)
Segunda-feira, 25 Fevereiro 2019 | 19h00
A Venezuela tem uma longa história de revoluções ditas “liberais”, golpes de Estado e tiranos longevos. 
O século 19 foi marcado pela independência da Coroa espanhola, sob o comando de Simón de Bolívar, venerado herói nacional que patrocinou movimentos similares em outros países sul-americanos, é usado em efígie do meio circulante, o bolívar e agora boliviano, e na denominação do populismo ora vigente por lá. Já o século 20 foi uma sequência de pronunciamentos militares com interregnos democráticos. O general Juan Vicente Gómez derrubou o presidente constitucional Cipriano Castro, assumiu o poder em 1908 e mandou numa tirania brutal até a morte, em 1935. 
Dez anos depois, o civil tido como social-democrata Rómulo Betancourt e o militar Pérez Jiménez derrubaram o presidente Isaías Medina Angarita. Em 1948, a farsa da tal “Revolução de Outubro”, que nada tinha de revolucionária, foi derrubada pelo golpe militar que impediu a posse do presidente reeleito pelo voto, Rómulo Gallegos, intelectual e romancista de renome. Pérez Jiménez, que fazia parte da junta militar que governava o país, declarou-se vencedor de eleições fraudadas e iniciou uma ditadura, que durou de 1952 a 1958.
Durante o curto período democrático após a queda de Jiménez, que fugiu a bordo do avião presidencial La Vaca Sagrada para a República Dominicana, no Mar do Caribe, a Venezuela viveu numa sequência de quinquênios de presidentes eleitos nas urnas com alternância de poder entre a AD (Ação Democrática), inspirada na social-democracia europeia, e o Copei (Comitê de Organização Político Eleitoral Independente), na verdade uma legenda democrata cristã, também conhecida como “partido verde”. Passaram pelo Palácio de Miraflores os adecos Rómulo Betancourt, Carlos Andrés Pérez (duas vezes) e Octavio Lepage e os copeianos Raúl Leoni, Rafael Caldera (duas vezes), Luís Herrera Campins e Jaime Luchinski.
A então mui aprazível Caracas, plantada num vale, recebeu, durante esse breve hiato democrático, exilados dos regimes militares vigentes na América hispânica, caso dos civis que fugiram da ditadura chilena de Augusto Pinochet. Os EUA compravam praticamente toda a produção de petróleo da Venezuela e a relação entre os dois países era tão estreita que se costumava dizer que, quando o ocupante da Casa Branca se resfriava, o venezuelano espirrava. À época, o petróleo atingia preços altíssimos e nossos vizinhos do norte passaram por um período de fartura e pleno emprego. Pérez fez dessa dependência seu slogan, prometendo sembrar el crudo (semear o óleo cru).
Nesse panorama, com a economia brasileira assolada pelo choque dos produtores de petróleo, o então presidente Ernesto Geisel assinou, em 1975, o acordo nuclear com a Alemanha, produzindo muito desconforto diplomático entre o Itamaraty de Azeredo da Silveira e o Departamento de Estado americano na gestão do democrata da Geórgia Jimmy Carter. Os ianques não aceitavam a compra de reatores nucleares alemães, instalados em Angra dos Reis, pelos brasileiros, alinhados a eles desde 1964.
Àquela ocasião, o Jornal do Brasil publicou entrevista que fiz com Carlos Andrés Pérez, que tinha veleidades de esquerda (a ponto de passar a ocupar assento na Internacional, cujo representante brasileiro era o “socialista moreno” Leonel Brizola), em que apoiou o acordo teuto-brasileiro de forma explícita. Em 1976 o venezuelano visitou o Brasil e o Itamaraty registrou a virada surpreendente do país dele em relação à querela diplomática com o “irmão do norte”, declarando, ao assinar acordos bilaterais com o governo Geisel: “O Brasil é a nação sul-americana fundamental e chave na ação integradora da região”.
Passei, então, a visitar a Venezuela amiúde e percebi que era patente a tensão existente entre a elite americanófila e endinheirada do luxuoso bairro de Country Club, em Caracas, e a massa aglomerada na impressionante favela plantada nos morros que ladeavam a estrada que separa o aeroporto de Maiquetía da capital, não muito próxima. Essa tensão se manifestara na insurreição militar contra Betancourt em Carúpano (El Carupanazo), em 1962, ano também da revolta na base naval de Puerto Cabello (El Porteñazo). Em 1992, Pérez, que dera uma guinada à direita na segunda gestão, enfrentou um golpe militar, liderado por quatro tenentes-coronéis do Exército, entre eles Hugo Chávez. Presos, estes seriam soltos dois anos depois pelo sucessor de Pérez, o citado Caldera, desta vez não mais democrata cristão, mas líder de um punhado de partidos da esquerda radical. Durante muito tempo, mesmo em plena democracia, a Venezuela convivia, de um lado, com a sombra fascistoide dos edifícios de um centro administrativo construído por Jiménez e, de outro, pelo mais longevo guerrilheiro cubanófilo da América do Sul, Douglas Bravo.
Em 2002, eleito presidente pelas populações pobres das favelas de Caracas e do interior do País, o mesmo Chávez chegou a ser preso, foi libertado e conduzido a Miraflores, o mesmo palácio onde entrevistei Pérez. Foi a deixa para o oficial se perpetuar no poder até a morte, em Havana, sendo substituído por Nicolás Maduro, que segue no mando, enfrentando bloqueio dos americanos, agora com ameaças de intervenção do presidente Donald Trump. Dos velhos tempos de Chávez, só conta agora com o apoio próximo do boliviano Evo Morales, a simpatia constrangida de López Obrador, no México, e Tabaré Vázquez, no Uruguai, o apoio explícito do russo Vladimir Putin, do chinês Xi Jingping e do turco Recep Erdogan e a omissão do papa Francisco.
Outros aliados de antes, os companheiros Lula e Dilma no vizinho Brasil, Néstor e Cristina Kirchner, na Argentina, e Michelle Bachelet, no Chile, foram esmagados nas urnas por adversários nada simpáticos ao bolivarianismo: Jair Bolsonaro, Mauricio Macri e Sebastián Piñera. Aos quais agora se acrescentam o vizinho colombiano Iván Duque e o paraguaio Mario Benítez, reunidos no Grupo de Lima em busca de uma solução para apear Maduro do poder.
A esquerda infantiloide do Primeiro Mundo e dentre antigos aliados americanos ignora todas as suas sandices. O remanescente do Pink Floyd Roger Waters rompeu com o americano Bernie Sanders, enquanto Maduro dançava salsa no palanque e carnavalizava os mortos dos confrontos nas fronteiras da Colômbia e do Brasil, na tentativa frustrada de introduzir ajuda humanitária com alimentos e remédios na Venezuela. Testemunha entusiástica da segunda posse de Maduro, Gleisi Hoffmann o apoia cegamente, pouco ligando para os fatos.
No entanto, Maduro ainda conta com o apoio dos 3 mil oficiais-generais das Forças Armadas, subornados pelos lucros do câmbio negro resultante da miséria econômica a que o chavismo reduziu as riquezas obtidas com o petróleo nos tempos de altas. As deserções anunciadas do lado de cá da fronteira são em número tão ridículo que encontraram seu símbolo na caminhonete de feirante que não conseguiu levar víveres aos famintos desesperados de Santa Elena de Uiarén, do lado venezuelano.
Oposicionistas realistas que resistem em Caracas calculam que por lá haja ainda 22 mil cubanos enviados pelos Castros, Fidel e Raúl, e Díaz-Canel. Teme-se que tenham cruzado a fronteira colombiana 20 mil membros das Farc e do ELN colombiano, hoje instalados nos ermos andinos de Mérida, Trujillo e Barinas. Paira também sobre as torres de extração do crudo em Maracaibo a ameaça sinistra dos traficantes de armas e drogas, crimes dos quais o segundo homem do regime, Diosdado Cabello, é acusado pelos americanos. Suspeita-se que haja um número incerto de terroristas do grupo Hezbolah na Ilha de Margarita, local de veraneio da burguesia empobrecida nos velhos tempos. Há quem diga que alguns foram vistos perambulando pelos ermos llanos do Oriente, um dos destinos turísticos preferidos do país pela qualidade das praias, pelas “cidades interessantes e pela simpatia de sua gente”, como proclamam os cartazes das agências de viagem de Caracas.
O Brasil faz bem em pisar em ovos, embora o Itamaraty se tenha manifestado rispidamente contra a reação de Maduro à iniciativa internacional do fim de semana. No discurso de triunfo, o tirano proclamou-se “más duro”. Ele apodreceu, sim, mas ainda é duro na queda.
(*) Jornalista, poeta e escritor.

NO BLOG DO ALUIZIO AMORIM
Terça-feira, fevereiro 26, 2019
A CAMPANHA ABORTISTA CRIMINOSA DOS COMUNISTAS TENTA LIQUIDAR A CULTURA OCIDENTAL. ENTENDA
Desde a revolução bolchevique na Rússia em 1917, todas as promessas libertárias dos comunistas restaram comprovadas como falácias. Tanto é que a ex-URSS - União das Repúblicas Socialistas Soviéticas, depois de matar centenas de milhares de inocentes, finalmente dissolveu-se em 21 de dezembro de 1991. Portanto essa desgraça durou 74 anos.
Todavia, o comunismo, como os monstros de filme de terror, mesmo abatido, acabou revivido na própria Rússia da atualidade enquanto seu modus operandi para a conquista do poder modificou-se. Largaram as armas convencionais dedicando-se a conquistar corações e mentes por meio do que se convencionou conceituar com 'guerra cultural' valendo-se, sobretudo, de estruturas midiáticas, escolas, universidades e o show business.
Por meio das estratégias formuladas pelos marxistas da Escola de Frankfurt e pelas ideias do comunista italiano Antonio Gramsci, os comunistas iniciaram uma "guerra cultural", isto é, um conjunto de estratégias destinadas a derrubar o principal anteparo à sua investida revolucionária, que é a cultura ocidental.
Tratava-se então de operar o que denomino de "transformismo dos conceitos" morais, políticos e religiosos e a própria noção ocidental de liberdade e dos postulados do Direito racional, sobretudo da "cidadania", elementos estes que não estão presentes por exemplo no mundo islâmico.
Essa dita revolução cultural passa a abranger todos os aspectos da vida nos planos político, social, econômico e, sobretudo, cultural. Por meio do dito pensamento "politicamente correto", é erigida, por exemplo, a 'ideologia de gênero' que nega as diferenças naturais e imutáveis entre os sexos masculino e feminino. Essa ideologia de gênero tem poderoso impacto na família tradicional promovendo seu esfacelamento e originando um estado permanente de violência que esgarça o tecido social. 
Enfim, há uma série de esquemas utilizados pelos comunistas no sentido de detonar especialmente os valores morais, até o ponto de fazer tábula rasa do sagrado direito à vida!
O vídeo que ilustra esta postagem (https://www.facebook.com/tradutoresdedireita/videos/554512518396173/?t=0) traz uma alocução do advogado, escritor e analista político conservador norte-americano Ben Shapiro enfocando uma dessas estratégias dos comunistas que tenta fazer do aborto uma coisa corriqueira. E mais do que isso, o aborto passa a ser incentivado a ponto de ocorrer até mesmo em banheiros públicos sendo os fetos descartados nos vasos sanitários como se fossem excrementos! Os comunistas acham isso normal.
Pois bem. O conteúdo do vídeo acima serve para que todos possam refletir. A tradução com legendas é dos Tradutores de Direita, que acrescentam um texto explicativo do conteúdo do vídeo:
"Em 2018, houve uma enorme intriga no Congresso Americano contra a indicação do Juiz Brett Kavanaugh para a Suprema Corte do Estados Unidos. Sabendo que ele é católico e contra o assassinato de bebês, feministas o acusaram de ser um estuprador. O objetivo era não ter na Suprema Corte mais um juiz contra o assassinato, o que poderia reverter o caso Roe vs. Wade e permitir que estados legislassem a favor da vida do nascituro." 
Não somente este caso é brutal e simbólico da perseguição feminista contra uma pessoa, mas também demonstra até que ponto vai a perseguição contra a própria vida. Ben Shapiro explica.
Lembrem que o "feminismo" é um dos principais 'modismos' do pacote comunista da revolução cultural. Resistir à trama perversa desses psicopatas assassinos é, além de um dever moral na defesa do sagrado direito à vida, uma iniciativa fundamental para impedir a destruição da nossa civilização ocidental pela sucessiva substituição da nossa população pela vagabundagem alienígena que vem sendo importada pela ONU e União Europeia e desovada nas Nações ocidentais.

NO JORNAL DA CIDADE ONLINE
Portugueses preparam equipamento anti-cusparada para protestar contra Jean Wyllys
Da Redação
Segunda-feira, 25/02/2019 às 17:21
É notório que Jean Wyllys promoveu um esdrúxulo espetáculo de vitimização para que assim pudesse criar um álibi no sentido de abandonar o mandato de deputado federal, que conquistou a duras penas no último pleito eleitoral.
Ao que parece o ex-deputado ‘negociou’ o cargo eletivo em troca de uma suposta ‘boa vida’ na Europa.
Sem chances de prosseguir na atividade política, em função da queda vertiginosa de seu eleitorado, Jean teria dado lugar ao suplente em troca de tais compensações.
David Miranda, o suplente, é marido do jornalista americano Glenn Greenwald, que teria viabilizado a ida de Jean para a Europa.
O ‘fujão’ no entanto está sofrendo em sua caminhada por alguns países europeus, onde tem sido mal recebido e não tem conseguido empolgar com o seu fraco discurso contra o atual governo brasileiro.
Em Portugal, uma recepção de protesto já está aguardando o ex-deputado.
Espirituosos, até máscaras ‘anti-cusparada’ já foram providenciadas. Tudo com o objetivo de desmoralizar o patético brasileiro.
Veja o vídeo:
Jean Wyllys vai para Portugal e os portugueses estão preparando uma calorosa recepção pra ele!!!


NA GAZETA DO POVO
"Senadores que perderam eleição pedem aposentadoria imediata de até R$ 32 mil
Romero Jucá (MDB-RR) pediu uma aposentadoria de R$ 23.151,77, quatro vezes o equivalente ao teto do INSS. ‘Campeão’ do benefício é Agripino Maia (DEM-RN)
Brasília Estadão Conteúdo 
Terça-feira, 26/02/2019|08h31min
Seis senadores que saíram derrotados das eleições de 2018 recorreram à diretoria-geral do Senado Federal para passar a receber suas aposentadorias de até R$ 32 mil por mês já a partir deste mês. O jornal O Estado de S. Paulo mostrou em janeiro que 26 senadores e 142 deputados e ex-deputados poderiam pedir aposentadoria a partir de fevereiro.
Nunca foi tão importante estar bem informado.
Depois de 24 anos como senador, Romero Jucá (MDB-RR), pediu uma aposentadoria de R$ 23.151,77, quatro vezes o teto do INSS (R$ 5.839,45). O maior benefício será pago ao ex-senador Agripino Maia (DEM-RN), no valor de R$ 32.894,80. Todos os dados foram informados pela assessoria do Senado.
A reforma da Previdência propõe que políticos também cumpram a idade mínima, de 65 anos para homens e 62 anos para mulheres, com 30% de pedágio sobre o tempo restante de contribuição. Novos eleitos estarão automaticamente no INSS.
Hoje, os parlamentares podem se aposentar por meio de dois planos, com regras mais generosas do que as aplicadas aos trabalhadores da iniciativa privada. Um deles é o Instituto de Previdência dos Congressistas (IPC), que vale para parlamentares que ingressaram até 1997. O IPC dá direito a aposentadoria com 50 anos, com benefício proporcional ao tempo de mandato. Oito anos de contribuição são suficientes para se obter 26% do salário de parlamentar. O benefício integral é concedido àqueles com 30 anos de contribuição.
A outra modalidade, que reúne a maior parte dos habilitados, é o Plano de Seguridade Social dos Congressistas (PSSC), que possui regras um pouco mais duras que o IPC e cujo benefício é sujeito ao teto do funcionalismo (R$ 39,2 mil). São necessários 60 anos de idade e 35 de contribuição. O benefício é proporcional aos anos de contribuição: a cada ano, é acrescido 1/35 do salário de parlamentar, equivalente a R$ 964.
Jucá responsabilizou a crise humanitária que atingiu Roraima, pelo fluxo migratório de venezuelanos na região, e a Operação Lava Jato por sua derrota nas urnas. Após o resultado, disse que “vai trabalhar” para “viver de salário”, porque “não é rico”. A assessoria do Senado informou que o tempo de contribuição do ex-senador Agripino leva em conta contribuições para os dois planos, além do tempo em que foi governador.
Após perder a disputa para o governo de Pernambuco para Paulo Câmara (PSB), Armando Monteiro (PTB), que foi senador de 2011 a 2018 e deputado federal por três mandatos consecutivos (1999 a 2010), receberá R$ 19.293,14. Rifado pelo próprio partido, o ex-senador José Pimentel (PT-CE), que almejava a reeleição, terá uma aposentadoria de R$ 23.151,77.
O ex-senador Edison Lobão (MDB-MA) já havia se aposentado em 1991, no porcentual de 39%. Sua aposentadoria foi suspensa em 1.º de fevereiro de 1995, quando assumiu seu primeiro mandato como senador pelo Maranhão, como determina a lei. O benefício foi restabelecido em fevereiro deste ano com o acréscimo do período em que atuou como senador e aumentou para R$ 25.274,01.
Aposentado desde 1987, o ex-senador Antônio Carlos Valadares (PSB-SE) também teve o benefício suspenso em fevereiro de 1995, quando ingressou no Senado. Agora, 14 anos depois, receberá R$ 24.212,89."



Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

NOTÍCIAS EM DESTAQUE - 2ª EDIÇÃO DE 25/02/2024 - DOMINGO

NOTÍCIAS EM DESTAQUE - 1ª EDIÇÃO DE 25/02/2024 - DOMINGO

NOTÍCIAS EM DESTAQUE - 1ª EDIÇÃO DE 26/02/2024 - SEGUNDA-FEIRA