SEGUNDA EDIÇÃO DE TERÇA-FEIRA, 08 DE JANEIRO DE 2019

NO O ANTAGONISTA
Faxina também na Apex
Terça-feira, 08.01.19 11:28
O novo presidente da Agência de Promoção de Exportações do Brasil (Apex-Brasil), Alecxandro Pinho Carreiro, promete demitir nos próximos dias comissionados que se encostaram no órgão desde a era petista.
É o início de mais uma faxina.

A facada no Sistema S
08.01.19 11:19
“A equipe econômica vai cortar a alíquota que as empresas recolhem para o Sistema S”, diz Míriam Leitão.
“O projeto está sendo preparado e será enviado em breve ao Congresso. O tamanho da redução ainda não está definido, mas pode chegar à metade do recolhimento atual.”
É uma ótima facada de Paulo Guedes.

Frei da Teologia da Libertação diz que Lula ‘comungou’ na cadeia
08.01.19 11:05
Frei Luiz Favaron, adepto da Teologia da Libertação e que se gaba por ter ajudado a construir o “PT agrário”, visitou o criminoso Lula na cadeia.
Disse que o corrupto e lavador de dinheiro acha que está numa solitária, tem momentos de tristeza e depressão e sente muita saudade dos netos.
No encontro, segundo ele, “Lula tinha muita necessidade de falar”.
Ao final, ainda segundo o relato do frei italiano aos petistas que sobraram em frente à carceragem da PF em Curitiba, o presidiário fez uma oração e comungou [recebeu a hóstia].

A segunda reunião ministerial
08.01.19 10:52
A segunda ministerial comandada por Jair Bolsonaro ocorre nesta manhã.
No Twitter, o presidente escreveu:
“Em menos de duas semanas de governo, mais uma reunião para ouvir cada um dos ministros sobre os planos, propostas de enxugamento das pastas e medidas de rápida implementação. Nosso País não pode mais esperar. Logo, novidades na linha que o brasileiro sempre exigiu! Bom Dia!”

A lei do silêncio
08.01.19 10:23
Técnicos do segundo escalão recém-chegados ao Palácio do Planalto estão sendo orientados a não manter conversas individuais com jornalistas a fim de evitar desencontro de informações sobre propostas do governo, informa a Coluna do Estadão.
A nota acrescenta que “a ordem começou a ser repassada pelos chefes aos seus subordinados após Jair Bolsonaro ter sido desmentido na semana passada sobre a possibilidade do aumento do IOF, de nova tabela do Imposto de Renda e a proposta de idade mínima para a aposentadoria. Erros na comunicação do governo expõe diretamente o presidente”.

A bordoada de Bolsonaro na Secom
08.01.19 09:53
Jair Bolsonaro deu uma bordoada nos sabujos da Secom que querem usar a máquina estatal para fazer propaganda do governo, como no caso na NBR.
Ele publicou um despacho no Diário Oficial proibindo esse tipo de abuso.

Bolsonaro estuda privatizar ou fechar 100 estatais
08.01.19 09:12
O ministro de Infraestrutura, Tarcísio de Freitas, disse à CBN que o governo está pensando em privatizar ou liquidar cerca de 100 estatais:
“Obviamente, a gente não está falando só de privatizações, mas também de liquidações de empresas que hoje não fazem tanto sentido, e o governo está levantando uma série de situações dessas para também promover liquidações, que de certa forma vão desonerar o Orçamento. Desonerando o Orçamento, vai sobrar dinheiro para investir em outras prioridades.”
O ministro disse também que pode entregar à iniciativa privada mais 5.600 quilômetros de rodovias:
“Temos que pegar todos os trechos que têm possibilidade de exploração comercial e passar para a iniciativa privada via concessão e via parceria público-privada. Isso vai fazer com que a gente só na área da concessão disponibilize para a iniciativa privada quase 9.000 quilômetros de rodovias.”

Os depoimentos fantasmas
08.01.19 08:35
A mulher e duas filhas de Fabrício Queiroz, contratadas por Flávio Bolsonaro, devem prestar depoimento hoje ao Ministério Público do Rio de Janeiro.
Se elas não forem hospitalizadas, é claro.

PT, PP e PDT contra a Lava Jato
08.01.19 08:14
O PP avançou nos últimos dias nas negociações com PT e PDT para formar um bloco de oposição ao atual presidente da Câmara, Rodrigo Maia, na disputa pelo comando da Casa em fevereiro, diz a Crusoé.
Se Rodrigo Maia é ruim, Arthur Lira – o candidato que promete afundar a Lava Jato – é ainda pior.


NO PUGGINA.ORG
A RESERVA DOS DERROTADOS
Por Percival Puggina
Artigo publicado terça-feira, 08.01.2019
Claro que há muita burrice e rabugice no que tantos profissionais da comunicação vêm escrevendo e dizendo. Assim como o uso do cachimbo entorta a boca, o hábito de falar sozinho sem ser contestado desenvolve deformações políticas. E faz carreira nos totalitarismos.
Não podemos esquecer que, em todas as eleições presidenciais havidas entre 1994 e 2014, completando 20 anos e seis pleitos consecutivos, a Nação foi constrangida a escolher entre dois partidos de esquerda – PSDB e PT. Contados os períodos dos respectivos mandatos, têm-se quase um quarto de século durante o qual a sociedade foi submetida a uma dieta política servida por legendas que apreciavam o mesmo cardápio. Não se discutiam outros pratos, outras receitas e, na maioria dos casos, o tempero era o mesmo: conversa fiada populista.
Liberais e conservadores, ou a direita (como queiram), ficaram sem pai nem mãe todo esse tempo. Situação inusitada. Algo análogo só se encontrará em países comunistas, creio. Pessoas e partidos que poderiam falar pela direita de modo orgânico no Congresso Nacional estavam, geralmente, capturados, ora por um, ora por outro dos dois projetos de poder em curso. A retórica política tornou-se monótona. Governo e oposição, ambos “de esquerda”, usavam o mesmo vocabulário, o mesmo glossário, se alinhavam com o infame “politicamente correto”, com o globalismo, com intervencionismo estatal, com o populismo de esquerda e suas articulações, com a Escola de Frankfurt, com George Soros e a Open Society. Consequentemente, tinham e têm o mesmo compromisso com a degradação das estruturas que sustentam a civilização ocidental e com uma ordem econômica não capitalista.
O rolar do tempo e a falta de concorrência no mercado das ideias foram criando uma espécie de pseudoconsenso em que qualquer expressão de base conservadora ou liberal era automaticamente repelida e expelida. Por não encontrar eco, sumia. Foi assim que o Brasil, empurrado pela política conforme era jogada, mas também pelas entidades representativas da tal “sociedade civil organizada” – OAB, CNBB, ABI, sindicatos e suas centrais, conselhos – aprendeu a falar a mesma linguagem e fez sumir as mesmas palavras. Quais? Pois é, será bom lembrá-las. Entre outras: ordem, tradição, honra, família, virtudes, princípios, fé, autoridade, capitalismo, propriedade. E mais: liberdade/responsabilidade e direitos/deveres, como binômios não fracionáveis.
O papel destruidor do que descrevo não poupou sequer a Nação e sua História. Veio para cima das mesas, nas salas de aula, como refinado produto do saber, o lixo dos acontecimentos. Qualquer modo de contar a História do Brasil servia, desde que lhe suprimisse toda nobreza, todo sentimento de amor à pátria e valorização dos seus elementos unitivos, suas esplêndidas raízes, seus fundadores, suas grandes figuras humanas. Cobranças com vencimento à vista de supostas dívidas ancestrais são úteis a essa máquina de moer cidadania. Nenhuma nação de “credores” deu certo, mas a ideia nunca foi fazer dar certo. A ideia sempre foi trabalhar com os sentimentos menos nobres porque é com eles que se elegem os piores. Se me faço entender. E assim, nossas crianças – pasmem! –, há anos, ouvem a História do Brasil como quem testemunha uma delação premiada na qual o vício é narrado até onde não existe. E na qual toda virtude, merecimento, bem, gratidão e reverência são castigadas com silêncio. Escaneiam a consciência dos mortos e esquecem a própria!
O prêmio por falar mal do Brasil, pela delação histórica, vai para jornalistas, professores e intelectuais militantes. Cabe a eles, nestes dias, como braços do mesmo corpo, a tarefa de substituir, temporariamente, os políticos vencidos pelo descrédito. Para quase todos os efeitos visíveis, são os protagonistas da oposição nesta alvorada de 2019. E eles estão, já se vê, cumprindo seu papel, ostentando as vestes alvas de uma superioridade moral que ninguém confirma.

NA COLUNA DO JOSÉ CASADO
Fracasso na estreia
Bolsonaro e Santana expõem fragilidades
Terça-feira, 08/01/2019 - 00:00
Na noite de quarta-feira, dia 2, o presidente, o ministro da Justiça, o governador cearense e seu secretário de Segurança foram dormir avisados sobre episódios de violência nos subúrbios de Fortaleza, onde vivem quatro milhões de pessoas. Acordaram com a confirmação de ataques em série, com o caos disseminado.
Jair Bolsonaro (PSL), 63 anos, e o governador Camilo Santana (PT), 50 anos, estavam diante da primeira crise de governo. Hesitaram.
Adversários, permaneciam reféns de palanque. Bolsonaro ainda rumina a acachapante derrota no Nordeste, imposta pela coalizão do PT com PDT, PCdoB, PSB e a fração alagoana do MDB de Renan Calheiros, ex-presidente do Senado. Só conseguiu um de cada três votos válidos dos eleitores nordestinos.
Reeleito com quase 80% da votação no Ceará, Santana e os governadores do Nordeste se recusam a conversar com Bolsonaro, que costuma evocar a lembrança de Lula preso por corrupção: “O presidente deles está em Curitiba.” Eles boicotaram a posse presidencial.
Presidente e governador achavam-se politicamente protegidos pela distância de 2,2 mil quilômetros. A realidade bateu à porta dos palácios, com aviso sobre o risco de naufrágio no caos da insegurança pública.
Na quinta-feira, o governador Santana relutou em enviar (Ofício GG nº 05) um pedido de socorro ao adversário. Quando receberam, Bolsonaro e o ministro Sérgio Moro (Justiça e Segurança) vacilaram por horas em decidir a ajuda. A improvisada Força Nacional só chegou ao Ceará no quarto dia de pavor nas ruas, patrocinado por delinquentes presos.
A surpresa de Bolsonaro e de Santana expõe mútuas fragilidades. O governador coleciona fracassos na segurança. O presidente mostrou que a curadoria militar do seu governo sucumbiu na estreia: não tinha informação e nem plano para proteger uma população em perigo.
Os dois políticos se veem inimigos. Ególatras, remam juntos, mas hesitam em se entender sobre a sobrevivência nesse barco chamado Brasil.

NO O GLOBO
TV estatal exibe nome do presidente em cerimônia; para especialista, prática contraria a Constituição
NBR exibiu uma tarja com a marca “Governo Bolsonaro”, que não faz parte da comunicação oficial da administração
Por Marco Grillo
Terça-feira, 08/01/2019 - 04:30
RIO — A emissora de TV estatal NBR, responsável por transmitir eventos públicos relacionados ao governo federal, exibiu durante a manhã desta segunda-feira uma tarja com a marca “ Governo Bolsonaro ”, que não faz parte da comunicação oficial da administração. A exposição foi feita no ato que deu posse aos novos presidentes de BNDES, Banco do Brasil e Caixa Econômica Federal.
O presidente Jair Bolsonaro discursou na cerimônia e publicou o trecho em sua conta no Twitter. No Facebook da NBR, a marca também aparece em uma reportagem sobre a atuação da Força Nacional de Segurança no Ceará.
A Constituição proíbe a presença de “nomes, símbolos ou imagens que caracterizem promoção pessoal de autoridades ou servidores públicos” na divulgação de atos do governo. Para o advogado constitucionalista Leonardo Vizeu, o uso da marca “Governo Bolsonaro” contraria a lei.
— Vai contra o que diz o artigo 37 da Constituição, que trata da impessoalidade e publicidade. A questão agora é apurar a responsabilidade, que pode ser da própria emissora — analisa Vizeu.
Ao menos desde sexta-feira, dia 04, o site oficial do governo federal exibia, como plano de fundo, uma foto da campanha, em que eleitores usavam camisas com o rosto de Bolsonaro ou a frase “Meu partido é o Brasil”. A imagem foi trocada mais tarde. O vídeo do evento em que houve a exibição da marca “Governo Bolsonaro” foi apagado pela NBR no YouTube, mas permaneceu no Facebook. O trecho editado com o discurso de Bolsonaro também pode ser visto na conta do presidente no YouTube.
A Secretaria de Imprensa da Presidência informou que está apurando o caso. Os questionamentos feitos por e-mail não foram respondidos até a noite de segunda-feira, 07. Na semana passada, o governo lançou a nova logomarca, com a frase “Pátria amada, Brasil”.

NO BLOG DO ALUÍZIO AMORIM
Terça-feira, janeiro 08, 2019
POR QUE A GRANDE MÍDIA VAI DESAPARECER?
Quem está acostumado com a Internet, sobretudo redes sociais, blogs e sites independentes daqui mesmo e também do exterior já não vê mais graça nenhuma nos veículos da dita 'grande mídia'. Nem mesmo a Televisão, tida e havida até aqui como o principal veículo midiático é capaz de encantar o público em geral, e de forma especial as novas gerações grudadas full time nos smartphones.
Não é mais preciso obedecer horário e ligar a TV para ver um jornal televisivo que muitas vezes já está 'velho' quando um evento importante acontece alguns minutos após a edição do programa. 
Todavia, essa eventual ocorrência pode muito bem estar num vídeo no Youtube gravado com um smartphone. Ato contínuo o vídeo é postado no Twitter ou no Facebook. São apenas alguns cliques e em segundos a ocorrência está disponível para o mundo inteiro! Grosso modo é isso que está ocorrendo.
Esse é o efeito tecnológico que esmaga a mídia tradicional. Mas a isso acresce um outro aspecto mais importante que conduz a mainstream media para o vinagre num espaço de tempo muito mais rápido que se poderia imaginar: o nível editorial.
A grande mídia permanece ancorada nos anos 60 do século passado quando começou a ser ocupada totalmente pelo movimento comunista internacional. E isso tem permanecido inalterado, quando não turbinado, neste quase um quarto do século XXI. Por isso que ninguém aguenta mais o jornalismo dito engagé
Lembrem-se da recente cena de Pedro Bial vestindo um paletó cor-de-rosa. Ou ainda aquelas velhotas da rede globo tentando espinafrar o governo do Presidente Bolsonaro. Ou ainda o tal Faustão dando discurso durante aquele programa completamente idiota que ninguém mais quer ver. E as novelas evocando a diversidade bundalelê? Ainda estão passando? Não sei porque não vejo televisão há mais de uma década.
Todas as informações, análises políticas em níveis nacional e internacional formulo com base em informações colhidas exclusivamente por meio da Internet e, evidentemente, com estudos que fiz no passado e continuo fazendo no presente. Mas a Televisão, honestamente, deixou de ser para mim uma referência. E até mesmo revistas semanais e jornais diários também não me servem mais para colher informações e/ou formar opinião com segurança.
É de intuir-se, sem medo de errar, que a mainstream media no seu modelo atual tende a desaparecer completamente e num espaço de tempo muito curto. Ninguém aguenta mais ver, ler ou ouvir as baboseiras que esse jornalismo de antanho apresenta. Essa gente das redações tem de ficar sabendo que ninguém suporta mais matérias e notinhas sobre o que disse o Lula, Zé Dirceu, Gleisi, Boulous, Stédile ou aquele padreco ancião. Ninguém mais quer ouvir esses comunistas desgraçados que detonaram o Brasil.
Mesmo assim, eles continuam teimando. Querem mostrar-se imparciais. Quá, quá, quá... Desse tipo de jornalista dito imparcial o inferno está cheio. Nessa tal "imparcialidade" é que se escondem esses comunistas profissionais de redação para promover a lavagem cerebral das massas. E tome notinhas irônicas sobre o que comentou Zé Dirceu, ilustradas com fotografias e filmagens do condenado dançando ou se divertindo numa praia. No entanto, não há uma mísera pauta de jornalismo investigativo para saber onde foi parar o assassino comunista italiano Cesare Battisti, por exemplo. Como também não há nenhuma pauta investigativa sobre quem mandou matar Jair Bolsonaro.
Enfim, a grande mídia é hoje a produtora de um cipoal de desinformação voltado totalmente para, de alguma forma, reviver a escumalha comunista que foi completamente detonada com a vitória arrasadora do Presidente Jair Bolsonaro.
Os comunistas das redações da grande mídia não podem reclamar agora. Afinal, foram advertidos lá atrás que deveriam JAIR se acostumando.
Portanto, não se espantem se qualquer dia desses aquele tal de Pedro Bial, que veste terno cor-de-rosa, verbere suas aleivosias em favor dos comunistas vestindo apenas uma tanga. Por certo justificará o ato com base nos ditames da dita "diversidade", formulada pela equipe bundalelê da Agenda 2030 da ONU.
É por essas e outras que a grande mídia já era. Graças a Deus! 

NO BLOG DO NOBLAT
Nova condenação de Lula é certa
Quando fevereiro chegar – ou antes disso
Por Ricardo Noblat
Terça-feira, 08 jan 2019, 07h00
Se não havia provas como alega a defesa, e mesmo assim Lula foi condenado por corrupção passiva e lavagem de dinheiro no processo do triplex do Guarujá, advogados que acompanham de perto o novo caso admitem, desde que seus nomes não sejam revelados, que há provas suficientes e robustas para que o ex-presidente seja condenado no processo do sítio de Atibaia. É o que deverá acontecer em breve.
Terminou, ontem, o prazo para as alegações finais da defesa, entregue no início da noite à juíza Gabriela Hardt, que responde interinamente pela 13ª Vara da Justiça Federal de Curitiba desde que o ex-juiz Sérgio Moro renunciou à toga para ser ministro da Justiça e da Segurança Pública do presidente Jair Bolsonaro. Hardt não tem prazo para dar sua sentença, mas o provável é que o faça até o final de fevereiro próximo ou antes disso.
O sítio de Atibaia está em nome dos empresários Fernando Bittar e Jonas Suassuna, amigos da família Lula da Silva, mas o Ministério Público aponta Lula como seu verdadeiro dono. As construtoras Odebrecht e OAS se encarregaram da reforma do sítio. A obra custou pouco mais de R$ 1 milhão, descontado do montante de propinas pagas pelas duas construtoras em troca de negócios com a Petrobras.
Ali, a família Lula da Silva ali se hospedou pelo menos duas centenas de vezes entre 2011 e 2016. Foram encontrados no sítio fotos de bens pessoais da família, como dois pedalinhos em nomes dos netos de Lula, roupas e presentes que ele ganhou quando era presidente da República. A acusação se baseia também nos depoimentos dos ex-presidentes da Odebrecht e da OAS, Marcelo e Léo Pinheiro, delatores da Lava Jato.
Uma eventual segunda condenação, se confirmada pela instância seguinte da Justiça, tornará remota a chance de Lula de ser libertado tão cedo. Antes mesmo de se eleger, Bolsonaro vaticinou que Lula “mofará na cadeia”. É o que tudo indica.

NO JORNAL DA CIDADE ONLINE
O terrorismo no Ceará e a orquestração para desestabilizar o governo
Por Marcelo Rates Quaranta
Terça-feira, 08/01/2019 às 03:24
Não é infundada a suspeita de que os ataques que estão ocorrendo no Ceará podem fazer parte de uma ação muito bem orquestrada para forçar uma intervenção federal na Segurança Pública, e com isso impedir o governo recém empossado de promover qualquer ato que venha a alterar a CF, ou instituir reformas.
A regra está escrita no § 1 do Art, 60 da Constituição Federal:
"A Constituição não poderá ser emendada na vigência de intervenção federal, de estado de defesa ou de estado de sítio."
É de estranhar que, coincidentemente, o Governador reeleito do Ceará, Camilo Santana, tenha colocado 40% do efetivo policial de férias, criando assim o estado perfeito de vulnerabilidade para que as ações criminosas acontecessem. Desde então foram 115 ataques em diversos pontos e cidades do Ceará, e com alvos que parecem muito bem definidos.
A desculpa para os ataques foi o "endurecimento no sistema carcerário" anunciado pelo Secretário de Segurança, quando nós sabemos que qualquer tipo de endurecimento contra presos vai na contramão do senso geral petista. Eles gostam tanto de presos que até têm um de estimação. Lembre-se que os petistas desconhecem ética, moralidade e honestidade, e para eles os fins justificam os meios, sejam eles quais forem, doam a quem doer, e passem por cima de quem passar. Não estamos lidando com gente e sim com uma quadrilha.
Pensem: Qualquer resultado produzido por essas ações será um lucro para os petistas.
Se Camilo Santana vier a pedir uma intervenção no Ceará e o Bolsonaro ceder, conseguirá amarrar o governo à luz da CF. Se o Bolsonaro não ceder, Camilo e sua corja vão fazer o velho vitimismo de sempre, e jogarão o povo contra o Bolsonaro, dizendo: "Tá vendo? Bolsonaro nos abandonou porque não gosta de nordestinos". Assim consolidará a oposição ao governo Bolsonaro, às custas das mentes toscas que ainda acreditam no PT.
Se é que isso realmente está acontecendo, não pensem que não haverá uma resposta. É claro que, com pouco tempo de governo, o Presidente Jair Bolsonaro ainda não conseguiu fazer o que precisa ser feito, que é o fortalecimento dos setores de inteligência das Forças Armadas; uma reforma geral na ABIN, tirando de lá os velhos petistas; e promover a comunicação e a integração entre as segundas seções das FAs com a nova ABIN e com a Polícia Federal. Mas todos esses setores estão, ainda que individualmente, trabalhando arduamente em suas investigações. Quando estiverem trabalhando em conjunto será ainda melhor.
Se houver realmente uma orquestração para desestabilizar Bolsonaro nesse início de governo, nós saberemos.
Algum passarinho, em algum lugar vai cantar e dar o serviço. E escrevam o que eu estou dizendo: o tratamento será o de terrorismo e não vai faltar cadeia pra colocar todos os petistas, inclusive o próprio governador do Ceará.
Até sua vice vai entrar no rolo, pois que por ironia do destino a moça se chama Izolda Cela. Ou seja... já tem cela até no nome.
Em tempo: o governador do Ceará e demais governadores do nordeste foram fazer uma visita de "solidariedade" ao Lula.
Por que é que não aproveitam e pedem ao Lula para resolver o problema da segurança pública no Ceará e demais Estados? Ah, porque segundo o filósofo Cid Gomes, "O Lula tá preso, babaca!".
Então... Mais um motivo para desconfiar! Foram fazer visita ou receber instruções de como devem sabotar a segurança pública na tentativa de desestabilizar Bolsonaro? Afinal, a gente sabe que a articulação e maioria das ordens vem de dentro da cadeia, não é?
E, repetindo para não esquecer, "o Lula tá preso, babaca!"

Governadora petista, descumpre promessa de campanha, e vai à Justiça para não pagar salários de servidores
Por Otto Dantas
Terça-feira, 08/01/2019 às 08:50
A canalhice predominante no PT, que fez tantos estragos no País, continua a massacrar os estados onde o partido ainda governa.
Do Ceará nem há necessidade de qualquer comentário. Afinal, a população está sofrendo na pele a incompetência de um governador canastrão, que deu férias para 40% do efetivo da Polícia Militar e entregou o estado nas mãos da bandidagem.
Já no Rio Grande do Norte, governado por Fátima Bezerra, a situação também caminha para o caos. A governadora é fraca, sem autoridade e deve utilizar o estado como penduricalho do PT.
Em uma de suas primeiras medidas, a demonstração de que a prática petista é totalmente diferente do discurso.
Nas eleições de outubro, durante o segundo turno, Fátima Bezerra prometeu quitar todos os salários em atraso dos servidores e manter o pagamento em dia. No exercício do cargo, sorrateiramente conseguiu na Justiça a possibilidade de parcelamento dos salários.
Isso é o PT...


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