SEGUNDA EDIÇÃO DE QUARTA-FEIRA, 23 DE JANEIRO DE 2019

NO O ANTAGONISTA
“A votação pode, sim, ser aberta”
Quarta-feira, 23.01.19 10:35
Em entrevista à Rádio Gaúcha, Simone Tebet acaba de dizer que a votação para a presidência do Senado “pode, sim, ser aberta”.
Ela recordou que “o plenário é soberano para decidir”.
Como O Antagonista revelou, pelo menos três senadores apresentarão uma questão de ordem no início da sessão, em 1º de fevereiro, pedindo para que os colegas anunciem o voto.

Simone sobre caso Flávio Bolsonaro: “Acima de tudo, é importante ter os fatos”
23.01.19 10:19
A Folha perguntou a Simone Tebet, que entrou oficialmente na disputa pela presidência do Senado, como ela pretende tratar o caso Flávio Bolsonaro, senador eleito pelo PSL.
A resposta:
“Vou falar não como candidata, mas como parlamentar. Acima de tudo, é importante ter os fatos. Os fatos têm que estar claros. Tenho que ter algo concreto no que me debruçar. Lembrando que tudo que foi feito antes da posse, a princípio, não cabe investigação por parte da Casa. Isso fica por conta do Ministério Público, do Poder Judiciário. A não ser que queira fazer barulho, pré-julgamento ou fazer com o partido do outro o que não quis que se fizesse com o próprio partido, fora isso, é muito prematuro você avançar nesta pauta. Não somos Ministério Público, muito menos Judiciário.”

O racha da esquerda na Câmara
23.01.19 10:32
Como temos registrado, a nova legislatura nem sequer começou e a esquerda já está rachada na Câmara.
Enquanto PDT e PCdoB decidiram apoiar a reeleição de Rodrigo Maia, PT, PSB e PSOL formaram um bloco de oposição ao atual presidente.

Guedes quer reduzir imposto sobre empresas de 34% para 15%
23.01.19 10:19
Paulo Guedes disse para o Valor que “seu plano é reduzir o imposto sobre as empresas de 34% atuais para 15%; portanto, baixar a carga tributária sobre o setor produtivo”.
Para compensar a perda de receita, o governo deverá taxar capital e dividendos.
Questionado pela reportagem se a taxa poderia ser de 15%, ele respondeu:
“Por aí”.

Alô, Ceará
23.01.19 09:54
Desde o dia 2 de janeiro, foram apreendidos 2,3 mil celulares nos presídios do Ceará, diz O Globo.
Isso dá uma ideia de como o governador petista protege a sociedade.

Bolsonaro diz que, se seu filho errou, terá de pagar
23.01.19 09:00
Em entrevista à Bloomberg, Jair Bolsonaro disse que, se houver provas de que Flávio Bolsonaro cometeu um erro, ele terá de pagar por isso…

NO BLOG DO MERVAL PEREIRA
Boas indicações
POR MERVAL PEREIRA
Quarta-feira, 23/01/2019 | 04:30
Criticar o discurso do presidente Jair Bolsonaro no Fórum Econômico Mundial em Davos pelo tamanho não é uma medida correta. Melhor seria dizer que o presidente brasileiro perdeu a oportunidade para se aprofundar nos temas que realmente importam ali, mas assumiu compromissos importantes, que independem de quanto tempo utilizou dos 45 minutos que tinha.
O discurso de 8 minutos foi montado para incentivar os investidores estrangeiros. Falou em reformas, Previdência incluída, em abertura da economia, simplificação da burocracia para melhorar ambiente de negócios, diminuição da carga tributária, abertura para o mundo e ainda se comprometeu com preservação do meio ambiente.
A emoção revelada no início foi indevida, mas Bolsonaro é um estreante em eventos internacionais, não tem nem o carisma nem a popularidade entre os estrangeiros que tinham Fernando Henrique ou Lula. E nem é um orador-ator como seu ídolo Trump. Ao contrário, pelo escândalo de corrupção do governo Lula, e por causa de suas opiniões emitidas durante toda a vida parlamentar, como a defesa da tortura, a imagem do Brasil no exterior nunca esteve tão ruim. 
Por isso fez bem o presidente de assumir compromissos com a redução da emissão de CO2, e a preservação do meio-ambiente, depois de ter mantido o Brasil, talvez a contragosto, no acordo de Paris sobre o clima.
Bolsonaro também defendeu a agropecuária brasileira, o principal fator a impulsionar nossa economia, explicando que, no seu modo de ver, agricultura e meio-ambiente devem estar juntos. Caberá ao presidente Bolsonaro mostrar que na prática sua tese é viável. Mas os ambientalistas temem que o agronegócio seja prioritário para o governo.
Ao se referir às reformas que pretende promover, Bolsonaro citou a da Previdência, mas foi convencido por parte de sua assessoria de que os investidores não se preocupam com os detalhes da reforma, por isso não os deu.
O presidente do Fórum Econômico Mundial, Klaus Schwab também não pediu mais detalhes. Fez perguntas genéricas e generosas, como anfitrião do encontro. Coube a Paulo Guedes tratar do assunto em outros debates. 
O presidente citou os dois ministros que são os sustentáculos de seu governo, Sérgio Moro e Paulo Guedes, os que realmente contam para os investidores, um que promete garantir as relações econômicas livres de corrupção e lavagem de dinheiro, dando segurança jurídica aos investidores, e o outro com a bandeira de liberalizar a economia.
O fato de Bolsonaro ter admitido que o Brasil ainda é um país fechado economicamente valoriza esses compromissos da equipe econômica. Um discurso rápido, mas com compromissos importantes.
Ao reafirmar que não montou seu ministério por pressões políticas, e que o método anterior só causou ineficiência e corrupção, o presidente Bolsonaro pode ter comprado uma briga com setores importantes do Congresso, que terá que dar a autorização para as reformas prometidas.
Bolsonaro parece se basear em sua popularidade para pressionar os congressistas, o que é arriscado. Ele pode vir a ser um líder de direita tão popular quanto Lula, mas não será nunca um formulador de projetos. E, pelo que apresentou em Davos, precisa de um ghost writer que dê aos seus discursos oficiais uma lustrada, retirando deles a excessiva carga de simplicidade, boa para campanhas eleitorais, ruim para mensagens internacionais. 
Lula também não era um formulador, mas captava a mensagem com rapidez, e tinha quem no PT formulasse por ele. José Dirceu foi o grande estrategista político, Celso Amorim inventou o líder mundial capaz até de mediar a crise do Oriente Médio. Lula, como já definiu o cineasta Fernando Meirelles, é um grande ator.
Deu certo por muitos anos, e até hoje engana setores da intelectualidade brasileira e mundial. Bolsonaro, se pretende ter um papel na direita mundial, como sonha seu filho Eduardo que o acompanhou a Davos, precisaria de um mentor com ideias menos retrógradas e rocambolescas que as do chanceler Ernesto Araújo.
Ao confirmar que o Brasil seguirá as normas da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), que reúne as maiores economias do mundo, está também abrindo mão de combater a globalização, que seu chanceler chama depreciativamente de globalismo. Seria uma boa indicação. Como foi seu discurso de Davos.

NO BLOG DO ALUÍZIO AMORIM
Quarta-feira, janeiro 23, 2019
EM DAVOS, EMPRESÁRIOS OFERECEM JANTAR AO PRESIDENTE JAIR BOLSONARO QUE JÁ DÁ NOVO RUMO AO NOSSO COMÉRCIO INTERNACIONAL

Além de ter o privilégio de fazer o discurso de abertura do Fórum Econômico Mundial em Davos, Suíça, o Presidente Jair Bolsonaro foi honrado com um jantar oferecido pelos empresários reunidos nesse evento tradicionalmente realizado sempre no início de cada ano. Acompanhou o Presidente seu Ministro da Economia, Paulo Guedes.
Numa alocução bem humorada o Presidente Jair Bolsonaro agradeceu a deferência do empresariado que participa desse evento, conforme se pode constatar no vídeo acima. E para os leitores que desejarem mais informações sobre esse Fórum e sua criação creio que o texto oferecido pela Wikipedia está de bom tamanho e tem boas fontes.
No mais, a decisão do Presidente Jair Bolsonaro de participar desse Fórum tem a sua razão de ser, haja vista que seu programa de governo contempla, antes de tudo, reaquecer o comércio internacional do Brasil e abrir oportunidades de investimentos, além de libertar nosso País das amarras dos sucessivos governos comunistas do PSDB, PT e MDB que conduziram o Brasil à falência. 
Aliás, um tema contido em suas promessas de campanha, isto é, o livre comércio levando em consideração os interesses nacionais sem qualquer viés ideológico.
Pelas informações procedentes de Davos, o empenho do Presidente Jair Bolsonaro de aproveitar essa oportunidade para mostrar um novo Brasil liberto dos grilhões da nefasta ideologia esquerdista, aberto ao comércio internacional sem viés ideológico e aos investimentos de interesse nacional, tem tudo para dar bons resultados, em que pese o boicote vergonhoso do jornalismo da grande mídia. 
Os sequazes do esquerdismo ladravaz que campeiam nas redações, açulados pelos seus patrões, tentam de tudo para encontrar chifres em cabeça de burro. Estão dando tiro n'água. É bom Jair se acostumando.
Todavia o que se pode constatar até agora é que o Presidente Jair Bolsonaro não é e não será manipulado pelos titeriteiros comunistas. Ao que parece o empresariado presente em Davos percebeu isso e gostou.

NO JORNAL DA CIDADE ONLINE
Motoristas que incriminam Lula não são delatores e constituem sólida prova testemunhal
Por Amanda Acosta (jornalista e articulista)
23/01/2019 às 08:11
Os depoimentos dos motoristas Carlos Pocente e Claudio Souza Gouveia têm uma força descomunal no sentido de incriminar o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, encaminhá-lo para novas condenações e desconstituir mais uma cantilena petista: a de que delatores mentiam em troca de vantagens.
Pocente não é delator. Gouveia também não é delator. Ambos depuseram como testemunhas, sob as penas da lei.
A palavra dos dois motoristas corrobora a delação do ex-ministro Antonio Palocci.
Carlos Pocente, em seu depoimento descreve o “escritório” onde Lula mantinha “encontros misteriosos”, localizado num hotel em São Paulo.
Ele também confirma fatos relatados por Palocci como a entrega de propina para Lula em dinheiro vivo, dentro de caixas de whisky. Vários repasses relatados por Palocci são confirmados pela testemunha.
Numa outra ocasião, também descrita por Palocci, mais precisamente durante a campanha eleitoral de 2010, Lula recebeu propina acondicionada dentro de uma caixa de celular. Esse encontro foi testemunhado por outro motorista, Claudio Souza Gouveia.
Em depoimento, também na condição de testemunha, Gouveia confirma o conteúdo da delação do ex-ministro.
A defesa de Lula mantém-se em total silêncio.
A pressa que Zanin tinha em rebater delatores, esvaiu-se com relação às testemunhas.

Bolsonaro em Davos: A tragicômica amnésia da esquerda
23/01/2019 às 09:49
A estreia internacional do presidente Jair Bolsonaro revelou bem mais do que sua capacidade de quebrar protocolos oficiais, despistar a imprensa e ir almoçar num self-service de supermercado, ou sua emoção legítima ao discursar, agora na condição de Chefe de Estado, para uma miríade de líderes, investidores, empresários e jornalistas dos quatro cantos do Planeta. 
A edição 2019 do Fórum Econômico Mundial, em Davos (Suíça), exibiu a faceta mais dramática da esquerda brasileira: a amnésia.
Em seis minutos, Bolsonaro apresentou um discurso enxuto e sem fantasias. Foi direto aos temas de interesse de quem vai a Davos para o meeting anual, apresentando as linhas gerais do que pretende realizar em sua gestão, com foco principal nas privatizações, no equilíbrio fiscal, na segurança jurídica e no combate à corrupção. Consumiu outros oito minutos respondendo, com clareza apesar da tensão, às questões capciosas do alemão Klaus Schwab, fundador do Fórum. 
Com apenas 22 dias de governo, após assumir um país devastado e em frangalhos, a estreia internacional do novo presidente do Brasil cumpriu sua missão.
No entanto, esses catorze minutos de bolsonarismo na Suíça causaram uma verdadeira tromba d’água de lágrimas entre os notórios “especialistas” da imprensa, repercutindo diretamente nas redes sociais. O jornal espanhol El País cravou que “o discurso de Bolsonaro decepcionou Davos”; a BBC disse que o presidente “perdeu a chance de mostrar uma agenda”; o norte-americano The New York Times classificou Bolsonaro como “a antítese de quem participa do evento” e “a face do populismo em Davos”, usando expressões como “Trump dos Trópicos”. 
Já as milícias entocadas no jornalismo brasileiro partiram para o ataque, recheando sites e blogs com barbaridades que foram de “fiasco internacional” à “vergonha para o Brasil”, enquanto os telejornais das grandes emissoras limitaram-se ao tom lacônico, quase um desprezo arrogante. Um espetáculo de má-fé, em suma.
Em dias assim, é notável como a amnésia pode ser uma oportuna aliada. Fingir esquecimento, ser vítima de lapsos seletivos de memória, é algo próprio a quem faz da crítica um mero para-lama de carro velho com pneu careca.
Então, que tal uma visita ao passado recente, para tentar reavivar a lembrança do que era o Brasil há cinco anos e o que disseram, à época, esses doutos “especialistas”. Ao final, é você, leitor ou leitora, quem irá tirar sua própria conclusão. Vamos lá?
Há exatos cinco anos, em janeiro de 2014, a então presidente Dilma Rousseff debutava em Davos.
Nos três primeiros anos de seu mandato preferiu não ir ao Fórum Econômico Mundial. As manifestações de junho de 2013 sacudiram seu governo, já cambaleante pela política econômica esquizofrênica e pelos primeiros sinais de que a era PT chegaria ao fim em breve. Ainda assim, Dilma discursou por 35 minutos, apresentando um Brasil idílico, “uma das mais amplas fronteiras de oportunidades de negócio”, onde “o controle da inflação e o equilíbrio das contas públicas são requisitos essenciais” e, pasmem os desmemoriados, concluiu afirmando que “a responsabilidade fiscal é um princípio basilar de desenvolvimento econômico e social”.
Esse carrossel de falácias rendeu manchetes nos principais jornais do mundo. O respeitado Financial Times não poupou elogios e estampou que a presidente do Brasil havia lançado “uma ofensiva de charme sobre as corporações”; a BBC disse que Dilma havia feito “um discurso sob medida”; o ex-presidente do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), Enrique Iglesias, avaliou a fala como “positiva e realista do potencial do Brasil”; já Carlos Represas, presidente latino-americano da Bombardier — empresa que dois anos mais tarde se uniria à Airbus para fabricação de aeronaves de médio porte com o objetivo de derrubar a brasileira Embraer — avaliou que Dilma havia feito “um bom apanhado de suas realizações e planos” e concluiu garantindo ter “gostado muito” do que ouviu; executivos de empresas brasileiras, como Bradesco e Itaú, saíram da apresentação dizendo-se “convencidos de que a direção do governo Dilma é correta”. Pois é... deu no que deu!
A propósito, essa viagem internacional de Dilma Rousseff gerou escândalos que até hoje repercutem nas contas públicas brasileiras.
Depois de toda conversa fiada em Davos, a imensa comitiva oficial — foram necessárias duas aeronaves: o avião presidencial brasileiro e outro jato da FAB — fez uma polêmica escala, fora da agenda, em Portugal. Em Lisboa, a trupe vermelha ocupou 30 suítes nos luxuosos hotéis Ritz Four Seasons e Tivoli. Sua Excelência ficou na suíte presidencial do Ritz pela bagatela diária de R$ 26 mil, então equivalentes a 36 salários mínimos.
Além disso, o crème de la crème da comitiva foi jantar às margens do Rio Tejo, no Eleven, o mais badalado restaurante lisboeta, flagrados à saída carregando sacolas com vinhos caros e outras “lembrancinhas”. Como esquecer a famigerada foto da presidente aparentando ter exagerado um pouquinho nos vinhos portugueses durante o jantar? Tem gente que esquece!
Cereja desse bolo de tolos, a turma deixou Portugal e foi direto para Cuba, onde Dilma Rousseff desembarcou para inaugurar o Porto de Mariel, obra faraônica e superfaturada executada pela Odebrecht e escandalosamente financiada pelo dinheiro dos pagadores de impostos brasileiros através do BNDES, em acordo firmado pelo então presidente Luiz Inácio da Silva — vulgo “Lula” — e a ditadura cubana, cujo sigilo dos documentos se estenderá até 2027.
Em números oficiais da negociata, o Brasil emprestou à Cuba US$ 682 milhões — cerca de R$ 2,5 bilhões —, cujas prestações vão até 2034. No entanto, desde junho de 2018 o governo cubano oficializou o calote e parou de pagar a dívida. E quem é o fiador desta bagaceira? O Fundo de Garantia à Exportação (FGE), criado pela Lei nº 9.818/1999 e bancado pelo Tesouro Nacional. Ou seja, o dinheiro do povo brasileiro pagou pelo porto cubano e também está pagando pelo calote.
Agora, após este breve passeio pela memória recente, deixo com você, caríssimo leitor ou leitora, o direito de concluir aquilo que melhor entender como moral da história.
De minha parte, cumpre apenas salientar que considero absolutamente tragicômica a amnésia da esquerda e de seus tentáculos midiáticos. Não respeito aqueles que tão vergonhosamente desprezam a memória.

(Por Helder Caldeira - Escritor, Colunista Político, Palestrante e Conferencista. Autor dos livros “Águas Turvas” e “A 1ª Presidenta”, entre outras obras).

Em mais uma viagem pela Europa, Haddad critica Flávio, mas não explica como sobrevive sem trabalhar
Da Redação
23/01/2019 às 06:17
Impressionante a maledicência do poste de presidiário.
Ao mesmo tempo em que vocifera pelo mundo afora que "Lula foi condenado sem provas”, faz ilações graves contra o senador eleito Flávio Bolsonaro, claramente despejando o seu ódio contra o Presidente da República e dando sequência à velha estratégia da esquerda: “Acuse os adversários do que você faz, chame-os do que você é”.
Nesta terça-feira (22), em Lisboa, Haddad ironizou uma suposta falta de explicações de Flávio Bolsonaro quanto às movimentações atípicas de dinheiro em sua conta.
“Se o filho [Flávio Bolsonaro] conseguir explicar essa evolução patrimonial ele deveria substituir o Paulo Guedes, porque ele seria um gênio.”
E Haddad arremata:
“Como é que alguém consegue tudo isso com salário de deputado?”.
As explicações foram dadas. Convincentes, por sinal, e com documentos.
Ora, tudo está declarado no Imposto de Renda. O patrimônio “inexplicável” a que Haddad se refere são dois imóveis, com financiamento da Caixa Econômica Federal. E mais, Flávio, além do salário de parlamentar, tem renda proveniente da atividade empresarial.
Difícil na realidade é Haddad explicar como sobrevive sem trabalhar, sem salário e em viagens constantes pelo exterior.
Parece evidente que o dinheiro da propina amealhado pelo PT ao longo de 14 anos garante a sustentação do poste e cuida do pagamento dos advogados que o defendem em seus 32 processos.
Aliás, sobre Haddad, interessante verificar como o descreveu a revista IstoÉ:
"Fernando Haddad não foi escolhido pelo presidiário Lula para substituí-lo na corrida presidencial por acaso.
Ele carrega o mesmo DNA dos malfeitos de seu padrinho político encarcerado na Superintendência da Polícia Federal, em Curitiba, desde abril.
O candidato do PT à Presidência responde a 32 processos na Justiça, que o colocam como um dos campeões da ficha de ilícitos cometidos na vida pública.
Na extensa folha corrida, Haddad, já réu em dois processos, é acusado de receber dinheiro de caixa dois de empreiteira condenada na Operação Lava Jato, denunciado por crimes de improbidade administrativa, suspeito de superfaturamento de obras e serviços, acusado pelo desvio de recursos e até da aplicação ilegal de dinheiro público."

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