SEGUNDA EDIÇÃO DE SEGUNDA-FEIRA, 29 DE OUTUBRO DE 2018

NO O ANTAGONISTA
Trump: “Tive uma boa conversa com Bolsonaro”
Segunda-feira, 29.10.18 09:39
O presidente americano Donald Trump disse nesta manhã em sua conta no Twitter que conversou com o presidente eleito Jair Bolsonaro:
“Tive uma conversa muito boa com o presidente eleito do Brasil, Jair Bolsonaro, que ganhou a disputa com margem substancial de votos. Concordamos que o Brasil e os EUA trabalharão em estreita colaboração em temas como comércio, defesa e tudo mais! Desejei a ele meus parabéns!”
Had a very good conversation with the newly elected President of Brazil, Jair Bolsonaro, who won his race by a substantial margin. We agreed that Brazil and the United States will work closely together on Trade, Military and everything else! Excellent call, wished him congrats!
(Você precisa entender o governo Bolsonaro. Mas não conte com a grande imprensa. Leia AQUI)

Haddad deseja ‘boa sorte’ a Bolsonaro
29.10.18 09:45
O candidato derrotado Fernando Haddad foi ao Twitter desejar “sucesso” e “boa sorte” ao presidente eleito Jair Bolsonaro.
“Presidente Jair Bolsonaro. Desejo-lhe sucesso. Nosso País merece o melhor. Escrevo essa mensagem, hoje, de coração leve, com sinceridade, para que ela estimule o melhor de todos nós. Boa sorte!”
Presidente Jair Bolsonaro. Desejo-lhe sucesso. Nosso país merece o melhor. Escrevo essa mensagem, hoje, de coração leve, com sinceridade, para que ela estimule o melhor de todos nós. Boa sorte!

(Com a eleição de Bolsonaro, o velho sistema político acaba de ser posto abaixo. Entenda AQUI)

O descanso de Bolsonaro e o desejo de Temer
29.10.18 09:36
Jair Bolsonaro ficará em casa e aproveitará esta segunda-feira para descansar, informa o G1.
“Sua equipe de governo, porém, pode começar já a tocar a transição. O desejo do presidente Michel Temer é iniciar os trabalhos o quanto antes – por lei, as reuniões podem acontecer dois dias depois que o TSE declarar o resultado da eleição.
Pelo lado do atual governo, Temer centralizou a coordenação dos trabalhos no ministro da Casa Civil, Eliseu Padilha, responsável pela interlocução com a equipe de Bolsonaro. Padilha deve conceder entrevista nesta segunda para detalhar como serão as próximas semanas.”

Onyx quer reforma da Previdência no ano que vem
29.10.18 09:22
Onyx Lorenzoni disse em entrevista à rádio CBN que Jair Bolsonaro não pretende levar adiante a reforma da Previdência de Michel Temer.
Para o deputado, o projeto de Temer é um “remendo” e a reforma deve ser feita apenas no novo governo, em 2019.
“Eu defendo que se faça [a reforma da Previdência] de uma única vez lá quando ele [Bolsonaro] já for presidente e algo proposto para 30 anos.”

Onyx: “Quarta e quinta vamos anunciar alguns nomes para transição”
29.10.18 09:13
Em sua entrevista à rádio Eldorado, Onyx Lorenzoni disse que o governo de Jair Bolsonaro vai acabar com o “toma lá, dá cá” e com o loteamento de cargos em estatais
“Não vamos lotear cargos, queremos servir o País (…). Vamos quebrar o toma lá dá cá e formar maioria de outra forma.”
O deputado federal afirmou também que a equipe de Bolsonaro vai anunciar nesta semana “alguns nomes técnicos” para o governo de transição.
“Vamos buscar as melhores pessoas para formar nossa equipe (…). Amanhã terei reunião com Bolsonaro e [o economista Paulo] Guedes e, na quarta-feira, com general Augusto Heleno”

Battisti será extraditado, diz Onyx
29.10.18 08:44
Em entrevista à rádio Eldorado nesta manhã, Onyx Lorenzoni, anunciado como ministro da Casa Civil de Jair Bolsonaro, afirmou que Cesare Battisti será extraditado para a Itália.
“Já temos homicidas demais no Brasil. Ele tem de voltar para a Itália.”

“Tiveram o que mereceram”
29.10.18 08:33
Começou a campanha de Ciro Gomes. Depois da vitória de Jair Bolsonaro, Kátia Abreu — candidata a vice do pedetista — foi ao Twitter rebelar-se contra o PT.
“Não adianta xingar nem chorar. Tiveram o que mereceram. O Brasil sinalizou várias vezes que não queria o PT no governo. Insistiram por pura soberba. As pessoas só servem pra você quando os apoia. Se não, vocês destilam ódio. Vão dormir com esta”.
Não adianta xingar nem chorar. Tiveram o que mereceram. O Brasil sinalizou varias vezes que não queria o PT no governo. Insistiram por pura soberba. As pessoas só servem pra vcs quando os apoia. Se não, vcs destilam odio. Vão dormir com esta.

“Parece que o País ganhou a Copa do Mundo”
29.10.18 08:14
Onyx Lorenzoni, em entrevista à rádio CBN nesta manhã, disse que a vitória de Jair Bolsonaro equivale a uma final de Copa do Mundo.
“Parece que o País ganhou a Copa do Mundo, amanheceu verde e amarelo.”
Anunciado como ministro da Casa Civil, Lorenzoni reafirmou que o “crescimento econômico voltará, num ciclo diferente dos 20 últimos anos”.
“Vamos mudar a relação que tínhamos com ditadores e de expressões comunistas. O Brasil estará alinhado a países como EUA, Canadá e outros grandes.”

Mourão diz que setor militar não será privilegiado
29.10.18 07:33
O general Hamilton Mourão lamentou na noite de ontem o orçamento das Forças Armadas, mas disse que o governo não pode privilegiar o setor, publica o Estadão.
“Da forma como está hoje, não há como a gente privilegiar as Forças Armadas. É o dilema da economia: canhão ou manteiga. Ou você privilegia as Forças Armadas ou você privilegia as outras coisas que o Brasil precisa, e as Forças compreendem isso.”

A velha jogada de Lula
29.10.18 07:43
Segundo a Folha de S. Paulo, Lula “reconhece que, mesmo na remota hipótese de sair da prisão num governo Bolsonaro, não terá condições de comandar a oposição por muito tempo — reflexo do sentimento antipetista que tomou o País”.
É a velha jogada do chefe da ORCRIM. Quando está acuado, ele planta na imprensa que pode se aposentar. Em seguida, passa uma rasteira em todos os otários que acreditaram nele.

As novas ordens de Lula
29.10.18 07:18
Fernando Haddad, a partir de agora, volta a ser o advogado do Lula.
O coordenador de sua campanha fracassada, Emidio de Souza, vai à cadeia nesta segunda-feira para receber ordens do presidiário.

“Vamos entrar firme no ‘Lula livre'”
29.10.18 07:29
Paulo Okamotto, presidente do Instituto Lula e réu na Lava Jato, disse para a Folha de S. Paulo:
“Vamos entrar firme no ‘Lula livre’, por um julgamento justo”.
Segundo a reportagem, os petistas avaliam “que os 47 milhões de votos que Fernando Haddad teve no segundo turno o credenciaram para ampliar a campanha pela libertação de Lula, até mesmo fora do País”.
Ganhando ou perdendo, o PT só pensa em tirar o criminoso da cadeia.

Paulo Guedes diz que Mercosul não será prioridade
29.10.18 07:22
Paulo Guedes, anunciado como ministro da Economia por Jair Bolsonaro, disse à Folha que pretende rever a política comercial brasileira e que o Mercosul não será prioridade.
“O Brasil ficou prisioneiro de alianças ideológicas, e isso é ruim para a economia. Não seremos prisioneiros de relações ideológicas. Nós faremos comércio com o mundo todo.”
O economista classificou como “malfeita” a pergunta de uma repórter do jornal Clarín sobre a hipótese de rompimento com o bloco.
“De novo, pergunta malfeita. A pergunta é a seguinte: eu só vou comercializar com Venezuelana, Bolívia e Argentina? Não.”

Outros atentados contra Bolsonaro
29.10.18 07:08
O general Augusto Heleno disse que “daqui a alguns dias ficará comprovado que havia planos para outros atentados contra Jair Bolsonaro”.
Segundo a Folha de S. Paulo, ele citou “informes consistentes” nesse sentido.


NO BLOG DO ALUÍZIO AMORIM
Domingo, outubro 28, 2018
JAIR BOLSONARO ELEITO PRESIDENTE DO BRASIL
Nada como a ilustração acima para dar as boas novas ao mundo civilizado: BOLSONARO PRESIDENTE ELEITO DO BRASIL. 
Por razões óbvias escolhi o cabeçalho do site da Folha de S. Paulo, ícone jornalístico do esquerdismo delirante, para ilustrar esta postagem.
Digito estas linhas ouvindo o foguetório geral, os buzinaços. E a vitória aqui em Florianópolis é dupla porque o Comandante Moisés, do PSL de Bolsonaro, foi eleito Governador de Santa Catarina, e venceu de lavada.
O PT e demais comunistas foram detonados, abrindo a oportunidade, pela primeira vez na História da República, para que o Brasil se livre dessa gentalha - incluindo aí MDB, PSDB, PP, DEM e outros menos votados - que vêm pilhando os cofres públicos desde a Proclamação da República.

NO BLOG ALERTA TOTAL
Segunda-feira, 29 de outubro de 2018
É urgente a Agenda do Projeto Estratégico de Nação
Edição do Alerta Total – www.alertatotal.net
Por Jorge Serrão - serrao@alertatotal.net
O 38º Presidente da República Federativa do Brasil se elegeu quebrando envelhecidos paradigmas da politicagem brasileira. Jair Messias Bolsonaro praticamente só fez campanha nas redes sociais da Internet, por opção estratégica e em função das limitações físicas impostas pela facada que levou – e que, por milagre, não o matou. A expressiva vitória, por 55,13% a 44,87% dos votos, só confirmou um País dividido. O Sul, Sudeste, Centro-Oeste e metade da região Norte fechou com Bolsonaro, enquanto o Nordeste e o Pará apoiaram o PT.
A Nova República de 1985 está, ou parece está, pertíssimo do fim. Com a vitória de Jair Messias Bolsonaro e Antônio Hamilton Mourão, o Brasil começa uma Nova Era – que a prudência recomenda não batizar com um rótulo impreciso. Em breve, talvez ganhe um contorno mais bem definido o que se poderá chamar de “Revolução Brasileira”. Agora, o fundamental é que se formule e discuta um inédito Projeto Estratégico de Nação. Aguardemos pela “Agenda” de Bolsonaro/Mourão para (re) unir o Brasil. 
Até Donald Trump, Presidente dos EUA, telefonou para dar parabéns a Bolsonaro. Em pouco tempo, o “Mito” mostrará que não é fruto de uma “onda populista de extrema-direita” – imagem absolutamente falsa, inventada e espalhada mundialmente pela marketagem mentirosa do PT. 
Um grande desafio de Bolsonaro será enfrentar, sem perder o equilíbrio, a guerra de fake news que vai continuar e deve se ampliar. Neutralizar e expulsar a subcultura marxista do Brasil será uma difícil e longa missão para Bolsonaro.
O múltiplo “Capitão” Bolsonaro – cujo marketing reinventou o conceito de “Mito” (tornando a palavra sinônimo de um herói corajoso e paladino da verdade - vem acompanhado do General de Exército na reserva, Antônio Hamilton Mourão. Os militares demoraram, porém chegaram à conclusão de que deveriam usar o voto como atalho para colaborar com as mudanças estruturais no Brasil. Estratégia sábia, já que as Forças Armadas são o sustentáculo e a instituição primária de qualquer país. A intervenção militar pelo voto venceu...
Como Presidente da República, Bolsonaro tem tudo para ampliar a implosão do “Sistema”, através de uma disrupção do esquema político e do mecanismo 'capimunista' rentista corrupto. 
Bolsonaro terá a oportunidade inédita de trabalhar pela Democracia, pela Liberdade e pela Garantia da Vida. De imediato, terá de renovar o ambiente para que tenhamos instituições saudáveis, transparentes, que tenham compromisso com a honestidade.
Bolsonaro tem e legitimidade do voto para promover as grandes reformas e mudanças estruturais. O antipetismo foi um impulsionador importante para a vitória de Bolsonaro. O novo Presidente também foi beneficiado pela revolta das pessoas com o “Sistema” em geral. Os eleitores do “Mito”, embora não traduzam o tema nesse termo, deseja um Estado Necessário – que cumpra o papel básico de um setor público que, em vez de intervir na vida das pessoas, promova as garantias individuais e realize os serviços essenciais. Conforme declarou no discurso após a vitória, Bolsonaro terá de quebrar paradigmas – já a partir da transição com o governo Temer.
Grandes derrotados da eleição 2018: 1) O 'PRESOdentro $talinácio, sua petelândia e afins; 2) Fernando Henrique Cardoso e seu desmoralizado PSDB – que o João Dória vai reinventar; 3) Parte da mídia brasileira que foi cúmplice e omissa com a corrupção do PT, por omissão, dolo e comprometimento ideológico com a esquerdice; 4) Os intelectuais orgânicos que militam na “Academia” brasileira, doutrinando e fazendo a lavagem cerebral em crianças e nos jovens estudantes; 5) As variadas “Gestapos” – os aparelhos de repressão estatal aparelhados ideologicamente.
Bolsonaro e Mourão não podem errar. Se o pior acontecer, teremos um retorno dos derrotados de hoje em um curto espaço de tempo político. As reformas e mudanças precisam acontecer no mais breve prazo possível. Não há tempo a perder. Porém, tudo que for reformado e mudado precisa passar pelo máximo de debate social possível. “Idéias geniais”, impostas de cima para baixo, correm risco de não serem bem recebidas pela população. Até porque a oposição será feroz – pelo menos até as coisas boas começarem a acontecer de verdade. No sucesso de Bolsonaro/Mourão, a ilusória solidez da esquerda se desmancha facilmente no ar.
Viva a Honestidade! As eleições disseram um sonoro não à cleptocracia. Basta de Corrupção! E essa determinação deve ser colocada em prática de imediato. O Crime Institucionalizado terá de ser duramente combatido e neutralizado. As variadas facções criminosas terão de ser punidas dentro da lei. Geralmente coniventes com a bandidagem, as “Gestapos” na máquina estatal também terão de ser enfrentadas, acertando as contas com a Justiça.
Parabéns a Jair Bolsonaro, Antônio Mourão e à maioria consciente do povo brasileiro. Tudo indica que colocaremos o Brasil no rumo da Ordem e do Progresso, trabalhando pelos objetivos permanentes da Nação, com Honestidade, Transparência e Competência.
Agora, temos de implantar e botar para funcionar as ferramentas (principalmente tecnológicas) que ajudem o povo a fazer parte do Poder.
O desafio é fundamental. Basta lembrar que um terço dos eleitores não compareceu para votar ou optou pelo voto em branco ou nulo...
Ou seja: É fundamental (re) unir um Brasil dividido por três...
Resumindo a vitória de Bolsonaro e a derrota do PT: “O Choro é livre... Lula, Preso”...
Celebrando...
E o PCC “comemorou” a vitória de Bolsonaro com um violento ataque a uma transportadora de valores, em Ribeirão Preto, no interior de São Paulo.
Duras horas intensas de explosões, troca de tiros, uma morte de bandido, porém nada levado em dinheiro. Só puro terrorismo...
(...)

NO BLOG DO MAÍLSON DA NÓBREGA
Desafios de Bolsonaro não têm paralelo na nossa História
Evitar a insolvência fiscal, elevar a produtividade e lidar com falências de estados são situações que vão requerer liderança e ampla articulação política
Por Maílson da Nóbrega
Domingo, 28 out 2018, 20h50 - Publicado em 28 out 2018, 19h41
Jair Bolsonaro enfrentará, como presidente, os maiores desafios dos últimos tempos, talvez da História republicana. Além de ter de pacificar um País polarizado pela disputa eleitoral, que resvalou para a violência física em vários momentos, inclusive contra ele próprio, o êxito do seu governo dependerá da adoção de difíceis e polêmicas medidas.
Será preciso enfrentar três complexas situações; (1) evitar a insolvência fiscal, decorrente do crescimento ininterrupto, desde 2013, da relação dívida/PIB, que já beira a 80%; (2) elevar a produtividade, que se encontra estagnada, com vistas a ampliar o potencial de crescimento da economia. Só assim ele poderá cumprir promessas de campanha, entre as quais a de gerar milhões de empregos e zerar o déficit público; e (3) estar preparado para uma possível erupção de falências de governos estaduais.
Para vencer o primeiro desafio, será preciso aprovar, ainda em 2019, ampla reforma da Previdência, seguida de outras medidas fiscais. O objetivo será o de restabelecer a flexibilidade na gestão orçamentária (hoje vítima de rigidez sem paralelo no mundo), reverter a situação de déficit primário, estabilizar a relação dívida/PIB e promover o seu declínio em alguns anos. O fracasso nessa área criará a situação de dominância fiscal, em que o receio de calote da dívida e a consequente queda de confiança acarretarão forte desvalorização cambial. O Banco Central perderá a capacidade de assegurar a estabilidade da moeda. A inflação fugirá do controle.
Quanto ao segundo desafio, precisa-se de uma reforma tributária para criar um imposto sobre o valor agregado (IVA), a exemplo do que existe em mais de 150 países, pondo fim ao caos tributário que se tornou a principal fonte de ineficiências da economia. Será preciso ainda ampliar investimentos em infraestrutura, particularmente a de transporte, atraindo capitais privados, nacionais e estrangeiros (a União praticamente perdeu essa capacidade). Uma corajosa abertura da economia deve constituir parte da estratégia.
Por último, o novo governo necessitará de uma estratégia para lidar com a falência de muitos estados (no máximo cinco – SP, ES, AL, CE e RO – podem escapar). A União não poderá omitir-se, pois os estados prestam os três principais serviços à sociedade – segurança, saúde e educação. O colapso poderia implicar rápida perda de popularidade do presidente, já que a sociedade atribui ao governo federal a culpa por suas vicissitudes e não apenas às administrações estaduais. As negociações em torno do assunto – com melhora das regras já aplicadas no caso da falência do Rio de Janeiro – devem contemplar duro ajuste, incluindo a redução do peso da folha de salários e dos gastos previdenciários.
Bolsonaro não poderá recorrer à linguagem belicosa da campanha. Dele se exigirão serenidade, liderança e capacidade de articulação política. Será essencial construir e gerir uma coalizão majoritária para aprovar as medidas, a maioria das quais exigirá difíceis e complexas reformas constitucionais. Ele agora é o chefe do governo federal, coordenador do jogo político e responsável pela tarefa indelegável de conquistar o assentimento da sociedade e do Congresso para as reformas necessárias.

NO BLOG DO POLÍBIO BRAGA
Governo federal vai abrir caixa preta das investigações sobre os planos para matar Bolsonaro
Caso o atual governo Temer não o faça, o novo governo abrirá as informações que estão nas mãos dos órgãos federais de segurança e inteligência, todas sobre os planos de novos atentados contra a vida de Jair Bolsonaro.
Que não cessaram.
A partir de hoje, os serviços de inteligência e de segurança serão ainda mais ativos na proteção do presidente eleito.
Segunda-feira 10/29/2018 09:00:00 AM,

Onyx diz que Bolsonaro extraditará o terrorista Cesare Battisti
O terrorista Cesare Battisti será extraditado para a Itália, onde o espera o calabouço.
Foi o que acabou de dizer na rádio Eldorado o deputado gaúcho Onyx Lorenzoni, futuro chefe da Casa Civil de Bolsonaro.
Segunda-feira às 10/29/2018 08:56:00 AM

NA EXAME
Um dia após eleição, País enfrenta nova greve dos caminhoneiros
Paralisação prevista para ter início em Goiás mira falhas na negociação do preço do frete. Problema pode cair no colo de Jair Bolsonaro, eleito ontem
Por Redação EXAME
Segunda-feira, 29 out 2018, 06h55 - Publicado em 29 out 2018, 06h28
Após a enxurrada eleitoral, a vida real volta a se impor. Começa nesta segunda-feira uma nova greve dos caminhoneiros, com início previsto em Goiás. Logo no primeiro dia após uma conturbada eleição, o País parece enfrentar nova rodada de polêmicos embates entre sociedade civil, representantes de setores comerciais e o Estado.
O motivo da greve é o descumprimento da tabela do piso mínimo do frete, que os caminhoneiros entendem como uma falha da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT). Segundo os motoristas, as transportadoras estão pagando um valor abaixo do frete mínimo, além de “perseguirem” os caminhoneiros que não aceitarem o valor.
A agência ainda estuda maneiras de penalizar o descumprimento da tabela, e por isso o prejuízo já é sentido pelos caminhoneiros. O prazo para apresentação de propostas para a ANTT acaba no dia 9 de novembro. Mas é de interesse do governo federal evitar a greve prometida para hoje.
A paralisação passada trouxe perdas gigantescas para a economia do País: o setor de transportes sofreu uma queda de 1,4% em relação ao primeiro trimestre; no mesmo período, o consumo das famílias ficou estagnado, tendo aumento de somente 0,1%; as exportações sofreram uma retração de 5,5%, e houve uma queda de 1,8% nos investimentos do País. Além desses números, analistas projetam um crescimento menor no PIB anual: segundo o Ministério da Fazenda, a perda será de 1,2 ponto percentual no produto interno bruto de 2018.
Vale lembrar que a tabela em vigor foi feita às pressas, para encerrar a paralisação de maio. Após um vai e vem de valores e cálculos, o governo federal fechou com um valor que valerá até janeiro de 2019. Ou seja: é um potencial enorme abacaxi para o próximo governo eleito. Além da tabela, houve uma redução em 0,30 real no valor do litro do diesel para caminhoneiros. Com o cumprimento da tabela, o subsídio, que se encerra no dia 31 de dezembro, poderia ser extinguido.
Encabeçada pelos caminhoneiros de Goiás, a greve começará com uma “fiscalização informal”: boqueio de pistas e de entradas das fábricas. Espera-se que caminhoneiros de Santa Catarina também possam aderir à paralisação. Se o movimento vingar, o governo já sabe que precisa ser rápido para evitar o pior.


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