PRIMEIRA EDIÇÃO DE SEXTA-FEIRA, 28 DE SETEMBRO DE 2018

NA COLUNA DO CLÁUDIO HUMBERTO
SEXTA-FEIRA, 28 DE SETEMBRO DE 2018

Além de espaço reformado no Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB) de 2.500m², em Brasília, o governo Temer prepara um documento completamente digital, batizado de “Governa Transição”, que cria uma espécie de extrato de tudo o que há no governo federal. O objetivo é dar uma visão geral para a equipe de transição do próximo presidente sobre cargos disponíveis, projetos, conquistas, desafios e etc.

O Planalto já encomendou a todos os órgãos do governo um “listão” de cargos de confiança e funções disponíveis em cada um deles.

Ao reparar danos causados às usinas pela política de preços do extinto Instituto do Açúcar e do Álcool, a Justiça Federal deixou às indústrias de São Paulo e a Copersucar a tarefa de cumprir a lei 4870 (artigos 10º e 11º), que regulamenta preços, repassando aos fornecedores de cana a diferença entre o que lhes foi pago, no período, e o custo indicado na perícia da Fundação Getúlio Vargas (FGV). O “beiço” das usinas está gerando prejuízos bilionários para os fornecedores de cana-de-açúcar.

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) atualizou o custo da campanha até agora em R$3,5 bilhões. É muito para uma primeira campanha sem os caminhões de dinheiro de empreiteiras. Em 2014, o custo foi de R$5 bi.

A campanha de Geraldo Alckmin (PSDB) é ruim, mas está longe de ser a mais barata: já bateu a marca de R$50 milhões em caixa. É mais que o dobro do orçamento de Haddad (PT). E 50 vezes a de Bolsonaro.

…o PT venceu em 2002, também em 2006, ganhou de novo em 2010, assim como 2014, mas a culpa da crise é sempre dos outros.

NO DIÁRIO DO PODER
PADRINHO DO DESEMBARGADOR 
Desembargador confraterniza-se com José Dirceu à beira mar de Alagoas 
Tutmés Airan alega que recebeu pela amizade   corrupto condenado 
Por Davi Soares 
Sexta-feira, 28/09/2018 às 01:45 | Atualizado às 01:45
O encontro de um integrante do Judiciário com um corrupto que já foi condenado a penas que lhe renderiam quase meio século de prisão provocou indignação e questionamentos nas redes sociais. 
O desembargador Tutmés Airan, do Tribunal de Justiça de Alagoas (TJAL), recebeu o ex-ministro petista José Dirceu à beira mar, na semana passada, quando o ex-presidiário do Mensalão e do Petrolão esteve em Maceió (AL), para lançar um livro. 
Na foto viralizada no aplicativo de mensagens Whatsapp, José Dirceu aparece, aparentemente em uma casa de praia, ao lado do desembargador. Ambos vestem camisas vermelhas e estão rodeados por militantes de esquerda, sete deles gesticulando em apoio a outro corrupto condenado pela Justiça do Brasil: o ex-presidente Lula, que está preso na sede da Polícia Federal, em Curitiba (PR). 
Questionado pelo Diário do Poder sobre sua presença ao lado de Dirceu, o desembargador, que sempre defendeu o comunismo em seus tempos de militância de esquerda em Alagoas, fez questão de ressaltar que aquele encontro não teve caráter político-partidário. 
Tutmés foi questionado se, assim como Dirceu, defende a libertação de Lula. E também foi lembrado que ainda terá longa carreira como integrante do Judiciário, ao ser perguntado se encontros políticos e partidários não atrapalhariam sua atuação como julgador, no futuro.
Eis a resposta: 
“Recebi o José Dirceu na condição de meu amigo pessoal. Só para você ter uma ideia, José Dirceu foi meu padrinho de noivado. Então, conheço o Zé faz muitos anos e ele não esteve aqui para uma atividade político-partidária. Ele esteve aqui para lançar um livro, me pediu apoio e eu, na condição de amigo pessoal dele, dei todo o apoio do mundo e daria de novo, entende? Desvirtuar isso, na verdade, faz parte de uma conjuntura política doentia, né?, onde as pessoas enxergam as coisas com os olhos da maldade, da malícia. Enfim, é muito triste isso, né? Não entre nessa onda, não, comandante. É muito feio isso”, disse Tutmés.
(...)

NO BLOG DO JOSIAS
Campanha de Alckmin entra na fase do vale-tudo
Por Josias de Souza
Sexta-feira, 28/09/2018 03:33
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Um pouco de sinceridade é um perigo. Muita sinceridade costuma ser fatal. O presidenciável do PSDB resolveu ser sincero como um candidato apavorado. Levou ao ar uma propaganda com o seguinte teor: “Pra vencer o PT e a sua turma no segundo turno, o candidato é Geraldo Alckmin, mesmo que você não simpatize tanto com ele.” 
O que o comercial afirma, com outras palavras, é o seguinte: “Se você detesta o PT e quer evitar a vitória de outro poste de Lula, vote em Alckmin, mesmo que o considere uma porcaria”. A isso foi reduzida a mensagem do PSDB.
Na frase anterior, a atriz contratada para apresentar o programa de Alckmin no horário eleitoral leu no teleprompter: 
“Se você não quer entregar o País pro PT ou pra alguém da turma dele, o seu candidato não pode ser o Bolsonaro, por mais que você simpatize com ele”. Noutro trecho, a peça reconhece que o eleitor que coloca Bolsonaro no topo das pesquisas já foi tucano: 
“Se você não quer que o PT volte, volte você pro 45. Esse é o único jeito de o Brasil não dar PT.”
O que assusta nessa marcha resoluta da campanha de Alckmin rumo à mistificação não é a sua crueza. Se a política brasileira ensinou alguma coisa nos últimos anos foi que não se deve esperar grandeza da marquetagem eleitoral. Assustadora mesmo é a falta de resistência do candidato à tática do vale-tudo.
Poder-se-ia repetir a velha cantilena segundo a qual o PSDB, banido do Planalto há 16 anos, não conseguiu elaborar um projeto alternativo. Mas o problema é ainda mais grave. Em meio a um cenário marcado pela paralisia econômica e por uma epidemia de corrupção, Alckmin não consegue oferecer esperança. O candidato tucano e seu partido são vistos como parte do problema, não da solução.
Alckmin vendeu a prataria da família para obter o tempo de propaganda dos partidos do centrão. E a característica fundamental da dificuldade de julgamento do eleitor é ter que assistir ao horário eleitoral da chapa encabeçada pelo PSDB durante arrastados minutos para chegar à conclusão de que Alckmin não tem nada a dizer, exceto que o eleitor anti-petista precisa pressionar o número 45 na urna eletrônica, “mesmo que não simpatize com ele.” 
Em vez de ressuscitar o candidato, esse tipo de campanha mata o PSDB. O partido sangra em cota-gotas no horário nobre.

Aliados viraram o maior problema de Bolsonaro
Por Josias de Souza
28/09/2018 00:41
Jair Bolsonaro ainda nem virou presidente da República e já baixou dois Atos Institucionais. Com o AI-1, fechou o seu Posto Ipiranga, proibindo o frentista Paulo Guedes de fornecer aos adversários combustível semelhante à ideia de recriar a CPMF. Com o AI-2, o capitão acaba de outorgar-se o primado da polêmica, censurando o general Hamilton Mourão, seu vice radioativo.
Mourão voltou a exercitar seus pendores para a artilharia. Como de hábito, mirou contra o próprio pé. Numa palestra para lojistas gaúchos, o general criticou o décimo-terceiro salário e o adicional de férias. Chamou os direitos trabalhistas de “jabuticabas brasileiras”, adoçando a boca dos rivais de Bolsonaro.
Mourão foi proibido de participar de dois debates televisivos com outros vices, na semana que vem. Para Bolsonaro, certas declarações do seu futuro ministro da Fazenda e do seu vice precisam ser censuradas. Não podem ser difundidas nem dentro de envelopes de plástico fosco — desses que escondiam a pornografia nas bancas até a década de 80. Beleza, tudo muito bem. Mas há um problema: eleito, Bolsonaro não terá como esconder sua equipe. Eles passarão pelo menos quatro anos se exibindo à luz do dia, na frente das crianças.

Beto Richa despenca 11 pontos depois da prisão
Por Josias de Souza
28/09/2018 00:20
Candidato ao Senado, o ex-governando do Paraná, Beto Richa (PSDB), despencou no Ibope. Ficou 11 pontos percentuais menor depois de passar quatro dias na cadeia. Antes, colecionava 28% das intenções de voto. Numa disputa em que estão em jogo duas cadeiras de senador, estava isolado no segundo lugar. Em pesquisa divulgada nesta quinta-feira, amealhou 17%.
Richa ficou embolado, em situação de empate técnico, num pelotão que inclui Flávio Arns (16%), da Rede; Oriovisto Guimarães (15%), do Podemos; e Alex Canziani (14%), do PTB. Do alto dos seus 39%, Roberto Requião parece ter assegurado sua reeleição, condenando os rivais a se engalfinhar pela segunda vaga.
Libertado graças a uma liminar expedida pelo ministro Gilmar Mendes, do Supremo, Beto Richa classificou sua prisão de oportunista. O eleitorado, aparentemente, enxergou nas acusações que pesam sobre os ombros do tucano uma oportunidade para refletir.
Junto com sua mulher e outras 13 pessoas, Richa foi em cana sob a suspeita de participar de desvios num programa estadual de obras em estradas que cortam áreas rurais do Paraná. 
Goste-se ou não, é melhor que o eleitor saiba do que se passa antes do encontro com as urnas.

Garotinho simboliza tolerância com o intolerável
Por Josias de Souza
Quinta-feira, 27/09/2018 14:58
A notícia de que o Tribunal Superior Eleitoral impugnou a candidatura de Garotinho provoca uma sensação de nostalgia e até de enternecimento. O manjado Garotinho ainda ativo… E solto. Deu saudade do tempo em que ele era uma espécie de suspeito oficial da política do Rio de Janeiro. Hoje, os mais de cem anos de pena impostos a Sérgio Cabral fizeram do velho Garotinho, por contraste, um amador.
As malfeitorias de Garotinho já renderam três ordens de prisão — uma em 2016, duas em 2017. Mas como as canas foram curtas e jamais impediram a sua presença nas urnas, Garotinho acabou virando mais um símbolo da tolerância nacional com o intolerável. Em tempos de Sérgio Moro e Marcelo Bretas, a impugnação da candidatura não chega a surpreender.
O que espanta de verdade é o fato de Garotinho ainda ser candidato. O que estarrece é que ele ainda tenha eleitores. O que apavora é que seu eleitorado seja tão grande a ponto de alçá-lo a posições competitivas nas pesquisas eleitorais. Garotinho caiu nas malhas da Lei da Ficha Limpa porque foi condenado em segunda instância por improbidade administrativa. Segundo a sentença, meteu-se dessa vez com um esquema que desviou R$ 234,4 milhões da secretaria de Saúde do Rio.
O caso não tem nada a com a Lava Jato. Aliás, a famosa operação não chegou a se interessar por Garotinho. Sinal de que o personagem ficou ultrapassado. Vem daí, talvez, a indulgência do pedaço do eleitorado fluminense que ainda se dispõe a tratar Garotinho como se fosse um molequinho de calças curtas, cujas estrepolias não justificam a privação de sua guloseima preferida: voto$.

NO O ANTAGONISTA
Bolsonaro versus Bolsonaro
Sexta-feira, 28.09.18 06:44
Enquanto a imprensa se dedica ao grotesco Kramer versus Kramer da campanha bolsonariana, com relatos de furto no cofre de um banco, Fernando Haddad se prepara para tirar da cadeia um criminoso condenado por ter arrombado os cofres públicos.

“É pura mentira”
28.09.18 06:34
O Estadão conta que o atual marido de Cristina Bolsonaro, Jan Hansen, “escreveu em seu Facebook que ‘é pura mentira’ a informação de que ela pediu asilo na Noruega por medo do ex-marido. O relato foi feito pelo casal ao Itamaraty. Ontem, ele apagou as postagens”.

Divórcio à brasileira
28.09.18 06:04
A briga conjugal de Jair Bolsonaro com sua ex-mulher, em 2008, rendeu um processo de 500 páginas na 1ª Vara de Família do Rio de Janeiro.
Agora o processo foi parar na capa da Veja.
A ex-mulher acusou Jair Bolsonaro de ter furtado joias e dólares que ela mantinha no cofre de um banco e de ter uma renda mensal não-declarada de 100 mil reais.
Além disso, segundo a Veja, “Bolsonaro ocultou patrimônio pessoal da Justiça Eleitoral em 2006. Quando foi candidato a deputado federal, declarou que tinha um terreno, uma sala comercial, três carros e duas aplicações financeiras, que somavam, na época, 433.934 reais.
Sua ex-mulher, no mesmo processo, anexou uma relação de bens e a declaração do imposto de renda do ex-marido, mostrando que seu patrimônio incluía também três casas, um apartamento, uma sala comercial e cinco lotes. Os bens do casal, em valores de hoje, somariam cerca de 7,8 milhões de reais”.
(...)

“Eu, brava, falo besteira”
28.09.18 06:09
A ex-mulher de Jair Bolsonaro conversou com a Veja sobre a denúncia de que ele furtou as joias que ela mantinha no cofre de um banco.
Leia aqui:
- De onde vieram as joias, dólares e reais? 
- Era coisa minha, que juntei. Coisas do meu ex-marido, joias que ganhei do Jair.
- Por que a senhora não atendeu às convocações para depor na polícia? 
- Não lembro. Fiquei quieta.
- Por quê? 
- Não me sentia à vontade. Iria dar um escândalo para ele e para mim. Deixei para lá.
- Escândalo para o deputado? 
- Eu, brava, falo besteira.
- Por isso a senhora desistiu da investigação? 
- Nós dois tínhamos um acordo de abrir mão de qualquer apuração porque não seria bom.
- Qual o acordo? 
- Aí eu prefiro ficar… me omitir.
- Você percebeu que a corrida presidencial virou um duelo entre o petismo e o antipetismo? Saiba mais AQUI

Menos Dilma na TV
Sexta-feira, 27.09.18 22:47
Dilma Rousseff foi punida pelo TRE-MG com perda de tempo de horário eleitoral gratuito na televisão e no rádio, por denegrir a imagem de Antônio Anastasia.
A sentença do TRE, reproduzida pelo Estadão, diz que Dilma “degradou o candidato e empregou meios publicitários destinados a criar, artificialmente, na opinião pública, estados mentais ou emocionais”.

Petrobras recupera posto de segunda maior empresa em valor de mercado
27.09.18 22:27
A Petrobras voltou a ocupar o posto de segunda maior empresa em valor de mercado da Bovespa nesta quinta-feira, informa o G1.
Com a alta de mais de 6% das ações preferenciais, a estatal chegou a R$ 302,560 bilhões e superou a Ambev – ficando atrás apenas da Vale.

Para MPF, entrevista com Adélio traz “risco à segurança, impacto eleitoral e estimula glamourização”
27.09.18 21:12
Por Claudio Dantas
No mandado de segurança deferido pelo TRF-3 contra entrevistas de Adélio Bispo de Oliveira, o MPF criticou a falta de fundamentação da decisão judicial.
Segundo os procuradores, o juiz federal Dalton Conrado ignorou a Lei de Execução Penal, que trata apenas de “entrevista pessoal e reservada com o advogado” e não prevê como direito do preso conceder entrevistas à imprensa.
Além disso, a lei estabelece que o preso tem direito de “contato com o mundo exterior por meio de correspondência escrita, da leitura e de outros meios de informação que não comprometam a moral e os bons costumes”, e confere ao preso “proteção contra qualquer forma de sensacionalismo”.
Os procuradores Sílvio Pettengill Neto, Sílvio Pereira Amorim e Damaris Rossi Baggio Alencar alegaram ainda que “a realização de entrevistas acarretaria risco à segurança da unidade penitenciária e impactos no cenário político-eleitoral, além de estimular a glamourização do criminoso”.
Para o desembargador federal Nino Toldo, relator do mandado de segurança, estão presentes os motivos para concessão de decisão liminar, suspendendo as entrevistas do preso.
“Em princípio, a concessão de entrevistas e a realização de matérias jornalísticas com internos de estabelecimentos prisionais federais não se coadunam à própria razão de ser desses estabelecimentos.”
Assim como o MPF, Toldo ponderou que a entrevista de Adélio poderia “ensejar não apenas prejuízo ao curso das investigações e à própria defesa do investigado, mas também indevida interferência no processo eleitoral em curso, quer pelos partidários do candidato Jair Bolsonaro, quer pelos seus adversários na eleição”.

Adélio visitou Câmara em dia de mobilização contra “auto de resistência”
27.09.18 21:27
Por Claudio Dantas
O Antagonista revelou semanas atrás que Adélio Bispo de Oliveira esteve na Câmara dos Deputados no dia 6 de agosto de 2013.
No mesmo dia, representantes do Conselho Nacional da Juventude fizeram um périplo nos gabinetes das lideranças e na Presidência da Câmara para pautar o PL-4471/12, que extingue o “auto de resistência”.
A iniciativa teve o apoio de Gilberto Carvalho, então secretário-geral da Presidência e responsável pela Secretaria Nacional da Juventude.
Os jovens foram recebidos pelo petista André Vargas (hoje preso), vice-presidente da Câmara. Coube ao líder, José Guimarães (PT), apresentar um requerimento de pauta. Manuela D’Ávila (PCdoB) tirou fotos para apoiar a medida.
O PL-4471, duramente criticado por Jair Bolsonaro, foi apresentado pelo petista Paulo Pimenta, com apoio de Protógenes, Miro Teixeira e Fábio Trad.
Nas fotos da mobilização publicadas pela Secretaria Nacional da Juventude no Facebook, não há sinal de Adélio, então filiado ao PSOL. Seu destino naquele dia continua sendo um mistério.
O PL-4771 não chegou a ser votado naquele agosto de 2013, o que fez Chico Alencar (PSOL) a apresentar um novo requerimento em outubro para inclusão do projeto na pauta.

STJ nega suspender condenação de Garotinho
27.09.18 21:10
O ministro Gurgel de Faria, do STJ, negou um pedido de Anthony Garotinho para suspender condenação que sofreu por improbidade administrativa, registra o G1.
A condenação, imposta em maio pelo TJ-RJ, foi o principal motivo que levou o TSE a rejeitar, hoje de manhã, a candidatura do ex-governador do Rio nas eleições deste ano.
Garotinho foi condenado em segunda instância por causa de desvios de R$ 234,4 milhões do Estado do Rio, em 2005 e 2006, quando ele era secretário de governo de sua mulher, Rosinha.

Sempre cabe mais um na lata de lixo da História
27.09.18 18:23
A campanha do poste petista queria o apoio de Anthony Garotinho, que teve a sua candidatura barrada.
Sempre cabe mais um na lata de lixo da História.

Juiz tira sigilo de ação contra Alckmin
27.09.18 20:31
Alberto Alonso Muñoz, juiz da 13.ª Vara da Fazenda Pública de São Paulo, tirou o sigilo da ação civil movida pelo MP-SP contra Geraldo Alckmin um dia depois de decretá-lo, informa Fausto Macedo.
A ação investiga o suposto repasse de R$ 7,8 milhões da Odebrecht, via caixa dois, na campanha do tucano em 2014.
O juiz eleitoral Francisco Shintate tinha pedido a Muñoz a decretação do sigilo, alegando que o promotor Ricardo Castro usara na ação contra o tucano prova “emprestada” de um inquérito eleitoral que está em segredo de Justiça.
Hoje, o juiz da 13ª Vara afirmou que a prova havia sido “desentranhada” dos autos digitais e que não havia mais necessidade de segredo de Justiça.
Na área eleitoral, Alckmin é alvo de investigação por suposto caixa dois de R$ 10,3 milhões nas campanhas de 2010 e 2014, valor que teria sido repassado pela empreiteira.

A solução de Gilmar para retomar a maioria na Segundona
27.09.18 20:11
Por Claudio Dantas
O Antagonista apurou que Gilmar Mendes vai apoiar o nome de Raquel Dodge para o lugar de Celso de Mello, que deve deixar o STF em breve.
Dodge ocuparia então o lugar do decano na Segunda Turma, fechando com Gilmar e Ricardo Lewandowski contra a Lava Jato.
Edson Fachin e Cármen Lúcia ficarão isolados.
Na PGR, o sentimento de que Dodge topa a missão se fortalece a cada dia, com o acúmulo de denúncias em sua gaveta.

Juiz eleitoral no Ceará manda apreender propaganda com ‘Lula presidente’
27.09.18 18:22
O juiz eleitoral Jamyerson Câmara, do Município cearense de Aracati, determinou busca e apreensão de todo material eleitoral do PT com “Lula presidente”.
A Justiça prevalecerá.

Oficial de Justiça não acha Bolsonaro
27.09.18 17:48
O oficial de Justiça responsável por notificar Jair Bolsonaro, no caso da declaração sobre “fuzilar a petralhada”, informou ao STF que não conseguiu encontrar o presidenciável.
Só o oficial de Justiça não sabe que Bolsonaro está internado no Hospital Albert Einstein.

Infecção adia alta de Bolsonaro
27.09.18 17:43
Uma infecção bacteriana adiou a saída de Jair Bolsonaro do hospital Albert Einstein. Inicialmente, a alta estava prevista para amanhã, dia 28.
Segundo pessoas próximas ao candidato do PSL, a infecção foi diagnosticada durante a retirada de um catéter. O boletim divulgado hoje pelo Einstein não toca no assunto.
Bolsonaro está internado no hospital paulistano desde 7 de setembro, um dia depois de ter sido esfaqueado durante evento de campanha em Juiz de Fora.

O repouso de Ciro
27.09.18 16:42
Ciro Gomes disparou vídeo para seus contatos dizendo que cumpre as 48 horas de repouso recomendadas pelos médicos e pedindo desculpas ao povo de Minas Gerais, onde estaria hoje, e do Rio Grande do Sul, onde estaria amanhã, por cancelar suas visitas.


 

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