PRIMEIRA EDIÇÃO DE 05-02-2018 DO 'DA MÍDIA SEM MORDAÇA'

NA COLUNA DO CLÁUDIO HUMBERTO
SEGUNDA FEIRA, 05 DE FEVEREIRO DE 2018
O Congresso está de recesso desde o já longínquo 20 de dezembro de 2017, mas deputados e senadores torraram R$ 3,5 milhões da “cota parlamentar”, aquela verba usada para indenizá-los de qualquer despesa, apesar de nesse período não exercerem qualquer atividade parlamentar. Em média, cada deputado teve R$ 6,4 mil reembolsados no recesso. No Senado, o reembolso foi de R$ 2,1 mil por parlamentar.

Quatro deputados e o senador José Medeiros (MT) receberam mais da cota parlamentar no mês de recesso do que o salário de R$ 33.763.

O campeão de gastos com o “cotão de férias” foi o deputado Victor Mendes (PSD-MA), que teve R$ 39 mil reembolsados em janeiro.

Nivaldo Albuquerque (PRP-AL), Ricardo Teobaldo (PE), Silas Câmara (PSC-AM) também gastaram mais que o teto constitucional com a cota.

Somente no ano passado, a “cota parlamentar” arrancou do bolso dos contribuintes mais de R$242,2 milhões.

O MST deu as costas, há muito, à defesa da reforma agrária e virou instrumento de defesa dos corruptos fisgados pela Lava Jato, incluindo o ex-presidente Lula. Demonstração disso é que o governo do presidente Michel Temer emitiu mais títulos definitivos de propriedade no âmbito da reforma agrária no ano passado, mais de 26 mil, do que a soma dos dez melhores anos dos governos Lula e Dilma somados.

Nos dois melhores anos, Lula e Dilma emitiram 6,8 mil e 6,5 mil títulos definitivos, respectivamente, ou a metade dos emitidos no ano passado

Em carta a Dilma em 2014, o MST fez críticas e disse que o governo dela “foi incapaz de resolver esse grave problema social e político”.

O MST passou a criticar a regularização fundiária alegando que o título definitivo “facilita a venda da propriedade”.

O Congresso Nacional abre os trabalhos de 2018 nesta segunda-feira (5). Será lida mensagem do presidente, como é de praxe. Mas a ida de Temer é opcional, ele pode ser substituído pelo ministro da Casa Civil.

Foi do presidente do Senado, Eunício Oliveira (MDB-CE), a decisão de adiar a sessão inaugural do Legislativo para esta segunda-feira. De férias desde 20 de dezembro, suas excelências só voltam de fato no dia 19.

A ex-presidente Dilma só levou sua mensagem pessoalmente no primeiro ano, em 2011. Nos anos seguintes, foi entregue pelo chefe da Casa Civil. Em 2016, ela voltou a aparecer no Congresso.

Gastos com “recursos humanos” representam 90% da despesa de todo o orçamento do Poder Judiciário (R$ 84,8 bilhões). Isso inclui, além da remuneração de juízes, servidores ativos e inativos, terceirizados e estagiários, todos os auxílios e assistências. A informação é do CNJ.

A Seguradora Líder, alvo de investigações por irregularidades no seguro obrigatório DPVAT, afirma que a nova diretoria promoveu várias mudanças na gestão, principalmente, no quesito transparência. O TCU investiga fraude de R$5 bilhões no pagamento dessa conta.

O terceiro maior bloco da Câmara dos Deputados é do PP-Avante (ex-PTdoB), com 52 deputados. É maior que a bancada tucana, a quarta maior, que tem 46 deputados (dos quais 23 são "oposição").

O faturamento das principais, quase únicas, empresas aéreas do Brasil (Latam, Gol, Avianca e Azul) subiu de R$ 110,3 milhões em 2015 para R$ 289,5 milhões no ano passado, aumento de 162,4% em dois anos.

Apesar de alguns terem decretado o “fim” da reforma da Previdência, os partidos que integram a base de apoio do governo Temer têm 346 deputados, 38 votos a mais que o necessário para aprovar a matéria.

...após a conclamação de ação armada por senadores do PT contra a prisão de Lula, surge a dúvida: existe Conselho de Ética no Senado?

NO DIÁRIO DO PODER
SÍTIO DE ATIBAIA
MARQUETEIROS ABREM SEQUÊNCIA DE DEPOIMENTOS CONTRA LULA NA SEGUNDA-FEIRA
JOÃO SANTANA E MÔNICA VÃO DEPOR CONTRA LULA NESTA SEGUNDA-FEIRA
Publicado domingo, 04 de fevereiro de 2018 às 20:58 - Atualizado às 00:28
Da Redação
O casal de marqueteiros, João Santana e Mônica Moura, prestam depoimento nesta segunda-feira (5) como testemunhas de acusação em ação da Lava Jato contra o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.O caso está sob a responsabilidade do juiz federal Sérgio Moro.
Ambos foram convocados e vão abrir a sequência de depoimentos no processo sobre o sítio de Atibaia (SP), no qual o seu ex-cliente, Lula, é acusado de ter recebido propina das empreiteiras OAS, Odebrecht e Schahin por meio de reformas no local.
O Ministério Público Federal (MPF) também convocou outros delatores como testemunha de acusação. Também prestarão depoimento nesta ação o ex-senador Delcídio do Amaral (ex-PT), o ex-deputado Pedro Corrêa (PP-PE), Fernando Baiano, Alberto Youssef, Nestor Cerveró, Paulo Roberto Costa, Milton Schahin, Dalton Avancini e Rogério Araújo.

NO BLOG DO JOSIAS
PSDB é corroído pela ferrugem de Aécio em MG
Por Josias de Souza
Segunda-feira, 05/02/2018 04:32
Corroído pela ferrugem de Aécio Neves, o PSDB não consegue colocar em pé uma candidatura ao governo de Minas Gerais. O instinto de sobrevivência empurra o tucanato mineiro para o papel de coadjuvante em coligações de viabilidade eleitoral duvidosa.
Numa de suas cogitações, os tucanos ensaiam o apoio a Dinis Pinheiro, um ex-presidente da Assembleia Legislativa de Minas que concorrerá a governador pelo PP. Noutra alternativa, a chapa seria encabeçada pelo deputado federal Rodrigo Pacheco, um filiado do PMDB que Rodrigo Maia, presidente da Câmara, tenta levar para o DEM.
Para quem estava habituado a ser protagonista, a situação do PSDB é desesperadora em Minas. Neto de Tancredo Neves, Aécio governou o Estado por oito anos. Elegeu o vice Antonio Anastasia como seu sucessor. Foi guindado ao Senado. Com 51 milhões de votos, raspou na trave na disputa presidencial de 2014. Hoje, é uma bola de ferro que seu partido arrasta.
Sujo, Aécio se esquiva de medir forças com o mal lavado governador petista Fernando Pimentel, provável candidato à reeleição. Em público, o grão-tucano diz que prefere renovar seu mandato de senador. Em privado, admite que talvez tenha que se contentar com uma candidatura à Câmara dos Deputados.
Outro tucano de plumagem vistosa, Antonio Anastasia, com mandato de senador até 2022, resiste à ideia de subir novamente no ringue estadual. Anastasia só está na política por causa de Aécio. E parece enxergar a disputa pelo governo mineiro como uma espécie de luta de boxe na qual ele entraria com a cara, apenas para apanhar no lugar do seu mentor.
No momento, Aécio dedica-se a conceder entrevistas a emissoras de rádio de cidades mineiras. Tenta restaurar o que sobrou de sua imagem pública. Sobre os grampos de Joesley Batista, costuma dizer: “Se cometi um erro – e admito que cometi —, foi o de usar um linguajar que não me é próprio em uma conversa privada.” Quer dizer: pilhado achacando o dono da JBS em R$ 2 milhões, Aécio acha que seu problema estava na meia dúzia de palavrões que pronunciou.
Quando é instado a dizer algo sobre a grana, Aécio repete o lero-lero segundo o qual “não tinha recursos para pagar os custos advocatícios” de sua defesa. E admite um segundo “erro”: “Aceitar o empréstimo de alguém que se dizia meu amigo.”
Aos que se animam a lembrar que não havia contrato de empréstimo e que o dinheiro circulou em mochilas, o entrevistado capricha na pose de vítima: “Foi o Joesley que fez questão de que fosse daquela forma, em dinheiro. Ele disse na gravação, ‘tem dinheiro das minhas lojas e eu vou te emprestar’, dinheiro privado. Por que insistiu que fosse daquela forma? Para criar a imagem, fazer a fotografia e vender isso para a Procuradoria como estímulo aos benefícios que eles tiveram. Foi um erro aceitar.”
É um equívoco atribuir a oxidação de Aécio apenas ao autogrampo da JBS. A corrosão havia começado com o seu contato com o governo radioativo de Michel Temer. De resto, derramou-se sobre ele a chuva ácida das delações da Odebrecht. Sobre o dinheiro recebido da empreiteira, Aécio costuma dizer que foi mero intermediário do PSDB, pois presidia o partido. Alega que a verba financiou campanhas, com a devida prestação de contas à Justiça Eleitoral.
Na falta de um pronunciamento definitivo do Supremo Tribunal Federal sobre os inquéritos criminais protagonizados por Aécio, o eleitor mineiro terá de decidir na urna se aceita correr o risco de fazer papel de bobo.

NO O ANTAGONISTA
O melhor para o Brasil é Lula na cadeia
Brasil Segunda-feira, 05.02.18 08:01
O Estadão, em editorial, desmonta a farsa de que a prisão de Lula representa um perigo para a ordem democrática.
Leia um trecho:
“Esgotados os frágeis argumentos jurídicos de sua defesa, o sr. Lula da Silva apela para a farsa política, dando a entender que seria mais poderoso do que as instituições do País. O medo de que Lula seja transformado em mártir não é, assim, consequência de uma preocupação com o interesse nacional e a ordem pública. É a velha manipulação petista da realidade, numa canhestra tentativa de mais uma vez enganar a população. O engodo é evidente. Incapaz de mostrar a inocência do seu líder ante a condenação em segunda instância por corrupção passiva e lavagem de dinheiro, a legenda em frangalhos deseja que o povo acredite que as instituições nacionais são frágeis e, portanto, não devem ousar enfrentar o mito Lula.
O bom funcionamento da Justiça não produz mártires. Quando o Poder Judiciário atua de forma isenta, aplicando a lei equânimemente, não há alvoroços políticos e sociais. O resultado, na verdade, é um ambiente de mais segurança, mais serenidade, mais racionalidade; enfim, mais paz. Foi o que se viu após o julgamento da 8.ª Turma do TRF-4 (…).
Se a lei diz que o sr. Lula da Silva, por força de seus atos criminosos, deve, em vez de ser candidato, ir para a cadeia, o melhor para o País é que, como todo cidadão, ele seja submetido à lei. Afinal, sem a espada e a venda, a Justiça nada é.”

“Lula é um guerreiro adaptado ao balcão de negócios”
Brasil 05.02.18 07:56
O sogro de Guilherme Boulos defendeu sua candidatura a presidente.
Ele disse para a Folha de S. Paulo:
“O Brasil busca uma candidatura jovem, que tenha inserção social, que saiba dialogar com amplas massas, setores diferenciados. Esse candidato é o Boulos”.
Ele disse também que Lula “não tem chance”, descrevendo-o da seguinte maneira:
“Lula é um guerreiro adaptado ao balcão de negócios”.

A catuaba de Haddad
Brasil 05.02.18 07:42
Fernando Haddad perguntou qual é a marca da catuaba de O Antagonista.
O coordenador da campanha de Lula deve estar se referindo à conversa que teve com FHC, que “varou a madrugada”, segundo seus porta-vozes na imprensa.
Durante a conversa, conforme noticiamos, Fernando Haddad relatou-lhe os planos do condenado para se refugiar numa embaixada bananeira.

“Lula obteve valores oriundos do esquema criminoso”
Brasil 05.02.18 07:13
Ao contrário do tríplex, a Lava Jato não acusou Lula de ser o proprietário oculto do sítio.
Ele será julgado apenas como usufrutuário das reformas pagas com dinheiro de propina da Odebrecht, da OAS, de José Carlos Bumlai e da Schahin.
Segundo o MPF, de fato, “Lula obteve valores oriundos do esquema criminoso, por intermédio da realização de investimentos dissimulados em benfeitorias em um sítio em Atibaia”.
As provas são avassaladoras.
O chefe da ORCRIM não tem a menor chance de escapar de uma condenação.

Lula no pedalinho
Brasil 05.02.18 06:42
Feira e Dona Xepa vão depor às duas da tarde de hoje.
Eles devem confirmar aquilo que já disseram à PGR e, sucessivamente, ao próprio Sérgio Moro: Lula era o “chefe” do esquema de propinas da Odebrecht, operado por Antonio Palocci.
Foi desse esquema de propinas que saiu o dinheiro clandestino para pagar a reforma do sítio em Atibaia – da adega de Lula aos pedalinhos.

Lula era o “chefe” do esquema de propinas
Brasil 05.02.18 06:20
Lula já se refugiou na embaixada do Equador?
É bom correr, porque Sérgio Moro, nesta segunda-feira, vai ouvir as primeiras testemunhas no caso do sítio em Atibaia.
João Santana, o Feira, vai repetir que Lula era o “chefe” do esquema de propinas da Odebrecht.

Cardozo diz ter criado dispositivo que poderia salvar Lula
Brasil Domingo, 04.02.18 20:30
Um dispositivo incorporado à Lei da Ficha Limpa, por José Eduardo Cardozo, poderia evitar a inelegibilidade de Lula.
Foi o que o próprio ex-ministro disse em entrevista ao Estadão.
“Tive oportunidade de ser relator da Lei da Ficha Limpa que tem uma característica muito especial. No momento em que se discutia a lei no Congresso eu e o então deputado Flávio Dino (PCdoB, atual governador do Maranhão) percebemos que havia uma possibilidade muito ruim de que decisões tomadas por órgãos colegiados regionais pudessem afastar pessoas indevidamente. Seria uma situação muito injusta ter uma decisão equivocada, todos perceberem isso, subitamente a pessoa ser afastada da eleição e depois o recurso ser admitido por outros tribunais. Então elaboramos uma ideia que foi incorporada à lei segundo à qual havendo plausibilidade do recurso pode haver efeito suspensivo para que a pessoa possa disputar a eleição.”
O jornal perguntou se é o caso de Lula.
“Naquele momento já antevíamos a possibilidade de decisões arbitrárias por parte do Judiciário. Fizemos essa colocação e incluí no relatório em um momento em que havia muita dificuldade de fazer alterações na Lei da Ficha Limpa. No momento em que estamos hoje, o ex-presidente Lula ainda tem um recurso no TRF-4 que são os embargos de declaração. Uma vez consumado isso ele pode recorrer às instâncias superiores pedindo a revisão ou anulação da decisão e não tenho a menor dúvida de que esse recurso tem plausibilidade e deve levar à concessão de um efeito suspensivo.”
A defesa de Lula só é plausível em cabeça de petista.
O problema são as cabeças petistas no STF.

A Argélia está no mapa de asilo de Lula
Brasil 04.02.18 11:33
A Argélia é uma alternativa de asilo para Lula.
É mais seguro do que o Uruguai, por não ter tratado de extradição com o Brasil.
Além disso, pelo fato de depender das relações comerciais com o Brasil, o Uruguai estaria relutante em assumir o abacaxi de asilar Lula, apesar de ser governado pela esquerda.

Reforma engavetada
Economia Segunda-feira, 05.02.18 07:28
Rodrigo Maia vai engavetar a reforma previdenciária, diz a Folha de S. Paulo.
Mais ainda: “ele pretende transferir o ônus da derrota para o Palácio do Planalto (…).
Seu plano é dizer que o texto ficará como ‘legado’ para ser votado em 2019 pelo novo presidente da República”.

O que diz Cristiane Brasil no áudio de 2014
Brasil Domingo, 04.02.18 23:04
O áudio de Cristiane Brasil em 2014, obtido pelo Fantástico, é de uma reunião para a qual cerca de 50 servidores públicos e prestadores de serviço da Secretaria Especial de Envelhecimento Saudável e Qualidade de Vida foram chamados.
“Bom dia! Aqui não é uma reunião tensa. É apenas pra gente situar vocês de coisas que não estão no dia a dia de vocês e que vocês precisam entender”, diz no começo da gravação a então secretária e vereadora licenciada, que buscava se eleger deputada federal pelo PTB.
Um perito confirmou que a voz é dela e que não há cortes ou edições.
Cristine cobra empenho da equipe para caçar votos e faz ameaças.
“Se eu perder a eleição de deputada federal… Eu preciso de 70 mil votos. Eu fiz quase 30 [mil votos]. Agora são 70 mil… No dia seguinte, eu perco a secretaria. No outro dia, vocês perdem o emprego. Só tem importância na política quem tem mandato. Só tem mandato quem tem voto. Só tem voto quem tem pessoas como vocês que estão na ponta ajudando a gente a pedir e propagar o voto. Do contrário, não funciona.”
O Fantástico entrevistou um homem – sem revelar sua identidade – que trabalhou na secretaria entre 2011 e 2014, na gestão de Cristiane, e que disse ter participado de reuniões como aquela.
Ele confirmou que se sentia pressionado “o tempo inteiro” a fazer campanha. “Não só eu, como todos os outros colegas.” O objetivo, segundo ele, “era convencer esse pessoal que tinha o benefício no projeto, que era o da terceira idade”.
No áudio, Cristiane dá dica de como abordar os eleitores.
“Eu preciso de uma coisa que está na mão de vocês agora, que é a credibilidade junto ao idoso. É a amizade que eles têm com vocês. É o carinho que eles têm com vocês no dia a dia. Se cada um, no âmbito familiar, me trouxer 30 fidelizados… “Pô, tu é minha mãe. Se tu não votar nela, eu perco o emprego. Olha que poder de convencimento essa frase tem! Pro marido: ‘Vai querer pagar minhas calcinhas? Então me ajude!'”
O Fantástico ouviu três pessoas que participaram da reunião. Elas não quiseram gravar entrevista, mas confirmaram a pressão de Cristiane por votos.
“Se amanhã vocês ficarem desempregados, como é que vai ser a vida de vocês?”, questiona ela na gravação. “Vai ficar um pouquinho mais complicado, não é?”
“Eu só tenho um jeito de eu manter o emprego de vocês. Me elegendo.”
Bruno Brandão, representante no Brasil da Transparência Internacional e especialista em gestão pública, disse ao Fantástico que “o assédio moral é evidente”.
“E além da questão eleitoral, tem também uma questão trabalhista. Você não pode trabalhar sob uma ameaça de que vai perder o emprego.”
Na mesma gravação, Cristiane ainda pede votos para o deputado estadual Marcus Vinícius, também do PTB. Em 2014, ele tentava se reeleger e estava na reunião.
“Com vocês, Marcus Vinícius”, anuncia ela.
“O que a gente pede hoje?”, começa Marcus. “Acho que a Cris já falou o que tinha que falar. Nós temos 2 mil funcionários. Se cada um de vocês conseguir 30 votos, 50 votos, já quase atingiu o objetivo. Vai chegar a 150 mil votos.”
Cristiane e Marcus foram eleitos em 2014. Ela, para a Câmara dos Deputados, com pouco mais de 80 mil votos. Ele, para a Assembleia Legislativa, com 39 mil votos.




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