TERCEIRA EDIÇÃO DE 08-11-2017 DO 'DA MÍDIA SEM MORDAÇA'

NO DIÁRIO DO PODER
24 horas depois
Preso em flagrante com 29 celulares que roubou, ladrão fica livre em 24 horas
Flagrado com 29 celulares até na cueca, ladrão ficou 1 dia preso
Publicado quarta-feira,  08 de novembro de 2017 às 12:47 - Atualizado às 15:14
Da Redação
Preso em flagrante com 29 celulares roubados, um ladrão de 25 anos acabou solto pouco mais de 24 horas depois. O crime aconteceu no Distrito Federal durante o show da cantora Anitta, no Estádio Mané Garrincha, na madrugada do último dia 3. Adson Junior Oliveira Santos roubou várias pessoas, fugiu da Polícia e, como ‘prêmio’, ganhou a liberdade após pagar uma simples fiança de R$ 937.
A decisão de liberar o assaltante foi do juiz de Direito Eduardo da Rocha Lee, durante a audiência de custódia, que acontece, em média, 24 horas após o flagrante.
Segundo o entendimento do magistrado, apesar de os crimes somarem penas superiores a quatro anos de prisão, a conduta de Adson não causou ‘significativo abalo da ordem pública e nem evidenciou periculosidade exacerbada’ do assaltante, de modo que não justificaria a prisão até que o caso seja julgado.
Segundo o juiz, Adson é réu primário e o crime não foi cometido ‘com violência ou grave ameaça à pessoa’. Na decisão, o magistrado impôs ao ladrão uma fiança no valor de um salário mínimo (R$ 937). Ele também foi proibido de deixar o DF por mais de 30 dias sem autorização e deve comparecer mensalmente em juízo.
Até o Ministério Público se manifestou pela liberdade provisória do assaltante, que, segundo a polícia, faz parte de uma quadrilha que comete esse tipo de crime em shows e grandes eventos.
Durante escolta para a audiência com o juiz, a defesa do meliante solicitou que as algemas fossem retiradas. A polícia negou o pedido para garantir a segurança dos presentes. Ou seja, de bonzinho, não tem nada.
O crime
Adson foi preso em flagrante após ação rápida de policiais militares, que receberam informações sobre o crime no local. Os PMs suspeitaram do assaltante, que vestia uma calça folgada. Antes da abordagem, Adson ainda tentou fugir.
Com ele, os policiais encontraram 19 celulares, que estavam escondidos em uma legging, que ele vestia sob a calça. Os outros 10 aparelhos estavam no carro de uma mulher, que seria sua cúmplice. A mulher, inclusive, já foi presa anteriormente pelo mesmo crime.
Em um vídeo divulgado pelos policiais é possível ver como os celulares eram carregados após os roubos. O caso foi registrado na 5ª Delegacia de Polícia, na região central de Brasília.
Audiência de custódia
A audiência de custódia é feita até 24 horas após o flagrante. Na ocasião, o juiz avalia se o acusado deve ser mantido preso preventivamente durante o processo judicial ou se ganha a liberdade provisória. A intenção é ‘agilizar’ a troca de informações entre a Justiça e a Polícia. Na audiência também são ouvidas as manifestações do Ministério Público, da Defensoria Pública ou do advogado do preso.
Prisão preventiva
De acordo com o artigo 313, do Código Processo Penal (CPP), é admitida a decretação da prisão preventiva, entre outros, nos crimes dolosos punidos com pena privativa de liberdade máxima superior a quatro anos.

Acesso a registros
Investigação da PF aponta que Cabral financiaria dossiês contra Bretas
Grupo acessou registros de ocorrência ligadas a Bretas após prisão de Cabral

Publicado quarta-feira, 08 de novembro de 2017 às 13:37 - Atualizado às 16:05
Uma investigação sigilosa da Polícia Federal aponta que o ex-governador Sérgio Cabral estaria financiando a montagem de dossiês contra o juiz federal Marcelo Bretas, segundo informações divulgadas pelo G1.
Segundo a PF, Cabral teria um fundo milionário para financiar uma extensa pesquisa sobre a vida dos integrantes da força-tarefa da Operação Lava Jato no Rio de Janeiro. As ordens para montar os dossiês sairiam de dentro do presídio em Benfica, onde o ex-governador está preso.
Ainda de acordo com a Polícia Federal, o grupo acessou registros de ocorrências de três delegacias – 22ª DP, 35ª DP e 105ª DP – depois que Cabral já havia sido preso em novembro do ano passado. A Polícia já sabe também os nomes dos funcionários que acessaram registros de ocorrência sobre Bretas e a mulher dele, também juíza. A defesa do ex-governador nega as acusações.
Em sigilo por proteção aos integrantes da Lava Jato no Rio, a investigação segue em andamento. A PF busca a origem do dinheiro para financiar a montagem de dossiês, quem está envolvido e o objetivo do ex-governador.

NO BLOG DO ALUIZIO AMORIM
OS VERMES COMUNISTAS ESTÃO AGITADOS

Quarta-feira, novembro 08, 2017
Uma cena que não tem preço é ver um comunista esperneando. É o caso do chefete do PPS-Partido Popular Socialista, a sigla mais asséptica que os canalhas comunistas encontraram para enganar os trouxas. Afinal, o PPS é o antigo PCB-Partido Comunista Brasileiro. Aqui mesmo em Florianópolis há uma penca desses psicopatas. Alguns já andam trôpegos, urinando na ponta do dedão do pé, mas continuam firmes na sua luta contra a "burguesia". Por certo, muitos desses tipos foram aquinhoados pela "bolsa ditadura', e ainda têm a cara e a coragem de posar de "vítimas da ditadura".
O chefete desses trastes é o velho comunista Roberto Freire, o presidente do PPS, que costuma aparecer em véspera de eleição. Desta feita, os comunistas que dominam as redações da grande mídia, sempre que há uma eleição o convocam para conceder entrevista. É nesses momentos que Freire vira uma espécie de ventríloquo e passa a desfiar aquele velho e surrado palavrório das ditas "esquerdas". Eles falam no plural - esquerdas - conceito que envolve desde Fernando Henrique Cardoso até Luciano Huck.
Nesta terça-feira, 07, o indigitado líder comunista Roberto Freire foi 'ouvido' - ou fez-se ouvir... - pelo site O Antagonista e resolveu desancar o deputado presidenciável Jair Messias Bolsonaro. Nesse caso, para tornar seu palavrório palatável, usou o Lula, nivelando-o a Bolsonaro. O Roberto Freire pensa que todos - menos ele e seus asseclas, é claro - são idiotas.
É por causa de fake news desse nível que toda a grande mídia já foi para o vinagre. Não é à toa que lutam desesperadamente para manipular a opinião pública de sorte a garantir que os comunistas hoje aliados de primeira hora com os globalistas da diversidade bundalelê continuem no poder. É a tábua de salvação para essas empresas e, por via de consequência, da própria sobrevivência política do esquerdismo.
Não contavam, entretanto, com as redes sociais, blogs e sites independentes. Como também não contavam com o fenômeno Jair Bolsonaro. Seja como for, não tem preço ver esses vermes vermelhos se contorcendo, estrebuchando e babando raivosos.

NA VEJA.COM
Temer decide mudar o comando da PF
Fernando Segóvia vai ser o novo diretor-geral da Polícia Federal, substituindo Leandro Daiello, no cargo desde 2011

Por Guilherme Venaglia
Quarta-feira, 08 nov 2017, 16h20 - Publicado em 08 nov 2017, 15h19
O presidente Michel Temer (PMDB) definiu o nome do delegado Fernando Segóvia como diretor-geral da Polícia Federal (PF). Ele substituirá Leandro Daiello, que estava no cargo desde 2011. O presidente se reuniu com Segóvia e o ministro Torquato Jardim (Justiça) no começo da tarde desta quarta-feira.
O nome de Fernando Segóvia foi confirmado pelo Ministério da Justiça na tarde desta quarta-feira. Em breve nota, a pasta diz que Torquato “expressa ao delegado Leandro Daiello seu agradecimento pessoal e institucional pela competente e admirável administração da Polícia Federal”. O texto também exalta o currículo de Segóvia, que foi superintendente da PF no Maranhão e adido policial na África do Sul, “tendo exercido parcela importante de sua carreira em diferentes funções de inteligência nas fronteiras do Brasil”.
No novo cargo, o delegado será o responsável por chefiar as investigações criminais em curso no órgão, incluindo a Operação Lava Jato. Em setembro, a coluna Radar On-Line noticiou que Fernando Segóvia, graças ao período que passou no Maranhão, era o nome favorito da alta cúpula do PMDB, em especial do ex-presidente José Sarney (PMDB), para o comando da PF. Sarney, à coluna, negou a informação.
Segóvia fazia parte de uma lista tríplice que foi elaborada pelo Ministério da Justiça como sendo os nomes ideais para o comando da Polícia Federal. A relação foi apoiada por cinco entidades de categorias que atuam no órgão, sendo a principal a Federação Nacional dos Delegados de Polícia Federal (Fenadepol) e também era composta pelos delegados Luiz Pontel e Rogério Galloro.
Essa lista não gozava do apoio da Associação dos Delegados de Polícia Federal (ADPF), outra entidade que representa os policiais federais. A ADPF elaborou, com o voto de 1.300 delegados, uma outra relação, com os nomes de Erika Marena, Rodrigo Freitas e Marcelo Teixeira, encaminhada à Presidência da República em 2016. Pela Constituição brasileira, no entanto, a escolha é livre prerrogativa do presidente, através do ministro da Justiça.

Chefe de gabinete de Doria é exonerado após vazamento de áudio
Lucas Tavares afirma que partiu dele a decisão; em reunião, o profissional disse que iria “botar pra dificultar” a Lei de Acesso à Informação a jornalista

Por Da Redação
Quarta-feira, 08 nov 2017, 14h06 - Publicado em 8 nov 2017, 13h02
Uma gravação causou a queda do chefe de gabinete da Secretaria de Comunicação da prefeitura de São Paulo, Lucas Tavares, nesta quarta-feira.
No áudio, revelado pelo jornal O Estado de S. Paulo, Lucas Tavares afirmava a membros da Comissão Municipal de Acesso à Informação (Cmai) que tentaria dificultar acesso a informações públicas solicitadas por meio da Lei de Acesso.
O prefeito João Doria anunciou no fim da manhã a demissão do chefe de gabinete. “Falou o que não devia e agiu como não deveria.” Ele também afirmou que “não havia orientação” para servidores omitirem dados de jornalistas.
A VEJA, Tavares afirmou que partiu dele a iniciativa de pedir a exoneração. “Posso ter me exacerbado na fala, mas sempre defendi a Lei de Acesso à Informação".
“Botar pra dificultar”
Tavares, então número dois da secretaria, afirmou na reunião que, dentro do que for “formal e legal”, iria “botar pra dificultar” dados solicitados, até que, com a demora da resposta, o jornalista decida “desistir da matéria”. Para especialistas, a prática pode constituir improbidade administrativa e prevaricação.
Em vigor no País desde 2012, a lei foi criada para garantir o acesso da população a informações de órgãos públicos. O pedido pode ser feito por qualquer cidadão, independentemente do motivo, e tem de ser respondido sempre que a informação existir. A solicitação deve ser analisada pelo órgão sem levar em consideração o autor, seguindo o princípio de impessoalidade na administração pública.
A preocupação da prefeitura é com informações que atingem pontos sensíveis para a gestão, como o número de operações tapa-buraco e de fiscais nas prefeituras regionais e os dados da Saúde, por exemplo. Na reunião, ocorrida em 16 de agosto, na Controladoria-Geral do Município, estavam outros sete representantes da prefeitura, entre técnicos, secretários adjuntos e a então controladora-geral, Laura Mendes.
“Como buraco é sempre matéria por motivos óbvios – a cidade parece um queijo suíço, de fato -, e a gente está com problema de orçamento, porque precisaria recapear tudo, então tem matéria nisso. Agora, dentro do que é formal e legal, o que eu puder dificultar a vida da Roberta (Roberta Giacomoni, jornalista da TV Globo), eu vou botar pra dificultar, sendo muito franco”, diz Tavares ao analisar pedido da profissional, que foi indeferido. Em outro momento da reunião, Tavares disse que a jornalista “é uma das produtoras mais chatas que existem no planeta Terra”. Ao jornal O Estado de São Paulo, a TV Globo afirmou que vê a informação como “elogio”. “Mostra a persistência que todo jornalista deve ter na busca por informações ao público.”
Prefeitura
Por meio de nota, a Secretaria de Comunicação da prefeitura reafirma “ter compromisso com a transparência”. “Os trechos de áudio divulgados não refletem a orientação para que a Lei de Acesso à Informação seja sempre respeitada. Prova disso é que o primeiro semestre de 2017 tem o maior percentual de pedidos de informação atendidos nos últimos quatro anos”, escreveu.
“A Controladoria-Geral do Município já está elaborando um novo plano de transparência para que eventuais problemas ainda existentes em relação ao cumprimento da lei sejam sanados. Apesar de não haver dolo em suas ações, o funcionário pediu exoneração, o que atende à determinação da Secretaria de Comunicação. Vale ressaltar que a análise do conjunto de votos do funcionário e a íntegra do áudio mostram que ele adotava como critério a defesa da transparência e somente votou pela negativa aos pedidos de informação quando estes contrariavam a legislação ou já haviam sido atendidos em instâncias inferiores”, completa.

NO BLOG DA LILLIAN WITTE FIBE
Não conta pro Cabral
Já pensou se ele descobre, e, apegado ao luxo como é, lança o “movimento dos presidiários sem piscina”?

Por Lillian Witte Fibe
Publicado terça-feira,  07 nov 2017, 18h11
Na Arábia Saudita, o nome da cadeia é Ritz. Hotel Ritz.
Dúzias de bilionários, príncipes, ministros e ex-ministros presos desde sábado, 04, em Riad, capital do país, estão confinados num dos hotéis mais luxuosos do mundo.
Spa exclusivo pra homens, piscina aquecida e banheira de hidromassagem são só algumas das comodidades à disposição dos hóspedes.
É verdade que, “devido a circunstâncias imprevistas”, o hotel está sem telefone e internet, informa seu saite. Supõe-se que por ordem do rei.
Mas, para Cabral, isso seria o de menos.
Já pensou se o ex-governador do Rio, que na semana passada foi privado de uma tremenda videoteca em Benfica, descobre a mordomia dos alegados corruptos sauditas?
Entende-se melhor agora a preocupação do juiz Marcelo Bretas com as informações que Cabral recebe de fora da cadeia.
Apegado do jeito que parece ser a joias, iates, mansões e hotéis de luxo, Cabral bem poderia ter a ideia de lançar o movimento dos presidiários sem piscina.
Ou começar a espalhar a #presosonoritz (preso só no Ritz).
Sobre a extravagante e inédita ordem de prisão de alguns dos homens mais ricos do país, e que chocou o mundo, há mais informações aqui: http://www.bbc.com/portuguese/internacional-41878113
Ou aqui, em inglês: http://www.reuters.com/article/saudi-arrests-business/rpt-saudi-economy-vulnerable-as-corruption-probe-hits-business-old-guard-idUSL5N1NC65O

NO O ANTAGONISTA
Ex-secretário de Cabral admite propina de empresário
Brasil Quarta-feira, 08.11.17 17:11
Sérgio Côrtes, secretário de Saúde do Rio na gestão de Sérgio Cabral admitiu a Marcelo Bretas ter recebido propina do empresário Miguel Iskin, também preso na Operação Fatura Exposta.
Segundo Côrtes, a propina consistiu em US$ 3 milhões e uma carteira de ações. O ex-secretário alegou, porém, que o dinheiro seria para uma eventual campanha – não realizada – e que, no cargo, não beneficiou nenhuma empresa de Iskin.
Côrtes já devolvera à Justiça Federal US$ 4,3 milhões em propina. Ele foi um dos participantes da “farra dos guardanapos” de Sérgio Cabral em Paris, em 2009.
É também o mesmo sujeito acusado de desviar dinheiro de próteses ortopédicas. E que disse a um de seus comparsas “nossas putarias têm que continuar”.
O ministro que não manda na PF
Brasil 08.11.17 16:22
O Globo disse que o nome do novo diretor da PF, Fernando Segóvia, foi patrocinado por Eliseu Padilha, codinome Fodão, e Gustavo Rocha, advogado de Eduardo Cunha.
Torquato Jardim, atropelado por todo mundo, vai pedir demissão?
O lobby de Sarney por Segóvia
Brasil 08.11.17 16:09
O Antagonista já destacou mais de uma vez a proximidade entre Fernando Segóvia, o novo diretor-geral da PF, e José Sarney.
Hoje, Andréia Sadi diz em seu blog que Sarney tratou do assunto com Michel Temer no fim de semana passado – e, a partir de setembro, intensificou seu lobby pela substituição de Leandro Daiello na PF.
GUIDO MANTEGA DENUNCIADO NA ZELOTES
Economia 08.11.17 15:57
A força-tarefa da Operação Zelotes denunciou hoje Guido Mantega, o empresário Victor Sandri – amigo e, segundo Joesley Batista, operador de Mantega – e outras 12 pessoas.
O ministro da Fazenda dos governos petistas é acusado de ter agido para livrar a empresa de Sandri de uma multa de mais de R$ 110 milhões. Para a força-tarefa, a influência da organização criminosa sobre Mantega era “inquestionável”.
O Antagonista já publicou uma série de posts sobre as relações entre Mantega e Sandri. Clique aqui para ler um deles, de 2015. E este outro, do final de 2016.
TCU vê indícios graves de irregularidade em 72 obras
Brasil 08.11.17 15:44
Auditoria do TCU em 94 obras públicas incluídas no Orçamento deste ano encontrou indícios graves de irregularidades em 72 delas, informou o Tribunal.
As 94 obras fiscalizadas somam R$ 26,2 bilhões, mais de 32% dos recursos destinados a obras públicas na peça orçamentária.
O TCU recomendou paralisar onze dessas obras, por achar que elas têm potencial de prejuízo aos cofres públicos.
Uma das onze é o Canal do Sertão de Alagoas – aquela que, segundo delatores da Odebrecht, rendeu propina a Renan Calheiros. A lista inclui também a fábrica de hemoderivados de Pernambuco e a usina nuclear Angra 3.
Desembargador nega pedido de Lula para destruir grampos
Brasil 08.11.17 15:18
O desembargador João Pedro Gebran Neto, do TRF-4, negou pedido da defesa de Lula para que fossem destruídas conversas obtidas por meio de grampos no escritório de Roberto Teixeira.
Essa e outras interceptações haviam sido autorizadas por Sérgio Moro, entre fevereiro e março de 2016, e incluem o célebre diálogo do “Bessias” entre Lula e Dilma Rousseff.
Os advogados de Lula alegavam quebra do sigilo profissional de Teixeira como advogado e pediam a destruição urgente das conversas. Gebran nem analisou o mérito do pedido – negou argumentando que não há fundamento para a urgência.
Sem feriado e sem quórum na Suprema Corte
Brasil 08.11.17 15:02
O JOTA registra que a sessão no plenário do STF, nesta tarde, começou com apenas 6 dos 11 ministros.
Não há, portanto, quórum para julgar ações que envolvem o Código Florestal (na pauta), nem outros assuntos talvez mais urgentes (fora da pauta) — leia mais aqui.
Apenas para constar, não há feriado nesta semana.
Bretas e a intimidação ‘com firma reconhecida’
Brasil 08.11.17 14:02
Marcelo Bretas ironizou hoje, durante uma audiência no Rio, a avaliação de Gilmar Mendes sobre o diálogo entre o juiz federal do Rio e Sérgio Cabral (“nada de mais”).
“Em tom jocoso, [Bretas] disse que intimidações precisam ser feitas com ‘firma reconhecida’ para serem entendidas como tal”, escreve a Folha.
Por não ver “nada de mais” na conversa é que Gilmar barrou a transferência do ex-governador do Rio para o presídio de Campo Grande, determinada por Bretas. Hoje mesmo a PF mostrou que não é bem assim.
Nada de mais, Gilmar Mendes?
Brasil 08.11.17 13:38
Gilmar Mendes impediu a transferência de Sérgio Cabral para um presídio de Campo Grande argumentando que ele não oferecia riscos a Marcelo Bretas.
Agora a PF descobriu que Sérgio Cabral, assim como o traficante Nem, continuava a atuar de dentro da cadeia, mandando fabricar dossiês contra o juiz.
“Não é nada de mais”, Gilmar Mendes?
A casa de massagens do PT
Brasil 08.11.17 12:59
O petista Humberto Costa, ministro da Saúde de Lula, recebeu propina para assinar uma portaria favorecendo Miguel Iskin, empresário do setor de próteses, segundo o delator César Romero.
De acordo com o relato de Romero, obtido pela Folha de S. Paulo, o acordo foi festejado numa casa de massagens.
Sucessivamente, um dos membros da quadrilha, Sérgio Côrtes, comentou por e-mail com Miguel Iskin:
“Meu chapa, você pode tentar negociar uma coisa ligada à campanha. Pode salvar seu negócio. Podemos passar pouco tempo na cadeia… Mas nossas putarias têm que continuar”.
Ele estava sendo literal.
A volta do sanguessuga
Brasil 08.11.17 12:34
Humberto Costa recebeu propina quando era Ministro da Saúde de Lula, entre 2003 a 2005, de acordo com o delator César Romero.
Romero, que participou do esquema de Sérgio Cabral, disse que a propina foi paga por Miguel Iskin, que atua no setor de próteses e equipamentos médicos.
Diz a Folha de S. Paulo:
“O delator disse que os pagamentos se referiam a uma mudança numa portaria relacionada ao Projeto Suporte – programa do Ministério da Saúde que previa envio de médicos do Into para a realização de atendimentos e cirurgias em outros Estados. A alteração da norma permitiu que o Into comprasse equipamentos para a realização das intervenções”.



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