SEGUNDA EDIÇÃO DE 06-11-2017 DO 'DA MÍDIA SEM MORDAÇA'
NO CEARÁ NEWS 7
Enquanto Íris Gadelha aluga Hilux blindada, viatura de Alto Santo não tem bateria
Policiais ficam com o carro parado e não podem fazer a segurança do Município. A prefeitura não manifestou nenhum intenção em ajudar
Enquanto Íris Gadelha aluga Hilux blindada, viatura de Alto Santo não tem bateria
Policiais ficam com o carro parado e não podem fazer a segurança do Município. A prefeitura não manifestou nenhum intenção em ajudar
Sexta-feira, 03/11/2017 11:28
Prefeita de Alto Santo, Iris Gadelha
A prefeita de Alto Santo, Íris Gadelha (PSB), continua deixando a população na mão. Enquanto aluga duas Hilux blindadas, com medo da insegurança, não tem coragem de comprar uma bateria para colocar na viatura da PM. Policiais ficam com o carro parado e não podem fazer a segurança do município.
Íris gastou R$ 25 mil no aluguel de duas Hilux blindadas, mas é incapaz de comprar uma bateria de R$ 300 para a viatura da PM de Alto Santo.
Íris gastou R$ 93 mil em quentinhas, mas é incapaz de comprar uma bateria de R$ 300 para a viatura da PM de Alto Santo.
Íris gastou R$ 77 mil no desfile de 7 de setembro, mas é incapaz de comprar uma bateria de R$ 300 para a viatura da PM de Alto Santo.
Íris gastou R$ 50 mil no Dia das Crianças, mas é incapaz de comprar uma bateria de R$ 300 para a viatura da PM de Alto Santo.
É por essa e outras que a população de Alto Santo gosta de Íris.
Prefeita de Alto Santo, Iris Gadelha
A prefeita de Alto Santo, Íris Gadelha (PSB), continua deixando a população na mão. Enquanto aluga duas Hilux blindadas, com medo da insegurança, não tem coragem de comprar uma bateria para colocar na viatura da PM. Policiais ficam com o carro parado e não podem fazer a segurança do município.
Íris gastou R$ 25 mil no aluguel de duas Hilux blindadas, mas é incapaz de comprar uma bateria de R$ 300 para a viatura da PM de Alto Santo.
Íris gastou R$ 93 mil em quentinhas, mas é incapaz de comprar uma bateria de R$ 300 para a viatura da PM de Alto Santo.
Íris gastou R$ 77 mil no desfile de 7 de setembro, mas é incapaz de comprar uma bateria de R$ 300 para a viatura da PM de Alto Santo.
Íris gastou R$ 50 mil no Dia das Crianças, mas é incapaz de comprar uma bateria de R$ 300 para a viatura da PM de Alto Santo.
É por essa e outras que a população de Alto Santo gosta de Íris.
NO BLOG DO NOBLAT
Para o Lixo da História
Para o Lixo da História
Por Ricardo Noblat
Segunda-feira, 06/11/2017 - 03h00
Naturalmente faltou combinar com Dilma, que ainda se esguelha por aí a denunciar “o golpe” que a derrubou, e os golpistas que tramaram sua desgraça.
E faltou combinar com os milhares de pessoas, militantes do PT ou simples saudosistas de uma era de crescimento econômico, convencidas de que o golpe afundou o País na mais grave recessão de sua História. Não fosse ele, tudo estaria muito bem.
Mas nem Dilma, nem os militantes do PT, tampouco os saudosistas preocupam Lula neste momento. Neles se dará um jeito mais tarde – ele sempre consegue.
Em primeiro lugar, Lula preocupa-se com Lula, a poucos meses da decisão em segunda instância da Justiça que poderá impedi-lo de disputar a próxima eleição. Em segundo lugar, Lula preocupa-se com Lula, que corre o risco de ver o sol quadrado.
Foi por isso que na semana passada, no ato final de sua viagem a Minas Gerais, Lula surpreendeu os desavisados com o discurso que se tornará conhecido no futuro como a fala do “Eu perdoo”.
Sim, o filho de mãe analfabeta, o retirante que sobreviveu à seca nordestina e à miséria, a alma mais honesta do País, o político mais perseguido, generosamente perdoou seus desafetos, e os de Dilma.
Não é de graça que Lula refere-se a si mesmo na terceira pessoa. Que diz, por exemplo, que Lula há muito deixou de ser uma pessoa para virar uma ideia. Ou que há milhões de Lulas em condições de substituir o Lula original caso este, um dia, possa lhes faltar.
Louvem-se os méritos do político que soube melhor do que ninguém construir para si uma imagem em quase tudo diversa da refletida no espelho.
Teria fracassado não fossem os méritos que de fato tem – a intuição aguçada, a astúcia polida ao longo de anos de embates, a capacidade de tocar à alma dos que o seguem, a elasticidade para se adaptar a novas situações, e a falta de compromisso com o que pensa ou diz, se o que pensou e disse possa mais tarde ser-lhe um estorvo.
O discurso do golpe já não lhe serve. O anátema dos golpistas, menos ainda.
Onde se leu “Eu perdoo”, leia-se: “Precisamos nos unir para não só vencermos as eleições de 2018 como também para derrotarmos os que ambicionam nossos escalpos”.
Se as eleições fossem amanhã, Lula estaria no segundo turno, atestam as pesquisas de opinião. Se o combate à corrupção não for derrotado, ou se pelo menos não houver uma trégua, quem escapará incólume aos resultados das urnas?
Unidos, os alvos da Lava Jato jamais serão vencidos! O Supremo Tribunal Federal jogou a toalha quando submeteu a validade de algumas de suas decisões ao “de acordo” dos políticos.
Parece pronto para revogar o cumprimento de sentenças na segunda instância, combustível vital das delações. O presidente Michel Temer tudo fez e fará para salvar políticos em apuros, assim como duas vezes acabou salvo por eles.
De alto de sua condição de político ferrado, mas ainda repleto de votos, Lula se oferece para visitar Estado por Estado posando de magnânimo, pregando a reconciliação entre os brasileiros, abençoando aliados culpados ou por ora apenas suspeitos, desde que eles façam suas vontades, entre elas a de voltar a governar.
E se isso não for possível, desde que eles, por interesse mútuo, ajudem o PT e pelo PT sejam ajudados.
Para o lixo da História com o golpe, os golpistas e Dilma. Quanto às legiões dos que acreditaram, Lula agradece. Valeu a boa intenção. E desculpem qualquer coisa.
Segunda-feira, 06/11/2017 - 03h00
Naturalmente faltou combinar com Dilma, que ainda se esguelha por aí a denunciar “o golpe” que a derrubou, e os golpistas que tramaram sua desgraça.
E faltou combinar com os milhares de pessoas, militantes do PT ou simples saudosistas de uma era de crescimento econômico, convencidas de que o golpe afundou o País na mais grave recessão de sua História. Não fosse ele, tudo estaria muito bem.
Mas nem Dilma, nem os militantes do PT, tampouco os saudosistas preocupam Lula neste momento. Neles se dará um jeito mais tarde – ele sempre consegue.
Em primeiro lugar, Lula preocupa-se com Lula, a poucos meses da decisão em segunda instância da Justiça que poderá impedi-lo de disputar a próxima eleição. Em segundo lugar, Lula preocupa-se com Lula, que corre o risco de ver o sol quadrado.
Foi por isso que na semana passada, no ato final de sua viagem a Minas Gerais, Lula surpreendeu os desavisados com o discurso que se tornará conhecido no futuro como a fala do “Eu perdoo”.
Sim, o filho de mãe analfabeta, o retirante que sobreviveu à seca nordestina e à miséria, a alma mais honesta do País, o político mais perseguido, generosamente perdoou seus desafetos, e os de Dilma.
Não é de graça que Lula refere-se a si mesmo na terceira pessoa. Que diz, por exemplo, que Lula há muito deixou de ser uma pessoa para virar uma ideia. Ou que há milhões de Lulas em condições de substituir o Lula original caso este, um dia, possa lhes faltar.
Louvem-se os méritos do político que soube melhor do que ninguém construir para si uma imagem em quase tudo diversa da refletida no espelho.
Teria fracassado não fossem os méritos que de fato tem – a intuição aguçada, a astúcia polida ao longo de anos de embates, a capacidade de tocar à alma dos que o seguem, a elasticidade para se adaptar a novas situações, e a falta de compromisso com o que pensa ou diz, se o que pensou e disse possa mais tarde ser-lhe um estorvo.
O discurso do golpe já não lhe serve. O anátema dos golpistas, menos ainda.
Onde se leu “Eu perdoo”, leia-se: “Precisamos nos unir para não só vencermos as eleições de 2018 como também para derrotarmos os que ambicionam nossos escalpos”.
Se as eleições fossem amanhã, Lula estaria no segundo turno, atestam as pesquisas de opinião. Se o combate à corrupção não for derrotado, ou se pelo menos não houver uma trégua, quem escapará incólume aos resultados das urnas?
Unidos, os alvos da Lava Jato jamais serão vencidos! O Supremo Tribunal Federal jogou a toalha quando submeteu a validade de algumas de suas decisões ao “de acordo” dos políticos.
Parece pronto para revogar o cumprimento de sentenças na segunda instância, combustível vital das delações. O presidente Michel Temer tudo fez e fará para salvar políticos em apuros, assim como duas vezes acabou salvo por eles.
De alto de sua condição de político ferrado, mas ainda repleto de votos, Lula se oferece para visitar Estado por Estado posando de magnânimo, pregando a reconciliação entre os brasileiros, abençoando aliados culpados ou por ora apenas suspeitos, desde que eles façam suas vontades, entre elas a de voltar a governar.
E se isso não for possível, desde que eles, por interesse mútuo, ajudem o PT e pelo PT sejam ajudados.
Para o lixo da História com o golpe, os golpistas e Dilma. Quanto às legiões dos que acreditaram, Lula agradece. Valeu a boa intenção. E desculpem qualquer coisa.
O caráter geral dos brasileiros
Evidentemente, a pútrida besta subterrânea do Planalto permanece muito viva, mesmo aos 87 e 77 anos, com alguns espasmos, mas ainda longe do caixão
Segunda-feira, 06/11/2017 - 10h06
Por Kenneth Maxwell, O Globo
No arquivo do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro, no Rio de Janeiro, se encontra um manuscrito original de José Bonifácio de Andrada e Silva. Nele, o Patriarca da Independência brasileira em 1820 faz uma sucinta análise da psicologia e do caráter moral dos seus conterrâneos.
“Os brasileiros são entusiastas do belo ideal, amigos da sua liberdade, e mal sofrem perder as regalias que uma vez adquiriram”, escreve José Bonifácio . “Obedientes ao justo, inimigos do arbitrário, suportam melhor o roubo que o vilipêndio: ignorantes por falta de instrução, mas cheios de talento por natureza. De imaginação brilhante, e por isso amigos de novidades que prometem perfeição e enobrecimento. Generoso mas com bazófia. Capazes de grandes ações, contanto que não exijam atenção aturada, e não requeiram trabalho assíduo e monotônico. Apaixonados do sexo, por clima, vida e educação. Empreendem muito, acabam pouco. Serão os atenienses da América, se não forem comprimidos e tiranizados pelo despotismo”.
José Bonifácio foi um admirável observador. Viveu na Europa durante os seus anos de estudante, em Coimbra, Portugal. Tornou-se um grande cientista natural, viajou para toda parte, passou uma temporada em Paris durante a Revolução Francesa, organizou os estudantes de Coimbra, onde depois tornou-se professor, em oposição armada ao Exército napoleônico, durante a guerra peninsular. Era um inimigo da escravidão. Disse uma vez que “a verdade muda introduz a tirania”. Participou ativamente dos primeiros momentos políticos de um Brasil independente. Depois, fora exilado por conta de suas opiniões.
Bonifácio José (PSDB-MG) é descendente direto do supracitado. O mais velho deputado federal, com 87 anos, mantém a sua cadeira desde 1979, estando em seu décimo mandato consecutivo.
Ele é o atual decano da “dinastia” dos Andrada, da quinta geração de uma família que tem considerável poder em Minas Gerais há pelo menos 150 anos, distribuídos ao longo do tempo em 15 deputados e senadores, quatro presidentes da Câmara, oito ministros, dois membros da Suprema Corte, e governadores, prefeitos, vereadores.
Desde o primeiro mandato, Bonifácio José tem circulado em diferentes partidos: UDN, seguida pela Arena, o PDS, depois o PDT e, finalmente, o PSDB de Aécio Neves.
Ele tem sido considerado o salvador do septuagenário Michel Temer, outro ex-presidente da Câmara dos Deputados, e também congressista de longa data e de nebulosos acordos. Bonifácio José declarou que as acusações de “crime organizado e obstrução de justiça” contra Temer, Eliseu Padilha (Casa Civil) e Moreira Franco (Secretaria Geral) eram “policialescas”.
Evidentemente, a pútrida besta subterrânea do Planalto permanece muito viva, mesmo aos 87 e 77 anos, com alguns espasmos, mas ainda longe do caixão. Pelo menos o “mercado” consegue respirar aliviado em meio a esta lambança. Eles esperam que Temer, fora de seu leito hospitalar, passe logo a reforma da Previdência.
Talvez o ancestral José Bonifácio de Andrada e Silva devesse ser relido nos dias de hoje. “O déspota que não pode ser amado quer ser temido”. O temor, no Congresso e nas ruas, parece muito atual: o que é uma pena.
Evidentemente, a pútrida besta subterrânea do Planalto permanece muito viva, mesmo aos 87 e 77 anos, com alguns espasmos, mas ainda longe do caixão
Segunda-feira, 06/11/2017 - 10h06
Por Kenneth Maxwell, O Globo
No arquivo do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro, no Rio de Janeiro, se encontra um manuscrito original de José Bonifácio de Andrada e Silva. Nele, o Patriarca da Independência brasileira em 1820 faz uma sucinta análise da psicologia e do caráter moral dos seus conterrâneos.
“Os brasileiros são entusiastas do belo ideal, amigos da sua liberdade, e mal sofrem perder as regalias que uma vez adquiriram”, escreve José Bonifácio . “Obedientes ao justo, inimigos do arbitrário, suportam melhor o roubo que o vilipêndio: ignorantes por falta de instrução, mas cheios de talento por natureza. De imaginação brilhante, e por isso amigos de novidades que prometem perfeição e enobrecimento. Generoso mas com bazófia. Capazes de grandes ações, contanto que não exijam atenção aturada, e não requeiram trabalho assíduo e monotônico. Apaixonados do sexo, por clima, vida e educação. Empreendem muito, acabam pouco. Serão os atenienses da América, se não forem comprimidos e tiranizados pelo despotismo”.
José Bonifácio foi um admirável observador. Viveu na Europa durante os seus anos de estudante, em Coimbra, Portugal. Tornou-se um grande cientista natural, viajou para toda parte, passou uma temporada em Paris durante a Revolução Francesa, organizou os estudantes de Coimbra, onde depois tornou-se professor, em oposição armada ao Exército napoleônico, durante a guerra peninsular. Era um inimigo da escravidão. Disse uma vez que “a verdade muda introduz a tirania”. Participou ativamente dos primeiros momentos políticos de um Brasil independente. Depois, fora exilado por conta de suas opiniões.
Bonifácio José (PSDB-MG) é descendente direto do supracitado. O mais velho deputado federal, com 87 anos, mantém a sua cadeira desde 1979, estando em seu décimo mandato consecutivo.
Ele é o atual decano da “dinastia” dos Andrada, da quinta geração de uma família que tem considerável poder em Minas Gerais há pelo menos 150 anos, distribuídos ao longo do tempo em 15 deputados e senadores, quatro presidentes da Câmara, oito ministros, dois membros da Suprema Corte, e governadores, prefeitos, vereadores.
Desde o primeiro mandato, Bonifácio José tem circulado em diferentes partidos: UDN, seguida pela Arena, o PDS, depois o PDT e, finalmente, o PSDB de Aécio Neves.
Ele tem sido considerado o salvador do septuagenário Michel Temer, outro ex-presidente da Câmara dos Deputados, e também congressista de longa data e de nebulosos acordos. Bonifácio José declarou que as acusações de “crime organizado e obstrução de justiça” contra Temer, Eliseu Padilha (Casa Civil) e Moreira Franco (Secretaria Geral) eram “policialescas”.
Evidentemente, a pútrida besta subterrânea do Planalto permanece muito viva, mesmo aos 87 e 77 anos, com alguns espasmos, mas ainda longe do caixão. Pelo menos o “mercado” consegue respirar aliviado em meio a esta lambança. Eles esperam que Temer, fora de seu leito hospitalar, passe logo a reforma da Previdência.
Talvez o ancestral José Bonifácio de Andrada e Silva devesse ser relido nos dias de hoje. “O déspota que não pode ser amado quer ser temido”. O temor, no Congresso e nas ruas, parece muito atual: o que é uma pena.
NO JORNAL DA CIDADE ONLINE
PRF apreende 12 milhões em dinheiro vivo num caminhão de hortifrúti e Geddel está preso
PRF apreende 12 milhões em dinheiro vivo num caminhão de hortifrúti e Geddel está preso
Da Redação
Sexta-feira, 03/11/2017 às 19:03
No País da Lava Jato a bandidagem vai tentando de todas as maneiras guardar em local seguro o dinheiro roubado dos cofres públicos brasileiros.
As situações que a polícia por acaso consegue descobrir ou desvendar são estarrecedoras.
O apartamento de Geddel não é caso isolado,
Na noite desta quinta-feira (2) um caminhão de hortifrutigranjeiros trafegava pela rodovia Régis Bittencourt.
Uma denúncia anônima de que o veículo transportava drogas alertou a Polícia Rodoviária Federal.
A PRF não encontrou drogas, mas, em meio a alfaces, beterrabas e batatas, achou uma carga preciosíssima e inusitada: Dinheiro vivo.
Cerca de R$ 12 milhões, 8 milhões em notas de real e 1,2 milhão de dólares.
Procura-se o dono da carga.
No País da Lava Jato a bandidagem vai tentando de todas as maneiras guardar em local seguro o dinheiro roubado dos cofres públicos brasileiros.
As situações que a polícia por acaso consegue descobrir ou desvendar são estarrecedoras.
O apartamento de Geddel não é caso isolado,
Na noite desta quinta-feira (2) um caminhão de hortifrutigranjeiros trafegava pela rodovia Régis Bittencourt.
Uma denúncia anônima de que o veículo transportava drogas alertou a Polícia Rodoviária Federal.
A PRF não encontrou drogas, mas, em meio a alfaces, beterrabas e batatas, achou uma carga preciosíssima e inusitada: Dinheiro vivo.
Cerca de R$ 12 milhões, 8 milhões em notas de real e 1,2 milhão de dólares.
Procura-se o dono da carga.
Márcia Peltier, ex-mulher de Nuzman: “13 anos da minha vida jogados fora”
Domingo, 05/11/2017 às 09:08
Da Redação
A jornalista, apresentadora e escritora Márcia Peltier, que viveu uma relação conjugal de 13 anos com Carlos Heitor Nuzman, o presidente do Comitê Olímpico Brasileiro (COB), tem dito que foi ‘duplamente traída’ pelo cartola.
A separação é recente, motivada pela descoberta de uma relação extraconjugal de Nuzman.
Já separada, a jornalista se depara com o ex-marido envolvido em escabrosos casos de corrupção e propina.
Segundo ela, foi a segunda traição.
Márcia descobriu que viveu com um homem que comandava uma quadrilha no COB.
Ela afirma que o casal sempre teve vida financeira independente.
"Nunca tive conta conjunta e sempre paguei minhas contas com o que ganho com meu trabalho", sustenta Márcia.
“Sinto como se tivesse jogado treze anos da minha vida fora. Dei apoio, acreditando que seria um evento bom para o Rio. Hoje, o Estado está falido”, ataca.
Nuzman, com seu jeitão e sua indiscutível classe, enganou a todos.
Fonte: Veja
Recurso do algoz coloca filho de Lula como réu em processo crime
Da Redação
Sábado, 04/11/2017 às 08:14
A situação de Marcos Cláudio Lula da Silva, decididamente não anda nada bem, há muito tempo.
Filho de dona Marisa, adotado pelo ex-presidente, ele tem percebido prejuízo no inventário da mãe, o que tem causado um embate com os três filhos legítimos de Lula.
Vereador em São Bernardo do Campo eleito em 2012, mesmo como o apoio de Lula não logrou obter a reeleição.
Pelo visto, na cidade onde mora e todo mundo o conhece, Lula não elege mais nem vereador.
Assim, Marcos Cláudio, sem mandato e desempregado, mudou-se para a casa de um amigo em Paulínia (SP). O movimento estranho em sua residência provocou a denúncia anônima de um vizinho de seu envolvimento com drogas. Acabou enrolado numa ação de busca e apreensão da Policia Civil. Nada foi encontrado na ocasião.
Porém, surpreendentemente, um caso de 2015, quando ainda exercia o mandato de vereador, voltou a incomodá-lo e o colocou na condição de réu em um processo criminal.
Na época, Marcos publicou em sua conta no Facebook um post no qual dizia que o atual prefeito de São Bernardo, Orlando Morando, defendia a repressão da Polícia Militar contra estudantes que ocupavam as escolas contra a reforma do ensino médio, proposta pelo governador Geraldo Alckmin.
A denúncia tinha sido rejeitada em 2016, porque a juíza considerou que faltava ‘pressuposto processual’.
Morando entrou com um recurso e acaba de conseguir suspender a rejeição.
Marcos, assim como o pai, agora é réu e vai responder pelo crime de difamação.
Como dizem, aqui se faz, aqui se paga...
A situação de Marcos Cláudio Lula da Silva, decididamente não anda nada bem, há muito tempo.
Filho de dona Marisa, adotado pelo ex-presidente, ele tem percebido prejuízo no inventário da mãe, o que tem causado um embate com os três filhos legítimos de Lula.
Vereador em São Bernardo do Campo eleito em 2012, mesmo como o apoio de Lula não logrou obter a reeleição.
Pelo visto, na cidade onde mora e todo mundo o conhece, Lula não elege mais nem vereador.
Assim, Marcos Cláudio, sem mandato e desempregado, mudou-se para a casa de um amigo em Paulínia (SP). O movimento estranho em sua residência provocou a denúncia anônima de um vizinho de seu envolvimento com drogas. Acabou enrolado numa ação de busca e apreensão da Policia Civil. Nada foi encontrado na ocasião.
Porém, surpreendentemente, um caso de 2015, quando ainda exercia o mandato de vereador, voltou a incomodá-lo e o colocou na condição de réu em um processo criminal.
Na época, Marcos publicou em sua conta no Facebook um post no qual dizia que o atual prefeito de São Bernardo, Orlando Morando, defendia a repressão da Polícia Militar contra estudantes que ocupavam as escolas contra a reforma do ensino médio, proposta pelo governador Geraldo Alckmin.
A denúncia tinha sido rejeitada em 2016, porque a juíza considerou que faltava ‘pressuposto processual’.
Morando entrou com um recurso e acaba de conseguir suspender a rejeição.
Marcos, assim como o pai, agora é réu e vai responder pelo crime de difamação.
Como dizem, aqui se faz, aqui se paga...
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