PRIMEIRA EDIÇÃO DE 02-10-2017 DO 'DA MÍDIA SEM MORDAÇA'

NA COLUNA DO CLÁUDIO HUMBERTO
Segunda-feira, 02 de Outubro de 2017
Palocci virou a pá de cal na candidatura de Lula
A avaliação de dirigentes do PT, mantida em caráter reservado, é que a pá de cal na candidatura de Lula a presidente, em 2018, atende pelo nome de Antônio Palocci. Se apenas um depoimento como testemunha e uma carta de três páginas e meia feriram de morte as chances do ex-presidente, a delação premiada do ex-ministro, em curso, promete ser ainda mais devastadora. Detalha cada um dos crimes do lulismo.
Decisão tomada
Impressionam advogados que acompanham o caso a determinação e a segurança de Palocci, na decisão de fazer acordo de colaboração.
Ele está frito
A direção do PT já não acredita que Lula escape de condenação em segunda instância, o que o tornaria inelegível ainda que não seja preso.
Comprometimento
O ex-ministro Palocci se comprometeu junto à força-tarefa da Lava Jato relatar e confessar crimes nos quais foi testemunha e/ou cúmplice.
Falta herdeiro
Dilma disse na Finlândia que Lula estará na campanha de 2018 “vivo ou morto”. Poderá estar vivo, mas tampouco tem um herdeiro político.
PSDB discute saída de Aécio, por bem ou por mal
O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso e o senador Tasso Jereissati (PSDB-CE) conversaram nos Estados Unidos sobre um tema que constrange a todos os tucanos: Aécio Neves. Da conversa escapou a certeza de que o senador mineiro está frito. É que não há como o candidato de 51 milhões de votos a presidente, em 2014, continuar filiado ao partido. Ou sai por bem ou será convidado a sair.
Blindagem
FHC parece comovido com o drama de Aécio Neves, mas concorda que é necessário proteger o partido do “furacão” das denúncias.
Já era
Jereissati tem evitado declarações públicas sobre a crise, mas ele tem defendido o afastamento de Aécio da presidência e até do PSDB.
Articulação
Aécio Neves vive ao telefone com dirigentes tucanos, todos os dias, tentando neutralizar qualquer movimento para sua desfiliação.
Quem bate o martelo
No Facebook, a juíza aposentada Denise Frossard lembra que a Justiça não faz “acordo” fora do que a lei permite, como imaginam alguns senadores. “O Judiciário bate o martelo e decide”, afirma.
Incompetência
Em 2016, o Produto Interno Bruto (PIB) teve crescimento negativo de -5,4%. O Brasil encolheu. Em setembro de 2017, o crescimento positivo do PIB já batia os 0,3%. Mas o governo não consegue comunicar isso.
Flerte tucano
Candidatíssimo a senador por qualquer dos quatro partidos que controla em Alagoas, o ministro Marx Beltrão (Turismo) explorou em suas redes sociais os elogios do prefeito de São Paulo, João Dória.
Vem aí o fundão
O presidente da Câmara, Rodrigo Maia, convocou sessão para a tarde desta segunda (2) para discutir o projeto que cria o fundão bilionário de financiamento de campanha. A votação será na terça.
Sem interferências
O STF julga na quarta (4) ação direta de inconstitucionalidade proposta pelo PP, PSC e SD, que trata do afastamento de parlamentares pelo Judiciário. Os partidos querem que mesmo as medidas cautelares, como o recolhimento noturno de Aécio, sejam julgadas pelo Congresso.
Última semana
Qualquer alteração na lei eleitoral precisa ser aprovada até a próxima segunda-feira (7), um ano antes da disputa da eleição, para valer em 2018. Congresso e STF reservaram a semana para tratar do tema.
Depoimento
A CPI mista da JBS remarcou para esta terça-feira (3) os depoimentos do procurador que foi preso Ângelo Goulart Vilela e do advogado da JBS Willer Tomaz, que também passou uma temporada detido.
Juros ficam
O Comitê de Política Monetária, o Copom, que determina a taxa básica de juros no Brasil, vai se reunir mais duas vezes este ano. Pode cortar mais os juros, mas a expectativa é que a taxa permaneça em 8,25%.
Perguntar não dói
A movimentação de R$248 bilhões entre J&F/JBS e políticos não chamou atenção de nenhum órgão de controle, nos governos do PT?

NO DIÁRIO DO PODER
Lula e petistas sondaram família de Palocci sobre delação premiada
Geddel foi preso a primeira vez após 'sondar' mulher de doleiro

Publicado domingo,  01 de outubro de 2017 às 09:51 - Atualizado às 11:17
Desde a prisão de Antonio Palocci pela Operação Lava Jato, em setembro do ano passado, dirigentes do PT e interlocutores do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva procuraram a família do ex-ministro em busca de informações sobre a possibilidade de ele fechar um acordo de delação premiada. Depois, tentaram descobrir se o ex-ministro estaria disposto a mudar de ideia de colaborar com a força-tarefa. O ex-ministro Geddel Vieira Lima foi preso pela primeira vez após os investigadores descobrirem que ele havia "sondado" a mulher do doleiro Lúcio Funaro sobre seu acordo de delação - o que foi interpretado como tentativa de obstruir a Justiça.
Segundo oito fontes próximas a Lula, PT e Palocci, dirigentes do partido em Ribeirão Preto e líderes nacionais da legenda, mencionados pelo jornal O Estado de S. Paulo, procuraram o pediatra Pedro Palocci, irmão mais velho do ex-ministro, atrás de informações sobre a delação. Conforme essas fontes, a partir de maio, quando Palocci contratou um advogado especializado em delações, seu irmão deixou de receber os petistas, que interpretaram as negativas como um sinal de que Pedro estaria incentivando a delação.
As relações financeiras e societárias do ex-ministro com seu irmão são alvo de investigações da Lava Jato, que apura também o sumiço de livros de registro de transferências de ações do Hospital São Lucas, em Ribeirão Preto, pertencente a Pedro. Procurado por meio da assessoria do hospital, o médico se recusou a comentar o assunto.
Em abril, antes de Palocci propor o acordo de delação, o ex-prefeito de São Bernardo do Campo, Luiz Marinho, presidente do diretório estadual do PT e um dos mais próximos aliados de Lula, se encontrou com Antônia Palocci, a dona Toninha, mãe de Palocci, durante uma passagem por Ribeirão Preto. Segundo relatos, a iniciativa partiu de dona Toninha e na conversa ela teria dito não acreditar que o filho faria delação.
Cerca de um mês atrás, quando as negociações entre Palocci e a Lava Jato já eram públicas, o deputado federal Paulo Teixeira (SP), vice-presidente nacional do PT, encontrou Toninha em uma reunião do partido na cidade. Segundo ele, não se tocou no assunto de delação.
Fundadora do PT e membro suplente do diretório municipal, a mãe de Palocci era uma das mais ativas militantes do partido na cidade. Mesmo com dificuldade de locomoção, aos 82 anos, dona Toninha fazia questão de manter o trabalho quase diário nas comunidades mais pobres. Em períodos eleitorais, costumava ir de porta em porta pedindo votos.
Afastamento
Após o filho passar a disparar contra Lula e o PT, ela se afastou das atividades partidárias e, dividida entre a tristeza de ver o filho caçula preso e a fidelidade às suas convicções políticas, decidiu se recolher. Segundo um ex-vizinho, recentemente, em uma excursão de ônibus para Caldas Novas, em Goiás, ela pediu para não comentar o assunto.
De acordo com pessoas próximas a Lula, depois do depoimento de Palocci à Lava Jato, no qual disse que o ex-presidente fez um "pacto de sangue" com o empreiteiro Emílio Odebrecht, Toninha enviou mensagem de solidariedade ao ex-presidente demonstrando contrariedade com a opção do filho.
O ex-presidente chegou a tocar no assunto durante seu depoimento ao juiz Sérgio Moro no dia 13 de setembro. "Eu fico pensando como é que está pensando a mãe dele agora, que é militante do PT e fundadora do PT", disse Lula.
A reportagem procurou Toninha Palocci em cinco endereços, mas foi informada de que ela havia se mudado de dois deles e não morava nos outros três. A mãe do ex-ministro também foi procurada por meio da assessoria do hospital de seu filho, mas não respondeu.
Decepção
Quem tem falado com Lula nos últimos dias afirma que o ex-presidente não esconde a decepção com Palocci. Ele tem dito que já esperava a delação, mas não se conforma com o que chama de "mentiras".
O ex-presidente diz que nunca pediria a alguém que já foi demitido por ele para lidar com dinheiro sujo para o PT ou para o Instituto Lula. Para reforçar sua versão, cita uma história de 2006. Segundo ele, quando veio à tona o caso da quebra do sigilo do caseiro Francenildo Costa, teria dito a Palocci que arrumasse uma "história convincente", do contrário seria demitido. Palocci teria dito que a história era a publicada nos jornais e Lula rebateu: "Então está demitido".
O Instituto Lula e o PT nacional não comentaram os contatos com a família do ex-ministro e reafirmaram que ele mente.
A postura do ex-ministro surpreendeu o PT de Ribeirão Preto. "Fiquei surpreso. Mas é lógico que a gente não esperava dele a resistência de um José Dirceu ou de um João Vaccari", disse o presidente municipal do partido, Fernando Tremura. Oficialmente, o PT local afirma que, se houve algum contato de seus dirigentes com a família do ex-ministro, foi por iniciativa pessoal e não por decisão partidária.

NO BLOG DO JOSIAS
Datafolha indica que o saco nacional está cheio
Por Josias de Souza
Segunda-feira, 02/10/2017 06:00
Os políticos testam cotidianamente os limites de até onde podem ir no desafio à paciência da opinião pública. É como se enxergassem a própria desfaçatez como um teste de resistência para descobrir o ponto exato que antecede a ruptura do saco nacional. Pois bem, o Datafolha sinaliza que, depois da tempestade da Lava Jato, vem a cobrança. Quem não prestar atenção aos dados se arrisca a descobrir o ponto do estouro apenas quando não adiantar mais nada.
Os brasileiros parecem rejeitar a ideia de que o político que ‘rouba, mas faz’ mereça algum tipo de condescendência. A maioria (62%) disse acreditar que a corrupção é mais ruinosa para o País do que a incompetência. Para 80%, a corrupção é inaceitável em qualquer circunstância. E 74% rejeitam a tese segundo a qual ''se um governante administra bem o País, não importa se ele é corrupto ou não.''
Fulanizando a sondagem, os pesquisadores descobriram que 89% dos entrevistados declaram-se a favor de que a Câmara autorize a abertura de processo contra Michel Temer por formação de organização criminosa e obstrução de justiça. E 54% avaliam que os fatos revelados pela Lava Jato são suficientes para justificar a prisão de Lula, condenado por Sergio Moro a nove anos e meio de cadeia.
Preocupados em salvar o próprio pescoço, os políticos demoram a perceber que o sistema que os fabricou morreu. O comportamento de risco e a tendência à autodesmoralização levaram o modelo ao suicídio. A morte poderia ser um enorme despertar. Mas a plateia exala pessimismo.
A despeito de a maioria desejar a prisão de Lula, 66% acham que o pajé do PT não será passado na tranca. Embora a corrupção desperte aversão crescente, apenas 44% dos brasileiros acham que a roubalheira diminuirá. Para a maioria (53%), o assalto ao bolso do contribuinte continuará do mesmo tamanho (44%) ou maior (9%) nos próximos anos.
A sensação de que a política precisa de uma faxina cresce na proporção direta da diminuição da disposição dos políticos de se auto-higienizar. O sistema guerreia pela preservação dos seus valores mais tradicionais: o suborno, o acobertamento, o compadrio, o patrimonialismo, o fisiologismo. O bom senso recomenda a interrupção imediata do teste de paciência. O ponto de ruptura pode estar próximo. O diabo é que culpados e cúmplices demoram a perceber que já encheram o bastante.

Líderes resistem em adiar a votação sobre Aécio
Por Josias de Souza

Os líderes dos principais partidos com assento no Senado resistem à ideia de adiar a votação que deve anular sanções impostas a Aécio Neves (PSDB-MG) pela Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal — entre elas a suspensão do mandato e a proibição de sair de casa à noite. Deseja-se incluir a encrenca na pauta da sessão desta terça-feira. Com isso, a tentativa de entendimento entre Senado e Supremo corre o risco de naufragar.
Na última sexta-feira, a presidente da Suprema Corte, Cármen Lúcia, marcou para 11 de outubro, quarta-feira da semana que vem, o julgamento de uma ação que sustenta que medidas cautelares impostas pelo tribunal a deputados e senadores precisam ser validadas pelas respectivas Casas legislativas. Fez isso depois de conversar com Eunício Oliveira, presidente do Senado, que se comprometeu a tentar convencer os senadores a adiarem a votação para livrar Aécio de sanções.
Ao consultar os líderes, no final de semana, Eunício constatou que a maioria não parece disposta a protelar a reação do Senado. Alega-se que o plenário já aprovou, na última quinta-feira, um requerimento de urgência para a matéria. E não faria sentido adiar o que há quatro dias era tratado como “urgente”. Nesta segunda, Eunício deve encontrar-se novamente com Cármen Lúcia. Na manhã de terça, reunirá os líderes partidários para bater o martelo.
Em conversa com o blog, um dos líderes deu uma ideia do que pensa a maioria dos senadores. “O que está em discussão não é Aécio Neves”, ele afirmou. “Em decisão dividida, parte da Primeira Turma do Supremo invadiu a soberania do Legislativo ao decretar a prisão domiciliar disfarçada, de um senador. Invasões pedem reações imediatas. Não se pode adiar, sob pena de sermos desmoralizados.”
Os três algozes de Aécio no Supremo – Luís Roberto Barroso, Rosa Weber e Luiz Fux — basearam-se no artigo 319 do Código de Processo Penal, que enumera as medidas cautelares “diversas de prisão” a que estão sujeitos os investigados em processos criminais. O afastamento das funções e o recolhimento noturno constam da lista. Tais providências não se confundem com a prisão em flagrante de parlamentares por crimes inafiançáveis, que a Constituição condiciona ao aval da Casa Legislativa.
Aécio foi denunciado pela Procuradoria-Geral da República por obstrução à justiça e corrupção passiva. É acusado de pedir e receber propina de R$ 2 milhões a Joesley Batista, da JBS. O senador já tivera o mandato suspenso em maio passado. Mas o ministro Marco Aurélio Mello, do STF, revogara a medida por meio de decisão liminar (provisória).
O julgamento que Cármen Lúcia pautou para o dia 11 de outubro envolve uma ação direta de inconstitucionalidade que estava engavetada há mais de um ano. Foi protocolada no Supremo em maio de 2016 por três partidos: PP, Solidariedade e PSC. Foi uma reação contra a suspensão do mandato do então deputado Eduardo Cunha, hoje cassado e preso em Curitiba.
Na petição, os partidos alegam que mesmo as medidas cautelares diferentes da prisão em flagrante, quando adotadas contra parlamentares, precisam ser referendadas pelas respectivas Casas Legislativas em 24 horas. A obrigatoriedade não consta, porém, do texto constitucional.

NA VEJA.COM
Após nove anos, O.J. Simpson deixa a prisão de Nevada

Ex-astro do futebol americano estava preso desde 2008 por assalto à mão armada; em 1995, ele foi inocentado do assassinato de sua esposa, Nicole Brown
Por Da redação
Domingo 1º out 2017, 12h18

O. J. Simpson assina os documentos para deixar o presídio Lovelock Correctional Center, em Nevada, na manhã deste domingo - 01/10/2017 (Nevada Department of Corrections/AFP)

O.J. Simpson, réu do “julgamento do século”, foi libertado no início deste domingo de uma detenção de Nevada, onde estava preso desde 2008 por assalto à mão armada em um hotel de cassino de Las Vegas, disseram autoridades da prisão.
O Departamento de Correções de Nevada postou um vídeo de sete segundos no Facebook, mostrando que Simpson foi libertado.
Ele foi solto à meia-noite “em um esforço para garantir a segurança pública e reduzir o potencial de incidentes”, disse o Departamento de Correções em uma breve declaração que acompanhou o vídeo e uma foto mostrando Simpson assinando alguns documentos.
Assista ao vídeo neste link https://youtu.be/YZHNJy4eAb0
O advogado de Simpson, Malcolm LaVergne, disse por mensagem de texto na manhã de domingo: “Todas as informações relacionadas ao paradeiro de Simpson são confidenciais até (segunda-feira) pelo menos”.
Simpson usava um boné azul-estilo de beisebol, calça e jaqueta jeans e tênis brancos ao atravessar a porta para a liberdade, depois que uma mulher que parece ser uma guarda da prisão disse: “Aqui vai você, saia”.
Outro guarda da prisão, um homem, diz algo inaudível para o qual Simpson, se afastando e não voltando para dirigir-se a ele, disse: “OK”.
Simpson, de 70 anos, ganhou sua liberdade condicional de um conselho de liberdade condicional de Nevada em julho, depois de nove anos atrás das grades, em uma audiência que não levou em consideração seu julgamento nos anos 1990 pelo assassinato de sua ex-esposa Nicole Brown Simpson e um amigo Ron Goldman.
Simpson, uma ex-estrela de futebol norte-americano profissional, não foi condenado em 1995, depois de seu sensacional julgamento de 13 meses em Los Angeles, que foi televisionado ao vivo diariamente e atraiu grande atenção no país.
Um júri do tribunal civil posteriormente o considerou responsável pelas mortes e ordenou o pagamento de 33,5 milhões de dólares em danos às famílias das vítimas.
O destino final de Simpson ainda não está claro. Ele disse aos membros do conselho de liberdade condicional que espera se mudar para a Flórida, onde ele tem amigos e familiares, um plano que deve ser aprovado pelas autoridades de liberdade condicional lá.
(Com agência Reuters)

NO O ANTAGONISTA
O Brasil quer Lula preso
Brasil Segunda-feira, 02.10.17 06:30
Lula na cadeia.
É o que querem 54% dos brasileiros, segundo o Datafolha.
Só 40% dizem que ele deve continuar solto.
Considerando que essa foi a pesquisa mais favorável a Lula em muito tempo, o número é avassalador.
Lula preso, Temer afastado
Brasil 02.10.17 06:15
A maioria dos brasileiros quer ver Lula preso e Michel Temer afastado do Palácio do Planalto.
A maioria dos brasileiros está do lado certo.

O autor do massacre foi morto
Mundo 02.10.17 06:00
O autor do massacre em Las Vegas foi morto.
Ele disparou centenas de tiros de uma janela no trigésimo-segundo andar do Mandalay Bay Hotel.
Sua acompanhante está sendo procurada pela polícia.
Os 90% da Catalunha
Mundo Domingo, 01.10.17 20:18
O governo da Catalunha declarou a vitória separatista em seu plebiscito proibido pelo governo espanhol, com 90,09% dos votos favoráveis à independência e 7,87% contrários.
Participaram da consulta 2,2 milhões de pessoas, cerca de 40% do eleitorado de 5,5 milhões.
Planalto e PT silenciam sobre Cunha
Brasil 01.10.17 19:31
Nem o Palácio do Planalto nem líderes do PT quiseram comentar a entrevista na qual Eduardo Cunha acusa Rodrigo Janot de ter tentado usá-lo para derrubar Michel Temer, e Joesley Batista de ter “escondido” uma reunião com ele e Lula na véspera do impeachment.
“Não conheço nada desses fatos”, limitou-se a dizer ao Globo o líder do PT na Câmara, Carlos Zarattini.
Mas o governista Carlos Marun, velho parceiro de Cunha, não perdeu a oportunidade de dizer que as declarações do ex-presidente da Câmara reforçam que Janot está “sob suspeição”, assim como todos os seus atos, e que a segunda denúncia contra Temer é “ridícula”.
“Vejo com muita preocupação essa declaração de que o Janot queria que ele (Cunha) mentisse para incriminar o Temer”, disse Marun ao jornal.
Ataque em Marselha: Estado Islâmico reivindica autoria
Mundo 01.10.17 18:23
O ataque à faca que matou duas mulheres neste domingo em Marselha, no sul da França, foi cometido por um membro do Estado Islâmico, segundo a agência Amak, ligada ao grupo terrorista.
Como noticiamos, o autor do ataque foi morto por militares perto da principal estação de trem da cidade portuária.
A metade do império Batista
Brasil 01.10.17 15:59
Os irmãos Joesley e Wesley Batista se desfizeram de praticamente metade dos negócios para salvar seu império após a delação premiada, informa a Folha.
“As empresas vendidas até agora foram avaliadas em R$ 24,4 bilhões, enquanto o valor de mercado das companhias que ainda pertencem à família está em cerca de R$ 26,4 bilhões.”
Os US$ 100 milhões da caução pelo insider trading são fichinha.
Imagine se Dilma e Temer fossem prefeitos
Brasil 01.10.17 15:03
Desde as eleições de 2016, 49 prefeitos já foram cassados, média de um por semana no Brasil.
A tendência é que a estatística aumente.
“Um levantamento feito pelo Globo, com dados fornecidos por Tribunais Regionais Eleitorais (TREs) de 26 Estados, mostra que há mais de 300 cidades sendo governadas em meio a uma guerra no Judiciário.”
Os prefeitos não têm um TSE para chamarem de seu, como Michel Temer e Dilma Rousseff.
Uma Orcrim exemplar
Brasil 01.10.17 13:34
A Folha informa que a maior organização criminosa da Colômbia, o Clã do Golfo, quer fazer delação premiada.
Aprende, PT.



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