SEGUNDA EDIÇÃO DE 25-9-2017 DO 'DA MÍDIA SEM MORDAÇA'
NO BLOG ALERTA TOTAL
Segunda-feira, 25 de setembro de 2017
Príncipe organiza nova Constituição para o Brasil
Edição do Alerta Total – www.alertatotal.net
Por Jorge Serrão - serrao@alertatotal.net
O movimento Avança Brasil vai apresentar, brevemente, para debate, uma proposta de nova Constituição para o Brasil. A Carta Magna está quase finalizada por uma equipe de livres pensadores e juristas, sob a coordenação do cientista político Luiz Philippe de Orleans e Bragança – um dos herdeiros da Família Imperial brasileira tirada do poder pelo golpe de 15 de novembro de 1889. O anúncio foi feito ontem pelo Príncipe, durante a 22ª Edição da Jornada Maçônica do Estado de São Paulo, para um público de 300 maçons, no auditório da Unisantana. O evento teve a coordenação geral do professor José Renato dos Santos.
A base da nova Constituição é republicana e federalista. Ela prevê mecanismos de controle da sociedade sobre a máquina estatal e seus poderes. A intenção estratégica é propor uma Carta que institua pilares para um Estado garantidor da Liberdade exercida pelos cidadãos. O texto irá privilegiar o princípio da subsidiariedade – palavra difícil de pronunciar, mas que significa facilitar a solução de problemas e conflitos pela via do debate civil, e não pela custosa e demorada judicialização.
Outro foco é fortalecer o poder local, nos municípios, comunidades ou distritos. O voto distrital entra na ordem do dia, com voto eletrônico, porém com conferência impressa do resultado. A nova Carta promoverá um choque de descentralização de poder. O plano é adotar princípios do “Ordo liberalismo” – segundo o qual a função do Estado é garantir a livre iniciativa, impedindo a concentração do poder estatal, no molde “socialista”, “comunista” ou “capitalista de Estado”.
Os fundamentos para a nova Constituição estão expostos no livro “Por que o Brasil é um País atrasado?” - que Luiz Philippe lança no próximo dia 5 de outubro, a partir das 19 horas, na Livraria Cultura do Shopping Iguatemi, em São Paulo. Editado pela “Novo Conceito”, com apenas 255 páginas, o livro explica, de forma didática e fácil de entender, soluções possíveis para problemas brasileiros. Luiz Phiippe ressalta: “A melhor arma contra o despotismo de governos e de interesses globalistas é a sociedade comandada por valores explícitos e coesos em pleno exercício de sua soberania e de seu modo de viver em seu território”.
O Príncipe Luiz Phillipe defende que precisamos criar mecanismos de Democracia Direta de controle da sociedade sobre o Estado. Segundo ele, refletindo a visão do movimento Avança Brasil, a sociedade tem de agir localmente contra a excessiva interferência ilegítima do Estado que tem o monopólio da gestão da coisa pública, marginalizando a sociedade que vive super regulada. Por isso, Luiz Philippe prega: “Não precisamos de salvador da Pátria em pleno século 21. A nova Coisa Pública tem de ser gerenciada entre o corpo do Estado e a sociedade atuante”.
Descendente de Dom Pedro I, de Dom Pedro II e da Princesa Isabel, Luiz Philippe de Orleans e Bragança aposta tudo na Nova Constituição que o Avança Brasil oferecerá ao amplo debate: “O Brasil é uma idéia viva que deve ser defendida e protegida. O Brasil desenvolvido, confiante e soberano não pertence a governo algum e já está rompendo, por contra própria, com a velha política e os dogmas do século 20 que o amarraram na subserviência. Esse Brasil aguarda nossa resolução para entrarmos de vez para o século 21”.
O esboço constitucional do Avança Brasil acolherá contribuições de grupos de estudos não só no mundo acadêmico tradicional, mas sobretudo de pesquisadores e livres pensadores nas Forças Armadas e no Judiciário. Também conta com material já elaborado por Thomas Korontai, para o Instituto Federalista, no livro “Uma nova Constituição para uma nova Federação”, de 215 páginas, publicado em 2011. O mesmo acontece com conceitos elaborados por Antônio José Ribas Paiva, da União Nacionalista Democrática, na publicação “O Fio da Meada” – estudada nos meios militares. A juventude do MBL vem com tudo para debater a “Carta do Príncipe”... E quem mais estiver disposto a colaborar será bem vindo ao desafio de reinventar o Brasil...
Certamente, o debate político e econômico fugirá da viciada pobreza de idéias depois que o movimento Avança Brasil viralizar a Constituição concebida pela equipe coordenada por Luiz Philippe de Orleans e Bragança. Teremos a chance de promover a inédita “Intervenção Institucional” pela via democrática, com toda a legitimidade dada pela pressão direta popular. Os golpistas do Crime Institucionalizado terão bons motivos para mudar do Brasil para o quinto dos infernos...
Consertar o Brasil é fundamental para o equilíbrio de um mundo que caminha para guerras extremistas. Por isso, não temos mais tempo a perder... A Nova Constituição nos ajudará a formar um Núcleo Monolítico de Poder que permitirá à sociedade manter a integridade institucional usurpada pelo Crime.
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NO BLOG DO NOBLAT
Que todos se lembrem!
Segunda-feira, 25/09/2017 - 03h00
Por Ricardo Noblat
Sem risco de golpe militar. Faltam as “condições objetivas”. De resto, o mundo, o Brasil e os militares são hoje muito diferentes dos que existiam em 1964, referência mais próxima de ruptura com a democracia.
Nem assim há de ignorar-se que um general na ativa desrespeitou a lei e falou em golpe para livrar-nos dos políticos corruptos. E que simplesmente nada lhe aconteceu. Por quê? Adiante.
A Superintendência de Desportos do Estado do Rio de Janeiro (SUDERJ) informa: sai de campo a expressão “tem que manter isso”, de Michel Temer. Entra “então teremos que impor isso”, de Antonio Martins Mourão.
A separar as duas, seis meses de uma crise política que se arrasta desde 2015. A juntá-las, um presidente cai não cai e um general golpista que, se pudesse, suceder-lhe-ia na marra.
Temer disse o que disse ao ouvir do empresário Joesley Batista, dono do Grupo JBS, à época investigado por corrupção, que ele continuava pagando propina ao ex-deputado Eduardo Cunha para que não delatasse; Mourão, em palestra para maçons reunidos em Brasília no último dia 15 quando perguntado se não seria a hora de os militares intervirem outra vez.
“Ou as instituições solucionam o problema político, pela ação do Judiciário, retirando da vida pública os elementos envolvidos em ilícitos, ou então teremos que impor isso”, respondeu Mourão, Secretário de Finanças do Exército, punido há dois anos com a perda do Comando Militar do Sul por incitar seus colegas à “guerra patriótica” contra a corrupção e homenagear um coronel torturador.
Foi por corporativismo, mas não só, que o comandante do Exército, general Eduardo Villas Bôas, ignorou a afronta de Mourão à lei, porque de afronta se tratou.
É vedado ao militar da ativa falar sobre assuntos políticos em público. Villas Bôas não puniu Mourão porque o que ele disse é o que pensa uma parte do Alto Comando da força. Elogiou-o como “um grande soldado”.
Natural que, em reuniões a portas fechadas, como aconteceu no último dia 11, generais tracem cenários para o futuro de um país que atravessa forte crise econômica, social e política. Grave é que um dos cenários possa contemplar a hipótese de um golpe.
Chamar golpe de intervenção militar é um truque sujo para mitigá-lo, uma contrafação perigosa, explosiva e antipatriótica.
Até aqui, passados tantos anos, aos militares é ensinado nos seus cursos de formação que o golpe de 64 foi uma revolução. Eles se recusam a admitir que o País viveu sob uma ditadura militar durante 21 tenebrosos anos, e que a tortura e o assassinato de adversários do regime fizeram parte, sim, de uma política de Estado. Não foram apenas desvios de conduta de alguns poucos.
Na democracia, militar é um civil que veste farda, anda armado e pilota brucutu. Uma vez que seu salário é pago pelo governo, ele é um servidor público como outro qualquer.
Não está acima das leis como ninguém está. Merece respeito como a qualquer pessoa deve respeito. Seu superior é o presidente da República. Entre suas tarefas não está a eliminação da vida pública de políticos corruptos.
O temor reverencial dos brasileiros à farda é alimentado por governos civis fracos e tem tudo a ver com um passado de intervenções militares que por nefastas, dolorosas e estúpidas desejaríamos esquecer. Mas, não.
Tal passado jamais deve ser esquecido, para que jamais se repita.
NO JORNAL DA CIDADE ONLINE
Mais uma medida autoritária contra a classe médica: obrigar os alunos recém formados a trabalhar onde o governo quer
Por Roberto Corrêa Ribeiro de Oliveira - Médico anestesiologista, socorrista e professor universitário
Domingo, 24/09/2017 às 13:00
Vote NÃO, à este projeto de lei, pelo bem de nossa democracia.
Um absurdo, uma vergonha. Mais uma arbitrariedade praticada contra a classe médica, escolhida pelos políticos, como bode expiatório para realizarem suas políticas demagógicas.
Por que os alunos de Medicina serão obrigados a serem escravizados pelo governo federal?
Uma medida autoritária que abre um perigoso precedente para que novas correntes sejam amarradas em nossos pés. Os alunos de Medicina se doam como nenhum outro aluno para a comunidade humilde durante a sua formação.
Além de ser uma medida ditatorial, digna de países comunistas, é injusta. Por que só os alunos de Medicina?
Vamos então fazer com os de Direito, Arquitetura, Psicologia, Artes, Pedagogia, todos os cursos.
O senador Cristovam Buarque foi muito infeliz ao propor este projeto de lei.
Outro detalhe: não podemos nos esquecer que os alunos não ganharam as mensalidades, terão que pagar com juros e correção monetária os seus financiamentos.
Fica aqui registrado o meu protesto e a minha indignação.
Cuba usou dinheiro brasileiro para construir porto e vender armas para Kim-Jong un
Da Redação
Sábado, 23/09/2017 às 11:34
O que já se imaginava está devidamente comprovado. O governo cubano de Raul Castro fez uma insólita parceria com a Coréia do Norte e o ditador Kim-Jong un.
Cuba faturou com a venda de armas para a Coréia e utilizou para tal o Porto de Mariel, construído com o dinheiro do povo brasileiro, na era PT.
O Brasil colocou 682 milhões de dólares no investimento cubano, que propiciou a venda de 240 toneladas de armamento para o tirano coreano.
O Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU) já atestou a veracidade desses fatos, que descumprem todas as sanções internacionais contra o regime autoritário da Coreia do Norte.
No relatório da ONU, o Brasil é culpabilizado nos seguintes termos:
‘Mariel está sendo desenvolvido como um grande porto de águas profundas e como área de livre comércio por um consórcio Cuba-Brasil’. A conclusão é inverídica, pois o Brasil não teve qualquer retorno em função do insano investimento.
Certamente, o PT teve.
NO O ANTAGONISTA
A transparência do Boca Mole
Andreza Matais noticia que Dias Toffoli encontrou-se ontem, no restaurante Santo Colomba, em São Paulo, com Heráclito Fortes e Samuel Moreira, secretário da Casa Civil de Geraldo Alckmin.
De acordo com Heráclito, o ministro do STF chegou sozinho ao restaurante e convidado por ele e Moreira, juntou-se a ambos.
É sempre melhor quando Heráclito tem encontros públicos — casuais ou não.
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