-Vida Afetiva-
Todos os               problemas da vida               afetiva serão               devidamente aclarados               quando o conhecimento da               reencarnação for               concebido na base da               regra áurea.
Faremos a               outrem, nos domínios               afetivos, aquilo que               desejamos se nos faça.               Isso porque de tudo o               que doarmos ao coração               alheio recolheremos de               volta.
O amor em               sua luminosa liberdade é               independente em suas               escolhas e               manifestações; no               entanto, obedece               igualmente ao princípio:               “Livre na sementeira e               escravo na colheita”.
Ligeira               recolta de observações               nos fará pensar nisso.
Em muitas               ocasiões, o rival que               abatemos, de um modo ou               de outro, induzindo-o à               desencarnação, é o filho               que a vida e o tempo nos               colocam nos braços, a               cobrar-nos em abnegação               e renúncia a assistência               e a proteção que lhe               devemos;
o jovem               ou a jovem que furtamos               dos braços de nossos               filhos, considerando-os               indignos de nossa equipe               doméstica, impondo-lhes,               direta ou indiretamente,               a morte do corpo físico,               voltam na condição de               netos, em muitas               circunstâncias,               compartilhando-nos o               leito e a vida;
a criança               nascitura que arrojamos               à vala do aborto               desnecessário e que               deveria nascer e crescer               para o desenvolvimento               da afetividade pacífica,               entre os nossos               descendentes, costuma               encontrar novo berço em               nosso clima social,               reaparecendo na condição               do homem ou da mulher               que, mais tarde, nos               aborda a organização               familiar exigindo-nos               pesados tributos de               aflição;
as               criaturas que enganamos,               no terreno do afeto, em               outras estâncias,               habitualmente retornam               até nós por               filhos-problema,               reclamando-nos atenção e               carinho constantes para               o reajuste emocional que               demandam.
              Frustrações, conflitos,               vinculações extremadas e               aversões congênitas de               hoje são frutos dos               desequilíbrios afetivos               de ontem a nos pedirem               trabalho e restauração.
*
É               possível haja longa               demora na aceitação               geral da verdade por               parte dos agrupamentos               humanos, em nos               reportando ao mundo               genésico.
Dia virá,               porém, no qual todas as               criaturas compreenderão               que o Espírito, onde               estiver, conforme aquilo               que plante, em matéria               de afetividade, isso               também colherá.
Do cap. 27 do livro Na Era do Espírito, obra de Francisco Cândido Xavier, J. Herculano Pires e Espíritos diversos.
Da página http://www.oconsolador.com.br em 22-4-2012.
Comentários
Postar um comentário