PRIMEIRA EDIÇÃO DE 26-7-2017 DO 'DA MÍDIA SEM MORDAÇA'

NA COLUNA DO CLÁUDIO HUMBERTO
QUARTA-FEIRA, 26 DE JULHO DE 2017
O Programa de Demissão Voluntária (PDV) do governo federal tem o mérito de mexer nesse vespeiro, mas a economia prevista de R$1 bilhão é quase irrelevante, considerando gastos com pessoal a cada ano: R$284 bilhões. Outro detalhe mostra como é modesta a proposta de PDV: o governo Michel Temer agora tenta economizar R$1 bilhão, mas em 2017 já aumentou a despesa com pessoal em R$15 bilhões.
As 5.000 pessoas que o governo pretende atrair para o PDV representam menos de 1% dos atuais 636.000 servidores públicos.
O governo terá dificuldade de convencer os servidores a abandonar serviço público federal, que paga 80,1% a mais que o setor privado.
Os gastos com pessoal só não são maiores no governo que as despesas com Previdência, que já ultrapassam meio trilhão de reais.
O temor, no Planalto, é que em breve se reproduza em escala federal a situação de Estados como Rio de Janeiro e Rio Grande do Sul.
O governo conta lorota quando divulga que aumentar impostos “é a única alternativa” para fechar as contas. Antes dessa opção, deveria cortar gastos, inclusive de benesses para ocupantes de cargos e funções comissionados, como carro com motorista, residências funcionais compradas e mantidas pelo poder público, “auxílio moradia” para várias categorias, passagens aéreas de primeira classe etc.
Além dos gastos com regalias, há despesas com mordomias, vestuário e alimentação e até flores: esse item já custou R$480 mil só este ano.
O ex-presidente FHC foi o primeiro a nomear uma chef de cozinha para a residência oficial. Roberta Sudbrack ganhou o cargo em 2000.
Em julho de 2013, a então presidente Dilma também nomeou uma chef de cozinha exclusiva, no Palácio da Alvorada.
Cresce a certeza, entre investigadores, de que Lula vai se complicar para explicar os R$9,6 milhões em suas contas. Afinal, em sua última declaração disponível na Justiça Eleitoral, em relação à eleição de 2006, quando ele se reelegeu, Lula declarou R$839 mil.
O governo aumenta impostos, mas não corta mordomias (carro oficial, jatinhos) e privilégios (imóveis funcionais, auxílio-residência etc). Além de renúncias fiscais bilionárias para beneficiar negócios privados.
Apenas seis ministérios usaram pouco jatos da FAB este ano, até hoje. Além do Ministério da Transparência, invicto, Direitos Humanos usou 9 vezes, AGU 8, Cultura 2, Secretaria de Governo 6 e Banco Central 3.
Amigos do ex-governador José Roberto Arruda tentam convencer sua mulher, jornalista e apresentadora Flávia Arruda, a disputar o governo do DF. É um fato novo que pode mudar a história da eleição de 2018.
O governo não está perdendo os cabelos com a votação da denúncia contra Michel Temer. “O governo está atento, mas não está paranoico”, revelou um articulador. O Planalto acha que a denúncia já era.
Relator do projeto que dispensa deficiente de exames na renovação de habilitação, o deputado Valadares Filho (PSB-SE) disse que “quem teve membro amputado não deve provar a situação reiteradamente”.
O Brasil é o 140º colocado no ranking mundial, no Index de Liberdade Econômica (IEF, em inglês) criado pela Heritage Foundation. Desde 2003, o Brasil deixou de ser “mais livre” e agora é “menos livre”.
O Brasil fez esta semana, com sucesso, o voo inaugural do primeiro dirigível tripulado fabricado no País. Voltado para cargas, a aeronave atinge 85km/h e carrega até 1.000kg, fora piloto e mais cinco pessoas.
... se o MST decidiu invadir propriedades de corruptos, como dizem suas faixas, tem sítio de condenado dando sopa em Atibaia.

NO DIÁRIO DO PODER
CASO SEGUE AO SUPREMO
MP DA COLÔMBIA ACUSA ODEBRECHT DE PAGAR R$ 88 MILHÕESEM PROPINA POR LÁ
EMPREITEIRA TERIA REPASSADO VALOR A QUATRO SENADORES COLOMBIANOS
Publicado: terça-feira, 25 de julho de 2017 às 20:21 - Atualizado às 20:37
Redação
A Odebrecht teria dado mais de R$ 88 milhões em propina para políticos colombianos. Os corruptores visavam a consolidar um contrato de concessão da estrada Rota do Sol - Trecho 2, no país vizinho.
A informação foi divulgada pelo Procurador-Geral da nação colombiana, Néstor Humberto Martínez, em coletiva de imprensa, nesta terça-feira (25). O alto funcionário ressaltou que o valor das propinas não foram $21 milhões pesos, como inicialmente haviam anunciado anteriormente.
O Ministério Público colombiano enviou a denúncia anexa a cópias de documentos referentes aos crime para o Supremo Tribunal. Os senadores Bernardo Miguel Elías Mussa Besaile, e Antonio Guerra de la Espriella, além do ex-senador Plinio Olano Becerra estão sob investigação por participação no esquema da empreiteira.

DESAPROVAÇÃO EM ALTA
DESAPROVAÇÃO DE MICHEL TEMER CHEGA A 94%, SEGUNDO PESQUISA IPSOS
AÉCIO NEVES É REJEITADO POR 90% CONTRA 68% DE LULA E 53% DE BOLSONARO
Publicado: terça-feira, 25 de julho de 2017 às 19:23 - Atualizado às 19:38
Redação
Pesquisa Ipsos realizada entre os dias 1º e 14 de julho aponta recorde no nível de reprovação ao governo do presidente Michel Temer e soma 94% de insatisfeitos. O levantamento mostrou aumento de 1% na rejeição ao presidente em comparação com a pesquisa de junho.
Além de Temer, a pesquisa questionou os entrevistados sobre diversos políticos com alto nível de reprovação. Ex-deputado cassado e preso, Eduardo Cunha teve 93% de reprovação e o senador Aécio Neves (PSDB-MG) foi rejeitado por 90% dos entrevistados.
Na sessão de “Avaliação de líderes” o ex-presidente condenado Lula recebeu reprovação de 68%, enquanto o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, obteve 67%. O deputado federal Jair Bolsonaro (PSC-RJ) ficou com 53%, o prefeito de São Paulo, João Doria, obteve 45% e o juiz federal Sérgio Moro teve apenas 28%.
O levantamento acontece mensalmente desde 2005. Para o mês de julho, a Ipsos ouviu 1.200 pessoas de 72 municípios brasileiros em todas as regiões. A margem de erro é de 3% para mais ou para menos.

‘DEMOCRACIA VILIPENDIADA’
LAVA JATO RECORRE POR CONDENAÇÃO DA MULHER DE CABRAL
ACUSADA DE CORRUPÇÃO E LAVAGEM, ADRIANA FOI ABSOLVIDA POR MORO
Publicado: terça-feira, 25 de julho de 2017 às 18:23
Redação
A força-tarefa da Operação Lava Jato recorreu da sentença do juiz Sérgio Moro para pedir a condenação da mulher do ex-governador Sérgio Cabral, Adriana Ancelmo, pelos crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro. Os argumentos do recurso de apelação preenchem 57 páginas. Os 13 procuradores que subscrevem o documento pedem, ainda, ampliação da pena imposta por Moro ao peemedebista – 14 anos e dois meses de prisão.
Os procuradores sustentam que Cabral recebeu R$ 2,7 milhões em propinas nas obras de terraplanagem do Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (Comperj). Parte dos valores teria sido ‘lavada’ no escritório de Adriana. O juiz Moro condenou Cabral, mas absolveu Adriana por entender que não ficou comprovado que ela sabia da origem ilícita dos valores.
No recurso de apelação, o Ministério Público Federal pede a condenação de Adriana por corrupção passiva, ‘por ter recebido parte das vantagens indevidas pagas ao ex-governador Sérgio Cabral’ e pela prática por 47 vezes do crime de lavagem de ativos ‘com incidência da causa especial de aumento (da pena) por pagamentos mediante depósitos em espécie estruturados’.
Os procuradores pedem, ainda, majoração da pena aplicada a Sérgio Cabral.
“Algo que deve ser tomado em conta, e muitas vezes é ignorado pela comunidade jurídica, é o fator probabilidade de punição. De fato, o crime de corrupção é um crime muito difícil de ser descoberto e, quando descoberto, é de difícil prova. Mesmo quando são provados, as dificuldades do processamento de ‘crimes de colarinho branco’ no Brasil são notórias, de modo que nem sempre se chega à punição. Isso torna o índice de punição extremamente baixo”, sustentam os procuradores.
Ainda segundo os procuradores ‘como o cálculo do custo da corrupção toma em conta não só o montante da punição, mas também a probabilidade de ser pego, devemos observar que é o valor total do conjunto, formado por montante de punição vezes a probabilidade de punição, que deve desestimular a prática delitiva’.
“Se queremos ter um País livre de corrupção, esta deve ser um crime de alto risco e firme punição, o que depende de uma atuação consistente do Poder Judiciário nesse sentido, afastando a timidez judiciária na aplicação das penas quando julgados casos que merecem punição significativa, como este ora analisado”, pregam os procuradores da Lava Jato, que pedem penas fixadas no ‘máximo legal’ a Adriana, Sérgio Cabral e outros acusados na mesma ação penal do caso Comperj, entre os quais dois ex-assessores diretos do peemedebista, Wilson Carlos e Carlos Miranda.
“Agiram de maneira reiterada e estendida no tempo. Isso demonstra pouco apreço por regras éticas. Dado o alto grau de instrução que possuem, não apenas perceberam a gravidade de suas condutas como também não se recusaram a participar. Usaram sua formação e conhecimento para produzir males sociais. Destaque-se, ainda, a conduta de Sérgio Cabral na condição de governador do Estado do Rio de Janeiro, agiu de maneira totalmente anti-ética ao receber propina para não interferir no contrato de terraplanagem do Comperj, o que impactou no sistema político e vilipendiou a democracia.”
“Embora tenham elevado grau de instrução e discernimento, não resistiram ao instinto de construir um patrimônio milionário às custas da administração pública, em prejuízo da coletividade. Destaque-se, ainda, que os apelados, além da prática dos crimes de corrupção e lavagem imputados na presente ação penal, respondem por outras diversas ações penais em trâmite no Justiça Federal do Rio de Janeiro. A pratica reiterada de crimes dessa espécie, demonstra que os apelados têm a personalidade voltada ao crime, pois durante todo o mandato do ex-governador cometeram diversos crimes que assolaram drasticamente e de forma irreversível o Estado do Rio de Janeiro.”
Sobre a mulher de Sérgio Cabral, especificamente, os procuradores afirmam. “Os elementos de corroboração apresentados pelo Ministério Público Federal demonstraram, de forma inconteste, que Adriana Ancelmo recebia Luiz Bezerra em seu escritório para o recebimento de valores espúrios. Ademais, não parece razoável que a testemunha Michelle Tomaz tenha prestado falso depoimento com o intuito de retaliar a apelada. Se assim o fosse, Adriana, que já tinha conhecimento sobre as afirmações de sua ex-secretária, teria apresentado prova ao contrário do alegado, arrolando testemunhas que pudessem confirmar suas alegações e confrontar o depoimento prestado pela testemunha Michelle.”
“Portanto, resta comprovado que Adriana, ciente da origem criminosa do dinheiro, recebeu parte da vantagem indevida e foi beneficiada, por intermédio dos agentes designados por Sérgio Cabral, no recebimento da propina. Comprovada a atuação de Adriana Ancelmo no recebimento da vantagem indevida, merece ser reformada a sentença para condenar a apelada.” (AE)

SEM PREVIDÊNCIA PRIVADA
JUSTIÇA DETERMINA QUE OS R$ 9 MILHÕES DE LULA CONTINUEM BLOQUEADOS
MORO EMITIU DESPACHO NESTA TERÇA-FEIRA (25)
Publicado: terça-feira, 25 de julho de 2017 às 17:27 - Atualizado às 17:31
Redação
Por decisão da Justiça Federal, os R$ 9 milhões em previdência privada do ex-presidente Lula continuam bloqueados. A Brasilprev suspendeu os valores na última semana, após o juiz Sergio Moro sequestrar R$ 16 milhões de réus condenados no processo referente aos triplex do Guarujá. O magistrado alega que o eventual resgate "aguardará o julgamento da apelação contra a sentença criminal e será objeto de comunicação expressa". 
"Comunique-se à Brasilprev, por meio eletrônico, que os valores devem, por ora, permanecer bloqueados junto à própria empresa de previdência privada, sem movimentação ou resgate, até nova determinação judicial", disse Moro em despacho emitido nesta terça-feira (25).

TRANSPORTE MAIS BARATO
DIRIGÍVEL BRASILEIRO PARA CARGA FAZ VOO INAUGURAL COM SUCESSO
ADB-3-X01 É O PRIMEIRO DIRIGÍVEL TRIPULADO FABRICADO NA AMÉRICA LATINA
Publicado: terça-feira, 25 de julho de 2017 às 16:19 - Atualizado às 16:43
Redação
Dirigíveis parecidos com o famoso Zeppelin vão voltar aos céus de várias regiões do País, desta vez transportando cargas como celulares, pás eólicas e torres de energia. A brasileira Airship, empresa do grupo Bertolini, um dos maiores do ramo de transporte, realizou, em São Carlos (SP), o voo inaugural do primeiro dirigível tripulado fabricado na América Latina.
Ainda um protótipo, o ADB 3-X01, como é chamado o balão de 50 metros, foi concebido para transportar seis pessoas e cargas de até 1,5 tonelada. Em um ano, a empresa pretende lançar uma versão comercial, que terá a capacidade ampliada para carregar 3 toneladas.
Em meados de 2019, será a vez do ADB-3-30, que terá 120 metros e poderá carregar até 30 toneladas – como comparação, o Boeing 747-8 mede 76 metros. Pelo menos cinco empresas privadas e duas estatais já estão negociando a compra ou locação das aeronaves, diz Paulo Caleffi, presidente da Airship.
Já há carta de intenção de parceria com a estatal Eletronorte, que entregou à Airship mais de R$ 3 milhões para apoiar o desenvolvimento de um dirigível para inspeção de linhas de alta tensão em locais de difícil acesso, como montanhas e florestas. Os Correios também pretendem utilizar as aeronaves para entregar encomendas.
Caleffi não revela nomes das empresas privadas interessadas no projeto, mas adianta o uso que elas pretendem dar ao dirigível, como retirada de madeira degradada das florestas, transporte e instalação de pás eólicas e transporte de produtos de tecnologia produzidos na Zona Franca de Manaus.
As Forças Armadas também poderão adaptar os dirigíveis para patrulhamento em fronteiras, por exemplo. O grupo não descarta usá-los em turismo e ações de marketing – a exemplo do que fez a Goodyear entre 1998 e 2006, quando seu blimp sobrevoava a capital paulista.
“Mas o maior objetivo é o transporte de cargas, principalmente na Região Amazônica, que carece de estradas”, diz Irani Bertolini, dono do Grupo Bertolini. A empresa, com sede em Manaus (AM), atua na área de transporte rodoviário de soja e milho com mais de 2 mil caminhões e no fluvial com cerca de 230 balsas. O grupo também tem um estaleiro e uma fábrica de semirreboques, entre outros negócios, e emprega cerca de 5 mil funcionários.
Trajetória 
Resultado de um projeto que começou a ser desenvolvido há 12 anos, a Airship inicialmente tinha a empreiteira Engevix como sócia. A empresa vendeu sua fatia de 50% aos Bertolinis em 2016, após ser envolvida na Operação Lava Jato.
O desenvolvimento do dirigível consumiu R$ 150 milhões, segundo Bertolini, sendo parte financiada pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). O executivo não informa os investimentos nos próximos passos do projeto. Segundo Caleffi, o grupo tem 71 fornecedores brasileiros, mas boa parte dos componentes ainda será importada.
O grupo aguarda homologação dos dirigíveis que serão comercializados pela Agência Nacional de Aviação (Anac), o que deve ocorrer em um ano. O protótipo será utilizado na escola de pilotos de dirigíveis criada pela empresa.

NO BLOG ALERTA TOTAL
Terça-feira, 25 de julho de 2017
O PDV temerário já nasce morto
Edição do Alerta Total – www.alertatotal.net
Por Jorge Serrão - serrao@alertatotal.net
O desgoverno impostor (que adora aumentar impostos, sem diminuir o desperdício e a corrupção) inventa mais um factóide. O Programa de Demissão Voluntária para apenas 5 mil servidores públicos federais é uma peça de humor negro. Não resolve o problema do rombo nas contas federais. E transforma os servidores em vilões. A polêmica proposta é uma inutilidade legal, na prática.
A República de Bruzundanga gasta R$ 285 bilhões por ano com pessoal, mais R$ 559 bilhões com a Previdência. É inócua a ideia de oferecer aos otários que toparem o PDV até 1,5 salário por ano trabalhado. Até porque a medida de impacto reduzido atinge apenas quem trabalha no Poder Executivo. O relatório de avaliação de receitas e despesas do terceiro bimestre, elaborado pelo Ministério do Planejamento, revela que a conta com despesas de pessoal e encargos sociais deve aumentar R$ 26,6 bilhões em valores nominais (sem descontar o efeito da inflação).
O PDV e aposentadorias incentivadas vêm sendo adotados em “empresas estatais” (de economia mista). Nos últimos três anos, o governo federal desligou 50.364 funcionários das estatais. O problema é que, na administração direta, as vantagens oferecidas no PDV aos servidores não parecem tentadoras. Assim, em dificuldade para fechar as contas sem gerar os grandes rombos já existentes, a turma de Michel Temer apenas joga para a galera.
Resumindo: O PDV temerário já nasce morto. No entanto, é assustador constatar que apenas a demissão de 5 mil servidores vai gerar uma redução de R$ 1 bilhão por ano no gasto público, apenas no Poder Executivo. Legislativo e Judiciário não entram nesta conta... Eita máquina caríssima...
(...)

NO O ANTAGONISTA
Governo recorre para retomar aumento
Brasil Quarta-feira, 26.07.17 00:20
A Advocacia Geral da União e a Procuradoria Geral da Fazenda Nacional entraram com recurso no TRF-1 para tentar derrubar a decisão da Justiça Federal em Brasília que suspendeu o aumento dos combustíveis.
No documento, alegam que o aumento é de interesse público e impedi-lo é agredir a Constituição, além de causar "grave lesão à economia".
Também argumentam, vejam só, que há risco de descumprimento da Lei de Responsabilidade Fiscal e até da paralisação de serviços essenciais, como hospitais, compra de vacinas e medicamentos, segurança pública e merenda escolar.
"Não há mais prazo para a implementação de outras medidas tributárias ainda no atual exercício, uma vez que, em sua maioria, dependem de aprovação pelo Congresso Nacional."
Confira AQUI a íntegra.
A conta do telefone de Temer
Brasil terça-feira, 25.07.17 21:40
Michel Temer está ligando para 80 deputados ainda indecisos sobre a denúncia da PGR e já teria amealhado uns 20 votos, segundo Beto Mansur, que preparou a lista.
Adivinhem quem vai pagar a conta desses telefonemas?
Conselho do MP aprovou aumento para procuradores
Brasil 25.07.17 19:44
Aprovado mais cedo pelo Conselho Superior do Ministério Público, o orçamento que destinou R$ 1,65 milhão à força-tarefa de Curitiba também trouxe reajuste de 16,38% no contracheque dos procuradores - com impacto previsto de R$ 116 milhões.
É um preço alto demais.
CNJ pede informações sobre 'filho de desembargadora'
Brasil 25.07.17 19:30
O ministro João Otávio de Noronha, do CNJ, pediu informações sobre o caso do traficante Breno Fernando Solon Borges, filho da desembargadora Tânia Garcia de Freitas Borges.
Preso com 130 kg de maconha, uma pistola 9mm e 199 munições de fuzil calibre 762, Breno conseguiu que o TJ trocasse a prisão preventiva por internação para tratamento psicológico para tratamento de "Transtorno de Personalidade Bordeline".
Desembargador não cai no argumento de Zanin
Brasil 25.07.17 18:13
Ao negar, em caráter liminar, o pedido da defesa de Lula para impugnar o sequestro dos bens do petista, o desembargador João Pedro Gebran Neto disse:
"Considerando que o deferimento da liminar impõe que se equilibre a necessidade sob a ótica do mínimo suficiente, não socorre o impetrante a alegação genérica de que a constrição é capaz de comprometer a subsistência do impetrante, ex-Presidente da República, recebendo o auxílio que lhe é devido em decorrência da ocupação do cargo."
Não colou, portanto, a história contada por Cristiano Zanin de que o bloqueio de bens tornaria Lula pobre.

NO JORNAL DA CIDADE ONLINE
A serviço de quem está hoje o jornalista Reinaldo Azevedo?
Amanda Acosta
amanda@jornaldacidadeonline.com.br
Terça-feira, 25/07/2017 às 14:32
Não é difícil saber a quem o jornalista Reinaldo Azevedo serve.
Há pouco tempo ele se gabava de ter quatro empregos. Perdeu dois. Um na Jovem Pan e outro na Revista Veja, além de ter apanhado violentamente de uma ex-colega, a jornalista Joice Hasselmann. Foi ao revide, bateu, mas não convenceu.
De qualquer forma, Reinaldo Azevedo perdeu o maior patrimônio que um jornalista pode ter: a credibilidade.
Está certamente a serviço do mal. Atende a forças espúrias que fatalmente estão envolvidas em grandes esquemas que estão sendo desvendados pela Operação Lava Jato.
Dai, suas agressões gratuitas e infundadas ao juiz Sérgio Moro e, mais recentemente ao procurador Deltan Dallagnol.
Triste do jornalista que só escreve o que os outros mandam.
Sem credibilidade, caminha a passos largos para o fim da carreira.



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