TERCEIRA EDIÇÃO DE 30-5-2017 DO 'DA MÍDIA SEM MORDAÇA'

NO O ANTAGONISTA
Não foi só Aécio
Brasil Terça-feira, 30.05.17 15:02
O Antagonista sabe que o gabinete de Leandro Daiello virou ponto de romaria de deputados e senadores encrencados na Lava Jato. Como Osmar Serraglio não recebia ninguém, Daiello teve que cumprir o papel.
Como não é bobo, o diretor-geral da PF atendeu a todos na companhia de assessores. Tudo registrado.
Temer continua obstruindo a Justiça
Brasil 30.05.17 14:59
Michel Temer ainda não entendeu que qualquer movimentação para evitar a delação do ex-assessor Rocha Loures é obstrução de Justiça?
Planalto sem plano B
Brasil 30.05.17 14:51
Como Rocha Loures foi afastado de seu mandato parlamentar pelo STF, não é certo que possa assumir outro mandato de algum titular do PMDB paranaense que se licencie do cargo.
Noticiamos mais cedo que Michel Temer poderia oferecer o Ministério da Transparência para outro deputado da bancada, abrindo nova vaga para Rocha Loures, que é o primeiro suplente.
Fachin assume a Segunda Turma
Brasil 30.05.17 14:47
Edson Fachin substitui Gilmar Mendes na presidência da Segunda Turma do STF. O relator da Lava Jato agora tem a prerrogativa de pautar as matérias que considerar mais pertinentes.
Moro: "É melhor ter alguém condenado do que ninguém condenado"
Brasil 30.05.17 14:46
O juiz Sergio Moro, em Portugal, defendeu as delações premiadas.
Ele disse, segundo a Folha de S. Paulo:
"É melhor você ter um esquema de corrupção descoberto e algumas pessoas punidas do que ter esse esquema de corrupção oculto pra sempre. É melhor ter alguém condenado do que ninguém condenado".
Michel Temer 3X4
Brasil 30.05.17 14:06
Michel Temer vazou para a Veja que tem 4 votos no TSE.
Mas o próprio Michel Temer sabe que um desses ministros está fazendo jogo duplo e pode cassar seu mandato.
Perrella diz que foi irônico ao dizer que traficava drogas
Brasil 30.05.17 14:00
O senador Zezé Perrella divulgou uma nota sobre o áudio em que ele diz a Aécio Neves "eu não faço nada de errado, só trafico drogas".
Ele diz que foi irônico.
"Basta ouvir o áudio na íntegra e contextualizar a expressão mencionada.
Durante o diálogo, o senador Zezé Perrella cita o episódio do helicóptero referindo-se ao fato de que, mesmo após ter sido comprovada sua inocência, lamentavelmente, a imprensa ainda insiste em associar o seu nome ao caso.
Seu incômodo está explícito no áudio, antes mesmo do momento em questão. Fica óbvia, inclusive pela reação do interlocutor, a ironia expressa pelo Senador Zezé Perrela em relação à forma criminosa e caluniosa que abordam o assunto."
Os advogados de Temer
Brasil 30.05.17 13:57
Os advogados de Michel Temer fazem marcação cerrada nos ministros do TSE.
Mas consta que o principal está no Ministério da Justiça.
Você acha que Janot é ruim?
Brasil 30.05.17 13:49
A Folha publica que o sucessor de Rodrigo Janot pode revogar o que foi acertado entre a PGR e Joesley Batista no acordo de delação premiada.
Na verdade, pode muito mais. É por isso que o substituto será escolhido com, digamos, cuidado redobrado.
Você acha que Janot é ruim? Espere o próximo.
O homem da mala viaja
Brasil 30.05.17 12:18
Osmar Serraglio se vingou de Michel Temer tirando o foro privilegiado de seu homem da mala.
Se o inquérito for desmembrado por Edson Fachin, Rodrigo Rocha Loures deve ser preso em Curitiba.
Enquanto isso, o novo advogado do assessor de Michel Temer tenta anular o acordo de Joesley Batista com a PGR.
O pedido deve ser protocolado no STF nos próximos dias.
Segundo a Folha de S. Paulo, o advogado alega que “a delação é inválida por ter sido feita pelo ‘chefe da quadrilha’, e isso contraria a lei que instituiu a colaboração premiada”.
Nota de Osmar Serraglio
Brasil 30.05.17 12:06
SERRAGLIO NÃO ACEITA MINISTÉRIO DA TRANSPARÊNCIA
Brasil 30.05.17 11:03
Osmar Serraglio não aceitou o convite para o Ministério da Transparência.
Assim, ele deve reassumir o seu mandato de deputado federal e o seu suplente, Rodrigo Rocha Loures, perderá o foro privilegiado parlamentar.
Rocha Loures continuará com foro privilegiado enquanto o seu caso estiver ligado ao de Michel Temer e Aécio Neves.
Exclusivo: Ex-presidente da Previ é investigado
Brasil 30.05.17 12:10
A Polícia Federal abriu inquérito para investigar Ricardo Flores, ex-presidente da Previ. Flores também foi vice-presidente de crédito do banco estatal.
Ele será investigado por suspeita de lavagem de dinheiro na aquisição de um imóvel quando presidia o fundo de pensão dos servidores do BB.
A delegada Rúbia Pinheiro assina a portaria de abertura do inquérito, obtida por O Antagonista.
O pedido de investigação partiu do procurador Anselmo Lopes, responsável pela Greenfield e pela negociação do acordo de leniência com a JBS.
CNJ tira Moro da pauta
Brasil 30.05.17 11:07
As duas reclamações disciplinares contra Sérgio Moro foram retiradas da pauta de julgamentos de hoje no CNJ.
A Lava Jato respira.

NO BLOG DO FAUSTO MACEDO
Grampo mostra Aécio pressionando cúpula da PF para ter acesso a inquérito Furnas
Tucano, que é alvo de 6 inquéritos no Supremo, queixou-se ao diretor-geral da corporação, Leandro Daiello, de delegado federal que se recusou a entregar cópia de depoimentos para sua defesa
Luiz Vassallo e Julia Affonso no Estadão
Terça-feira, 30 Maio 2017 | 13h39
Grampo da Operação Patmos revela que o senador Aécio Neves (PSDB-MG) quis pressionar o diretor-geral da Polícia Federal para ter acesso a depoimentos que o implicam em investigações. Na conversa, o tucano reclama de um delegado federal que ‘se negou a entregar’ cópia de documento à defesa dele referente ao inquérito Furnas.
Aécio é investigado por corrupção passiva e lavagem de dinheiro no âmbito da estatal mineira. No início de abril, o ministro Edson Fachin, relator da Lava Jato no Supremo, autorizou a abertura de outros cinco inquéritos contra o tucano, todos com base na delação da Odebrecht.
Na iminência de ser interrogado no inquérito Furnas, Aécio recorreu ao ministro Gilmar Mendes – relator deste inquérito no Supremo – a quem pediu a suspensão da audiência na PF.
Demonstrando irritação com a dificuldade em obter depoimentos do caso Furnas junto à Polícia Federal, Aécio ligou para o chefe da corporação, delegado Leandro Daiello Coimbra, e pediu que marcasse um encontro a fim de tratar do tema que era de seu interesse.
“Uma hora que você… que eu pudesse dar um pulo aí. Pelo seguinte, contudo é.. é.. na verdade…. pela Súmula 14 (do Supremo Tribunal Federal) que faculta a defesa ao acesso, né? Ao processo, aos autos, aos depoimentos, o delegado se negou a entregar à defesa, ontem, a cópia do depoimento que ele já tinha colhido, tá?”, queixou-se Aécio a Daiello.
Na data da ligação, 26 de abril, o senador afirma ao diretor-geral da PF que seu advogado, Alberto Zacharias Toron, estava a caminho da sede da corporação. Ele pediu a Daiello para ‘localizar’ Toron quando chegasse ao prédio da PF em Brasília.
A conversa de Aécio com Daiello foi gravada pela própria PF. O alvo do grampo era o senador, investigado na Operação Patmos, que mira também o presidente Michel Temer e o deputado Rocha Loures (PMDB/PR).
A íntegra da transcrição do diálogo do senador com o delegado foi anexada aos autos da investigação.
LEIA UM TRECHO
LEANDRO DAIELLO: Sim, conheço o Toron. É um bom advogado.
AÉCIO NEVES: Ele tá até aí (na sede da PF, em Brasília). Ele tá indo ai no meu lugar, porque o que aconteceu. Como ele (delegado) não quis nos dar acesso, uma coisa absolutamente absurda! Que mostra um pouco aquilo que já percebíamos. Nós fizemos uma reclamação no Supremo que obviamente concedeu o direito de que eu tenha acesso. ahhh…. aos demais depoimentos já colhidos.
LEANDRO DAIELLO: Tá.
AÉCIO: Já colhidos, que é natural que quando eu vá depor eu saiba, né? O que os outros já falaram. A coisa mais óbvia do mundo. E ele negou-se a isso, então… então o juiz relator éeeee…. pediu adiamento de pelo menos quarenta e oito horas. Terminou que ele entregue à defesa os depoimentos já recolhidos, então isso ficou adiado. Eu quero fazer ainda nessa semana. Eu quero fazer até sexta-feira. Agora…
LEANDRO DAIELLO: Eu vou fazer o seguinte senador. Dr. Toron tá vindo aqui?
AÉCIO: Deve tá chegando com o dr. (José Eduardo) Alckmin ai agora. Já deve estar ai.
LEANDRO DAIELLO: Eu converso com eles aqui e já resolvo e ai a gente vê e já remarca, pode ser?
AÉCIO: Pode … faça isso então! Localize ele ai.
Na Operação Patmos, Aécio é investigado por supostamente pedir a Joesley Batista, da JBS, R$ 2 milhões que foram entregues ao primo do tucano, Frederico Pacheco, o Fred. O primo transportou o montante a Mendherson Souza, assessor do senador Zezé Perrella (PSDB-MG). Todos os capítulos da transação foram filmados e gravados pela Polícia Federal, em ação controlada sobre delatores da JBS.
Na ligação ao diretor-geral da PF, Aécio se referia especificamente ao inquérito Furnas – não tinha noção que os agentes federais estavam no seu encalço, mas por outro motivo, corrupção no caso JBS.
LEIA A ÍNTEGRA DA TRANSCRIÇÃO DO DIÁLOGO DE AÉCIO COM O DIRETOR-GERAL DA POLÍCIA FEDERAL (26 DE ABRIL)
AÉCIO – Aló?
MNI – Dr. DAIELLO na linha. Tô passando.
LEANDRO DAIELLO – Alóoo?
AÉCIO – Dr. LEANDRO, tudo bem?
LEANDRO DAIELLO – Bom dia! Como está senador?
AÉCIO – Você vai ter que mudar esse cafezinho nosso pra…
LEANDRO DAIELLO – Opa!!
AÉCIO – Você teve notícias de ontem? Tentei até lhe falar à noite.
LEANDRO DAIELLO – Tô ouvindo. Tô ouvindo.
AÉCIO – Você teve notícias do que ocorreu ontem? ou não?
LEANDRO DAIELLO – Não.
AÉCIO – Depois você tinha que arranjar um horário de uns quinze minutos, pra… pra eu dizer lhe falar pessoalmente.
LEANDRO DAIELLO – Eu estou à sua disposição aqui.
AÉCIO – Uma hora que você… que eu pudesse dar um pulo ai. Pelo seguinte, contudo é.. é.. na verdade…. pela Súmula 14 que faculta a defesa ao acesso, né? Ao processo, aos autos, aos depoimentos, o delegado se negou a entregar a defesa, ontem, a cópia do depoimento que ele já tinha colhido, tá?
LEANDRO DAIELLO – Tá.
AÉCIO – Mas é uma coisa que afronta a lei, inclusive. Você essa súmula que determina que a defesa tenha acesso, né? Aos demais depoimentos, aos autos do processo, enfim… e o Toron que é o meu advogado que te conhece.
LEANDRO DAIELLO – Sim, conheço o Toron. É um bom advogado.
AÉCIO – Ele tá até ai. Ele tá indo ai no meu lugar, porque o que aconteceu. Como ele (delegado) não quis nos dar acesso, uma coisa absolutamente absurda! Que mostra um pouco aquilo que já percebíamos. Nós fizemos uma reclamação no Supremo que obviamente concedeu o direito de que eu tenha acesso. ahhh…. aos demais depoimentos já colhidos.
LEANDRO DAIELLO – Tá.
AÉCIO – Já colhidos, que é natural que quando eu vá depor eu saiba, né? O que os outros já falaram. A coisa mais óbvia do mundo. E ele negou-se a isso, então… então o juiz relator éeeee…. pediu adiamento de pelo menos de quarenta e oito horas. Terminou que ele entregue a defesa os depoimentos já recolhidos, então isso ficou adiado. Eu quero fazer ainda nessa semana. Eu quero fazer até sexta-feira. Agora…
LEANDRO DAIELLO – Eu vou fazer o seguinte senador. Dr. Toron tá vindo aqui?
AÉCIO – Deve tá chegando com o dr. Alckmin ai agora. Já deve estar ai.
LEANDRO DAIELLO – Eu converso com eles aqui e já resolvo e ai a gente vê e já remarca, pode ser?
AÉCIO – Pode … faça isso então! Localize ele ai.
LEANDRO DAIELLO – Então eu já… já vou…. O dr. Toron já é membro desde São Paulo.
AÉCIO – É isso, ele me falou muito bem éeee…. do senhor lá, até por em razão do que está por vir ainda, entendeu? Depois… Depois me concede uma audiência para nós falarmos de Previdência por uns vinte minutos… Veja aí com a sua agenda.
LEANDRO DAIELLO – O senhor manda senador. Só me fala o horário.
AÉCIO – Me fala o horário para que eu possa dar um pulo de vinte minutos ai.
LEANDRO DAIELLO – Eu falo. O senhor só me diga o dia e horário e eu vou dar um jeito de lhe atender.
AÉCIO – Me atenda ai hoje no meio da tarde. Pode ser?
LEANDRO DAIELLO – No meio da tarde. O senhor só me liga e eu vou abrir a agenda e ficar o dia inteiro lhe esperando.
AÉCIO – Me fale.. me fale o horário ai que é quinze minutos sobre coisa da Previdência. Que horário?
LEANDRO DAIELLO – A hora que o senhor quiser.
AÉCIO – Quatro horas, pode ser bom?
LEANDRO DAIELLO – Quatro horas tá combinado.
AÉCIO – Eu vou quatro no teu gabinete quatro horas hoje. Um grande abraço.
LEANDRO DAIELLO – Tá… tá todo mundo aqui lhe esperando. Abraço.
AÉCIO – Abraço.

NA FOLHA DE SÃO PAULO
'Tem que tirar esse cara', disseram Aécio e Joesley sobre chefe da PF
TALITA FERNANDES
LETÍCIA CASADO
RUBENS VALENTE
DE BRASÍLIA
Terça-feira, 30/05/2017 02h00 - Atualizado às 12h16
O senador Aécio Neves (PSDB-MG) afirmou ao empresário Joesley Batista ter pressionado o presidente Michel Temer, junto com outros empresários, para que fossem feitas mudanças na Polícia Federal que incluíam a substituição do diretor-geral do órgão, Leandro Daiello.
A conversa foi gravada pelo próprio Joesley no hotel Unique, em São Paulo, em 24 de março de 2017, e anexada ao acordo de delação que o grupo J&F fechou com a Procuradoria Geral da República.
Aécio disse a Joesley que o governo deveria aproveitar a crise gerada pela Operação Carne Fraca para a troca.
Joesley ponderou que era uma boa chance para trocar Daiello. "Não vai ter outra. Porque nós nunca tivemos uma chance onde a PF ficou por baixo, né?", disse o empresário. Aécio concordou: "Aí vai ter quem vai falar, 'é por causa da Lava Jato'. [O governo pode responder] 'Não, é por causa da Carne Fraca'".
"Tem que tirar esse cara", disse Joesley. Aécio repetiu: "Tem que tirar esse cara".
Na conversa, Daiello não foi citado diretamente, mas sim de forma cifrada. Em determinado momento, por exemplo, Aécio disse que "ele próprio [Daiello] já estava preparado para sair".
Em outro ponto do diálogo, afirma que era uma boa hora para o governo fazer um "mea culpa" e "o cara da Polícia Federal chegar e cair".
Na passagem entre os governos Dilma Rousseff e Michel Temer, no ano passado, circularam rumores de que Daiello estava disposto a deixar a direção-geral da PF. Ele ocupa o cargo desde 2011.
Aécio criticou ainda a nomeação de Osmar Serraglio para o Ministério da Justiça, dizendo que ele "não dá nenhum alô", sugerindo que não tentava interferir na Lava Jato. Serraglio deixou o cargo neste domingo (29) e Torquato Jardim o substituiu.
Aécio contou a Joesley que outros empresários estavam "pressionando" Michel Temer a tomar medidas contra a PF. Ele disse que participou de um jantar com Temer, o presidente do Bradesco, Luiz Trabuco, e uma pessoa citada apenas como Pedro.
"Pressionaram. A polícia tem que fazer um gesto. Errou. Não adianta os caras ficarem falando que não, a Polícia Federal tem que falar: 'Ó, realmente foi um erro do delegado que, enfim, não dimensionou a porra. Era um negócio pontual. Em três lugares. Já está contido e tal'. O laudo, pãpãpã, e zarpar com esse cara", disse o senador.
Aécio disse que estava pressionando Temer para que apoiasse o projeto que trata de "abuso de autoridade".
O encontro narrado pelo senador, entre Temer e banqueiros, ocorreu na noite anterior ao diálogo, na casa do empresário Carlos Jereissati. O senador confirmou à reportagem ter viajado com Temer para São Paulo, conforme disse no diálogo com Joesley. O Palácio do Planalto informou que o presidente deu carona ao senador em 23 de março.
O governo não disse qual assunto foi tratado. A assessoria do tucano disse que o senador "teve um longo despacho sobre a pauta de reformas". O Bradesco disse que Trabuco esteve com Aécio no dia 24, em encontro com o presidente do BB, Paulo Caffareli, para tratar da mudança na presidência da Vale.
OUTRO LADO
Por meio de nota, o advogado do senador, Alberto Toron, nega que o tucano tenha tratado de destituir Daiello.
Segundo ele, ao dizer que "o cara da PF" tinha que "cair", Aécio se referia ao responsável pela Operação Carne Fraca. "Basta uma escuta atenta aos diálogos , para perceber que o senador se referia, em diálogo com um empresário do setor de carnes, à Operação Carne Fraca, ocorrida naqueles dias, e suas consequências para o Brasil no mercado internacional", diz o texto.
Toron diz que seu cliente queria apenas um mea culpa da PF sobre a Carne Fraca. "Portanto, transformar isso em tentativa de desestabilizar o Diretor Geral da PF é absurdo", diz a nota. "O senador reitera, inclusive, a correção e eficiência com que o doutor Leandro Daiello conduz há anos a PF, cujo fortalecimento é essencial ao país, e registra ainda a fidalguia com que foi tratado sempre que o encontrou."

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