PRIMEIRA EDIÇÃO DE 20-3-2017 DO "DA MÍDIA SEM MORDAÇA"

NA COLUNA DO CLÁUDIO HUMBERTO
SEGUNDA-FEIRA, 20 DE MARÇO DE 2017
“Instituição nacional” brega e cara, carro oficial de autoridades dos três Poderes, em todos os níveis, da Presidência da República ao município mais pobre, continua desafiando a paciência do contribuinte brasileiro. Os gastos são absurdos e sem controle. E com suspeita de fraude. Em janeiro, mesmo com o Congresso fechado, sob recesso, sua frota foi 222 vezes a postos de Brasília, adquirindo 5,9 mil litros de combustível.
Gastos do Executivo e do Judiciário com carros oficiais são uma caixa preta. Em vez de extinguir, as autoridades sofisticaram a mordomia.
Só na compra e manutenção de carros oficiais, o governo federal torrou R$1,6 bilhão em 2016. Aí não estão incluídos motoristas e combustível.
Foi criada no governo Dilma, em segredo, uma “placa de segurança”, cinza, para ser usada no lugar das placas legais, brancas e pretas.
Adotadas até no Judiciário, “placas de segurança” não estão inscritas no Renavam. Suas excelências cansaram de ser xingadas nas ruas.
Durante os governos do PT, os diretores da Petrobras deram-se aumentos de 257% enquanto a estatal era implacavelmente roubada. Isso representa ao menos quatro vezes a inflação do período. Dados da Petrobras mostram que, em 2007, foram gastos R$ 710 mil com cada diretor e, em 2016, a farra subiu para R$ 17,8 milhões. Entre os beneficiados estão Paulo Roberto Costa, Renato Duque e Nestor Cerveró, ex-diretores considerados ladrões transitado em julgado.
Cada um dos diretores da Petrobras recebeu, em média, R$195 mil por mês no ano passado. O valor é quase seis vezes o teto constitucional.
Enquanto roubavam o País, os diretores recebiam gordos “bônus por desempenho”, além de participação de lucros, casa e outros benefícios.
Paulo Roberto Costa foi preso em março de 2014 com R$ 700 mil e US$ 200 mil em dinheiro, mais de um ano de salários.
O caso da adulteração criminosa da carne feriu de morte um dos segmentos mais importantes do agrobusiness, único setor da economia que – até a Operação Carne Fraca – só dava boas notícias ao Brasil.
A carne suína brasileira exportada para a China teve um salto gigantesco nos últimos anos. De 2015 para 2016 o número pulou de 5,2 mil toneladas para 87,5 mil toneladas por ano. Oremos.
O ministério da Agricultura minimiza os números da operação Carne Fraca. Afinal, segundo o governo, apenas 33 dos seus 11 mil funcionários participaram do esquema investigado.
Investimentos das 89 empresas estatais diminuíram em R$ 23,8 bilhões, em 2016. Em 2015, o valor foi de R$ 80,2 bilhões. Aplicações em obras e compra de equipamentos caíram para R$ 56,4 bilhões.
Nesta segunda e terça-feira, especialistas de nove países se reunirão no Tribunal Superior Eleitoral e na Câmara dos Deputados para debater modelos eleitorais de todo o mundo, com foco no modelo brasileiro, que deve passar por uma reforma eleitoral ainda neste ano.
Causou desconforto no Senado iniciativa de funcionários terceirizados barrando a entrada de jornalistas nos estacionamentos. O comitê de imprensa reclamou e a mesa diretora mandou liberar.
Resultados comprovam a ‘tendência de queda’ em investimentos das empresas estatais, lideradas pela Petrobras. O recorde foi em 2013, quando foram investidos R$ 131,6 bilhões. Desde então só caem.
A denominação de alguns deputados faz parecer que a Câmara virou um quartel, em razão dos que incorporam as patentes aos nomes. Há dois cabos, um major, um capitão e um tenente. E quatro delegados.
... a Polícia Federal deflagrou a maior operação de sua história no aniversário de três anos da Lava Jato para fazer uma festa só.

NO DIÁRIO DO PODER
UNIVERSIDADES EM VEZ DE AEROPORTOS
Carlos Chagas
Segunda-feira, 20-3-2017
Nunca é demais repetir episódios da vida de Voltaire. Jean Marie Arouet, na flor de seus vinte anos, foi para Paris, onde logo se lançou como cronista de costumes. Ao saber que o Regente da França, empenhado em promover a contenção de gastos, havia decidido vender a metade das cavalariças reais, escreveu que melhor seria livrar-se da metade dos asnos que rodeavam o trono.
Num domingo, passeando pelo Bois de Boulogne, o monarca deparou-se com Voltaire e disse: “monsieur Arouet, vou proporcionar-lhe uma visão de Paris que o senhor desconhece.” A guarda real aproximou-se e levou o cronista para a Bastilha, onde ficou preso por quase um ano.
Amigos intercederam, o jovem foi perdoado e Felipe ainda o gratificou com razoável pensão mensal, “para que pudesse prover suas despesas com alimentação e habitação”.
Voltaire agradeceu por carta, acentuando que ficava feliz pela preocupação do Regente com sua alimentação, mas quanto à habitação, não se preocupasse, pois ele mesmo a proveria.
Seguiu-se nova ordem de prisão e o cronista fugiu para a Inglaterra.
A historinha se conta a propósito de nosso Regente haver privatizado quatro aeroportos e comemorado o sucesso da venda a empresas estrangeiras. Bem que Michel Temer poderia ter feito diferente e, em vez de alienar patrimônio público, por que não transformar os quatro aeroportos em universidades abertas, à disposição de estudantes carentes? Melhor teria sido o investimento, em especial porque o dinheiro a ser recebido pelo governo logo sairá pelo ralo, sem nenhum proveito para a recuperação nacional.

NA COLUNA DO AUGUSTO NUNES
Deonísio da Silva: Os larápios da lista negra do Dr. Janot
Quem não deve não teme, diz o provérbio, mas quem deve está tremendo de medo
Por Augusto Nunes
Domingo,19 mar 2017, 11h18 - Atualizado em 19 mar 2017, 13h30
Reza a lenda etimológica que a palavra larápio veio do Latim vulgar larapius, das iniciais de um juiz ladrão da Roma antiga chamado Lucius Antonius Rufus Appius, que vendia suas sentenças a peso de ouro, assinando-as L.A.R. Appius.
Larápios sempre tivemos e teremos conosco, mas nunca tão impunes em toda a história como nestas últimas décadas. Por isso, a Lista Negra do Dr. Janot é muito bem-vinda, ainda que não tenha nascido de parto natural. Ela entrou em erupção como os vulcões da Lava-Jato, lançando fogo, pedras incandescentes, muita fumaça e um rio de lavas, além de causar tremores nas mãos dos indigitados e sorrisos amarelos em seus advogados.
Dadas as dimensões da gatunagem, a lista dos larápios pode ser comparada a outras ancestrais famosas. É verdade que estar numa lista de procurados nem sempre foi opróbrio. Às vezes era e é uma honra.
Este foi o caso da lista de autores perseguidos do famoso Index Librorum Proibitorum (Índice dos Livros Proibidos), promulgado pelo papa Paulo IV, em 1559, com reedições atualizadas, a última das quais em 1948, e abolido apenas em 1966, pelo papa Paulo VI.
Mais assustadora do que o Index foi a Lista Negra do rei inglês Carlos II, elaborada em 1670. Em 1649, portanto apenas 21 anos antes, o rei Carlos I, seu pai, tinha sido deposto e executado.
Por ordem do filho, Carlos II, diligentes auxiliares fizeram uma lista dos 58 juízes que tinham condenado à morte o pai dele, Carlos I. Feito o meticuloso exame, nome por nome, foi constatado que oito dos listados tinham morrido. Dos 50 sobreviventes, 13 foram condenados à morte e 25 à prisão perpétua. Os 12 restantes viveram na clandestinidade pelo resto da vida, fugindo à menor suspeita de que seu paradeiro tivesse sido descoberto.
A Lista Negra do Dr. Janot somente tornou-se possível por causa da traição, que no Brasil atual atende pelos eufemismos das expressões “delação premiada” e “colaboração premiada”, instrumentos pelos quais ex-companheiros de crimes entregam os antigos envolvidos e participantes da farra com o dinheiro dos outros.
A Lista Negra do Dr. Janot lembra uma terceira lista famosa, The Blacklist, título de uma série muito popular da televisão americana, exibida recentemente no Brasil também. Dá conta de uma lista que levou vinte anos para ser elaborada. Dela constam políticos corruptos, chefes mafiosos, hackers capazes de tudo, espiões abusados e outros criminosos de grande periculosidade.
The Blacklist é uma obra de ficção. Mas a Lista Negra do Dr. Janot é baseada na realidade do Brasil atual, vem acompanhada de ampla documentação e ainda aponta os caminhos para obter mais comprovações.
Quem não deve não teme, diz o provérbio, mas quem deve está tremendo de medo. Conquanto sua pedra não seja a ametista e ele não tenha alma de artista, parafraseando o talentoso João Bosco em sua famosa canção Bijuterias, o larápio brasileiro é nosso velho conhecido. O primeiro deles já estava na frota de Pedro Álvares Cabral e fez o primeiro superfaturamento da História do Brasil: aumentou em 300% o preço das mercadorias, ditas especiarias do Oriente (pimenta, cravo, canela etc.), que levou da Índia na viagem de volta a Portugal.
NO BLOG DO JOSIAS
Lula apaga da retórica roubalheira e ‘empregocídio’ do governo de Dilma
Josias de Souza
Segunda-feira, 20/03/2017 05:46
Apelidado de “inauguração popular” de um pedaço da obra da transposição do Rio São Francisco, o comício fora de época realizado por Lula neste domingo, 19, na Paraíba, foi o primeiro grande ato de sua campanha presidencial de 2018 — seja como candidato, seja como cabo eleitoral. Ao discursar, o pajé do PT esboçou o conteúdo do que será sua retórica. Lula finge que não tem nada a ver com a roubalheira exposta pela Lava Jato e com a ruína da gestão Dilma Rousseff.
A certa altura, Lula criticou a reforma previdenciária proposta por Michel Temer. “Ao invés de tentar cortar os benefícios dos pobres, eles têm que saber que, nos governos da Dilma e no meu governo, de 2004 a 2014, a Previdência Social e a seguridade foi superavitária. E sabe por quê? Porque nós geramos 22 milhões de empregos, porque aumentamos todo ano o salário mínimo…”
Ao atrasar o relógio apenas até 2014, Lula excluiu do seu discurso eleitoral o segundo mandato de Dilma — fase em que a administração da ex-gerentona revelou-se “empregocida”, produzindo uma ruína em que as demissões realçaram a recessão, os juros lunares e a inflação sob descontrole.
Noutro trecho do discurso despejado às margens do São Francisco, Lula soou como se enviasse uma mensagem para Sergio Moro, que o intimou a depor em 3 de maio no processo sobre as benfeitorias que a OAS realizou no tríplex do Guarujá: “…Só queria dar um recado pra eles: se eles quiserem brigar comigo, vão brigar comigo nas ruas desse país, para que o povo possa, na verdade, ser o senhor da razão nessa disputa.”
Lula acrescentou mais adiante: “Se vocês querem me prejudicar, pelo amor de Deus, criem vergonha, não prejudiquem 204 milhões de pessoas. Eu nem sei se estarei vivo pra ser candidato em 2018. Mas eu sei que o que eles querem é tentar evitar que eu seja candidato. […] Eles que peçam a Deus para eu não ser candidato porque, se eu for, é pra ganhar as eleições. E voltar esse país a ter alegria, a ter felicidade. E o povo a sonhar com emprego e com salário.”
Noutros tempos, o petismo esgrimia o slogan “mexeu com Lula, mexeu comigo.” Agora, o próprio Lula pronuncia uma versão hipertrofiada do bordão. É como se dissesse: “Mexeu comigo, mexeu com 204 milhões de brasileiros.” Antes, Lula dizia que “não sabia” da roubalheira que fincou raízes nos seus governos e frutificou nas gestões de Dilma. Agora, enviado ao banco dos réus em cinco ações penais, o morubixaba do PT pede ao brasileiro que se finja de imbecil para o seu próprio bem.

Quem pagou comício de Lula no São Francisco?
Josias de Souza
Segunda-feira, 20/03/2017 03:04
Alguém já disse que a verdade é algo tão precioso que às vezes precisa ser protegida por uma escolta de mentiras. Ao discursar no megacomício que Lula realizou na cidade de Monteiro, no Cariri da Paraíba, o anfitrião Ricardo Coutinho (PSB), governador paraibano, disse o seguinte:
“Aqui, no território livre da Paraíba, o povo sabe o que é verdade, o povo tem a coragem de ir às ruas. […] Eu agradeço aos meus companheiros, prefeitos aqui da região. Botaram a mão na massa. Fizeram, efetivamente, de burro, de carroça, de carro, de ônibus, de qualquer jeito criaram as condições para que muita gente estivesse aqui. Não foi gasto um centavo de dinheiro público, não foi gasto nada, a não ser o sentimento de gratidão que o nosso povo tem.”
Coutinho revelou-se um grato cego. Não viu a superestrutura ao redor. Entre outros itens, o aparato montado para Lula reinaugurar o pedaço da obra da transposição do Rio São Francisco que Michel Temer já havia inaugurado há nove dias incluiu: o palanque, as tendas, o equipamento de som, as grades de proteção, o jatinho para o candidato e uma frota de ônibus para levar aclamação até os ouvidos de Lula. Essas coisas não costumam ser custeadas pelo “sentimento de gratidão”. Mesmo no “território livre da Paraíba”, os fornecedores só quitam as faturas mediante pagamento em dinheiro.
As imagens veiculadas abaixo indicam que o evento custou caro. Como Coutinho assegurou que não há verba pública no lance, ficou boiando sobre as águas transpostas do São Francisco uma interrogação: quem pagou as despesas relacionadas ao megacomício de Lula?
De duas, uma: Ou o morubixaba do PT dispõe de meia dúzia de mecenas dispostos a financiar no caixa dois sua campanha fora de época ou o governador da Paraíba cometeu algum engano. Esse é o tipo de engano que costuma virar matéria-prima para ações judiciais. Em tempos de Lava Jato, o brasileiro já não se importa com enganos. Ele apenas não suporta ser enganado.
Quem financiou? Além do palanque, ao fundo, comício de Lula teve ala de tendas, à direita
Quem custeou? Coutinho levou Lula e Dilma às margens do São Francisco em ônibus refrigerado
Quem bancou? Parte da plateia companheira que ovacionou Lula foi transportada em ônibus fretado
Quem pagou? Lula, ao lado da deputada Estela Izabel (PSB), chegou à Paraíba de jatinho

NO O ANTAGONISTA
O jatinho virou mar
Brasil Segunda-feira, 20.03.17 06:40
Lula fez um comício ilegal na Paraíba.
Quem pagou seu jatinho?
Quem pagou a caravana da lista Janot?
Quem pagou os fotógrafos de Lula?
O Antagonista sabe que, no passado, o fotógrafo Ricardo Stuckert recebeu 400 mil reais de Jonas Suassuna, o laranja do Lulinha.
Ele ainda paga?
A caatinga mental de Janete
Brasil 20.03.17 06:32
Dilma Rousseff está em campanha para fugir da cadeia.
Ontem à tarde, no Cariri, ela acusou a Lava Jato de querer dar um golpe:
“O povo desse país não suporta outro golpe. Esse segundo golpe é impedir que os candidatos populares sejam colocados à disposição do povo. O Lula é um deles. Vamos nos reencontrar com a democracia, é o único jeito de lavarmos a alma do povo brasileiro. E só a água da democracia lava nossa alma. Vamos nos encontrar em uma eleição direta em outubro de 2018, é logo ali. Vamos exigir que haja eleição, e que os competidores não sejam impedidos de competir. No tapetão, não”.
A ORCRIM virou mar
Brasil 20.03.17 06:16
Os petistas já não escondem mais de ninguém: Lula não pode ser condenado por receber propina da Odebrecht, porque está acima das leis.
Leia o que disse Humberto Costa no comício ilegal do Cariri:
"Estamos aqui mostrando que o povo quer de volta o maior presidente da história. E, quando o povo quer, não tem Moro, não tem Globo, não tem Judiciário, não tem ninguém, porque isso vai acontecer".
A caravana passa
Brasil 20.03.17 06:06
A lista Janot reuniu-se no Cariri.
Participaram da caravana ilegal à Paraíba, ontem à tarde, os seguintes nomes delatados pela Odebrecht:
- Lula, o comandante máximo da ORCRIM.
- Dilma Rousseff, conhecida pelas autoridades americanas como Brazilian Official 2.
- Gleisi Hoffmann, codinome Coxa.
- Lindbergh Farias, codinome Lindinho.
- Vanessa Grazziotin, que recebeu 1,5 milhão de reais em dinheiro vivo da empreiteira, de acordo com a última Veja.
- Humberto Costa, que já entrou e saiu da Lava Jato.
- Rui Costa, o governador da Bahia eleito com propina da Odebrecht, segundo o delator Cláudio Melo Filho.
- Benedita da Silva, citada por Renato Duque.
Sem virgens no paraíso
Mundo Domingo,19.03.17 19:42
O muçulmano morto no aeroporto de Orly, depois de roubar uma arma de um militar, estava sob efeito de álcool, maconha e cocaína.
Nada de virgens no paraíso para ele.
Temer caiu no clichê da churrascaria
Brasil 19.03.17 18:22
Temer não conseguiu evitar: finalizou sua fala aos embaixadores convidando-os para acompanharem a equipe de governo, incluindo ele próprio, até uma churrascaria de Brasília.
De acordo com o governo, "todas as carnes servidas, neste domingo, ao presidente Michel Temer e aos embaixadores convidados para jantar na churrascaria Steak Bull foram de origem brasileira. A gerência do estabelecimento inclusive apresentou os produtos servidos a órgãos sérios da imprensa que questionaram a origem do produto".
A Steak Bull serve carne argentina, uruguaia e australiana, mas subitamente se converteu à carne brasileira.
Áustria, França e Irlanda se aliam para barrar carne brasileira
Mundo 19.03.17 14:34
Em resposta à Operação Carne Fraca, Áustria, França e Irlanda passaram o fim de semana articulando uma posição comum, com o objetivo de pressionar a União Europeia a embargar a carne brasileira.
Ao Estadão, uma fonte da Comissão Europeia (o órgão executivo do bloco) afirmou que ainda não houve um contato oficial desses países, solicitando a adoção de alguma medida contra o Brasil.
Pezão será delatado por ex-secretário de Cabral
Brasil 19.03.17 12:16
Hudson Braga, ex-secretário de obras de Sérgio Cabral, promete revelar à Lava Jato os meandros dos pagamentos de propinas para Luiz Fernando Pezão.
Segundo Lauro Jardim, no Globo, o acordo de delação premiada de Braga está em negociação com os procuradores. Se vingar, promete arrasar Pezão.

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

NOTÍCIAS EM DESTAQUE - 1ª EDIÇÃO DE 10/12/2023 - DOMINGO

NOTÍCIAS EM DESTAQUE - 1ª EDIÇÃO DE 05/8/2023 - SÁBADO

NOTÍCIAS EM DESTAQUE - 2ª EDIÇÃO DE 08/4/2024 - SEGUNDA-FEIRA