DA MÍDIA SEM MORDAÇA

NA COLUNA DO CLÁUDIO HUMBERTO
23 DE FEVEREIRO DE 2015
Sob pressão do presidente do PSB, Carlos Siqueira, os seis senadores socialistas deverão apoiar, por unanimidade, a criação de CPMI para investigar esquema de corrupção na Petrobras. A decisão do PSB, que será oficializada em reunião nesta terça-feira (24), viabilizará a criação da comissão, cujo requerimento – articulado pelo líder do PSDB, Cássio Cunha Lima (PB) – já tem 24 assinaturas das 27 necessárias.
O líder do DEM no Senado, Ronaldo Caiado (GO) diz que só faltam os votos do PSB para criar CPI que investigará a caixa preta do BNDES.
O efetivo da Polícia Civil do Distrito Federal é menor que há 22 anos, quando havia 1 milhão de habitantes. Hoje, são quase 3 milhões.
A explosão de caixas eletrônicos, cada vez mais comum no País, e particularmente grave em São Paulo, não é sequer um problema para a polícia do Rio de Janeiro. A Febraban, federação dos bancos, trabalha com a informação de inteligência segundo a qual os bandidos não explodem caixas no Rio porque são impedidos pelos chefes do tráfico de drogas, e não pela ação das forças de segurança pública do Estado.
No Rio, são conhecidos acordos “históricos” entre governos e traficantes estabelecendo áreas de “atuação” desses bandidos.
O PT prevê reunião difícil de sua Executiva, quinta (26), dia em que a CPI da Petrobras será instalada. Os petistas andam nervosos desde a revelação de que empreiteiros envolvidos no roubo à Petrobras pediram interferência de Lula para assegurar impunidade para eles.
O insulto de Dilma à Indonésia complica a situação do traficante que está no corredor da morte, e também atrapalha o diplomata Rubem Barbosa, indicado para assumir a embaixada do Brasil em Jacarta.
Só um funcionário que produz “análise de comunicação” recebeu da estatal EBC exatos R$ 53.487,60 em dezembro de 2014. E não é o único nessa tarefa extenuante. São os palpites mais caros do mundo.
Para o ministro Oreste Dalazen, do TST, não é violação ilegal do sigilo bancário monitorar contas de empregados de instituição financeira. O ex-presidente da OAB-RJ Wadih Damous reagiu: “A decisão expressa os tempos que vivemos: todos são criminosos até prova em contrário”.

NA COLUNA DO AUGUSTO NUNES
22/02/2015 às 23:33\Opinião
VLADY OLIVER
Não bastasse o fato de que uma das empreiteiras do escândalo do Petrolão vem sendo blindada sistematicamente para que não se chegue ao “capo di tutti capi” – o grande picareta – e seu poste amestrado fincado no coração de nossa república bananeira, temos uma oposição que não se opõe, uma justiça injusta e corporativa, uma economia capenga e um povinho que não deixa nada a dever ao pior do talibanismo.
Enquanto alguns planejam uma grande manifestação em 15 de março, parte da imprensa tenta pateticamente – para não dizer peteticamente – dizer o que pode e o que não pode ser escrito nos cartazes dos indignados, sem no entanto esboçar um pingo sequer de protagonismo e encabeçar alguma parte nobre do movimento dos descontentes.



NO BLOG DO CORONEL
DOMINGO, 22 DE FEVEREIRO DE 2015
Hoje o Estadão e a Folha trazem matérias constrangedoras para Michel Temer. O PT e o Palácio do Planalto estão tirando o vice para culpado, caso se confirmem as derrotas que o governo sofrerá com a "pauta bomba" que a Câmara começa a discutir, incluindo CPI da Petrobras, mudanças nas MPs que cassam direitos adquiridos pelos trabalhadores, derrubada do veto aos 6,5% de correção da tabela do IR. Tudo isso em plena semana em que o PMDB, pela primeira vez, se posiciona como partido político nos últimos 12 anos, levando ao ar um programa eleitoral independente, no horário eleitoral gratuito.
O PT e Dilma já sabem que perderam a guerra para Eduardo Cunha (PMDB-RJ), presidente da Câmara dos Deputados. Ele tem força para fazer e acontecer e, hoje mesmo, cobrou uma atitude do governo petista em relação às arbitrariedades cometidas na Venezuela, emparedando uma silente Dilma. Resta atacar Michel Temer, tentando com isso dividir um PMDB que começa a mostrar união em busca até mesmo de uma candidatura própria em 2016, arrastando junto com ele os "partidos evangélicos". 
O que diz o Estadão, entre outras coisas? Leia aqui. O que diz a Folha? Leia aqui. É a "guerra de comunicação" prometida pelo PT. Desta vez contra o "bananeira que já deu cacho" Michel Temer. O novo PMDB de Eduardo Cunha agradece sensibilizado.
POSTADO POR O EDITOR ÀS 18:17:00

— O eixo principal dessa proposta é vedação do financiamento de empresas. Nós apoiamos essa proposta e queremos debater isso com a sociedade. Vamos nos concentrar no veto ao financiamento de empresarias, isso todo mundo entende — afirma a líder do PC do B na Câmara, Jandira Feghali (RJ), referindo-se a um ato que os partidos de esquerda e os ditos movimentos sociais realizarão na próxima semana contra o financiamento privado de campanhas eleitorais.
Aí a gente vai ao TSE ver quem sustentou a campanha da descabelada comunista. Em primeiro lugar, duas empresas do Grupo Queiroz Galvão, que está sendo processada para devolver mais de R$ 1 bilhão por participar do esquema do Petrolão. A Energia Verde Produção Rural entrou com R$ 300 mil e a Companhia Siderúrgica Vale do Pindaré com outros R$ 110 mil. Além disso, a donzela furada Feghali recebeu mais R$ 50 mil do Estaleiro Brasfels, envolvido até a casa de máquinas na roubalheira instalada na Petrobras. Não esquecer que o PCdoB tem grande influência na estatal, pois comanda a Agência Nacional do Petróleo há anos! 
Simplificando as contas, a comunista de boteco recebeu, apenas de empresas do Petrolão, R$ 460 mil. De empresas, recebeu mais de R$ 1 milhão. Declarou um total de gastos de R$ 1.170 mil. Ou seja: o financiamento empresarial da sua campanha ultrapassou 85%! Esses comunistas não enganam. Eles gostam mesmo é de dinheiro e de discurso. Na prática, a verdade é sempre outra.
POSTADO POR O EDITOR ÀS 14:40:00


NO BLOG DO NOBLAT
Anão diplomático - O Brasil de Dilma e Lula
Na Era PT, definitivamente os interesses superiores do país deixaram de orientar nossa política externa. Cederam a vez à ideologia pessoal do governante da ocasião
23/02/2015 - 06h00
Ricardo Noblat 
Que alma corajosa se oferece para aconselhar a presidente Dilma a renovar seu vocabulário, começando por descartar lugares comuns do tipo “Não ficará pedra sobre pedra” e “Doa em quem doer”?
Lugares comuns arranham os ouvidos. E com frequência se voltam contra os que gostam de usá-los. Um exemplo? “Não ficará pedra sobre pedra” da política externa brasileira depois da passagem de Dilma pelo poder.
Forcei a barra? Tentarei ser mais justo: não ficará pedra sobre pedra da política externa brasileira depois da passagem de Lula e Dilma pelo poder. Melhor assim?
Este gigante econômico e cultural, chamado de “anão diplomático” em julho do ano passado pelo porta-voz do Ministério das Relações Exteriores de Israel, sempre contou com uma das diplomacias mais respeitadas e bem-sucedidas do mundo.
Há farto conhecimento adquirido com aplicação e afinco. Relativa grandeza. E coerência política secular.
Tamanho patrimônio, infelizmente, repousa, hoje, quase esquecido nos subterrâneos do Itamaraty.
O retrato de José Maria da Silva Paranhos Júnior, o Barão do Rio Branco, patrono da diplomacia brasileira, ainda enfeita paredes de gabinetes acarpetados. Mas como dói observá-lo.
Na semana passada, com muitos quilos a menos, mas sem ter perdido um grama de arrogância, Dilma emergiu do carnaval disposta a ocupar por todos os meios o espaço que a mídia costuma lhe oferecer com generosidade.
E assim foi. Sem pejo, remeteu ao governo Fernando Henrique Cardoso a origem da roubalheira na Petrobras, que só se tornou sistêmica a partir de 2003.
E como se não bastasse tal agressão à verdade, resolveu brigar com um país situado do outro lado do mundo – a República da Indonésia, um arquipélago com mais de 17 mil ilhas.
No momento, a Indonésia deveria ser o último país com quem o Brasil almejasse a arranjar briga. Ali, em 17 de janeiro último, o brasileiro Marcos Archer, um traficante de drogas, foi executado a tiros.
Archer havia sido preso há 10 anos, julgado e condenado à morte. A legislação da Indonésia contra a droga é uma das mais rígidas do mundo.
Dilma empenhou-se em salvar a vida de Archer. Reagiu à sua morte chamando de volta o embaixador do Brasil por lá.
Era tudo o que não deveria ter feito – afinal, há outro brasileiro na Indonésia condenado à morte por tráfico de droga.
Se havia uma tênue esperança de que à diplomacia fosse possível evitar um segundo fuzilamento, ela se dissipou com outra decisão desastrosa tomada por Dilma na última sexta-feira (20).
Novos embaixadores de outros países estavam reunidos no Palácio do Planalto para apresentar suas credenciais a Dilma. Pela ordem, o primeiro deles seria o embaixador da Indonésia.
Uma vez cumprido o rito, o embaixador desceria a majestosa rampa do palácio, entraria no seu carro e iria embora. Não foi o que aconteceu.
No último minuto, o ministro das Relações Exteriores do Brasil chamou o embaixador para uma conversa a sós. Comunicou que Dilma não receberia mais suas credenciais.
O embaixador saiu humilhado pela lateral do palácio. A Indonésia foi humilhada na figura dele. E para quê? Para quê?
Para Dilma parecer forte e aguerrida aos olhos dos seus governados? Pareceu estabanada, como sempre. Imprudente. Adepta de jogadas vagabundas de marketing.
Saca o Estado Islâmico – aqueles loucos que degolam e incineram pessoas?
Pois é: Dilma já recomendou que se dialogasse com eles.
A Venezuela deixou de ser uma democracia há muito tempo. Para fazer parte do Mercosul, um pais tem que ser democrático.
Dilma faz de conta que ainda existe uma democracia na Venezuela, onde o governo prende e arrebenta a oposição e libera o Exército para que reprima manifestações à bala.
Na guerra entre judeus e palestinos, Dilma tomou partido dos últimos. E para que não restem dúvidas sobre isso, no ano passado chamou de volta o embaixador do Brasil em Israel.
O Congresso do Paraguai depôs em junto de 2012 o presidente da República, Fernando Lugo. Aí o Brasil juntou-se à Argentina e à Venezuela para suspender o Paraguai do Mercosul.
Seis anos antes, na Bolívia, o presidente Evo Morales usou o exército para ocupar as instalações da Petrobras no país depois de ter nacionalizado a exploração de petróleo e gás.
Mais tarde, dobrou o preço do gás vendido ao Brasil. O então presidente Lula nada fez. "Queriam que eu invadisse a Bolívia?", debochou como de hábito.
Na Era PT, definitivamente os interesses superiores do país deixaram de orientar nossa política externa. Cederam a vez à ideologia pessoal do governante da ocasião.
Pobre barão do Rio Branco. Pobres de nós.

Acordos de leniência feitos com CGU podem livrar empresas de punição, dizem auditores e procuradores
Auditores de controle externo e procuradores de contas divulgaram nota para rebater advogado-geral da União
23/02/2015 02:44
Vinicius Sassine, O Globo
Acordos de leniência na esfera administrativa, a serem celebrados pela Controladoria Geral da União (CGU), podem livrar as empresas envolvidas na operação Lava-Jato de punições na esfera penal, como acusações na Justiça por crime de cartel, cobranças judiciais da multa de até 20% do faturamento bruto do empreendimento e proibições – também na esfera judicial – de novos financiamentos com dinheiro público.
O alerta é de auditores de controle externo e de procuradores de contas, em nota divulgada neste domingo (22) para rebater a defesa dos acordos feita pelo advogado-geral da União, ministro Luís Inácio Adams.
O ministro divulgou no site da Advocacia Geral da União (AGU), no sábado (21), um vídeo em que sustenta que a leniência na esfera administrativa, a cargo da CGU, não provoca qualquer reflexo na esfera penal.
"O acordo de leniência é uma solução para uma penalização administrativa, não tem nenhuma função na área penal, não isenta o criminoso, não impede a produção de provas. É um instrumento que na verdade potencializa a investigação", ressaltou Adams.

Impeachment vira grife dos antipetistas
Grupos e empresários lançam roupas e produtos com slogans contrários a Dilma e a seu partido
23/02/2015 02:37
Pedro Venceslau, Estadão
A bandeira do impeachment da presidente Dilma está longe de ser consenso entre seus opositores no Congresso, mas já rende dividendos a defensores da causa. Em lojas virtuais e em shoppings de luxo é possível comprar variados tipos de produtos da linha anti-Dilma ou anti-PT.
A versão mais sofisticada entrou na linha de produção do empresário Sergio Luiz Kamalakian Savone. Dono da grife Sergio K, ele comanda lojas em shoppings de São Paulo, como JK Iguatemi, Alphaville e Anália Franco, e nas cidades de Campinas, Brasília e Belo Horizonte.
Sua marca vende por R$ 100 uma camisa com a estampa <Eu não tenho culpa. Votei no Aécio>, referindo-se ao senador tucano, derrotado no 2º turno da disputa presidencial. Savone diz que 3 mil unidades já foram vendidas.
Empresário Sergio K, com sua camiseta anti-PT (Imagem: Douglas Aby Saber / Estadão)

NO BLOG DO REINALDO AZEVEDO
23/02/2015 às 4:43
Ian Bremer, presidente da Eurasia, uma das consultorias políticas mais importantes e influentes do mundo, com escritório também no Brasil, escreveu um artigo para a revista Time em que afirma que o país vive a “tempestade perfeita”. Ele elenca cinco motivos que apontam para um futuro sombrio. Titulo do texto: “Cinco razões que conduzem o Brasil à beira do precipício”. Abaixo, faço uma síntese do que ele escreve, mas, antes, quero chamar atenção para um dado importante.
A Eurasia não se deixa impressionar facilmente e não pode ser acusada de fazer análises só para deixar o PT amuado. Nada disso! Querem um exemplo? Para o seleto grupo de clientes que recebiam suas análises durante todo o processo eleitoral, a consultoria jamais deixou de apontar Dilma Rousseff como a franca favorita. E assim foi até nos momentos mais difíceis da campanha. Eu mesmo vivia torcendo para que chegasse o dia em que me diriam: “Ó, a Eurasia está dizendo que Dilma deve perder…”. Isso nunca aconteceu.
São cinco os fatores que empurram o país para perto do abismo, segundo Bremer:
1 – Economia: O autor destaca que o real perdeu um décimo do seu valor ante o dólar nos dez primeiros dias de fevereiro, que a inflação está em alta e que o país deverá crescer apenas 0,3% neste ano. Nota à margem: com dados mais atualizados, Bremer teria destacado que o país terá é recessão em 2015, o que já deve ter acontecido também no ano passado.
2 – Seca: O Brasil passa por uma seca histórica, que poderá acarretar racionamento de água e luz, num país em que 70% da energia derivam de matriz hídrica. A decisão do governo de cortar os subsídios do setor deve levar a um aumento de 40% na tarifa — na verdade, esse reajuste já aconteceu.
3 – Mal-estar: Bremer destaca que, desde a virada do século, milhões de pessoas passaram para a classe média, com redução considerável da pobreza extrema. Não obstante, no ano passado, o governo teve de anunciar um aumento do número de pessoas que vivem na indigência. Mais: a classe média passou a reclamar da qualidade dos serviços públicos. O autor cita os protestos de 2013 e os de 2014, contra a Copa do Mundo, lembrando que, em 2016, o Rio sedia os Jogos Olímpicos. Parece sugerir que novas ondas de descontentamento vêm por aí.
4 – Corrupção: A corrupção toma conta do país, e o escândalo da Petrobras se agiganta a cada dia. O Ministério Público aponta o pagamento de pelo menos US$ 730 milhões em propina; segundo um dos delatores, 3% dos contratos eram destinados ao PT e aliados, havendo 232 empresas sob investigação. A corrupção é endêmica no país, e pagar propina é uma prática comum entre aqueles que precisam negociar com o setor público. Bremer observa que, no país, há 20 mil cargos federais de confiança, contra apenas 5.500 nos EUA, por exemplo.
5 – Dilma nocauteada: O presidente da Eurasia diz que esses fatos nocautearam Dilma e que, desde a eleição, ela perdeu metade da popularidade. Ele cita os números do Datafolha, segundo os quais, em três meses, os que consideram seu governo ruim ou péssimo saltaram de 24% para 44%. Nota que os brasileiros estão perdendo a fé na petista, já que 60% acreditam que ela disse mais mentiras do que verdades na campanha e que 77% acham que ela sabia da corrupção na Petrobras.
Eis aí. Esse é o presidente de uma consultoria que costuma ser bastante prudente. Dá para imaginar o que andam dizendo a seus clientes os mais afoitos.
(Texto publicado originalmente à 1h07 por Reinaldo Azevedo)

23/02/2015 às 4:41
Vejam esta imagem.
O que faço conduzindo um táxi, no Rio? Explico. Houve um tempo em que a desculpa dos petistas para todas as bobagens que eles próprios faziam colava. Ao menor sinal de contratempo, lá vinha uma dessas frases: “Foi o FHC que começou!”; “No governo FHC era pior”; “É herança maldita do FHC”.
Pois é… O tempo passou na janela, como diria o petista Chico Buarque, e só as Carolinas Vermelhas, e com os bolsos cheios de dinheiro roubado, não viram. Essa última parte, é certo, o Chico não diria. Não deu tempo de ler o noticiário lá em Paris.
Na primeira e desastrada entrevista que concedeu depois de um adorável silêncio de 60 dias, Dilma não teve dúvida: segundo disse — e é mentira! —, a corrupção na Petrobras começou no governo FHC. A ela, coitadinha!, teria cabido a tarefa de combater a roubalheira.
Não colou!
Não só não colou como a coisa caiu no ridículo. A Internet, especialmente as redes sociais, foi invadida por uma avalanche de memes ironizando a bobagem dita pela governanta. Há o do cachorrinho que faz lambança na casa, segurando na boca uma plaquinha: “Foi o FHC”. É a resposta que um garotinho dá ao pai ao levar uma bronca por ter feito xixi no tapete. Em outro, um tiranossauro rex lamenta, ao perceber que um meteoro gigante atingiu a Terra: “Porra, FHC!”. O mesmo FHC é detectado por um satélite russo pulando de paraquedas pouco antes de o segundo avião atingir as Torres Gêmeas.

Eis aí. Acabou a condescendência. Ninguém mais tem saco para aguentar os petistas e suas desculpas. A reputação do partido se esfarelou. Há um fastio crescente nas ruas, que não distingue mais classes sociais.
Comentava a questão ontem com a minha mulher, que disparou uma frase que me parece sintetizar admiravelmente o momento: “Pois é… Uma coisa era esse papo furado no auge daquele modelo que incentivava o consumo, outra, bem diferente, é tentar essa desculpa quando o quilo do músculo está a R$ 23”. Na mosca!
E olhem que sedizentes intelectuais como Marilena Chaui (que ocaso triste vive esta senhora!), Emir Sader e Leonardo Boff (o pensador que escreve livros sobre galinhas…) se esforçam: resolveram lançar em manifesto em defesa da Petrobras, como se a empresa estivesse sob ameaça. Quer dizer: está! Mas quem corrói seu patrimônio e sua reputação é a companheirada petista. Nada mais dá certo! Se o PT passar a defender a Lei da Gravidade, haverá uma onda de desconfiança sobre a efetividade da dita-cuja.
Até este que vos escreve virou meme. No Rio, em São Paulo e em toda parte, é você entrar no táxi, e o motorista senta a pua no PT, na Dilma, na companheirada… Aí um gaiato brincou: “Acho que o Reinaldo Azevedo anda a fazer a cabeça dos motoristas de táxi…”. E eu, que nem dirijo, apareço conduzindo um bólido, hehe…
É bem verdade que este blog e também o programa “Os Pingos nos Is”, que ancoro na Jovem Pan, fazem um sucesso danado entre os motoristas, os porteiros, os operários, os intelectuais de verdade (não entre as bruxas e suas vassouras teóricas), os empresários… O PT, finalmente, cumpre aquele que era um de seus anunciados propósitos: unir o Brasil! Os petistas estão unindo o Brasil contra o PT!
(Texto publicado originalmente às 14h41 deste domingo (22)

23/02/2015 às 4:16
Por Damy Adghirni, na Folha:
A Justiça da Venezuela usou informações obtidas sob tortura para prender o prefeito metropolitano de Caracas, Antonio Ledezma, acusado de conspirar contra o presidente Nicolás Maduro. Foi o que disse à Folha, por telefone, o advogado de Ledezma, Omar Estacio. Para Estacio, quem forneceu as informações falsas foi o militar aposentado José Arocha Pérez, preso pela mesma razão que Ledezma: envolvimento nos protestos que deixaram 43 mortos em 2014. Maduro diz que protestos são parte de uma conspiração para derrubá-lo. No domingo (22), acusou líderes da oposição de guardar um “silêncio cheio de cumplicidade” diante dos supostos planos golpistas. Abaixo, os principais trechos da entrevista.
José Arocha Pérez
A acusação se baseia no depoimento de José Gustavo Arocha Pérez, um coronel da reserva preso em maio de 2014 por vínculos com uma empresa que teria financiado os protestos daquele ano. Ele passou cinco meses na “Tumba”, uma prisão do Sebin [Serviço Bolivariano de Inteligência Nacional] situada vários andares abaixo da terra. O frio ali é terrível e a comida, intragável. Presos são obrigados a ouvir música a todo volume. Estar na tumba é sinônimo de tortura. Para aliviar sua pena, Arocha Pérez declarou-se culpado e denunciou políticos, entre os quais Ledezma e [a deputada cassada] María Corina Machado. Isso saiu na imprensa à época. Desde então, Arocha Pérez foi transferido da “tumba” para outro presídio. Está claro que a confissão foi obtida sob tortura. Arocha Pérez e Ledezma nem se conhecem.
Manipulação
Os indícios contidos na denúncia são descabidos, como, por exemplo, a tentativa de vincular Ledezma com Lorent Saleh [estudante preso sob acusação de semear o caos nos protestos de 2014 para criar condições a um golpe]. A agenda de Saleh continha o telefone de Ledezma, mas e daí? Ledezma é uma pessoa pública, muitos têm seu celular. Também mostram como prova fotos em que aparecem juntos. Ora, Saleh esteve numa reunião do partido Acción Democrática e alguém tirou fotos em que, por acaso, também estava Ledezma. A gravação de Skype na qual Saleh fala de Ledezma é pura obra de edição. Também dizem que o prefeito era vinculado a Ronny Navarro [estudante também preso pelos protestos]. Navarro era funcionário da prefeitura, é óbvio que conhece Ledezma. Tudo isso é manipulação. Por acaso o presidente da República é responsável por todos os crimes cometidos pelos servidores?
“Governo de transição”
Não quero entrar no mérito do [recente] comunicado em que Ledezma, Machado e Leopoldo López [preso há um ano pela participação nos protestos] defendem uma ‘transição’ no país. Este é um tema político e eu me atenho a questões jurídicas. Mas que conspirador é burro a ponto de sair por aí contando seu plano para todo mundo?
(…)
Por Reinaldo Azevedo

23/02/2015 às 4:12
Por Renata Agostini e Toni Sciarretta, na Folha:
Os fundos de investimento tinham pelo menos R$ 9 bilhões em papéis diretamente ligados à Petrobras e aos seus fornecedores, incluindo empresas citadas na Lava Jato, no final de janeiro. São aplicações que surgiram no período de pujança financeira da Petrobras, mas que agora tornaram-se sensíveis a eventuais atrasos nos pagamentos tanto da Petrobras quanto de sua cadeia de fornecedores. Também têm sofrido com os recentes rebaixamentos de avaliação das agências de risco. Quando isso ocorre, o valor de um título deve ser revisto para baixo, implicando em perdas para os cotistas.
O levantamento, baseado em dados da consultoria Economatica, considerou quanto os fundos possuem em debêntures (dívidas de longo prazo) e participações das empreiteiras, além do adiantamento de recursos que os fornecedores receberão da estatal (chamados recebíveis) e de papéis baseados em imóveis que a estatal aluga. O montante dobra se incluir também os recebíveis que não foram para os fundos, mas ficaram nos bancos. A Petrobras coordena um programa chamado Progredir, que viabilizou o adiantamento de R$ 9,4 bilhões em recebíveis desses fornecedores.
(…)
Por Reinaldo Azevedo

22/02/2015 às 16:01
Por Rubens Valente, na Folha:
Por volta de outubro de 2011, dois altos funcionários da Petrobras jantaram em Milão (Itália) com o presidente e o agente de um banco sediado na Suíça, o Cramer. No dia seguinte eles abriram contas no mesmo banco em nome de empresas de fachada e começaram a receber milhões de dólares em propina associadas a contratos de estaleiros com a estatal. O encontro e a operação que o sucedeu –descritos pelo ex-gerente de engenharia da Petrobras Pedro José Barusco Filho no acordo de delação premiada com o Ministério Público Federal– são um exemplo do envolvimento pessoal de gestores de contas de bancos sediados na Europa revelados pela Operação Lava Jato. Depoimentos de Barusco e outros delatores revelam a tolerância e mesmo o incentivo dos bancos para permitir a guarda e o sigilo sobre dinheiro suspeito movimentado por funcionários da estatal.
Barusco revelou que, após o jantar em Milão, as contas abertas no Cramer receberam, ao câmbio de sábado (21), cerca de R$ 21 milhões de 2011 a 2013, propina referente a um programa de construção de navios equipados com sondas de perfuração. Do jantar, segundo Barusco, participaram ele, o ex-diretor de Serviços da Petrobras Renato Duque, o consultor Julio Camargo e o ex-diretor- presidente da Sete Brasil, João Carlos Medeiros Ferraz. No dia seguinte, Barusco abriu a conta “Natiras”, Duque, a “Drenos”, e Ferraz, a “Firasa”. Camargo já era correntista no banco e apresentou o banqueiro ao grupo. Barusco também descreve o papel que dois funcionários do banco Safra na Suíça desempenhavam no controle de depósitos feitos em nome de empresas de fachada pertencentes a ele e Duque.
Segundo ele, o “operador” Mario Goes usou duas contas no Safra suíço para fazer transferências para contas no banco Lombardo Odier, no mesmo país, em benefício de Barusco e Duque. As contas chegaram a registrar saldos de US$ 7 milhões cada uma. De tempos em tempos, um funcionário do banco vinha ao Brasil fazer uma conferência dos depósitos. Barusco citou os funcionários Denise Kos e Edmond Michaan. Barusco disse que escolhia as instituições financeiras que esconderiam seu dinheiro de acordo com o sigilo oferecido. Ele contou que “entre 1997 e 1998 até outubro de 2010″ ele recebeu US$ 22 milhões em propinas pagas pela firma holandesa SBM.
Nos primeiros pagamentos, na década de 90, os valores foram pagos no banco Republic, que depois foi comprado pelo HSBC. Barusco, porém, disse que não gostou “do serviço e do ‘sigilo’ desse banco” e por isso transferiu os valores de uma instituição a outra até que, em 2003, “transferiu todos os créditos de propina destas contas para a conta numerada” em seu nome no Safra de Genebra. Barusco relata um dissabor. Ele contou que, no banco Lombardo Odier, um brasileiro chamado “Roberto” orientou que ele e Duque abrissem duas “contas de passagem” para ocultar capital, que receberam ao menos US$ 6 milhões. Tempos depois, Duque disse a Barusco que “Roberto havia sumido”: os dois perderam o dinheiro.
Por Reinaldo Azevedo

NO BLOG DO JOSIAS
Josias de Souza - 23/02/2015 04:48
Não é incomum que o diâmetro do cérebro do político seja inferior ao do seu bolso. Mas às vezes exagera-se no contraste. Deputados que se licenciam dos mandatos para exercer cargos nos governos estaduais ou no federal encontraram uma forma pouco sutil de manter vínculos com a Câmara: exigem dos suplentes que lhes entreguem parte dos cargos e das verbas a que cada gabinete tem direito.
Os deputados dispõem de cerca de R$ 78 mil mensais para contratar até 25 assessores. Usufruem também de uma cota anual de R$ 16 milhões em emendas orçamentárias. O blog apurou que a fraude atinge essas duas rubricas. Antes de tomar posse, os substitutos têm de assumir o compromisso de entregar aos titulares entre 20% e 50% da folha salarial e das emendas.
Como ocorre em desvios do gênero, os acertos deveriam ser sigilosos. Mas disseminaram-se de tal modo que viraram segredos de polichinelo. Todos sabem que a transgressão existe. Mas fingem não ver. Os deputados licenciados contratam apaniguados nos Estados. E os suplentes atestam-lhes a “presença'' como se estivessem a serviço do gabinete. Os titulares destinam verbas federais para seus redutos eleitorais. E os suplentes assinam as respectivas emendas ao Orçamento como se fossem os autores. Um acinte.
No momento, há na Câmara 25 suplentes no exercício dos mandatos. Se quisesse, a administração da Casa não teria dificuldades para rastrear os fraudadores e estancar os desvios. Mas vigoram na Casa duas máximas. No setor de controle, o negócio é ouvidos moucos, boca fechada e olho vivo. Nos gabinetes, como receitava o Barão de Itararé, o negócio é viver às claras, aproveitando as gemas e sem desprezar as cascas.

NO BLOG DO ALUIZIO AMORIM
O pacto maldito pelo fim da democracia e das liberdades civis no continente sul americano com o beneplácito da maioria da grande mídia, a operadora da lavagem cerebral por meio da desinformação e da mentira elevadas ao grau de verdade absoluta.
É claro que a ditadura bolivariana do Brasil, sob o comando do bando de psicopatas do PT, jamais dirá uma palavra sobre a prisão do prefeito de Caracas, Antonio Ledezma, executada pela polícia política do tiranete cucaracha Nicolás Maduro. A tirania da Venezuela integra o Foro de São Paulo, a organização transnacional esquerdista fundada por Lula e Fidel Castro, em 1990, na capital paulista. 
O que causa espécie, e nojo mesmo, é o fato dos grandes jornais como Estadão, Globo e Folha de S. Paulo, ficarem repetindo ad nauseam em suas matérias referente ao nefasto episódio, que o prefeito Ledezma é acusado pelo tiranete Nicolás Maduro e articular um golpe de Estado. Trata-se de uma mentira descarada que os esbirros do PT nas redações repetem como papagaios. Só se for golpe de Estado na base de estilingues, paus e pedras. Todos estão carecas de saber que as Forças Armadas da Venezuela não só apóiam a tirania de Maduro, mas lhe dão sustentação e são comparsas no cartel do narcotráfico.
Portanto, o que está sendo dito pelos jornalões e demais veículos, como as grandes redes de TV é tudo mentira. E mais que isso, é manipulação em favor da bandalha comunista. Do ponto de vista jornalístico, isso é desinformação criminosa.
Estamos perante um crime cometido por uma ditadura assassina que possui câmaras de tortura subterrâneas no centro de Caracas, como noticiei aqui no blog. Nenhum veículo de mídia foi capaz de fazer uma reportagem sobre isso. 
Os vagabundos dos jornalões, contumazes aduladores de Lula et caterva, foram incapazes até agora de reprovar de forma veemente, como o caso requer, o crime cometido impunemente pelo facínora bolivariano, amiguinho do Lula, da Dilma e de seus sequazes.
Tenho mais de 40 anos de jornalismo e nunca vi nada igual. Os jornalistas brasileiros, com exceções que se podem contar nos dedos, na sua maioria são cupinchas do PT, penas alugadas, catadores de caraminguás estatais. Alguns pisoteiam a verdade por idiotia crônica e, num eventual golpe comunista total, serão os primeiros a serem eliminados pelo regime. Os comunistas nunca confiaram nesses bajuladores. 
O PT tem duas vertentes fundamentais de apoio para sua permanência há mais de uma década no poder: os grandes empresários e banqueiros (como resta evidentemente com o petrolão); e a grande mídia que rasteja lambendo os pés da turma do PT e se prestando a executar uma "engenharia social" que está desinformando e imbecilizando leitores e telespectadores de modo a transformá-los em robôs de apoio ao socialismo do século XXI e difusores da ideologia do "pensamento politicamente correto", que opera o transformismo dos conceitos.
O regime de Nicolás Maduro, um esbirro de Fidel e Raúl Castro, é uma tirania assassina que tortura estudantes na masmorra subterrânea debaixo do prédio da Sebin, a polícia política bolivariana, no centro de Caracas. Os algozes são os mesmos assassinos narcotraficantes que mantêm há um ano preso o líder oposicionista Leopoldo Lopez e vários prefeitos. Agora Maduro trancafiou nas masmorras do Sebin o prefeito Antonio Ledezma, um político que desfruta de amplo apoio da população e é o prefeito de Caracas, a capital e a maior cidade do país. Além deles há ainda uma penca de dissidentes presos e torturados com a assessoria do G2 cubano, psicopatas que arrancam dentes dos prisioneiros sem anestesia. Isso todos sabem na Venezuela, só a grande imprensa internacional (com exceção do jornal ABC da Espanha, El Nuevo Herald dos EUA e mais alguns poucos veículos de mídia) continua escamoteando a verdade.
Os vagabundos têm a cara de pau de denominar o tiranete Nicolás Maduro de Presidente, quando se sabe que a eleição que o levou ao poder foi fraudada por meio do esquema da empresa bolivariana Smartmatic. Além disso há na internet um estoque de fotografias de urnas sendo queimadas após o pleito que elegeu Maduro. Nenhum jornalista da grande mídia toca nesse assunto, embora jornais como o The New York Times já publicaram inúmeras matérias sobre a Smartmatic que foi expulsa dos Estados Unidos, depois que andou fraudando eleições em alguns Estados americanos. E justamente a Smartmatic foi a empresa contratada pelo TSE para operar as eleições eletrônicas no Brasil.
A grande mídia brasileira, com exceção da revista Veja, é puro lixo. Não serve para nada, a não ser rastejar em torno de Lula e da Dilma. Já estamos vendo nos jornalões, televisões e rádios (Rádio CBN da Globo, por exemplo) matérias encomendadas pelo PT para tentar melar a Operação Lava Jato. O nível de subserviência e militância política desses semoventes chega ao cúmulo de os levar a entrevistar o mensaleiro José Dirceu, que atualmente cumpre prisão domiciliar. É um condenado que, no entanto, é tratado como líder político!
O diabo é que esses mega empreiteiros envolvidos no petrolão são da mesma laia do PT. São traidores da Pátria ao sonegar a verdade para continuar exercitando o deletério patrimonialismo, conceito que grosso modo significa a confusão entre as esferas pública e privada. Aliás, a separação dessas esferas que compõem a estrutura política e social de uma Nação indicam se ela é civilizada ou não; se existe ou não Estado de Direito Democrático.
Para finalizar: o Foro de São Paulo está justamente utilizando o patrimonialismo que tanto agrada a esses capitalistas de araque no afã amealhar os recursos públicos com a finalidade de se eternizar no poder em todos os países latino-americanos. Aí já teremos aqui em em todo o continente a propalada "Pátria Grande", ou seja, um conjunto de Estados de viés cubano e, quem sabe, com suas masmorras subterrâneas para confinar os dissidentes e paredons para execuções sumárias.
Se bem podem notar os leitores, nenhum veículo de mídia fala sobre o Foro de São Paulo, Smartmatic e a tal Pátria Grande. Continuam também tratando o Lula, o Maduro, a Dilma e demais psicopatas como pessoas normais. Esta é a verdade que é sistematicamente escamoteada. Esta é a questão de fundamental relevo. Isso não é por acaso.

NO O ANTAGONISTA
Lava Jato e Val Jato
Brasil 23.02.2015
Aldemir Bendine, presidente da Petrobras, levou Val Marchiori a Buenos Aires, com o jato do Banco do Brasil.
É o que informa o repórter Leonardo Souza, da Folha de S. Paulo, citando o depoimento de um vice-presidente do banco, Allan Toledo.
"Val Marchiori acompanhava Aldemir Bendine, sendo que se tratava de avião pequeno. Neste voo foi um casal de amigos de Bendine ou de Marchiori, além do próprio depoente e dois pilotos", disse Toledo em seu depoimento ao Ministério Público, prestado em novembro.
Na viagem a Buenos Aires, acrescenta Leonardo Souza, "Bendine e Marchiori ficaram hospedados no mesmo hotel, o Alvear, um dos mais caros da capital argentina. No ano passado, questionado pela Folha se o Banco do Brasil havia custeado a estada da amiga, Bendine negou que os dois tivessem viajado juntos e disse que sua presença no mesmo hotel foi coincidência".
É também uma coincidência que Dilma Rousseff tenha escalado Aldemir Bendine para esconder os roubos do PT na Petrobras e salvá-la da Lava Jato.
A bordo do Val Jato

Eremildo Gaspari, o idiota
Brasil 22.02.2015
Elio Gaspari escreveu que o juiz Sergio Moro errou ao classificar de intolerável o encontro entre o ministro José Eduardo Cardozo e o advogado de uma empreiteira do Petrolão, porque ele precisava provar que ambos trataram de assuntos impróprios.
Eremildo Gaspari, o idiota.

Renato Duque, 12 milhões de reais e "uma pessoa"
Brasil 22.02.2015
O ex-diretor da Petrobras Renato Duque era chefe do ex-gerente Pedro Barusco -- e, como tal, é personagem onipresente na delação premiada deste último.
Um dos trechos mais intrigantes sobre Renato Duque, homem de José Dirceu na estatal, é o que conta que a empreiteira Camargo Corrêa lhe pagaria uma propina de 58 mihões de reais, mas Duque indicou "outra pessoa" para receber no lugar dele.
De acordo com Pedro Barusco, essas "pessoa" teria recebido pelo menos 12 milhões de reais.
Quem é a "pessoa"? O Antagonista tem um palpite.

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

NOTÍCIAS EM DESTAQUE - 1ª EDIÇÃO DE 10/12/2023 - DOMINGO

NOTÍCIAS EM DESTAQUE - 1ª EDIÇÃO DE 05/8/2023 - SÁBADO

NOTÍCIAS EM DESTAQUE - 2ª EDIÇÃO DE 08/4/2024 - SEGUNDA-FEIRA