DA MÍDIA SEM MORDAÇA - 18-3-14

NO O GLOBO
MP questiona construção de ‘ala de luxo’ na Papuda que seria usada por mensaleiros
BRASÍLIA - A administração penitenciária do governo de Agnelo Queiroz (PT) reformou um bloco e transformou-o num presídio de luxo dentro do Complexo da Papuda, com instalação de cerâmica, banheiros privativos, pias, vasos sanitários elevados e portas de madeira, itens inexistentes nas outras celas — alguns, inclusive, por razões de segurança. Em fase de acabamento, a ala foi descoberta numa inspeção do Ministério Público (MP) do DF em 21 de fevereiro. O MP e a Justiça suspeitam de que o espaço se destine aos réus do mensalão. O projeto da nova ala prevê inclusive uma unidade de saúde intensiva, também inexistente noutros presídios.
Na Papuda, o bloco ganhou o apelido de “Ala Genoino”, em referência ao ex-presidente do PT José Genoino. Ele cumpre pena em prisão domiciliar devido a problemas cardíacos e pode voltar ao complexo, caso assim decida o Supremo Tribunal Federal (STF). Diante das suspeitas sobre a destinação da ala, o MP pediu à Justiça que não haja qualquer transferência de presos para lá sem decisão judicial. E quer que a Subsecretaria do Sistema Penitenciário (Sesipe) do DF informe, em dez dias, o plano de ocupação do imóvel, “com o tipo de preso e seu perfil”, além da planta da reforma. O pedido foi feito no último dia 7.
O bloco com padrão acima da média fica no Centro de Detenção Provisória (CDP), presídio ao lado do Centro de Internamento e Reeducação (CIR), onde estão o ex-ministro da Casa Civil José Dirceu, o ex-tesoureiro do PT Delúbio Soares e o ex-deputado federal João Paulo Cunha (PT-SP). A Sesipe usou as instalações do Núcleo de Arquivos (Nuarq) do CDP, onde são guardados documentos e há uma ala para presos federais.
O MP solicitou a interdição do CDP em 2013, em razão das péssimas condições do presídio. Na ação, as promotoras da área de Execução Penal pediam que o Nuarq fosse convertido numa nova ala, para aliviar a superlotação do CDP. Na época, a Sesipe disse que não podia abrir mão do arquivo. Documentos obtidos pelo GLOBO revelam que o órgão mudou de ideia e deu início à reforma desconhecida pelo MP e pela Justiça após a chegada dos réus do mensalão à Papuda, em novembro passado.
Em setembro, um documento do MP já reproduzia a posição da direção do CDP, para quem o arquivo era “imprescindível ao funcionamento do estabelecimento prisional”. As promotoras alegaram, então, ser “inadmissível” manter papéis no espaço enquanto presos “remanescem confinados em áreas diminutas e precárias”. Em janeiro deste ano, a Sesipe informou ao juiz titular da Vara de Execuções Penais (VEP) que reformas estavam em andamento no CDP, mas não fez referência às obras da ala de luxo. “As demais pendências dependem do repasse de recursos”, citava o ofício da Sesipe.
Ocupação de bloco seria decidida pela Justiça
Os artigos usados nas celas da nova ala em construção na Papuda desrespeitam uma resolução do Conselho Nacional de Política Criminal e Penitenciária (CNPCP), que prevê o que pode ser usado em obras em presídios. A interpretação é do Ministério Público (MP) do DF, que aponta um risco à segurança da unidade em razão dos itens escolhidos e pede que a alocação de detentos na nova ala seja decidida pela Justiça.
“As instalações sanitárias diferem sobremaneira das existentes em outras unidades prisionais. O material empregado na construção do lavatório, bem como do aparelho sanitário, contraria as recomendações da resolução do CNPCP”, cita o MP em documento do último dia 7. “A escolha (dos materiais) deve sempre ser pautada nos parâmetros de segurança, de modo a se harmonizar com a arquitetura prisional”.
Portas de madeira isolam banheiros privativos do restante da cela, o que comprometeria a segurança da ala. “Um banheiro privativo não se coaduna com a ideia de um local destinado ao recebimento de presos. A manutenção de internos pressupõe o estabelecimento de inúmeras restrições, de modo a permitir a fiscalização dos presos por parte dos agentes”, escreveu o MP.
A direção do Centro de Detenção Provisória (CDP), onde fica a ala de luxo, já foi cobrada sobre o perfil dos presos que serão levados para lá, mas se recusou a responder ao MP, argumentando que o assunto deve ser tratado pela cúpula do sistema prisional.
Procurado pelo GLOBO, o coordenador-geral da Sesipe, João Feitosa, disse não acreditar que os réus do mensalão serão transferidos para a nova ala no CDP:
— O destino deles é o CPP (presídio fora da Papuda). Quando a ala do CDP for inaugurada, eles já estarão no CPP.
Gestores do sistema disseram que ex-policiais devem ir para a nova ala. Os réus do mensalão estão exatamente na ala para ex-policiais, tanto no Centro de Internamento e Reeducação (CIR), dentro da Papuda e ao lado do CDP, como no Centro de Progressão Penitenciária (CPP), que fica fora do complexo e é destinado a presos que fazem trabalho externo.

NA COLUNA POLÍTICA 
Atestado do fracasso
Faz quase um ano que, em 2 de abril de 2013, O POVO publicou em sua capa uma carta à presidente Dilma Rousseff (PT), que visitava o Ceará naquele dia. Ela vinha anunciar, principalmente, medidas contra a seca e o jornal cobrava que as ações não se restringissem a mais do mesmo. Não ficassem no “secular atendimento pontual” às demandas, mas que a falta d’água no semiárido fosse encarada como “imperativo estratégico nacional”. A carta defendia medidas capazes de “transformar a ocupação do espaço geográfico, superar as deficiências estruturais e, também, modificar a relação entre poder e sociedade”. Pois bem, passado quase um ano, a presidente volta amanhã ao Ceará. Entregará 172 dos chamados “kits seca”, que inclui, entre outros itens, carros-pipa, caminhões caçamba e motoniveladoras. É o atestado do que o sertanejo já sabe: a convivência com a seca fracassou como política pública. Tudo isso é necessário agora por falta de outro jeito, mas não era para se depender desse tipo de ação de curtíssimo prazo contra uma crise que não começou ontem. Já na época, O POVO alertava que a rede de proteção social estava no limite. O comando político, ao que se vê, ainda aposta nas orações a São José como mais eficaz jeito de enfrentar a seca. O nordestino há séculos também faz o mesmo.

NA COLUNA DO CLÁUDIO HUMBERTO
Deputados do PMDB, na maioria leais ao líder na Câmara, Eduardo Cunha (RJ), já não acreditam no engajamento do “blocão” à reeleição de Dilma. Para eles, “o vaso quebrou” e não admite remendo. O PMDB da Câmara, inclusive, sustenta a necessidade de buscar “alternativa” à presidenta, na eleição de outubro. “Ela vai entregar o País pior do que encontrou”, segundo afirmou à coluna um dos ideólogos do “blocão”.
Os rebelados do PMDB se dividem entre se aproximar de Aécio Neves (PSDB) ou Eduardo Campos (PSB). Mas prometem unidade na opção.
A ordem de Eduardo Cunha foi seguida até pelo presidente da Câmara, Henrique Alves: boicote total à posse de seis ministros, ontem.
Apesar do fraco desempenho do ministro Manoel Dias, em quem aliás a Polícia Federal está de olho, a presidenta Dilma ainda nem cogita tirar essa turma periculosa de Carlos Lupi do Ministério do Trabalho.
Guido Mantega teve trabalho para evitar que seus funcionários fizessem uma festa para celebrar a saída de Marcelo Fiche da chefia de gabinete, demitido após a denúncia de que recebia propina.
Apesar de prometer geração de 14 a 15 milhões de empregos formais durante a campanha, o governo Dilma não atingirá nem a metade. De janeiro de 2011 a fevereiro de 2014, o número é inferior a 5 milhões.

NO BLOG DO CORONEL
Nos velhos tempos, a harmonia era muito maior entre Dilma e Garibaldi.

A presidente Dilma Rousseff ficou irritada com a entrevista do ministro Garibaldi Alves (Previdência) classificando de subestimado o cálculo do governo sobre o deficit previdenciário. Na análise do governo, a declaração do ministro provocou um "estrago na imagem do país" e poderia afetar a avaliação da agência Standard & Poor's (S&P) sobre as contas públicas.
A agência se reuniu com o governo na semana passada, para avaliar se mantém ou rebaixa a classificação do grau de risco em investimentos na dívida brasileira. Embora as classificadoras de risco tenham errado em suas avaliações na crise de 2008, suas notas são acompanhadas pelo mercado e afetam os juros cobrados por credores.
Em entrevista ao jornal "Valor" publicada ontem, Garibaldi afirmou que o deficit na Previdência deve ficar em R$ 50 bilhões neste ano, e não nos R$ 40,1 bilhões divulgados pela equipe econômica. Ele diz que o número projetado não foi discutido com a Previdência e que "não é a expectativa" do ministério. Lembra que, em 2013, o deficit real no fim do ano ficou acima do previsto pela Fazenda.
O ministro não se reuniu com a missão da agência quando ela foi à Previdência. A equipe da S&P esteve com técnicos, que apresentaram como oficial a previsão de deficit divulgada pela Fazenda. A agência levantou dúvidas sobre a possibilidade de cumprimento da meta, já que em 2013 ela não se realizou. Os técnicos argumentaram que a tendência é o deficit cair porque o governo pagou dívidas atrasadas. Eles também destacaram que o deficit no primeiro bimestre deste ano está inferior em mais de R$ 2 bilhões ao do mesmo período em 2013.
"DESMENTIDO"
Dilma acionou Aloizio Mercadante para "esclarecer" a declaração de Garibaldi. O titula da Casa Civil negociou com a Previdência a divulgação de nota, postada no blog do ministério no final do dia, dizendo que iniciativas vão "trazer resultados bastante significativos já em 2014" e deixar o deficit "num patamar de cerca de R$ 40 bilhões, conforme prevê o governo".
Entre elas, o ministério cita novo modelo de reabilitação de profissionais que recebem auxílio-doença, programa de formalização de trabalhadores autônomos e cobrança de dívidas. Apesar da irritação de Dilma, a ordem era não transformar o episódio em nova crise com o PMDB, diante das especulações de que Garibaldi, senador peemedebista, teria tentado atingir o governo. Segundo assessores, não foi essa a intenção do ministro. (Folha de São Paulo)
Dilma não tem vergonha nem da propaganda forçada do PT na camiseta da beneficiária.

O prefeito de Pacatuba,CE, José Alexandre Alencar (PROS), partido da base aliada de Dilma e comandado no Estado pelo governador Cid Gomes, diz que tudo está pronto para a"festa". A convidada de honra, porém, ainda não arrumou horário na agenda e, por isso, a visita e a entrega das casas ainda não ocorreu.
"Entendemos que a agenda da nossa chefe maior é uma loucura. Ela tem muita coisa para fazer no Brasil e no mundo. Está difícil conciliar", afirmou Alencar. O prefeito disse ter feito uma peregrinação na capital federal com o intuito de adiantar a data da inauguração e pediu a ajuda de um deputado, mas a expectativa é de que a solenidade oficial só ocorra em abril. Na quarta-feira, Dilma estará em Fortaleza, mas o empreendimento em Pacatuba ainda não entrou no roteiro oficial.
A presidente faz questão de estar presente nas inaugurações do Minha Casa, Minha Vida, principal programa de sua gestão. Nessas ocasiões, Dilma distribui beijos, tira foto com os beneficiários e ressalta o carro-chefe de sua administração.
Nos detalhes
O residencial Pacatuba será o primeiro empreendimento totalmente financiado pelo Banco do Brasil entregue no País. A instituição está acompanhando todos os detalhes para que a inauguração não seja de fachada.
No entanto, a insistência para que a presidente participe do convescote de inauguração faz com que a secretária de Assistência Social, Elisangela Campos, tenha de explicar todo dia às dezenas de famílias que recorrem ao órgão que a culpa do atraso da entrega não é da prefeitura. "Se ela (Dilma) puder vir, vai ser uma honra, mas, caso contrário, ela poderia mandar um representante", afirmou a secretária. "Precisamos entregar essas casas, todo mundo está cobrando e tem gente que acha até que o nome foi retirado da lista de beneficiados."
Beneficiária do programa, Carla Ferreira disse estar contando"as horas, os minutos e os segundos" para receber as chaves da nova casa. "Vou lá todo dia só para ficar olhando minha casa novinha. Fico olhando do lado de fora um tempão", afirmou. Atualmente separada e com um filho de 9 anos, Carla paga R$ 200 de aluguel, dinheiro que vai ser economizado quando se mudar de vez para o novo endereço.
A atendente Jevane de Sousa, com três filhos pequenos, teve a certeza de que receberia a casa no fim de janeiro, mas ainda não pode entrar na casa. Ela sugere uma solução para a incompatibilidade de agenda da presidente. "Ela poderia deixar a gente entrar na casa e depois, quando desse, viria nos visitar", disse a atendente. "A gente teria o prazer de receber a presidente dentro de casa, com tudo arrumadinho, com os móveis no lugar."
A falta de espaço na agenda da presidente também está retendo os planos de Bruna Sousa, agente administrativa que espera a entrega das chaves para dar prosseguimento aos planos de registrar no cartório civil uma união estável. "Como diz o ditado, quem casa quer casa", brincou. Atualmente, ela divide o aluguel do imóvel onde mora com um amiga. Assim que entrar na casa, tem planos de comprar os móveis usando o cartão do programa Minha Casa Melhor e, depois, casar. "Eu nem durmo direito pensando na hora que vou receber nossa casa."
Custos 
Além de deixar ansiosos os beneficiários do programa, a demora para o lançamento do empreendimento tem custos para a construtora responsável pela obra. "Estamos preocupados com invasão. Não aguento mais, quero entregar essa obra logo", diz André Montenegro, dono da Morefácil. Ele afirma que a empresa gasta desde o início do ano R$ 60 mi por mês com vigilância e manutenção. Enquanto as casas não são entregues, a responsabilidade pelo empreendimento continua sendo da empresa. Cabe a ela, por exemplo, arcar com os reparos em caso de vandalismo provocado por invasões.(Estadão)

NO BLOG DO NOBLAT
G1
A Secretaria de Educação do Distrito Federal informou nesta segunda-feira (17) considerar um ato de sabotagem a confecção de um uniforme escolar com a palavra "encino".
Um estudante do Centro de Ensino Médio 01 de Brazlândia adquiriu uma camiseta com o erro de grafia. De acordo com a pasta, foram confeccionadas ao todo 2.800 camisetas, das quais 27 com o erro de grafia.
Por meio de nota, a Secretaria de Educação informou que considera "impossível" a reprodução das 27 camisas erradas no universo de 2.800 corretas. Essa certeza, diz a secretaria, se deve à técnica de produção das camisas adotada pela Fábrica Social, entidade responsável pela confecção das peças.

Danielle Nogueira, O Globo
A agência de classificação de risco Fitch divulgou nota nesta quinta-feiraem que avalia como um sinal de “intensificação do risco regulatório” do setor de energia elétrica a medida anunciada semana passada de socorrer as distribuidoras com R$ 12 bilhões
A cifra se soma aos R$ 9 bilhões que o Tesouro já havia reservado no orçamento para o setor este ano.
Embora veja a medida como positiva para o caixa das companhias — que passam por dificuldades —, a Fitch a considera “mais um sinal de crescente intervencionismo” no setor, o que deverá ampliar o endividamento das empresas e a pressão para elevar tarifas nos próximos anos. 

Lu Aiko Otta, Estadão 
O governo sabia que teria de restringir a operação de aeroportos durante as partidas da Copa do Mundo por razões de segurança.
Mesmo assim distribuiu os horários para as companhias. As empresas já sabem que não poderão voar para determinados destinos em certos horários, mas seguem vendendo as passagens. Resultado: transtorno para o consumidor. As próprias companhias, reunidas na Associação Brasileira das Empresas Aéreas (Abear), confirmam que terão de cancelar cerca de 800 voos e realocar perto de 16 mil passageiros.

G1
O principal líder da oposição venezuelana, Henrique Capriles, disse nesta segunda-feira (17) que seu sonho é ver a Venezuela unida e que é o político "mais censurado" do país.
Em entrevista ao ‘Programa do Jô’, da TV Globo, Capriles contou que se dá entrevista a uma rádio venezuelana, por exemplo, "minutos depois o veículo é ameaçado. A liberdade de imprensa aqui é censurada”.
Há seis semanas estudantes e líderes da oposição linha-dura vêm convocando protestos nas ruas contra o presidente Nicolás Maduro e seu governo socialista. Ao todo, 29 pessoas morreram.

Jamil Chade, Estadão
A Copa no Catar vira caso de polícia. O FBI está investigando o depósito feito a um ex-vice-presidente da entidade máxima do futebol por uma empresa de um dirigente do Catar dias depois que o país árabe foi escolhido para ser sede do Mundial. O caso promete causar um novo terremoto na Fifa.
Jack Warner, ex-cartola caribenho e número 2 da entidade, teria recebido US$ 2 milhões de uma empresa ligada à campanha do Catar para receber a Copa. Sua família, que vive em Miami, também teria recebido parte do dinheiro e hoje estaria cooperando com as investigações.

NO BLOG DO REINALDO AZEVEDO

NO BLOG DO ALUIZIO AMORIM
Nesta terça-feira, 18 de março de 2014, às 11 horas da manhã (hora da Venezuela) há um mês da prisão do coordenador nacional do partido Vontade Popular, Leopoldo Lopez, os líderes de “Unidade na Rua”, puxarão uma marcha em direção à prisão Ramo Verde para exigir a libertação do líder oposicionista e demais presos políticos da ditadura comunista de Nicolás Maduro.
Encabeçam o movimento o prefeito do município de El Hatillo, David Smolansky; o conselheiro e coordenador político adjunto do partido Vontade Popular, Freddy Guevara; o prefeito de San Cristóbal (Estado de Táchira), Daniel Ceballos; a deputada Maria Corina Machado; o prefeito metropolitano de Caracas, Antonio Ledezma; a esposa de López, Lilian Tintori, bem como dirigentes e ativistas do VP, artistas, personalidades e venezuelanos em geral.
A grande marcha se concentrará na Praça Índia, do setor El Paso, em Los Teques, Estado de Miranda (cidade próxima a Caracas) e a marcha seguirá até a prisão Ramo Verde para exigir a libertação de Leopoldo López.
Segundo informa o site do jornal El Nacional, Leopoldo López fará um importante pronunciamento aos venezuelanos. Conforme se pode verificar na matéria no original em espanhol do El Nacional, como segue abaixo, os meios de comunicação terão à disposição sinal de satélite para retransmitir a mensagem do líder oposicionista que se encontra preso e incomunicável.
EN ESPAÑOL - Este lunes 18 de marzo de 2014, a las 11:00 de la mañana, a un mes del encarcelamiento del coordinador nacional de Voluntad Popular, Leopoldo López, los líderes de Unidad en la Calle, el alcalde del municipio El Hatillo, David Smolansky; el concejal y coordinador político adjunto de VP, Freddy Guevara; el alcalde de San Cristóbal (Táchira), Daniel Ceballos; la diputada María Corina Machado; el alcalde metropolitano Antonio Ledezma; junto a la esposa de López, Lilian Tintori, así como dirigentes y activistas de la tolda naranja, artistas, personalidades y venezolanos en general, se concentrarán en la redoma Plaza La India del sector El Paso en Los Teques, estado Miranda, para marchar hasta la cárcel de Ramo Verde para exigir que #LiberenALeopoldo.
Desde Ramo Verde Leopoldo López ofrecerá un importante mensaje a los venezolanos.
Los medios tendrán a disposición señal satélite a través de: Satélite NSS-806. Polarización derecha. Frecuencia Rx 4090.25. Symbol Rate 2.850. FEC 3/4
FECHA: martes 18 de marzo de 2014 - HORA: 11:00 am
LUGAR: Redoma Plaza La India, sector El Paso, los Teques, estado Miranda. LINKS: Twitter: http://twitter.com/VoluntadPopular Facebook:http://www.facebook.com/VoluntadPopular Instagram:http://instagram.com/Voluntadpopular Do site do jornal El Nacional

O momento em que a médica cubana atendia o caminhoneiro acidentado - Foto do Blog André Roldão que também postou a notícia.

Um grupo de médicos de Araranguá, Criciúma e Tubarão foi criado para formalizar denúncia no Conselho Regional de Medicina (CRM) de Araranguá contra a médica cubana que atendeu o piloto Edson Beber, no último domingo, 16, no acidente que ocorreu na XXIV Arrancada Internacional de Caminhões. A reunião sobre o caso acontece nesta terça-feira, 18, no CRM, com o delegado Luis Taddeo Filho.
De acordo com o médico do Samu, Daniel Garcia, a profissional que atendeu à vítima não poderia estar desempenhando a função. "A médica cubana foi contratada através do programa 'Mais Médicos", e desempenha suas funções no posto de saúde do Balneário Arroio do Silva. Dessa forma, não poderia trabalhar por uma empresa privada no evento", disse. 
O médico ressalta ainda que a profissional cubana não estaria preparada e habilitada para o tratamento de emergência. "A ação caracterizou-se por exercício ilegal da profissão", completou.

NO BLOG ALERTA TOTAL
O Bispo Edir Macedo Bezerra, líder da Igreja Universal do Reino de Deus, estaria interessado em se desfazer de sua participação na Rede Record de Televisão ou, na pior hipótese, negociar os 30 por cento de controle acionário que a legislação permite. Macedo só não aceita fazer negócio com empresários brasileiros ou seus “laranjas”. O Bispo já rejeita, antecipadamente, pressões de petistas para uma parceria. Macedo sabe que amigos de Luiz Inácio Lula da Silva desejam investir na aquisição de um grande grupo de comunicação.
O grupo transnacional interessado na rede Record é o mexicano Televisa, que pertence ao bilionário Carlos Slim, dono da Claro e da Embratel. Slim quer se expandir para cá depois que o Instituto Federal de Telecomunicações do México ameaça impor sanções mais duras contra o que considera “agentes econômicos hegemônicos no mercado de radiodifusão e de telecomunicações”. Nos bastidores, um grande empresário de comunicação considera viável que Macedo faça o negócio, porque não considera mais que a Record seja estratégica para a IURD. Além disso, a emissora tem consumido mais recursos da igreja que o necessário.
A Record interessaria ao PT, mas tal negócio não sai. Por isso, o principal alvo dos petistas é o jornal O Estado de São Paulo. Os petistas já fazem pressão sobre bancos que controlam o grande jornal paulista, para que facilite sua venda para empresários aliados do governo – e parceiros de negócios de Lula. Quem pode viabilizar o negócio para os petistas, cuidando das negociações, é Henrique Meirelles – ex-presidente do Banco Central e atual presidente do Conselho de Administração do grupo JBS – que comanda a marca Friboi.
As Organizações Globo teriam a preferência para adquirir o controle do Estadão. Mas a família do falecido Roberto Marinho teme sofrer “deslealdades do governo”, caso tente fechar o negócio. O Bradesco pode ser o maior obstáculo para que o Estadão acabe nas mãos de empresários ligados ao PT. As negociações estão quentes, mas podem esfriar de repente...

NO BLOG UCHO.INFO
Mensalão do PT: governador do DF, Agnelo Queiroz já estaria preso se o Brasil fosse um país sério
Sol quadrado – Em qualquer país civilizado e com autoridades sérias, nada suplanta o conjunto legal vigente. Nem mesmo o mais poderoso cidadão, que como tal deve se submeter às leis. Fosse essa a condição do Brasil, a de país sério, Agnelo Queiroz (PT), governador do Distrito Federal, já estaria preso. O que seria um ato de respeito à lei e evitaria suas constantes idas ao Complexo Penitenciário da Papuda, em Brasília, para visitar os companheiros de partido condenados à pena restritiva de liberdade na Ação Penal 470, que julgou o Mensalão do PT, o maior e mais ousado escândalo de corrupção da história nacional.
O Ministério Público Federal enviou à Vara das Execuções Penais do Distrito Federal ofício em que requer a imediata transferência dos mensaleiros para um presídio federal, como forma de evitar as seguidas violações das regras da Papuda e de outros centros penitenciários da capital dos brasileiros. Isso porque José Dirceu transformou o presídio da Papuda em uma espécie de clube de campo. O chefe dos mensaleiros faz uso de celular e internet, como antecipou com exclusividade o ucho.info, e goza de outras regalias. O que por si só é um absurdo sem precedentes.
Não bastassem algumas das mordomias já conhecidas, as quais estão sob responsabilidade direta do gabinete do governador Agnelo Queiroz, como noticiamos no dia 6 de janeiro deste ano, José Dirceu recebe visitas fora do horário estabelecido pela direção do presídio, se vale dos serviços de um podólogo, encomenda refeições em restaurantes caros de Brasília, determina a feitura de comida especial por presidiários taifeiros e transformou a biblioteca da penitenciária em escritório particular.
No caso de Delúbio Soares, que inicialmente cumpria pena em outro presídio de Brasília, dois dirigentes do estabelecimento penal foram demitidos. Um porque ordenou ao ex-tesoureiro do PT que raspasse a barba, enquanto outro impediu que um carro da Central Única dos Trabalhadores adentrasse ao presídio para buscar o marginal, que gozava do benefício de trabalhar fora durante o dia. As mordomias foram descobertas e Delúbio voltou a cumprir pena em regime fechado, até que o caso seja investigado. O absurdo é tamanho, que Delúbio Soares reuniu-se, dentro do presídio, com sindicalistas que representam os agentes penitenciários do DF.
Cobrado pela Justiça sobre as regalias dos mensaleiros, o governador Agnelo Queiroz não apenas apelou ao deboche, como disse que visitará quando quiser os companheiros de partido que se encontram presos no Complexo da Papuda. Ademais, ultrapassa as fronteiras do inaceitável o fato de que agentes penitenciários são demitidos porque tentaram cumprir a lei, desapontando os “intocáveis” do Partido dos Trabalhadores, legenda que ao longo dos últimos anos provou sua vocação para o banditismo político.
Se ao Estado cabe a prerrogativa de prender, julgar e condenar, cabe-lhe também a obrigação de zelar pelo preso durante o cumprimento de pena restritiva de liberdade e recuperá-lo. Em suma, nenhum detento deve ser maltratado pelo Estado, mas a isonomia deve prevalecer nesse caso. As mordomias concedidas aos mensaleiros representam um atentado às leis e colocam a segurança da Papuda em risco. Por isso os condenados na Ação Penal 470 precisam ser removidos para um presídio federal.
Os brasileiros precisam reagir a este estado de coisas, que vem transformando o Brasil em versão agigantada da Máfia, pois é inadmissível que um governante, eleito pelo voto popular, abra exceções para criminosos que creem estar acima da lei e insistem na tese de que são prisioneiros políticos. Na verdade, José Dirceu, Delúbio Soares, João Paulo Cunha e José Genoino são criminosos que usaram a atividade política para cometer crimes comuns e previstos no Código Penal. Por isso foram condenados e estão presos.
Antecipado pelo ucho.info, motivo da grave crise política liderada pelo PMDB é o plano totalitarista do PT
Esquerda, volver – A cerimônia de posse de seis novos ministros, nesta segunda-feira (17), foi uma prova incontestável de que a crise política que separa o Palácio do Planalto e o PMDB ainda não acabou e o fim está aparentemente distante. No evento comandado pela presidente Dilma Rousseff, no Palácio do Planalto, não compareceram o presidente da Câmara dos Deputados, Henrique Eduardo Alves, e a bancada do PMDB na Casa legislativa.
A rebelião da base aliada, comandada pelo deputado federal Eduardo Cunha (RJ), líder do PMDB na Câmara, impôs muitas derrotas ao governo petista e não será com cargos que a crise será estancada, como imaginavam os palacianos. Isso porque, como antecipou o ucho.info com exclusividade, na mira dos descontentes está o projeto do PT de se transformar em partido hegemônico no caso de vitória de Dilma nas urnas de outubro próximo.
O PT, como sabem os leitores, tem um projeto totalitarista de poder e há muito dá sinais claros de que o Brasil caminha na direção de um regime de exceção. Como noticiamos, o PT intenta sufocar todos os outros partidos no Congresso Nacional, em especial na Câmara, a partir do próximo mandato presidencial, começando pelo PMDB, que cada vez mais faz o governo refém da legenda.
O projeto petista passa pelo contingenciamento no pagamento das emendas parlamentares, principalmente em estados estratégicos em termos eleitorais, o que permitira ao PT eleger a maior bancada da história, o que garantiria não apena hegemonia, mas independência. Situação semelhante à da vizinha e combalida Venezuela, onde os parlamentares que fazem oposição ao governo de Nicolás Maduro não têm força.
O PMDB, nas últimas décadas trocou a ideologia pelo fisiologismo, se deu conta do perigo com muito atraso, o que obrigou o partido a deflagrar uma rebelião. O escolhido foi Eduardo Cunha, que conta com o apoio da cúpula da legenda, passando pelo vice-presidente da República, Michel Temer, o senador Valdir Raupp (presidente nacional do partido) e o governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral Filho, que vem sinalizando apoio ao tucano Aécio Neves.
A queda de braços entre os palacianos e os peemedebistas é admitida pelo líder do PMDB no Senado, Eunício Oliveira (CE), que afirmou estar trabalhando para acabar com o problema o quanto antes. Acontece que o motivo da intifada vai além da concessão de cargos e liberação de verbas, o que faz com que uma solução seja considerada difícil, pelo menos por enquanto.
Líder do PT no Senado faz defesa insana da Copa e é desmentido pelo senador Álvaro Dias
Parafuso solto – Um dos buldogues escalados por Dilma Rousseff para defender, no Congresso Nacional, o desgoverno marcado por incompetência e paralisia, o senador Humberto Costa (PT-PE) parece não se incomodar com a vassalagem, ao mesmo tempo em que não recorre aos fatos da recente história nacional para rechear os obtusos discursos que leva à tribuna do Senado. Na tarde desta segunda-feira (17), o senador petista tinha a incumbência de rebater as críticas crescentes que vem recebendo a decisão do governo federal de realizar a Copa do Mundo no Brasil.
Humberto Costa classificou como acertada a decisão do então presidente Lula de colocar o Brasil na disputa pelo direito de sediar o evento futebolístico, mas o petista parece não saber que tudo não passou de um jogo imundo e de cartas marcadas, como sempre acontece na conturbada FIFA. Fora isso, Lula insistiu com o presidente da entidade, Joseph Blatter, para que o número de cidades-sede fosse elevado de dez para doze.
Alegou o senador que apenas metade dos recursos utilizados para a construção dos estádios tem origem no dinheiro público, sendo que a outra parte foi financiada pelo BNDES, Banco do Brasil e Caixa Econômica Federal. Humberto Costa pode estar sofrendo de lufadas de amnésia, mas o lobista Luiz Inácio da Silva garantiu, em 31 de outubro de 2007, na Suíça, que nenhum centavo de dinheiro público seria investido na realização da Copa do Mundo.
Que Humberto Costa, líder do PT no Senado, é um parlamentar obediente todos sabem – até porque sua absolvição no escândalo de corrupção conhecido como Máfia das Sanguessugas não saiu de graça –, mas é o suado dinheiro do trabalhador brasileiro que está a financiar mais uma sandice de um partido populista e fanfarrão, que ao longo da última década mostrou ao País a sua vocação para o banditismo político.
Humberto Costa foi sucedido na tribuna do Senado pelo tucano Alvaro Dias (PR), que não deixou por menos e deu detalhes do escândalo em que se transformou a realização da Copa do Mundo no Brasil. Lembrou o senador paranaense que 97% do dinheiro investido nas obras para a Copa, inclusive os estádios, tem origem nos cofres públicos, não importando se a cornucópia é estadual ou federal.
Disse Alvaro Dias que o superfaturamento do Estádio Mané Garrincha, em Brasília, é um escândalo descomunal, uma vez que a arena, um dos elefantes brancos do evento futebolístico, já custou aos cofres do Distrito Federal mais de R$ 1,6 bilhão, podendo chegar em breve, ao final da apuração das contas, a R$ 2 bilhões. Mesmo com esse valor absurdo, o Mané Garrincha apresenta problemas, inclusive goteiras.
O senador tucano destacou que no Brasil o preço médio dos assentos nos estádios da Copa do Mundo é absurdo, pois ultrapassa a marca de R$ 11,4 mil cada. A título de comparação, Alvaro Dias lembrou que na África do Sul, que sediou a Copa de 2010, o preço médio por assento atingiu o equivalente a R$ 5,5 mil, enquanto que na Alemanha, sede da Copa de 2006, o preço ficou em R$ 5,4 mil.
O escândalo que emoldura a construção do Estádio Mané Garrincha é acintoso e pode ser explicado pelos mais de quarenta aditivos ao contrato da obra, sendo que o último deles, a menos de cem dias da Copa do Mundo, tem o valor de R$ 300 milhões. Lembrou o senador Alvaro Dias que o estádio da Juventus, na Itália, que é considerado de primeiro mundo, custou R$ 250 milhões, mas o de Brasília custará oito vezes mais.
Humberto Costa, em seu discurso de encomenda, disse que a Copa do Mundo eleva a autoestima da população e serve para divulgar o País no exterior, mas o Brasil tem outras prioridades que os R$ 30 bilhões que saíram dos cofres federais para a realização do evento poderiam resolver com facilidade.

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

NOTÍCIAS EM DESTAQUE - 1ª EDIÇÃO DE 25/02/2024 - DOMINGO

NOTÍCIAS EM DESTAQUE - 2ª EDIÇÃO DE 25/02/2024 - DOMINGO

NOTÍCIAS EM DESTAQUE - 1ª EDIÇÃO DE 26/02/2024 - SEGUNDA-FEIRA