DA MÍDIA SEM MORDAÇA - 31-01-14

NO BLOG DO EGÍDIO SERPA
Distribuidoras de energia elétrica de todo o País, incluindo a Coelce, do Ceará, têm R$ 13 bilhões a receber do Governo.
Por causa da falta de chuvas, que reduziu a geração das hidrelétricas, elas compraram a energia das termelétricas, que custa mais caro.
Quem pagará essa conta?
Pagaremos todos!

NA COLUNA DIÁRIO DO PODER
O futuro ministro da Saúde, Arthur Chioro, foi flagrado há onze anos em outro caso de conflito de interesses. Em 2003, era o responsável no Ministério da Saúde pela fiscalização de hospitais com os quais se relacionava, como dono da empresa Consaúde. Na época, jurou que se desligaria da sociedade. Como secretário de Saúde de São Bernardo (SP), nomeou dois sócios para cargos de confiança, na sua assessoria.
Gláucio Grijó e Paulo Guilherme Muniz foram os sócios nomeados por Arthur Chioro na Secretaria Municipal de Saúde, que chefiava.
O Ministério Público paulista investiga Chioro por contratar sua própria empresa na Secretaria de Saúde de São Bernardo.
Dilma decidiu substituir Helena Chagas (Comunicação) por Thomas Traumann, seu porta-voz, após encontro com o ex-presidente Lula, em Brasília, no dia 20, para discutir reforma ministerial. Terça (21), véspera da viagem ao exterior, Dilma contou a um ministro íntimo e pediu segredo. Na viagem, entre 22 e 29, esteve a sós com Helena várias vezes, até demoradamente, e em nenhum momento falou no assunto.
Lula exigiu a cabeça de Helena a pedido de Franklin Martins. A ministra contrariou interesses dele e da mulher, dona de uma produtora de TV.
Helena Chagas foi surpreendida com a fritura. Na quarta (29), disse não ser “mulher de se demitir” e que ficaria até o último dia do governo.
Em outubro, sob ataque especulativo, Helena entregou o cargo e Dilma foi enfática: “Esqueça isso!” Ontem, a presidenta a entregou às feras.
A saída Helena Chagas entroniza na Comunicação do governo o comando da reeleição de Dilma. Mas o marqueteiro João Santana e Franklin Martins vão se estapear para mostrar quem manda.
…se as olheiras de Dilma arderam, depois daquela foto no restaurante em Portugal, quem acabou fritada foi a ministra Helena Chagas.


NO BLOG DO CORONEL
O Fundo Monetário Internacional (FMI) volta a mencionar os gargalos na infraestrutura como um fator para limitar um maior crescimento da economia brasileira. "O Brasil está correndo contra estrangulamentos pelo lado da oferta, que estão restringindo a expansão do produto e puxando a inflação para cima. Assim, não vemos o crescimento este ano maior que os 2,3% do ano passado", afirmou o diretor para o Hemisfério Ocidental do Fundo, Alejandro Werner, em uma entrevista à imprensa nesta quinta-feira.
Werner diz que a queda dos preços internacionais das commodities, por conta da economia chinesa crescendo menos, vai ofuscar um pouco a maior demanda por produtos brasileiros por conta da recuperação da economia dos EUA e na Europa. O diretor destaca ainda que as condições nos mercados financeiros internacionais vão ficar mais apertadas, em meio à retirada dos estímulos monetários pelo Federal Reserve (Fed, o banco central dos Estados Unidos). Isso se traduz em custos mais altos de empréstimos nos mercados financeiros. (Estadão)
Está uma barbada arrecadar dinheiro para pagar as multas dos criminosos do PT. Depois do sucesso da vaquinha do Genoino, que arrecadou a mais do que necessitava, repassando parte para Delúbio, agora é este que arrebenta a boca do balão. Somente hoje arrecadou R$ 600 mil, na sua campanha telefônica feita de dentro da CUT em Brasília. Bastou dizer: aqui é o Delúbio. Agora o ex-tesoureiro do PT vai passar a bolada para José Dirceu, que depois vai passar para João Paulo Cunha, na maior corrente mensaleira da história deste país. A única dúvida é: será que vão criar vergonha na cara e ajudar a pagar a multa do Marcos Valério?

NO BLOG DO NOBLAT
Bianca Bibiano, Veja
Desde que o atual ministro da Educação, Aloizio Mercadante, se instalou em uma sala na Casa Civil para fazer o processo de transição para Pasta, o nome de José Henrique Paim Fernandes (PT, foto abaixo), secretário executivo do MEC desde 2006, começou a pipocar na imprensa como possível substituto ao cargo.
A confirmação de seu nome para o cargo ocorreu no começo da tarde desta quinta-feira, na reforma ministerial realizada pela presidente Dilma.
O economista de 47 anos é o nome técnico do MEC, tendo anteriormente passado dois anos como presidente do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), cargo que assumiu em 2004 com a indicação de Tarso Genro, atual governador gaúcho, com quem atuou na Secretaria Especial do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social em 2003.
Veja
O ministro da Saúde, Alexandre Padilha (foto abaixo), afirmou nesta quinta-feira que cancelará o convênio da pasta com a ONG Koinonia-Presença Ecumênica e Serviço, da qual seu pai, Anivaldo Padilha, é sócio e fundador.
As informações foram publicadas pelo jornal Folha de S. Paulo. Candidato do PT ao governo paulista, Padilha entregará o cargo na próxima segunda-feira.
"Para poupar a instituição de qualquer exploração política, eu tomei a decisão hoje de solicitar ao jurídico do ministério a tomar todas as medidas legais possíveis para cancelar esse convênio", afirmou Padilha.
O acordo foi assinado com a ONG no dia 28 de dezembro de 2013 para prestar serviços de "promoção e prevenção de vigilância à saúde". O convênio, firmado no valor de 199.800 reais, prevê instruir jovens a como evitar e tratar doenças sexualmente transmissíveis, como a aids.

NO BLOG DO REINALDO AZEVEDO

NO BLOG DO JOSIAS
Uma estatística amedronta os moradores do Distrito Federal: nos primeiros 29 dias do ano, ocorreram 68 homicídios. O número é 38,7% maior do que o registrado em janeiro do ano passado. Repetindo: no pedaço do mapa que abriga a sede da República, vêm sendo assassinadas mais de duas pessoas por dia.
A onda de violência coincide com uma ‘operação tartaruga’ da Polícia Militar. Deflagrada em outubro, a marcha lenta da PM foi trombeteada no final de semana em sete outdoors. Lê-se nas peças que policiais militares e bombeiros farão assembleia geral em 13 de fevereiro. Eles querem reajuste salarial e reestruturação da carreira. Desatendidos, planejam migrar da lentidão para a paralisia.
Contra esse pano de fundo em que estatísticas macabras misturam-se à imprevidência administrativa e à ausência de autoridade, o governador petista Agnelo Queiroz reagiu com saliva: a corporação policial “tem todo o direito de reivindicar”, disse ele. “O que não pode é colocar em risco a vida da população. O governo do Distrito Federal vai tomar todas as medidas necessárias para que Brasília não se torne refém do medo.”
Sem se dar conta de que o medo já paira sobre os moradores, o governador se absteve de informar que “medidas necessárias” planeja adotar. Dependendo da decisão de Agnelo, os contribuintes do Brasil inteiro serão afetados. Em Brasília, os contracheques de PMs e bombeiros são custeados com verbas da União.

NO BLOG UCHO.INFO
Dança de incompetentes na chefia da Casa Civil: sai Gleisi Hoffmann e entra Aloizio Mercadante
Ficou na mesma – Agora já está valendo: Aloizio Mercadante Oliva é o novo chefe da Casa Civil, em substituição à também petista Gleisi Hoffmann, que deixou à pasta para cuidar da sua campanha ao governo do Paraná, onde enfrenta dificuldades junto ao eleitorado. Para não afirmar que Dilma Rousseff trocou seis por meia dúzia, a presidente substituiu uma incompetente por outro. Ambos arrogantes conhecidos dentro e fora da política.
Ex-ministro da Ciência e Tecnologia e na sequência da Educação, Mercadante desde a época em que exerceu o mandato de senador por São Paulo sempre tentou conquistar uma gabinete na Esplanada dos Ministérios, mas Lula simplesmente ignorou a pretensão do companheiro de legenda. A única coisa que o agora chefe da Casa Civil conseguiu arrancar do X9 Lula foi uma carraspana, depois que Mercadante ocupou a tribuna do Senado para dizer que renunciava à liderança do PT na Casa legislativa em caráter irrevogável. Dias mais tarde, depois de levar um pito de Lula no Palácio da Alvorada, o então senador petista retornou à tribuna do Senado para revogar o irrevogável.
A oportunidade de ocupar um ministério surgiu com a eleição de Dilma Vana Rousseff, que agora o coloca na pasta mais importante do governo federal. A soberba de Aloizio Mercadante será um enorme problema para a presidente, que já enfrenta sérios problemas na seara da articulação política no Congresso, assunto que a ministra de Relações Institucionais, Ideli Salvatti, não conseguiu resolver. O mais interessante na pasta de Ideli é o nome: Relações Institucionais. O que dá a entender que o governo do PT também se dedica a relações não institucionais.
Se Mercadante nem no melhor e mais dourado dos sonhos está à altura de figuras históricas como Golbery do Couto e Silva e Leitão de Abreu, ex-chefes da Casa Civil, qualquer elogio à petista Gleisi Hoffmann seria o mesmo que assassinar a coerência e a lógica. Gleisi, que abusa da presunção, revelou recentemente seu viés censor, quando tentou calar alguns veículos de comunicação que deram espaço a assuntos polêmicos, como a operação do governo para transferir para rede básica de ensino a educação dos portadores de necessidades especiais. Ou seja, ao defender o projeto do Executivo Gleisi Hoffmann ignorou o excelente trabalho das Apaes, possivelmente a única ONG do País que é um caso absoluto de sucesso.
Narizinho e o monstro
O pior na curta trajetória de Gleisi como ministra foi a indicação do pedófilo Eduardo Gaievski para um cargo na Casa Civil. Ex-prefeito de Realeza e escolhido para coordenar a campanha de Gleisi Hoffmann ao Palácio Iguaçu, Gaievski foi incumbido pela chefe de cuidar dos programas federais para menores. Em outras palavras, Gleisi resolveu colocar a raposa para tomar conta do galinheiro. Até porque, o monstro da Casa Civil está preso sob a acusação de ter cometido pelo menos 40 crimes sexuais, inclusive estupro de vulneráveis (menores de 14 anos).
Gleisi Hoffmann está deixando a casa Civil sem ter dado ao povo brasileiro uma explicação convincente sobre a barbaridade que representou a nomeação do pedófilo, que durante meses a fio trabalho a poucos metros do gabinete da principal autoridade do País, a presidente da República, que muito estranhamente não cobrou sua tutelada e nem mesmo falou sobre o assunto.
O caso é estranho, pois todo indicado a cargo em comissão de Natureza Especial ou do Grupo Direção e Assessoramento Superiores, de níveis DAS 4, DAS 5 ou DAS 6, ou equivalentes, tem a vida vasculhada pelo Gabinete de Segurança Institucional da Presidência (GSI) e pela Agência Brasileira de Inteligência (ABIN) antes de assumir o cargo. Quando foi nomeado por Gleisi, o pedófilo estava sob investigação do Ministério Público do Paraná há pelo menos três anos e sua ficha criminal era facilmente acessada através da internet. Resumindo, o GSI e a ABIN erraram feio ao não alertar sobre a ficha do indicado ou, então, alguém bancou a indicação.
Fato é que Gleisi Hoffmann deixa o cargo de ministra, não sem antes ter varrido essa lambança para debaixo da alcatifa da Casa Civil. De tal modo, não é difícil imaginar o que pode acontecer com o Paraná se Gleisi desembarcar no Palácio Iguaçu.
Na reforma ministerial de Dilma o Ministério da Saúde foi transformado em endereço de escândalos
Vale tudo – Definitivamente o PT a vergonha e assumiu de vez a sua vocação para a delinquência política. O primeiro capítulo da reforma ministerial promovida por Dilma Rousseff, a presidente, foi marcado por escândalos. Sem contar os casos de Gleisi Hoffmann e o pedófilo e Mercadante e o Dossiê Cuiabá, há pelo menos dois rumorosos imbróglios no Ministério da Saúde. Enquanto arrumava as gavetas,Alexandre Padilha, que foi escolhido pelo PT para disputar o governo paulista, firmou convênio no valor de R$ 199,8 mil com ONG Koinonia, comandada por seu pai, Anivaldo Pereira Padilha, que conseguiu acordos com vários ministérios no valor total de R$ 1,75 milhão.
Como confusões e escândalos tornaram-se os pratos principais do cardápio do Partido dos Trabalhadores, até porque a legenda não se incomoda com a opinião pública e abafa qualquer investigação, Dilma convidou um enrolado para assumir o Ministério da Saúde. Trata-se do “companheiro” Arthur Chiorio, que até então ocupava a Secretaria Municipal de Saúde de São Bernardo do Campo, cujo prefeito é o ex-sindicalista Luiz Marinho.
Chiorio é dono da empresa Consaúde, que presta serviços a diversas prefeituras de cidades do estado de São Paulo, em especial as que estão nas mãos de petistas. Para burlar a caracterização de conflito de interesses, que fere o código de conduta da alta administração federal, como disse o líder do PPS, deputado federal Rubens Bueno, Arthur Chiorio lançou mão de uma fraude. Transferiu as cotas da empresa para Roseli Regis dos Reis, sua esposa.
Nos últimos treze anos o Partido dos Trabalhadores se envolveu em escândalos de corrupção dos mais variados, inclusive o acintoso Mensalão do PT, mas nem assim a presidente Dilma Rousseff se preocupou em escolher que fosse como a mulher de César, que, como atesta a sabedoria popular, além de ser honesta precisa parecer como tal.
Ultrapassa com os limites do inimaginável o fato de a saúde pública brasileira ser palco de uma sequência de truques, sem contar os médicos cubanos que são tratados como salvadores da pátria. O Brasil já viveu dias melhores, mas os brasileiros devem se acostumar com a ideia de que consertar o estrago promovido por Lula et caterva exigirá pelo menos cinco décadas de esforço continuado. Traduzindo para o bom e velho idioma da Botocúndia, o povo era feliz e não sabia.

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