DA MÍDIA SEM MORDAÇA - 31-10-2013

NA COLUNA DO CLÁUDIO HUMBERTO

Condenado à prisão perpétua na Itália por matar a sangue-frio quatro inocentes na década de 1970 e refugiado no Brasil por uma canetada do então presidente Lula, o terrorista Cesare Battisti fará palestra que até parece piada pronta: o tema será “Quem tem direito ao viver”, dia 6, no fórum da Universidade Federal de Santa Catarina, em Florianópolis. O evento é organizado com recursos do Ministério da Educação.

A UFSC vai usar dinheiro público para a passagem (R$ 1,5 mil) e estada de Battisti, que vai falar da “vida de exilado” no Brasil.

Organizador da palestra de Battisti, o professor Paulo Lopes diz que a ideia é “ouvir exilados, encarcerados, os demônios da sociedade”.

Cassado do governo de Tocantins em 2009 e enquadrado na Lei da Ficha Limpa, Marcelo Miranda se reuniu ontem com a cúpula do PMDB para pedir que o partido pressione o Tribunal Superior Eleitoral a publicar o acórdão autorizando sua posse no Senado. Miranda planeja assumir este ano o mandato de senador, cujo titular é o adversário Vicentinho Alves (SDD-TO), e disputar governo de Tocantins em 2014.

O senador Jader Barbalho (PMDB-PA), também cassado pelo TSE, tomou posse no Senado duas semanas após gestões do PMDB.

Rose Noronha, enrolada amiga de Lula, também é alvo de inquérito civil público no âmbito da Operação Porto Seguro, da Polícia Federal.

Só na presidência do Senado, são quatro os terceirizados readmitidos com salários maiores, depois da falácia do “corte de gastos”. Eles são office-boy e copeira, mas ocupam cargos de “assistentes”.

A lista dos senadores que readmitiram terceirizados nos gabinetes só aumenta: além de Inácio Arruda (PCdoB), Walter Pinheiro (PT), Paulo Paim (PT) e Vanessa Grazziotin (PCdoB) também recontrataram.

Lula acusou a imprensa de “avacalhar” a política. Ele não perdoa os jornalistas por revelarem a quadrilha do mensalão (maior escândalo de ladroagem da História), criada em seu governo para surrupiar o erário.

As polícias militares têm o dever de impedir perturbações da ordem, por isso não podem assistir passivamente a obstrução de avenidas ou rodovias por baderneiros, a pretexto do “direito de protestar”.

Gilberto Carvalho chama de “fenômeno social” os delinquentes “black blocs”, que destroem patrimônio alheio. Chefe do ministro oportunista, a presidenta Dilma chamou-os de “antidemocráticos”. Melhor assim.

Os líderes do PSDB, Carlos Sampaio (SP), e da minoria, Nilson Leitão (MT), participaram na última terça (29) da bajulação organizada pelo presidente da Câmara, Henrique Alves (PMDB), ao ex-presidente Lula.

A presidenta Dilma pediu ao vice Michel Temer para tentar negociar com Vital do Rêgo (PB), Eunício Oliveira (CE) e Sérgio Cabral (RJ), todos do PMDB, para neutralizar brigas regionais com o PT.

O presidente da Câmara Legislativa do DF, Wasny de Roure, atropela o vernáculo com a naturalidade do líder máximo do PT. Ontem, disse coisas como “cinco minuto”, “os deputado”, “os líderes concordou” etc.

…hoje, Dia das Bruxas, certas ministras de Dilma poderiam poupar nossos jatinhos da FAB voando nas respectivas vassouras.


NO BLOG DO CORONEL

Possível adversário da presidente Dilma Rousseff nas eleições de 2014, o senador Aécio Neves (PSDB-MG) apresentou nesta quarta-feira (30) projeto de lei que transforma o Bolsa Família em um programa de Estado. Pela proposta, o benefício -- que é a principal bandeira eleitoral da presidente-- seria incorporado à LOAS (Lei Orgânica de Assistência Social) para se tornar permanente, atrelado às políticas públicas de assistência social e erradicação da pobreza no país.
O projeto de Aécio é uma reação às declarações do ex-presidente Lula de que, se a oposição assumir o comando do país, poderá extinguir o Bolsa Família. Aécio disse que as famílias cadastradas no programa não podem conviver com o "terrorismo" de sua extinção, com ameaças feitas por aliados da presidente que desejam se "perpetuar no poder".
"Toda véspera de eleição, há sempre a tentativa de colocar o Bolsa Família como patrimônio de um partido ou de um governo. Não é. O Bolsa Família, a partir da aprovação desse projeto --que eu espero que ocorra com o apoio do PT, porque se não ocorrer esse apoio é porque querem eternizar a utilização política do programa-- queremos transformá-lo em uma política de Estado. Não há mais espaço para manipulação eleitoral de um programa importante", afirmou.
Aécio apresentou o projeto no dia em que o governo realizou solenidade para comemorar os dez anos do Bolsa Família, com a presença de Dilma e Lula. O tucano disse que sua maior homenagem aos beneficiários do Bolsa Família é "tirar-lhes o tormento, a angústia de serem atemorizados pela irresponsabilidade e leviandade de alguns que acham que seus adversários irão interromper o programa". (Folha Poder)

NO BLOG DO NOBLAT

Mariângela Gallucci, Estadão
O deputado federal João Paulo Cunha (PT-SP) protocolou nesta quarta-feira, 30, um recurso no Supremo Tribunal Federal (STF) no o qual tenta impedir a perda imediata do mandato decorrente da condenação a 9 anos e 4 meses de reclusão por envolvimento com o esquema do mensalão. Ele também questiona a acusação por lavagem de dinheiro.
O recurso usado pela defesa de João Paulo é um embargo infringente. Esse recurso garante uma nova chance de julgamento para os condenados criminalmente por placares apertados. No caso do deputado, 6 ministros do STF votaram a favor da condenação por lavagem de dinheiro e 5, contra.

Paulo Celso Pereira, O Globo
Por orientação da presidente Dilma Rousseff, a ministra Ideli Salvatti, de Relações Institucionais, e o vice-presidente Michel Temer começaram a buscar apoio dos líderes da base aliada para tentar impedir a aprovação de projetos que tenham grande impacto financeiro para o governo. Nesta quarta-feira, os dois receberam os presidentes e líderes do PR e do PP, dois dos maiores partidos governistas. Na segunda-feira, Temer e Ideli, acompanhados da ministra da Casa Civil, Gleisi Hoffmann, já haviam se reunido com os líderes do PT e do PMDB para tratar do tema.
A preocupação imediata do Palácio do Planalto é com o projeto de lei que cria um piso nacional para os agentes comunitários de saúde, que está na pauta de votação do plenário da Câmara, sob forte pressão da categoria e com apoio da maioria dos partidos. As estimativas são de que o impacto imediato nas contas do governo seria de R$ 1,7 bilhão. Caso o benefício seja estendido também aos agentes de endemias, o valor saltaria para R$ 2,5 bilhões.

Dicler de Mello Souza, O Globo
O delegado titular da 94ª DP, Marcelo Haddad, indiciou nesta quarta-feira o vereador José Paulo Carvalho Oliveira, o Russo (PT do B), por apologia ao crime. Ele é o autor da frase “mendigo tinha que virar ração de peixe”, durante discurso no qual defendia que morador de rua não deve votar. O policial, no entanto, acredita que o parlamentar não será punido, pois tem privilégios garantidos, como a inviolabilidade de suas palavras no exercício do mandato municipal.
A declaração foi feita no dia 8 de outubro, após o parlamentar discursar na tribuna da Câmara Municipal de Piraí durante as comemorações dos pelos anos da promulgação da Constituição Brasileira. O discurso do politico foi repudiado por várias pessoas que assistiram às imagens no Câmara Municipal de Piraí. O vídeo foi postado no Youtube e compartilhado por milhares de pessoas.

Eliane Oliveira, O Globo
A cúpula do governo foi surpreendida pelo anúncio de uma nova fórmula para reajuste dos combustíveis, feito pela Petrobras na segunda-feira. Na avaliação do governo, a decisão precisa ser tomada em comum acordo entre a presidente Dilma Rousseff, o ministro da Fazenda, Guido Mantega (foto abaixo), e a presidente da Petrobras, Maria das Graças Foster, mas ainda não há consenso sobre o tema.
Contudo, a Petrobras teria o costume de fazer anúncios positivos, como nova descobertas, coincidindo com períodos mais obscuros para suas ações. O anúncio sobre o reajuste teria evitado queda acentuada das ações devido à divulgação do balanço e até levou os papéis a dispararem 9% no dia seguinte.

O Globo
À deriva, a revolução bolivariana tem seu próprio ritmo: a marcha militar. Nicolás Maduro (foto abaixo) está apostando na militarização da sociedade e da política para aguentar a crise social e econômica mais aguda do chavismo na última década. E o faz pisando no acelerador em três frentes: o crescimento das milícias, o fortalecimento das Forças Armadas e a aposta de generais para novos altos cargos de governo.
O presidente escolheu o Quartel da Montanha, emblemático da revolução e epicentro do culto de Hugo Chávez, para avançar seus planos.
- A Milícia Bolivariana é uma força moral enorme no centro agora, na resposta de logística para a guerra econômica. São as forças de dissuasão para os que têm sonhos loucos contra a pátria - afirmou Maduro, que disse que seus combatentes “têm que ter seu uniforme correto, equipamentos, armas, orientação e treinamento”.

NO BLOG DO REINALDO AZEVEDO


NO BLOG DO JOSIAS

O Bolsa Família foi instituído pela lei 10.836, sancionada por Lula em 9 de janeiro de 2004. Nesta quarta-feira, com mais de dois meses de antecedência, Dilma Rousseff comandou a festa de aniversário de dez anos do programa. Deve-se a pressa a uma necessidade eleitoral.
A presidente teve parte de sua popularidade pisoteada nas ruas de junho. A golpes de marketing, vem recuperando o prestígio num ritmo mais lento do que desejaria. Sem uma marca pessoal para exibir, enverniza o mais vistoso programa do governo Lula e o leva à vitrine pré-eleitoral com uma promessa nova.
Dirigindo-se ao padrinho, que a guindou em 2010 da condição de “poste” à de presidente, Dilma declarou: “Eu quero reiterar aqui, presidente Lula, o Bolsa Família vai existir enquanto houver uma só família pobre nesse país.” Lula também foi ao microfone na festa de aniversário antecipado. Ele voltou a pespegar a pecha de preconceituosos nos críticos que associam o Bolsa Família à preguiça, cada vez mais escassos.
“O que essa crítica denota é uma visão extremamente preconceituosa no nosso país. Significa dizer que a pessoa é pobre por indolência, e não porque nunca teve uma chance real em nossa sociedade. É tentar transmitir para o pobre a responsabilidade pelo abismo social criado pelos que sempre estiveram no poder em nosso país.”
A solenidade oficial confunde-se com a coreografia eleitoral. Há seis dias, Lula recitava a mesma tese na propaganda partidária do PT: “…Tem políticos que até hoje defendem cortar as verbas do Bolsa Família. São os mesmos que ficam falando que é preciso oferecer porta de saída. Como se o Bolsa Família já não fosse uma grande porta de saída da miséria, e a grande porta de entrada para o futuro melhor.”
Paradoxalmente, os dois principais antagonistas de Dilma oferecem a matéria para que o marqueteiro do PT, João Santana, recicle o Bolsa Família, introduzindo-o no enredo de 2014. As últimas declarações dos presidenciáveis Aécio Neves (PSDB) e Eduardo Campos (PSB) foram recebidas pelo petismo como oportunidades a serem aproveitadas. Tenta-se envolver o eleitor pobre numa atmosfera de medo. O medo de que, sem Dilma, o benefício mensal vá para o beleléu.
No discurso de Aécio, o Bolsa Família carrega “o DNA do PSDB”, já que nasceu de uma junção de iniciativas adotadas sob FHC (Bolsa Alimentação, Bolsa Escola e Vale Gás). Coisa boa, portanto. Mas ele acusa o governo petista de “se contentar com a administração da pobreza”. E promete concentrar-se na “superação da pobreza.”
Quanto a Eduardo Campos, ele vem dizendo coisas assim: “Hoje, vemos as filhas do Bolsa Família serem mães do Bolsa Família. Vamos assistir elas serem avós? Não queremos isto.” O marketing petista joga as frases de Aécio e de Campos no liquidificador e serve à plateia um suco de dúvidas. Com outras palavras, o que Lula e Dilma informam ao eleitor pobre é o seguinte: só o PT no Planalto lhe oferece a segurança do recebimento do benefício.
Se colar, a pecha de inimigo dos pobres pode produzir grande estrago eleitoral. Hoje, 13,8 milhões de famílias recebem o benefício. Ampliando-se o campo de visão, pode-se dizer que o Bolsa Família alimenta mais de 50 milhões de bocas. Na conta da ministra Tereza Campello (Desenvolvimento Social), cada R$ 1 investido no programa tem um impacto de R$ 1,78 sobre o PIB.
Orientada por João Santana e empurrada por Lula, Dilma atravessa no caminho de Aécio Neves e Eduardo Campos a mesma macumba que levou o tucano José Serra, o adversário de 2010, a prometer um risível 13º para a clientela do Bolsa Família e a fazer pose de pai do programa no horário eleitoral.

NO BLOG DO ALUIZIO AMORIM

O VÍDEO PROIBIDO SOBRE O COMUNISMO NA VENEZUELA E UMA CARTA ABERTA AO AÉCIO NEVES E EDUARDO CAMPOS

Este vídeo denuncia a brutal fraude eleitoral ocorrida na Venezuela sob a orientação do Foro de São Paulo, a organização comunista fundada por Lula e Fidel Castro em 1990. Portanto, o governo do Lula, da Dilma e seus sequazes, que fazem parte do Foro de São Paulo, que são amigos íntimos da camorra assassina que governa Venezuela por meio da fraude eleitoral, representam uma concreta ameaça à democracia brasileira.
Qual a razão para o silêncio dos candidatos presidenciais às próximas eleições, como o senador Aécio Neves e o governador pernambucano Eduardo Campos? Já não me refiro à Marina Silva, que faz parte da camorra comunista.
Qual a razão que leva a grande imprensa brasileira a escamotear a verdade sistematicamente, dia após dia, do público brasileiro?
Por que as emissoras de televisão não apresentam, por exemplo, um vídeo como este? Por que não apresentam uma análise como esta que estou apresentando agora? 
Por que razão os ditos partidos de oposição silenciam sobre essa ameaça que paira sobre o Brasil? Por que não verbalizam isso em seus discursos? Por que não dizem a verdade para o povo brasileiro? Por que teimam em falar abobrinhas sem fazer qualquer tipo de confronto objetivo com os tarados ideológicos do PT e seus satélites.
Por que silenciam ante a violência sem qualquer motivo que se espalha pelo Brasil sob a complacência descarada do Governo Federal a ponto de um comandante da Polícia Militar ser violentamente agredido e por pouco não foi morto.
Basta analisar o noticiário diário dos veículos de comunicação. Todos tratam - raras exceções, muito raras - o PT como um partido normal, quando na verdade é um partido que objetiva implantar o socialismo do século XXI, que exalta as tiranias de Nicolás Maduro, de Cristina Kirchner, de Evo Morales e dos demais tiranetes vinculados ao Foro de São Paulo?
Agora mesmo os esbirros do Foro de São Paulo na Argentina golpearam a liberdade de imprensa. Qual foi a reação da grande mídia brasileira e dos próprios jornalistas e suas entidades de classe? Praticamente zero. Os jornais apenas limitaram-se a dar a notícia sem opor uma censura forte, direta, de repulsa. Nem os órgãos de representatividade dos empresários da comunicação se manifestaram.
E, finalmente, por que os brasileiros silenciam ante todos esses fatos evidentes? Por que silenciam ante a afronta dos atos de violência que vêm ocorrendo nas principais cidades brasileiras, a ponto do DataFolha sair às ruas numa pesquisa que indagou se as pessoas "aprovavam" ou "condenavam" os teleguiados do Foro de São Paulo depredando o patrimônio público e privado impunemente.
Qualquer dia o DataFolha deverá sair às ruas perguntando se o povo aprova ou desaprova o crime organizado, a delinquência, o roubo, o assassinato. É só isso que está faltando.
E, como era de se esperar, na dita pesquisa do DataFolha houve uma boa porcentagem que respondeu afirmativamente que defendia os atos terroristas dos mascarados!
Estamos, portanto, perante a uma ação deliberada do Foro de São Paulo, organização dirigida pelo PT, que destrói todos os valores morais mínimos de respeito à lei e à ordem. Estamos perante uma ação muito bem planejada que visa assestar mais adiante o golpe derradeiro à democracia e à liberdade.
E não venham me dizer que esses atos infames são espontâneos. Não. Não são e nunca foram espontâneos. Fazem parte de um grande esquema político muito claro e evidente. Tanto é que já se torna perfeitamente factível que se produza um vídeo, guardadas as devidas proporções, como este que acima ilustra o post, versando sobre o quanto de paz e liberdade já foi sonegado do povo brasileiro por essa década de poder imperial de Lula, Dilma e seus sequazes. 
O Aécio e o Eduardo Campos querem ser presidentes da República? Comecem postando o vídeo acima em suas respetivas páginas na internet. Façam a tradução com legendas. Mostrem que é isso que o PT está fazendo aqui e agora e que resta aos eleitores uma escolha: a democracia ou a ditadura comunista do PT. Ou os seus respectivos marketeiros também acham que outro mundo é possível?
O resto é espuma. Ninguém lê, ninguém vê e ninguém quer saber. Esses marketeiro entendem muito bem é de picaretagem. Sabem que vão faturar bonito e ainda ficam de bem com o João Santana, com quem devem trocar figurinhas. Afinal, são coleguinhas de trabalho.
Se alguém acha que estou mentindo, pode argumentar contrariamente, desde que fundamente nos fatos as suas assertivas.

ESPECIALISTAS EM TECNOLOGIA AFIRMAM EM AUDIÊNCIA PÚBLICA NO SENADO QUE AS URNAS ELETRÔNICAS BRASILEIRAS SÃO FRAUDÁVEIS. GRANDE MÍDIA SILENCIA.

A segurança e confiabilidade das urnas eletrônicas usadas no Brasil vem sendo questionadas por diversos especialistas desde que foram adotadas. Em diversas oportunidades já postei aqui no blog sobre este assunto que sempre retorna às vésperas de eleições sem que até agora tenham sido tomadas providência efetivas.
O tema é mais um tabu estabelecido pela grande imprensa brasileira. Da mesma forma que a palavra “comunismo” foi banida dos textos dos veículos da grande mídia, como se não existisse mais, a possibilidade de que as urnas eletrônicas brasileiras seriam fraudáveis também não faz parte da pauta de reportagem dos veículos de comunicação tendo se tornado mais um tabu que interessa, sobretudo, ao movimento comunista que age no Brasil e em todo o continente latino-americano sob o comando do Foro de São Paulo, que é outro tabu construído pelo jornalismo de aluguel do PT.
Entretanto, diversos especialistas vêm há anos questionando a segurança do voto eletrônico no Brasil. No Youtube há dezenas de vídeos com entrevistas e palestras de técnicos especializados nessa área. Mas como se vê, o assunto está limitado à internet, seja no Youtube como em blogs e foruns de debate.
Os sistemas mais modernos de voto eletrônico incluem a emissão do voto em papel que o eleitor deposita em urna, o que possibilita plena auditoria, além de outros mecanismos que garantem o sigilo do voto e impedem tentativas de fraude.
No dia 15 deste mês de outubro houve uma importante audiência pública realizada pela Comissão de Ciência e Tecnologia do Senado, quando foram ouvidos especialistas sobre o tema. A comissão é presidida pelo senado Zezé Perrela, do PDT, e os especialistas em informática foram convidados pelo senador João Capeberibe, do PSDB-AP.
O evento teve a finalidade de debater o projeto de lei do senado nº68 de 2010, de autoria do senador Eduardo Azeredo, que revoga o art.5º da lei nº12.034 de 2009, relativo ao voto impresso conferido pelo eleitor a partir das eleições de 2014. O presidente da Comissão de Ciência, Tecnologia, Inovação, Comunicação e Informática (CCT), senador Zeze Perrella (PDT-MG), abriu no último dia 15 deste mês de outubro, a audiência pública que discutiu a utilização do voto impresso e falhas no sistema da urna eletrônica.
O controvertido deputado tucano mineiro, que tenta revogar o dispositivo importantíssimo da lei de segurança do voto eletrônico esteve presente e, num exercício de burrice dinâmica, peitou os especialistas de alto nível presentes qualificando de “paranóia”, as denúncias de que a urna eletrônica é fraudável. No entanto, diversos países já adotaram as urnas eletrônicas de segunda geração que emitem o voto em papel.
Um sinal de que há algo no ar além dos aviões de carreira é o fato de que a fanfarra parlamentar do PT não emite um pio contra o desastroso projeto do tucano Azeredo que sepulta a possibilidade do voto seguro.
Transcrevo da página do senador Zezé Perrela, alojada no site do Senado, a matéria sobre a audiência. O vídeo acima é o depoimento do professor da UNB, Diego Aranha, especialista na matéria. Leiam como segue um resumo do evento que debate a segurança do voto mas que não mereceu a devida atenção da grande imprensa brasileira:
Ilustração que circula intensamente pelas redes sociais
A urna eletrônica tem falhas que permitem ataques e manipulações de dados, disseram nesta terça-feira (15) especialistas em segurança digital ouvidos pela Comissão de Ciência, Tecnologia, Inovação, Comunicação e Informática (CCT). Para eles, o voto impresso poderia aumentar a segurança das eleições.
O voto impresso a partir das eleições de 2014 foi estabelecido em mudança na lei eleitoral sancionada em 2009. A previsão está suspensa desde 2011 por decisão liminar – ou seja, provisória – do Supremo Tribunal Federal (STF), e um projeto em análise no Senado propõe que a impressão do comprovante pela urna eletrônica seja abolida de vez.
Especialistas ouvidos a pedido do relator da proposta, senador João Capiberibe (PSDB-AP), apontaram falhas na urna eletrônica e defenderam o voto impresso como uma medida eficiente para combater fraudes.
Pedro de Rezende, professor de Matemática e Criptologia da Universidade de Brasília, explicou que a urna eletrônica foi um avanço, mas o Brasil parou na primeira geração, enquanto já existe a terceira, que permite auditoria de todos os votos contabilizados.
Já Amílcar Brunazo Filho, moderador do Fórum do Voto Seguro na Internet, negou que a introdução do voto impresso vá tornar as eleições mais demoradas.
- O voto impresso já vem sendo usado na Argentina, no México e na Venezuela, o Peru está testando, a Bélgica, os Estados Unidos, eles usam o voto escaneado, não impresso, mas é equivalente. E todos eles apresentam resultados rapidamente, não tem nada dessa história que vai demorar, que vai atrasar, que vai dar problema – afirmou Amílcar Filho.
Diego Aranha, também professor de Ciências da Computação da UnB, coordenou testes públicos do software de segurança do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). E alertou para vulnerabilidades que ele considera "infantis" no sistema, as quais permitem até identificar em quem o eleitor votou.
- Se alguém consegue monitorar a ordem que os eleitores votam e ele é capaz de recuperar os votos em ordem após a eleição, apenas examinando informação que não é privilegiada, informação pública, ele consegue correlacionar exatamente quem votou em quem. Essa fraude do sigilo do voto obviamente permite, não é?, o retorno de uma versão digital do que a gente chama de voto de cabresto no Brasil – observou Diego Aranha.
O deputado Eduardo Azeredo (PSDB-MG), que foi o autor do projeto quando era senador, compareceu à audiência e classificou os temores de violação das urnas como "paranoia".
- Existe uma certa paranoia nessa questão da urna eletrônica. Esses mesmos problemas que são apontados, de criptografia, eles existem no Imposto de Renda eletrônico, que é feito pela internet. Quer dizer, o que nós temos que fazer é evoluir, sim. Mas evoluir na segurança, evoluir no tipo de criptografia – afirmou Eduardo Azeredo.
O senador João Capiberibe, no entanto, está convencido de que há falhas que precisam ser resolvidas e defendeu que os gastos com a implantação do voto impresso são um investimento em segurança.
– Não tem custo que pague uma fraude eleitoral. Porque quem frauda eleição é quem tem muito dinheiro para fazer isso. Então você retira a possibilidade de uma representação mais ampla da sociedade brasileira. E já é muito restrita.
No mesmo debate, Diego Aranha observou que ainda que há pontos centrais que podem ser usados para fazer fraudes em larga escala, afetando várias urnas. Ele disse também que a impressão do voto é uma ferramenta para fazer auditorias e para evitar manipulação dos dados.

NO BLOG UCHO.INFO

Após arruinar a economia, Lula abusa da face lenhosa e critica FHC, Marina Silva e Eduardo Campos
(Pedro Ladeira - Folhapress)
Óleo de peroba – Nenhum ser humano por mais longeva que seja sua existência, conseguirá superar a mitomania e a desfaçatez de Luiz Inácio da Silva, o embusteiro que tornou-se lobista de empreiteiras e continua dando ordens no governo da inoperante “companheira” Dilma Rousseff.
Um dos mais ácidos críticos dos programas sociais criados por seu antecessor, o tucano Fernando Henrique Cardoso, o ex-metalúrgico fez do programa Bolsa Família um obediente curral eleitoral, que garante a eleição de petistas em todo o País, especialmente na região Nordeste.
Na época em que engrossava o vozerio discordante da oposição, Lula disparou duras críticas ao programa que serviu de base para o Bolsa Família, alegando que o objetivo espúrio de FHC era pegar o eleitor pelo estômago.
Covarde e demagogo, Lula participou nesta quarta-feira (30), em Brasília, de evento oficial em comemoração aos dez anos do Bolsa Família, como se o programa tivesse o DNA do Partido dos Trabalhadores, legenda que a história recente provou ser uma quadrilha com todos os vícios. Após participar do evento, em que gargalhou junto com a incompetente Dilma Rousseff, Lula aproveitou a oportunidade para criticar os adversários.

(Pedro Ladeira - Folhapress)
Em rara entrevista aos jornalistas, o petista criticou a ex-senadora Marina Silva, que se juntou ao governador Eduardo Campos, de Pernambuco, para fazer oposição a Dilma na corrida presidencial de 2014. Como se fosse o maior de todos os gênios, Lula disse que Marina precisa parar de “aceitar com facilidade” lições que estaria tomando na área de economia. Sua declaração foi uma resposta provocativa à declaração de Marina e Campos, de que FHC deu estabilidade econômica ao País.
“A Marina precisa só compreender o seguinte: ela entrou no governo junto comigo em 2003 e ela sabe que o Brasil tem hoje mais estabilidade em todos os níveis que a gente tinha quando entramos. Herdamos do FHC um país muito inseguro, não tinha nenhuma estabilidade, não tínhamos dinheiro sequer para pagar suas exportações”, declarou o ex-presidente ao ser questionado sobre a posição de Marina Silva.
“Tínhamos [US$] 37 bilhões de reservas, dos quais 20 bilhões era do FMI [Fundo Monetário Internacional], e hoje a gente tem [US$] 376 bilhões de reservas, mais [US$] 14 bilhões emprestados ao FMI. Tínhamos uma inflação de 12% quando cheguei e tem uma inflação hoje de 5,8%. Então, eu penso que Marina precisa não aceitar com facilidade algumas lições que estão lhe dando. Ela precisa acompanhar com mais gente o que era o Brasil antes de a gente chegar”, completou Lula.
Se a preocupação de Luiz Inácio da Silva é colocar o povo contra os adversários políticos, como está claro, que ele explique como conseguiu arruinar a economia nacional em apenas uma década, de tal forma que a única saída do governo petista foi reinventar a classe média, anestesiando-a com discursos de inclusão social e outros quetais. Para esses falsos gênios do Partido dos Trabalhadores, que acreditam ter redescoberto o Brasil, a nova classe média é formada por pessoas que moram em favelas e ganham mensalmente menos do que dois míseros salários mínimos.
Para finalizar, Lula poderia esclarecer aos jornalistas o escândalo do Rosegate, esquema de tráfico de influência que tinha sua amante, Rosemary Noronha, no comando das operações. Covarde conhecido, o ex-presidente preferiu sair de cena, disponibilizando a Rose, como é conhecida sua namorada, um relacionamento de última hora e de fachada. Assustada com os desdobramentos do caso, Rose está visivelmente mais magra e abatida, sempre sob a proteção de um empresário conhecido na cúpula petista como “Eduardão”.


NA COLUNA DO AUGUSTO NUNES

Nos últimos dez meses, enquanto recitava que a inflação estava sob controle, Dilma Rousseff tentou rebaixar a “pessimistas de plantão” ou “pessoas que torcem para que o Brasil dê errado” todos os que enxergaram o perigo escancarado pela altitude dos índices. Nesta segunda-feira, durante a cerimônia festiva promovida em São Paulo por uma revista estatizada, a presidente enfim admitiu ter visto o que até agora jurava não enxergar. Mas a assombração, além de ter aparecido uma vez só, já foi algemada, mentiu a supergerente de araque com o desembaraço de quem se sente entre comparsas.
“A inflação que no início do ano se mostrava alta e incomodava a todos foi enfrentada sem tréguas”, decolou a oradora. A salva de palmas confirmou que Dilma estava em casa. Se houvesse por lá um único e escasso jornalista de verdade, é improvável que a presidente se atrevesse a usar verbos no passado ─ “mostrava”, “incomodava” ─ para tratar de um problema presente que tende a agravar-se no futuro imediato. E decerto evitaria confinar “no início do ano” uma sequência de algarismos inquietantes que vai chegar a dezembro sem ter sido interrompida.
Em junho, a inflação anual (medida por organismos governamentais) alcançou 6,7% ─ bem acima da meta de 4,5%. De novo, a presidente e seu ministro da Fazenda recorreram à taxa de tolerância de dois pontos percentuais para insistir na tapeação: meta é qualquer coisa até 6,5%. Como justificar os 6,7% que haviam ultrapassado a última fronteira do perigo? Guido Mantega explicou à chefe que 0,2% a mais é o mesmo que nada. E Dilma comunicou à nação que tudo continuava sob controle.
Em setembro, o índice foi de 5,86. De novo acima da meta real, lastimaram os que não perderam o juízo nem a vergonha. Mas abaixo dos 6,5%, festejou o neurônio solitário, que só precisava dessa queda enganosa para dar por resolvido o problema que “incomodava a todos”. Como se não fosse bem mais feroz a inflação real que acossa os bolsos dos brasileiros comuns. Como se as porcentagens oficiais não estivessem deformadas pelo virtual congelamento das tarifas do transporte público, pelo represamento dos preços dos combustíveis e por outros artifícios que as leis do mercado não tardarão a sepultar.
Alheio às evidências, o palavrório triunfalista de segunda-feira não se limitou a enjaular um bicho que segue solto. “Nunca é demais lembrar que temos apresentado sistematicamente um dos melhores desempenhos fiscais no mundo já ao longo de alguns anos”, foi em frente o poste que Lula instalou no Planalto. Mais aplausos referendaram a réplica fraudulenta às críticas feitas pelo FMI aos truques tributários e malabarismos aritméticos concebidos para maquiar contas que não fecham e ocultar os buracos que desmentem o superávit fiscal.
A exemplo da companheira Cristina Kirchner, Dilma acha que o resto do mundo não sabe o que fez no mês passado (e fará no próximo). Também parece convencida de que o País do Carnaval acredita em tudo: “Nós vencemos a inflação, estabilizamos as contas públicas, pagamos a dívida externa, saímos da supervisão do FMI e emergimos neste século como uma das maiores economias do planeta”, flutuou na estratosfera a presidente que comemora até leilão de um lance só. Se melhorar, estraga, concordou a ovação dos áulicos.
Eufórica com a visita a uma Pasárgada forjada por vampiros de verbas federais, Dilma nem precisou do Aerolula para regressar a Brasília. Mandou chamar o trem-bala.

Publicado na coluna de Carlos Brickmann
Pegue o trem-bala em Campinas e vá até o Rio em altíssima velocidade. Faça baldeação para outro trem, o da Ferrovia Norte-Sul, e viaje paralelamente aos canais de transposição das águas do rio São Francisco. Na região que antigamente era árida, beba água pura à vontade, trazida de mananciais distantes.

NA COLUNA DO RODRIGO CONSTANTINO

O paternalismo em nosso país já virou uma doença crônica assustadora. O governo, agindo como um papai onisciente e onipotente, avança com seus pegajosos, corruptos e custosos tentáculos em cada detalhe de nossas vidas. A mais nova é a lei que poderá controlar até o peso limite das mochilas nas escolas. Vejam a bizarrice:


A proposta pode beneficiar fabricantes de móveis e balanças e aumentar os gastos públicos, já que determina que o governo terá de fazer campanha de esclarecimento sobre o assunto. Meu amigo Bene Barbosa, do Movimento Viva Brasil, já tomou a iniciativa de me convidar para uma parceria, e disse: “Procuro sócios para abrir fábrica de balanças e de armários escolares além de especialista em licitações”.
Pois é. Só com a ironia mesmo. Pois nessas maluquices cheias de boas intenções paternalista, sempre há um ou outro muito bem relacionado ganhando rios de dinheiro com a necessidade de colocar tais leis ridículas em prática. Imagino a fila de alunos sendo pesados todo dia na escola para averiguar se está dentro do padrão permitido. Que país é esse, gente?

A CCJ da Câmara aprovou proposta de cota racial para parlamentar.
DAIENE CARDOSO – Agência Estado
Brasília – A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara dos Deputados aprovou nesta manhã o parecer do deputado Luiz Couto (PT-PB) referente à Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que reserva vagas a parlamentares de origem negra. De acordo com a proposta do deputado petista Luiz Alberto (BA), a cota valerá para a Câmara dos Deputados, Assembleias Legislativas e Câmara Legislativa do Distrito Federal por cinco legislaturas a partir da promulgação da emenda, prorrogáveis por até mais cinco legislaturas. A proposta ainda passará por uma Comissão Especial antes de ir à votação em dois turnos no plenário da Casa.
O texto da PEC 116, de 2011, determina que o eleitor destine, além do voto às demais vagas, um voto específico para o preenchimento da cota. O critério para a candidatura é o da autodeclaração.
O porcentual das vagas dos deputados oriundos da população negra deve corresponder a dois terços do porcentual de pessoas que tenham se declarado negras ou pardas no último censo demográfico. O número de vagas não poderá ser menor que um quinto ou superior a metade do total de vagas disponíveis no Parlamento.
“O que se propõe aqui é dar um choque de democracia nas casas legislativas e que esse choque recaia justamente sobre a questão decisiva em todas as discussões histórica e teoricamente mais relevantes sobre a democracia no Brasil, que é a das relações entre equidade racial e equidade social, econômica, cultural e política”, diz a justificativa da proposta.
Onde vamos parar? Os radialistas estão conseguindo criar duas nações dentro de uma, segregando a população com base nesse conceito ultrapassado de raça humana. Não há fortalecimento algum da democracia. Ao contrário: o que vemos é algo muito perigoso que ameaça nossa democracia. Criar tantos privilégios raciais é pedir para ter problemas à frente.
Essa cruzada do racismo inverso já ultrapassou qualquer limite do razoável. Na verdade, não há limite algum, pois criá-lo já era um grande equívoco mesmo para estudantes. O que se vê agora é uma conseqüência lógica desse erro inicial. E não vai ficar por aí.
Incapaz de oferecer boa educação básica, o governo arromba as portas das universidades com cotas raciais. Como esses alunos, sem a devida base, não terão as mesmas condições de competir no mercado de trabalho, o governo arromba a porta das estatais e dos cargos públicos com cotas raciais. Em breve veremos isso chegar ao setor privado também. E o governo terá criado um mecanismo de privilégio racial até o último escalão.
O sujeito terá vantagens e emprego garantido só por se dizer negro! Sim, pois o critério deve ser de autodeclaração. Ou isso, ou teremos um tribunal racial julgando, o que é nefasto e nos remete ao nazismo. O Itamaraty já teve um branco de olhos claros fazendo provas sob as vantagens das cotas raciais.
Quanta desgraça! Previsível, todavia. Foi avisado lá atrás, por críticos como eu e tantos outros. Queremos um país todo segregado por raça? Isso apenas fomenta o racismo! Sem falar que significa vantagens para as elites “negras” à custa dos pobres brancos. Foi assim em todo lugar que seguiu por esse terrível caminho. É o fim da picada!

Vejam a noticia do Estadão:
A União Municipal de Estudantes Secundaristas de São Paulo (Umes) é acusada de superfaturar compras para eventos pagos com dinheiro público, realizar contratações duplicadas para o mesmo serviço e cometer ilegalidades em licitações. Relatório do Tribunal de Contas da União (TCU) apontou as irregularidades em convênios com os Ministérios do Turismo e da Saúde, cujos repasses somam R$ 1,4 milhão.
A apuração surgiu após denúncias do Ministério Público junto ao TCU. De cinco convênios analisados, firmados entre 2007 e 2008, três apresentavam problemas. As prestações de conta, no entanto, haviam sido aprovadas pelas pastas. A Umes diz que obedece às leis.
Em um dos convênios, realizado com o Ministério do Turismo, a Umes recebeu R$ 898 mil, o maior valor, para capacitar em turismo estudantes do ensino médio. A entidade deixou de fornecer comprovantes de pagamento de fornecedores, notas fiscais e não provou a devolução de saldo remanescente.
Documentos ainda apontam para a aquisição de 21 mil camisetas, mas, segundo o TCU, o curso foi oferecido para 3 mil estudantes. O tribunal questiona a contratação de uma empresa para serviços de coordenação pedagógica ao mesmo tempo que seis pessoas foram pagas para o mesmo serviço.
Em outro curso de capacitação em turismo, para o qual recebeu R$ 341 mil, a Umes contratou uma lanchonete, vizinha à sede da entidade, para fornecer a alimentação. O valor pago ao Bar e Restaurante Monza foi de R$ 82 mil – 24% do valor.
Teria havido superfaturamento na compra de lanches e na contratação do bufê para o encerramento do curso. O número de participantes foi de 2 mil, mas as notas apresentadas mostram a compra de 8 mil itens. Com o valor pago ao bufê, o custo unitário seria de R$ 149. “Valor bastante significativo, sugestivo de superfaturamento”, diz o relatório do TCU.
O que dizer? Esses “estudantes” de esquerda olham para um lado e veem empreendedores apanhando diariamente do governo, com pesada carga tributária, burocracia asfixiante, leis trabalhistas absurdas, infraestrutura caótica; olham para o outro e veem que o sujeito que era “estudante” e pegava em microfones, gritava bravatas e usava camisa vermelha subiu na vida, virou líder sindical, vereador, deputado, senador, presidente!
Aí o malandro não tem muita dúvida: escolhe o caminho fácil e podre, vira líder estudantil, abandona de fato os estudos e logo mira no mundo da polícia, regado a verbas públicas pagas com nosso suor. É duro ser hospedeiro em país com tantos parasitas, não é verdade?
É preciso cortar TOTALMENTE a verba pública para essa cambada de oportunista! Só assim mesmo para reverter um pouco esse mecanismo de incentivos absurdo. Chega!




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