A IMPORTAÇÃO DE MÉDICOS


Brasil anima governo comunista de Cuba com a importação de seus médicos

A estratégia aconselhada ao Palácio do Planalto seria a da importação de 10.000 políticos da Finlândia, Suécia e Dinamarca. E, quem sabe, um presidente da Alemanha e um Comandante do Exército dos Estados Unidos da América. (OI/Brasil acima de tudo)
 Observatório de Inteligência
As notícias veiculadas na mídia nacional e latino-americana sobre a pretensão do Palácio do Planalto importar 6.000 “médicos cubanos” para trabalhar no território brasileiro reforçaram as vaidades dos irmãos Castro, animados em efetivar a operação de exportação de seus profissionais, hoje, estigmatizados como despreparados e culpados pelo desaparecimento do coronel Hugo Chávez, o tirano da Venezuela.
O assunto tornou-se polémico nos bastidores da Câmara Federal e nas entidades profissionais da classe médica, e provoca algumas indagações sobre a realidade brasileira.
Qual país no mundo possui 6.000 médicos disponíveis para abandonarem suas famílias no local de origem e embarcar numa aventura? Por outro lado, indagamos se o Brasil já não possui médicos 0 suficiente.
A questão da saúde no Brasil não é a carência de médicos e sim falta de honestidade de propópsitos, competência e determinação dos governantes para administrar melhor as dotaçõs para o setor, evitando roubalheiras, desvios, superfaturamentos, prevaricação e contemplado melhores salários e condições de trabalho, não apenas para os médicos mas para toda a categoria de profissionais da saúde: enfermeiras, fisioterapeutas, auxiliares de enfermagem, técnicos, biomédicos etc…
Os centros de inteligência dos países latino-americanos já diagnosticaram que esses “médicos” ofertados para diversos países, são em realidade agentes de influência ideológica comuno-socialista que desempenham o papel dissimulado de articulação psicossocial sobre a população alvo, com o objetivo de, mais uma vez, promover a cartilha do regime implantado na ilha cárcere de Cuba, desde 1959. Sabe-se que, desses “médicos”, inúmeros possuem adestramento em psicopolítica, guerrilha rural, estratégia e inteligência terrorista.
O que pode a classe médica esperar do Conselho Federal de Medicina? Nada! Além de ignorantes no assunto que se configura como fator de “guerra de 5ª. geração”, ação de destruição assimétrica, estão acomodados nos cabides autárquicos dos conselhos federal e estaduais, a soldo dos que trabalham em benefício da legião de doentes em toda a carta geográfica do Brasil. Na verdade, preocupam-se muito mais em fazer jogo de cena para manter seus cargos, envoltos na discussão do problema corporativo do fato e não o motivo principal.
Indaga-se sobre o que farão esses “médicos” importados pelo governo, com a saúde da população. Que risco estará correndo um brasileiro colocando sua vida nas mãos de um “profissional” desses? Como e aonde serão validados os “diplomas” desses “médicos”? Quem sabe no trambolho do Ministério da Defesa, criado com uma penada por FHC e que até hoje não resolveu as candentes questões das Forças Armadas, ou por um comissariado especial do povo?
A intenção do Governo da Sra. Rousseff é indigesta, mas se o povo brasileiro é cósmico, multi-racial e sem preconceitos, seria de melhor proveito para a nação que se iniciasse um processo de importação de mão-de-obra qualificada. A estratégia aconselhada ao Palácio do Planalto seria a da importação de 10.000 políticos da Finlândia, Suécia e Dinamarca. E, quem sabe, um presidente da Alemanha e um Comandante do Exército dos Estados Unidos da América. 
(OI/Brasil Acima de Tudo de 15-5-2013)

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