TERCEIRA EDIÇÃO DE DOMINGO
NO PORTAL JOVEM PAN NOTÍCIAS
Domingo, 24/5/2020
STF derruba liminar e libera posse na Alerj de deputado investigado na Lava Jato
O presidente do Supremo Tribunal Federal, Dias Toffoli, derrubou medida liminar que impedia o deputado estadual André Corrêa (DEM) de tomar posse na Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj).
Corrêa foi eleito em outubro de 2018 e preso preventivamente em novembro na Operação Furna da Onça, um desdobramento da Lava Jato que investigou a corrupção entre deputados estaduais do Rio e empresas privadas, além de loteamento de cargos em órgãos públicos. Também foram presos na ocasião Luiz Martins (PDT), Marcos Abrahão (Avante), Marcus Vinicius Neskau (PTB) e Chiquinho da Mangueira (PSC).
“Diante dessas considerações, sem prejuízo de reexame posterior da matéria, defiro a liminar para suspender os efeitos da decisão liminar proferida nos autos da ação civil pública nº 007013-80.2019.8.19.0011 da 13ª Vara de Fazenda Pública e mantida pelo Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro, que suspendeu a posse do requerente no cargo de deputado estadual junto à Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro”, diz a decisão.
A Alerj empossou os deputados presos em março do ano passado, mas eles não puderam exercer o mandato. Eles deixaram a prisão em outubro, após a ministra Carmen Lúcia, do STF, entender ser responsabilidade da Alerj soltar ou manter presos os políticos e o plenário da casa votar a favor da libertação.
André Corrêa havia conseguido um mandado de segurança para exercer o cargo de deputado, mas uma decisão liminar do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro o impediu de assumir. A defesa recorreu ao STF no dia 14 de abril.
*Com Agência Brasil
NO BLOG DO POLÍBIO BRAGA
Domingo, 24/5/2020
Sobre o “estilo Bolsonaro” o que há de importante, para além do que cada um acha, é que 58 milhões de brasileiros declararam na urna sua preferência nele sobre os discursos polidos (e engordurados) mas falsos que vivem sendo derramados por aí, e isso tem de ser respeitado acima de tudo num “estado democrático de direito”.
Se as reuniões dos governadores ofendidos por Bolsonaro fossem gravadas e exibidas na TV nada de muito diferente dos adjetivos com que eles foram brindados apareceriam referidos ao presidente. Se valer olhar pelo buraco da fechadura do banheiro nem o papa resiste. Se você é casado, tem um irmão, tem um sócio, tem um amigo com quem troca mensagens frequentes, você sabe que escancarar o seu Whatsapp na televisão e submetê-lo a dias seguidos de “análises” por jornalistas com a obrigação de “dizer alguma coisa”, por “especialistas” em tudo e mais alguma coisa e por todos os inimigos que você fez na vida, a sua família, o seu negócio e as suas amizades não sobreviveriam.
CLIQUE AQUI para ler tudo.
- Fernão Lara Mesquita é colunista do Estadão e publisher do blog O Vespeiro.
Na decisão que resultou na liberação do vídeo da reunião ministerial do dia 22 de abril, o ministro Celso de Mello, do STF, achou que poderia entrar para a História como o personagem deep throat, o garganta profunda, que municiou os repórteres Carl Bernstein e Bob Woodward no caso Watergate, e mais: que o próprio episódio da reunião poderia ser uma versão tupiniquim de Watergate. O ministro enxergou Watergate, onde existia apenas um episódio farsesco e novo de Macunaíma, no qual ele mesmo era o herói sem caráter.
Se Watergate fosse semelhante a este grotesco episódio alimentado com histeria pela mídia tradicional e por políticos interessados em desestabilizar o governo, Nixon teria se transformado num herói e não em vilão.
O ministro Celso de Mello está com sangue nos olhos e não enxerga mais nada neste umbral da sua pouco edificante vida.
CLIQUE AQUI para saber o que foi Watergate.
CLIQUE AQUI para ler em PDF o livro "Código da Vida", de Saulo Ramos, o homem que apadrinhou a indicação de Celso de Mello para o STF, governo Sarney, e que o chamava de "juiz de merda".
(...)
Açulado por pressões esquerdopatas, o Banco do Brasil chegou a retirar programações publicitárias do site gaúcho Jornal da Cidade, que tem mantido posição de alinhamento com as teses que foram levantadas nas jornadas de rua de 2015, vitoriosas na eleição de Bolsonaro.
E acabou voltando atrás.
Pressões sobre anunciantes que programam publicidade em publicações de direita, de esquerda ou pretensamente isentona, são cada dia mais comuns, embora isto seja uma prática histórica no mundo e no Brasil.
O que não se conhecia era serviço destinado a fazer isto de modo profissional e a serviço de entes ideologicamente comprometidos com alguma causa, como é o caso, agora, do serviço SleepingGiants, que acaba de chegar ao Brasil (...).
A pesquisa intitulada “Hidroxicloroquina mais azitromicina: potencial em reduzir a morbidade em hospital da pneumonia Covid-19” foi realizada por uma equipe do Hospital Raymond-Poincaré liderada pelo médico Benjamin Davido e havia sido postada em 11 de maio último.
Um estudo francês sobre os benefícios do uso da hidroxicloroquina foi excluído do repositório de pesquisas medRxiv na sexta-feira, mas seus autores não renegaram o conteúdo, apenas informando que vão revisá-lo. A pesquisa aponta resultados positivos decorrentes do tratamento com hidroxicloroquina combinada ao antibiótico azitromicina. O estudo teve grande repercussão e ganhou popularidade ao ser difundido pela Fox News nos EUA. O médico francês Didier Raoult, defensor da cloroquina e da hidroxicloroquina contra o coronavírus, chegou a classificar a pesquisa como "muito boa" em manifestação em redes sociais.
Difundido no Brasil, o estudo ganhou hashtags como #TeichLiberaCloroquina para pressionar o Ministério da Saúde a liberar o uso do tratamento.
Sem fazer qualquer referência aos erros grosseiros que cometeu porque quis cometer durante um mês, o jornal Estadão de hoje insiste na informação de que o presidente tentou interferir nas atividades da Polícia Federal, fato desmascarado pela revelação em áudio e vídeo dos termos da reunião ministerial do dia 22 de abril.
Hoje, Estadão e seus clientes, como RBS, destacam trechos de mensagens trocadas entre o ex-ministro Sergio Moro e Bolsonaro, todas a respeito da troca de comando da PF. As mensagens de texto foram grampeadas por Moro e entregues na PF, tudo no âmbito de inquérito aberto pela PGR e homologado por Celso de Mello.
Sobre Valeixo, o então chefe da PF, que Bolsonaro quis demitir, o presidente escreveu para Moro:
- Ele sai esta semana. Está decidido. Você pode dizer apenas a forma. A pedido ou ex oficio (sic).
É outro fogo fátuo.
Ou factoide.
NO PORTAL CONEXÃO POLÍTICA
Sábado, 23/5/2020
Ministério da Defesa apoia nota de Heleno contra apreensão do celular de Bolsonaro
O ministro da Defesa, Fernando Azevedo, concordou com a nota divulgada nesta última sexta-feira (22) pelo general Augusto Heleno, na qual o chefe do Gabinete de Segurança Institucional falou de “consequências imprevisíveis para a estabilidade nacional” por ato do Supremo Tribunal Federal.
Na ocasião, Heleno teceu críticas após o ministro Celso de Mello, do STF, encaminhar à PGR de três notícias-crime apresentadas por partidos e políticos. Nelas, os partidos pedem, entre outras providências, a apreensão do celular do presidente.
De acordo a nota, o ministro da Defesa, Fernando Azevedo, concordou com a manifestação de Heleno “por se tratar do celular do presidente da República, que é um assunto de segurança institucional”.
“O ministro está preocupado em relação a harmonia e independência entre os Poderes, princípio fundamental da Constituição Federal (Art 2°), que deve ser uma via de mão dupla”, diz a nota da Defesa.
NO PORTAL JORNAL DA CIDADE
Domingo, 24/5/2020
O que disse Celso de Mello a respeito do vídeo e quais as conclusões que podemos extrair
Domingo, 24/05/2020 às 07:46
Celso de Mello disse que “o vídeo traz expressões indecorosas, grosseiras e constrangedoras”.
Esse comentário foi replicado por diversos políticos e juristas...
Isso me traz algumas certezas.
A primeira é que Moro mentiu.
Como todo garoto mimado que sempre foi considerado o menino superior, ao flertar com o fracasso traduzido em uma possível demissão ou mesmo uma não indicação ao STF, Moro vem dando chiliques, acusando o mundo, pensando somente em si e na sua soberba.
Em nenhum momento Moro pensou em um povo em desespero em meio a uma pandemia.
Moro é mais um herói de barro, que fez muito pelo Brasil, mas mostrou que na primeira tempestade se desmancha....
A segunda certeza é de que a elite política e jurídica do Brasil vive em uma bolha muito distante da realidade do povo brasileiro. Isso mostra como é perigoso essa turma ter nas mãos o poder de decidir o destino de um povo que eles não conhecem.
A terceira realidade é que Bolsonaro e seus ministros são povo. Eles são o que os eleitores querem para o Brasil.
Brasileiro não aguenta mais bandido de sapatos de bico fino e colarinho branco.
Não aguenta mais populista de língua presa e bolso cheio.
Votou em alguém que os represente. O POVO.
O que a mídia e a oposição estão fazendo com esse governo, revirando até o lixo do presidente e dos ministros, só mostra uma coisa: que o governo bocudo e de modos simples é o governo mais limpo e honesto da História recente do Brasil.
(*) Flavia Ferronato. Advogada. Coordenadora Nacional do Movimento Advogados do Brasil.
Flagrado na mentira, Bonner se retrata, mas a mentira se repete e exige nova retratação. Entenda a trama (veja o vídeo)
24/05/2020 às 07:23
Com a desilusão em relação a reunião ministerial de 22 de abril, a Rede Globo resolveu atacar o presidente Jair Bolsonaro por uma declaração em um vídeo, por ocasião de sua chegada ao Palácio da Alvorada, na sexta-feira.
Mas a emissora, mais uma vez, mentiu descaradamente.
Depois, na voz de William Bonner, corrigiu a “mentira”, que chamou de “erro”.
Estranhamente, o mesmo “erro” voltou a se repetir na sequência, durante o Jornal da Globo.
Parece ser uma clara tentativa de fixar o “erro” na cabeça do telespectador.
Depois, timidamente, o “erro” é corrigido.
Um 'erro’ calculado, certamente com intenções malignas e inconfessáveis.
Veja o vídeo neste link:https://www.facebook.com/100002311787725/videos/3003087159778314/
Da Redação
Empresária revoltada acusa PM de Camilo Santana de obrigá-la a entregar a bandeira do Brasil
Sábado, 23/05/2020 às 21:40
Camilo Santana do PT é o governador do Ceará. Mais um 'ditadorzinho de araque'.
A pandemia infelizmente tem possibilitado inúmeras travessuras no estado.
Há poucos dias, a Polícia Militar, sob suas ordens, de acordo com um vídeo que circulou nas redes sociais, teria proibido uma cidadã de prosseguir a sua caminhada portando a Bandeira do Brasil.
A PM cearense prontamente desmentiu.
Diante disso, a própria empresária, Sância Montenegro, suposta vítima da PM de Camilo, a mulher que teria sido impedida de portar a bandeira brasileira, resolveu aparecer para fazer um desmentido a PM e confirmar a eventual estúpida e antipatriótica agressão.
De acordo com o relato de Sância, a Bandeira foi retirada após ameaça de ela ser conduzida a delegacia na viatura policial.
Da Redação
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