QUINTA EDIÇÃO DE DOMINGO

NO PORTAL JORNAL DA CIDADE
Divulgação do vídeo foi um ato antipatriótico, mas acabou sendo positiva para o presidente (veja o vídeo)
Domingo, 24/05/2020 às 17:04

A divulgação do vídeo da reunião ministerial foi um ato antipatriótico do STF, que gera insegurança jurídica e prejuízos geopolíticos. Isso deveria ser proibido. Apesar de tudo, foi ótima para Bolsonaro.
O conteúdo mostrou um homem sincero, que luta pelo País, que se coloca ao lado do povo e se guia pelos mesmos princípios que nortearam a campanha eleitoral: Deus, Pátria, Família, liberdade de expressão e livre mercado.
Quem esperava que o vídeo provasse a interferência de Bolsonaro na Polícia Federal, como afirmou Moro, ficou decepcionado. O vídeo mostrou, na verdade, um ministro sem compromisso com o Presidente da República, levando bronca várias vezes por não se pronunciar contra os absurdos dos governadores e prefeitos.
Um dos trechos mais bem recebido pela população foi o que Bolsonaro fala sobre armar os cidadãos para garantir que ninguém seja capaz de instaurar uma ditadura.
Bolsonaro é único governante "autoritário" que defende que a população possa ter armas para se defender, se for necessário, de governantes autoritários.
Confira no vídeo:

Por Herbert Passos Neto
Jornalista. Analista e ativista político.


O Boneco de Ventríloquo
24/05/2020 às 17:28
Foto ilustrativa

Hoje, analisando a situação como um todo, da saída de Moro à publicação do vídeo, algumas compreensões começam a se firmar, desconfianças doidas começam a fazer sentido.
Quando, durante o Roda Viva, Moro fazia caras e bocas se contorcendo a cada menção ao Presidente da República, o instinto nos dizia "esse cara é traíra, falso", mas a razão, histrionicamente, não queria admitir.
Hoje sabemos que o instinto estava certo, que nosso "herói" era só um 'isentoíra' - o isentão de hoje é o traíra de amanhã.
Depois que Moro saiu, no mesmo dia, falou apressadamente a um repórter.
Ali vimos um "cabrinha" nervoso, fiapo de voz, parecia jogador de várzea estreando na segunda divisão, nervoso ao ser entrevistado.
Ao assistir aquilo nosso instinto avisou: "esse é o verdadeiro Moro, só um cabrinha".
Dessa vez, já escolados, damos mais atenção ao instinto e fomos buscar na memória outras falas do "herói".
Compreendemos então que as falas de Moro, entre pausas, caras e bocas, ou eram frases vazias terminadas com "combate à corrupção e a segurança pública", ou o "herói" visivelmente baixava a cabeça e lia o texto. Esse era o Moro.
Aí nos veio à mente a imagem do boneco de ventríloquo, que abre e fecha a boca, mas não sabe o que diz.
Mas, e as sentenças e despachos? Mais fácil ainda, era só assinar o que se lhe apresentava.
Agora imaginemos por um momento que nosso "herói" seja só aquele cabrinha que fala pelos outros. Um boneco cujo dono é ventríloquo.
Imaginemos também que nosso boneco-herói saiu nervoso de uma reunião secreta e contou para o ventríloquo que na reunião Bolsonaro cometeu e/ou confessou algum crime.
Ora, o ventríloquo dono do boneco, na ansiedade, ACREDITOU NA PRÓPRIA MENTIRA, acreditou que o boneco tem conhecimento e discernimento suficientes para analisar juridicamente a reunião.
Aí, em festa, começam todos a descer a ladeira, monta-se a encenação cujo anticlímax seria a exibição do vídeo e o clímax, o impeachment.
Tudo muito bem ensaiado, participam do esforço coletivo ministros, procuradores, a mídia, mas cometem outro erro: o ministro que analisou o vídeo é pote do mesmo barro que nosso "herói", ou seja, outro embuste.
Fica a lição para a elite da esquerda: não acredite nas próprias mentiras, deixe isso para os militantes zumbis e para a imprensa domesticada.
Aviso: este é um texto de ficção e qualquer semelhança com personagens reais será mera coincidência.
Pedro Jales

A verdade atrás da porta agigantou o presidente
24/05/2020 às 18:22
É escutando atrás da porta que nós realmente sabemos o que se passa no coração das pessoas. E foi isso que nós tivemos o privilégio de fazer agora, graças ao tiro dado por Celso de Melo, e que saiu pela culatra - p'ra ele. Falo do vídeo.
Eu não precisava de mais de uma hora de vídeo para me convencer de que votei no cara certo. Uma única coisa já me disse tudo:
"Quem não aceitar as minhas maneiras: Família, Deus, Brasil, armamento, liberdade de expressão, livre mercado. Quem não aceitar isso está no governo errado.”
Isso mostra que o Bolsonaro não se encastelou no Alvorada e no Planalto como fizeram os anteriores, e mantém firme como nunca o seu compromisso de campanha.
Ele não disse isso para o eleitor e sim numa reunião fechada, sem a presença da imprensa e, portanto, sua fala traz a chancela de uma das coisas que eu julgo mais importantes no mundo: A AUTENTICIDADE.
Escutamos atrás da porta o que se passa de fato no coração dele, sem os costumeiros proselitismos usados pelos políticos.
Vimos um Presidente dizendo aos ministros que eles precisam sentir o cheiro do povo. De estar junto com o povo.
Ter chamado os governadores de bosta e estrume também o fez crescer. O que ele fez foi expressar o que a grande maioria de nós também pensa. E não o fez em público, repito.
Ali naquela reunião percebi o projeto de governo, que eu votei bem representado e fielmente guardado, tanto quanto me senti pessoalmente representado pelo Ministro Weintraub, que falou o que eu gostaria de falar se estivesse sentado no lugar dele. Weintraub foi a minha voz naquela reunião, e a voz de todos os brasileiros de bem que não suportam mais o STF que temos e que não toleram mais os mamadores.
Vou assistir esse filme 10 vezes. Foi o melhor que vi nos últimos 30 anos, e gostaria de ter as partes 2, 3, 4, 5, 6 e etc dele. Se for preciso, votarei novamente no Bolsonaro para que essas partes sejam produzidas.
A verdade atrás da porta agigantou o Presidente.
Por Marcelo Rates Quaranta
Articulista

A hora é de botar a camarilha para correr!
24/05/2020 às 15:18
A sociedade brasileira varreu a esquerda da História do Brasil. Mas nas profundezas do Estado brasileiro permaneceu uma minoria que é uma elite oligarca medieval encravada nas estruturas de poder que tentou resistir para não largar as tetas onde mamam há décadas.
Figurativamente são as hienas que não passam de 1 ou 2 mil pessoas. Mas não resistem ao enfrentamento.
Vimos isso nessa semana com o pronunciamento democrático e firme do General Augusto Heleno.
Vimos, também, que eles se protegem uns aos outros.
Com tristeza observo que até aqueles a quem deveríamos devotar infindável admiração, estão contaminados.
Sérgio Moro, o ex-ministro, não se mostrou na linha do tempo, tão correto, recatado, íntegro e digno como ingenuamente imaginávamos.
Ele fez um excelente trabalho. Mas o fez parcial e seletivamente, tendo só e somente o PT escolhido a dedo como alvo.
Podemos observar que ninguém do PSDB dentre os envolvidos até o pescoço com corrupção, foi para a "vara" com o ex-juiz.
Por quê será?
Agora o sabemos.
Essa elite que colocou o PT no poder para ser marionete, perdeu o controle dos cordéis.
Então, agiram para exterminar o PT para seguirem seu rumo. Sempre se protegendo mutuamente. Não contavam com Bolsonaro.
Ameaçados, em desespero, aliaram-se todos os iguais, no Congresso, no STF e na mídia. E Moro se prestou a ser instrumento dessa estrutura.
Reparem que o ex-impoluto juiz saiu mais cedo da reunião de ministros cujo vídeo insistiu em divulgar, na certeza de que - ante sua ausência - seriam cometidas ações não republicanas. Enganou-se. Ficou nu para a História.
Celso de Mello, por sua vez (que precisa escrever 58 laudas para justificar a injustificável publicidade do vídeo ) não tem leitura política.
Soberbo, caduco e elitista, o ministro que Saulo Ramos chamou de "merda", quis se passar por um paladino no apagar da sua carreira medíocre. Mas o que fez foi revelar o Bolsonaro que todos queremos ter e ver! O ministro não é só um juiz de "merda". Também é um ministro cagão que integra uma corte de "cagões" (no que Lula tinha razão).
O ministro valente e boquirroto, quando lhe bateram o pé, recuou.
Assim como todos vão recuar diante do ronco das ruas e dos leões da liberdade! Mais quem está pelado de mão no bolso(naro) batendo o queixo de frio nesta história toda, é a mídia.
O Presidente está transparente. É quem é! Eu, você, a Nação vimos o vídeo.
E não há comentarista que me faça mudar de ideia.
Ao invés de me reportarem os fatos para que eu mesmo possa tirar deles as minhas conclusões, quiseram a todo o tempo me induzir que não estava vendo o que via.
Então, o crédito ficou com quem tem crédito. E o descrédito com quem quis me induzir a pensar que não vi o que vi! As coisas ficam cada dia mais nítidas.
E nós, os eleitores de Bolsonaro, temos que parar de duvidar da nossa escolha e da nossa força!
Disso tudo sobra uma verdade libertadora: batamos o pé, firmes e fortes, que correm todos: Celso de Mello, Moro, Globo, CNN, Alcolumbre, Rodrigo Maia, FHC, Dória, Witzel e todos os outros.
Como o uso de palavrões está meio que voltando a ser comum, peço perdão para usá-lo e dizer: são todos uns cagalhões!
Com todo o respeito, é claro!
Por Luiz Carlos Nemetz
Advogado membro do Conselho Gestor da Nemetz, Kuhnen, Dalmarco & Pamplona Novaes, professor, autor de obras na área do Direito e Literárias e conferencista.


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