QUINTA EDIÇÃO DE TERÇA-FEIRA, 21 DE ABRIL DE 2020

NO BLOG DO POLÍBIO BRAGA
Não é caso isolado a situação dramática experimentada pelo Hospital Regina, Novo Hamburgo, RS, que demitiu esta semana o total de 132 trabalhadores.
O presidente do Sindicato dos Hospitais de Porto Alegre, Henri Shazan, com quem o editor conversou esta tarde, avisou que se forma uma "tempestade perfeita" sobre todo o sistema hospitalar gaúcho, privado e público, incluindo os filantrópicos.
O que acontece ?
―Não há paciente.
Ué, o que houve ?
―Há pouco caso de coronavírus para a estrutura enorme disponibilizada e a pandemia; além disto, resultou no confinamento das pessoas e até de profissionais de saúde integranes de grupos de risco. Isto tudo reduziu drasticamente os números de internações, cirurgias eletivas estéticas.
É isto ?
―Considere que a receita despencou até mais de 70% na maior parte dos casos, enquanto que as despesas aumentaram, já que o afastamento de profissionais de grupos de risco obrigou a contratação de novos e os preços dos insumos sobem geometricamente.
E a solução?
―É tratar de abrir tudo imediatamente no RS, mantido o confinamento de idosos e grupos de risco, mas também as medidas mitigatórias para quem for para a rua e para o trabalho.
Terça-feira, 4/21/2020 

O Instituto de Previdência do Estado do R.G. do Sul, IPE, RS, há 100 dias não quita as contas que seus segurados assumiram com os hospitais.
Os hospitais do interior dependem tremendamente do IPE.
O atraso aprofunda a crise hospitalar em tempos do vírus chinês.

A PGR nunca se preocupou em pedir inquérito para investigar a apologia de crimes tenebrosos, como são os casos das Marchas da Maconha.
O ministro do STF, Alexandre Moraes, acatou pedido da PGR e autorizou a abertura de inquérito para apurar os acontecimentos de domingo 19, quando brasileiros de várias cidades foram para as portas dos quartéis, exigindo intervenção militar para fechar o próprio STF e o Congresso.
Ninguém pediu para fechar a PGR, mas o assunto constou da pauta inicial.
O inquérito é uma boutade, igual ou até pior do que o inquérito ilegal presidido pelo próprio ministro e que trata das fake news.
O inquérito resultou numa das farsas mais escabrosas da história do Judiciário.

Este é Antídio Lunelli, prefeito de Jaraguá do Sul, município vizinho de Joinville e Blumenau, terra da multinacional Web. Tem 132 mil habitantes e é uma das 20 melhores cidades do Brasil com mais de 100 mil habitantes. Jaraguá do Sul está no 14º lugar no ranking das cidades com mais de 100 mil habitantes do Índice CFA de Governança Municipal (IGM), divulgado recentemente.

NA CNN BRASIL
Terça-feira, 21/4/2020






NA JOVEM PAN NEWS
Terça-feira, 21/4/2020





NO JORNAL DA CIDADE ONLINE
Trump detona CNN: “Audiência de vocês é tão ruim, vocês são tão patéticos”
Terça-feira, 21/04/2020 às 12:45
No domingo (19), o presidente dos Estado Unidos (EUA) Donald Trump, teceu fortes críticas a um jornalista da CNN, após uma pergunta tendenciosa.
Trump, como de costume, concedeu entrevista coletiva na Casa Branca e estava correndo tudo bem, até que o repórter da CNN, Jeremy Diamond, o indagou de forma maliciosa.
―“Então, quando você elogiou repetidamente Xi [Jinping] em janeiro e fevereiro, você disse que ele resolveria o problema, disse que ele estava fazendo um ótimo trabalho. Você foi enganado pelo presidente Xi?”, perguntou Diamond.
O jornalista da CNN ignorou totalmente a linha do tempo em sua pergunta, pois o governo americano proibiu viagens para a China e criou uma Força-Tarefa de combate ao coronavírus ainda em janeiro e as decisões de Trump ocorreram quando os EUA ainda registravam poucos casos da doença e ainda não haviam mortes confirmadas no país.
Trump revidou imediatamente:
―“Vocês são tão patéticos na CNN. Escute, muito antes de Pelosi, ela estava dando festas em São Francisco: ‘Vamos para Chinatown’, e isso foi muito tempo depois que eu fechei o País.”
E finalizou:
―“É por isso que a audiência de vocês é tão ruim, porque vocês são patéticos. Vocês precisam voltar com as notícias reais.”
Da Redação

NO BLOG DO AUGUSTO NUNES
Dilma viu o vírus outra vez
A ex-presidente mistura álcool, água, etanol e gel para confundir o inimigo solerte
Por AUGUSTO NUNES
Do R7
Terça-feira, 21/04/2020 - 15h19 (Atualizado em 21/04/2020 - 15h19)
"Como que um país que...", começa a dissertar Dilma Rousseff sobre alguma coisa que não sabe qual é para logo estacionar em reticências que denunciam avarias na região do cérebro que constrói o discurso.
"... O país que produz mais álcool etanol no mundo não é capaz de produzir gel com álcool pra poder...", continua o palavrório destrambelhado, agora enveredando pela produção de álcool que a declarante desestimulou quando presidiu o País, e misturando álcool com gel e etanol para avisar à plateia que o tema da explanação é a pandemia de coronavírus. Subitamente, para de novo em reticências que bloqueiam a enxurrada indecifrável de consoantes e vogais.
"É... É...", hesita, até engatar a segunda marcha e pisar no acelerador: "Levar as populações a ter, quando não tem água, ter acesso a álcool?", pergunta sem esclarecer que resposta persegue.
Estaria Dilma achando que quem não tem água deve lavar as mãos com álcool para exorcizar o vírus chinês? E onde entraria o gel? E o etanol? Jamais se saberá. Ela já ensinou que o vírus chinês é solerte, esperto, dissimulado e ataca na horizontal. Um inimigo assim não se deixa tapear facilmente.
As aparições de Dilma são sempre um consolo quando as coisas parecem complicadas. Basta imaginar como estariam se o coronavírus desembarcasse no Brasil com Dilma Rousseff na Presidência e Lula no poder.

NO BLOG PUGGINA.ORG
AFINAL, QUEM É GOLPISTA?
Por Percival Puggina 
Artigo publicado segunda-feira,  20.04.2020
Perderam a eleição para Bolsonaro porque preferiram atacá-lo em vez de se perguntarem por que o povo o seguia. Agora, pelo mesmo motivo, caçam fantasmas e conspiram contra ele.
No noticiário desta manhã de segunda-feira, 20, alguns veículos se desencaminharam e noticiariam sobre as carreatas ocorridas ontem em inúmeras cidades do País, descrevendo-as como “de apoio ao presidente”, “a favor do fim do isolamento”, “contra Rodrigo Maia”, “contra João Dória”. No entanto, para os grandes noticiosos da noite de domingo o que importava era exibir cartazes com que manifestantes pediram intervenção militar e lançaram maldições, anátemas e imprecações contra o Congresso e o STF. A cereja do bolo, porém, era o presidente da República falando a um grupo de intervencionistas. O G1 (Globo) reproduziu uma seleção de frases então proferidas pelo Presidente. O que disse ele?
"Todos no Brasil têm que entender que estão submissos à vontade do povo brasileiro. Tenho certeza, todos nós juramos um dia dar a vida pela Pátria. E vamos fazer o que for possível para mudar o destino do Brasil. Chega da velha política", afirmou.
Bolsonaro falou aos manifestantes que podem contar com ele "para fazer tudo aquilo que for necessário para que nós possamos manter a nossa democracia e garantir aquilo que há de mais sagrado entre nós, que é a nossa liberdade".
Arrepiaram-se, fingidos, os barões assinalados. Era preciso induzir a população a temer o autor de frases tão simples e o perigo representado por não se sabe bem o quê. Então, acusaram-no de tossir uma vez e não fazê-lo sobre o cotovelo... Desabituados a usar palavras que expressem pensamentos reais, viciados com bastidores, useiros de conchavos e conspirações, grandes autoridades da República medem o presidente com sua própria escala. Não funciona.
Li hoje um artigo em que o autor, advogado e empresário Luiz Carlos Nemetz faz a seguinte resenha de patranhas belicosas do Congresso pilotado por Maia e Alcolumbre contra o presidente.
Deixou caducar as medidas provisórias do 13º do bolsa família, da carteira estudantil, da revogação do imposto sindical, da publicação de balanços; desfigurou completamente o pacote anticrime e de combate à corrupção; enfraqueceu a operação Lava-jato com a lei de abuso de autoridade; articulou o aumento do fundo partidário e impediu seu uso para combate à COVID-19; aprovou o orçamento impositivo; não põe em pauta o marco do saneamento de gastos, da PEC emergencial 186/19 e do pacto federativo; junto com o Senado não vota a prisão em segunda instância dando chances para que a nata da aristocracia medieval corrupta não seja investigada, nem punida e, mesmo quando condenada, saia às ruas e goze a vida com os bilhões que roubaram.
Agora, neste exato momento, articula com os seus, a completa desfiguração do Plano Mansueto, que é um programa de acompanhamento e equilíbrio fiscal, que, em síntese, visa a ofertar aos Estados uma solução para que consigam equilibrar suas folhas de pagamento e quitem suas despesas mais urgentes.
É estarrecedor que uma suposta elite dos poderes Legislativo e Judiciário tenha desvirtuado de tal modo sua percepção sobre a finalidade do poder que exercem! Nada aprendem das manifestações da opinião pública que com exaustiva frequência superlota ruas e avenidas por não encontrar outro canal de expressão.
Com mais sensatez e menos presunção, com mais senso de responsabilidade e menos vaidade, com mais amor à Pátria e menos amor próprio, haveriam de chegar às câmeras de TV e às páginas de jornal para refletir sobre a estupidez de nossas instituições e sobre as razões de seu próprio descrédito junto à sociedade. Desapreço, aliás, que cresce a ponto de muitos ansiarem por uma ditadura.
Não temam, senhores, por uma ditadura de Bolsonaro. Temam, antes, as consequências de vossa ambição, de vossos conchavos, de vossa fatuidade e de vosso desprezo aos cidadãos.
______________________________
Percival Puggina (75), membro da Academia Rio-Grandense de Letras, é arquiteto, empresário e escritor e titular do site www.puggina.org, colunista de dezenas de jornais e sites no País. Autor de Crônicas contra o totalitarismo; Cuba, a tragédia da utopia; Pombas e Gaviões; A Tomada do Brasil. Integrante do grupo Pensar+.


NA COLUNA DO ALEXANDRE GARCIA
Bolsonaro mandou recado a apoiadores após as manifestações
Por Alexandre Garcia
[Segunda-feira, 20/04/2020] [22:19]
Bom dia! O presidente Bolsonaro teve uma sorte enorme ontem de manhã quando saiu do Palácio Alvorada e fez aquela parada tradicional para saudar aos seus seguidores e aos jornalistas que lá estavam e a CNN, que registrou na hora quando ele estava falando sobre a necessidade de uma maior participação popular na vida política do País. Alguém gritou lá no fundo entre os seus seguidores “tem que fechar o Supremo”; ele deu um corte que parece aquela propaganda da faca. Eu anotei o que ele disse: 
“Esquece essa conversa de fechar. Aqui não tem que fechar nada. Aqui é democracia. Aqui é respeito. Respeito à Constituição Brasileira. Aqui é a minha casa e a tua casa, e eu te peço por favor que não fala isso aqui. Supremo aberto. Transparente. Congresso aberto. Transparente.”
Deu um recado, foi muito providencial porque ficou no ar aquela presença dele lá na frente do QG do Exército, no dia do Exército, dia 19 de abril, domingo, quando havia manifestantes lá na frente pedindo intervenção militar, fechamento do Congresso, fechamento do Supremo. Ele foi lá, saudou as pessoas, não mencionou a reivindicação das pessoas, deu um recado que eu não sei se as pessoas entenderam. Eu anotei também o recado que ele diz aqui: 
―"Antes de ser um direito é uma obrigação de vocês de lutar pelo País de vocês, ou seja, a obrigação é de vocês, não é das Forças Armadas virem tutelar vocês, cada vez que vocês não estão gostando de uma coisa ou de outra. 
Aí ele falou 
“Contem com o seu presidente para fazer tudo o que for necessário para manter a democracia e garantir a liberdade que é o de mais sagrado.”
Deu o recado para eles, mas ficou no ar assim a presença dele lá como comandante, ele é comandante supremo. Se os generais gostaram ou não gostaram não podem se manifestar porque ele é o comandante supremo e tem a disciplina e hierarquia. Mas enfim, eu acho que o travesseiro fez bem para o presidente de manhã, a Providência o ajudou e veio aquela pergunta e ele pode deixar bem claro que é Congresso funcionando, Supremo funcionando, democracia e liberdade, e deixa ali o recado que eu assino embaixo, né, gente. Tem que ter cidadania, não é pedir tutela de militares quando achar que não está indo na direção certa segundo a sua vontade, cidadania significa o eleitor saber que ele é o mandante, e aquele que ele elegeu é o mandatário, seja prefeito, vereador deputado estadual, federal, senador, presidente da República ou governador, eles são os nossos empregados. O presidente da República é o primeiro mandatário da Nação, lembram? E vocês são os mandantes, vocês têm que fiscalizar e têm que pressionar. Agora tem mais formas ainda de pressionar.
Bom, outra questão: eu tenho os números aqui de ontem; parece sim que anda estabilizando o número de mortes no Brasil, que é um número mais ou menos seguro. Vejam só, estava em 105 subindo para 204, depois 204, depois caiu para 188, voltou para 206, caiu para 115 e agora caiu para 113.
Então não é aquele crescimento exponencial que estavam prevendo os arautos da catástrofe, do caos, torcendo pelo coronavírus, que nos mostraram cemitérios com centenas de covas abertas, gente passando mal, entubada para nos assustar e nos paralisar, não parece que não está sendo assim, parece que nós temos características diferentes mesmo além de ter o remédio básico, baratíssimo, que é a cloroquina, temos um clima favorável, um país jovem, um país com menos obesidade que os Estados Unidos, por exemplo, um país mais imunizado por que a gente vive do mosquito ao esgoto a céu aberto, e talvez isso nos ajude. E temos que nos ajudar também adotando hábitos de higiene, e nesse momento, de distanciamento social. Vamos salvar vidas e vamos salvar também a nossa renda, as nossas empresas, os nossos empregos, as nossas atividades.
De Brasília, Alexandre Garcia.

NO BLOG DO J. R. GUZZO
Clima ruim na política brasileira
Por J.R. Guzzo
[Segunda-feira, 20/04/2020] [20:07]
Há um clima ruim na política brasileira, possivelmente o pior até onde a memória alcança nos anos mais recentes. Já não estava bom antes da chegada do coronavírus ao Brasil, por volta de dois meses atrás, com o conflito cada vez mais aberto, mais rancoroso e mais intransigente entre o governo do presidente Jair Bolsonaro, de um lado, e as chefias que dão o tom à atuação do Congresso Nacional, de outro. O Judiciário, no meio, não tem a confiança de nenhuma das duas partes, e menos ainda da população; não tem estatura, nem moral, para mediar nada. Agora, com o desastre trazido pela epidemia, a disputa ficou ainda mais perniciosa. Será tão ruim quanto o vírus se ela degenerar em guerra.
É verdade que não se pode subestimar os altos teores de mentira que envolvem o presente confronto; é possível, de um lado e do outro, que haja mais gente fazendo cena para a plateia do que operando a sério para virar a mesa. Mas, do ponto de vista das cenas exibidas ao público, nunca a situação pareceu tão complicada como agora. Vai se ver mais adiante, inevitavelmente, se isso é mais uma batalha de Itararé, a que nunca aconteceu, ou se é uma briga à vera. No momento, o que temos é um estado de hostilidade declarada entre os poderes.
Este domingo, 19, foi um marco. Em Brasília, para surpresa e susto de muita gente, o presidente da República decidiu discursar diante de uma multidão que se juntou em frente ao Quartel General do Exército – logo onde – pedindo “intervenção militar já”, fechamento do Congresso e do STF, a volta do Ato Institucional número 5, que boa parte dos manifestantes nem saberia explicar direito o que foi, e por aí afora. De cima de uma caminhonete, cercado por um cordão de isolamento composto por cerca de 200 militares do Exército, Bolsonaro veio com artilharia pesada. 
“Nós não vamos negociar nada”, disse ele. 
“Temos de acabar com essa patifaria. Esses políticos têm de entender que estão submissos à vontade do povo brasileiro.”
Foram as palavras mais pesadas que Bolsonaro já utilizou em público desde o começo da briga com o Congresso. 
“É o povo no poder”, resumiu ele, enquanto oficiais do Exército tiravam selfies e sorriam para a multidão. Foi uma maneira de dizer ao mundo político que, no seu entendimento, a massa da população está com ele, e não com os deputados, senadores e magistrados – e que pretende apostar no apoio da rua para enfrentar o inimigo. Parece convencido também de que, as Forças Armadas estão fechadas com ele. (No mesmo momento, o general Edson Pujol, comandante do Exército, declarou que a epidemia é “uma das maiores crises vividas no Brasil nos últimos tempos”. A “força terrestre está em sintonia com as necessidades e aspirações do País” disse ele. “Somos 220.000 combatentes dispostos a lutar”.)
O general Pujol estava falando da disposição dos militares em combater o vírus, mas é pouco provável que o Exército tenha se empenhado a sério em dissuadir os organizadores da manifestação de escolherem justamente o espaço público em frente ao Quartel General para pedir o fechamento do Congresso e do Supremo. Há o direito constitucional à livre expressão, é claro, e as Forças Armadas não podem impedir que as pessoas se manifestem – mas por enquanto ninguém ainda viu os militares assinarem proclamações de apoio ao deputado Rodrigo Maia, ou ao presidente do Senado, ou aos altos magistrados dos nossos tribunais superiores.
Se não podem contar com a devoção das Forças Armadas, muito menos é o povo nas ruas que vai salvar os políticos numa briga de verdade, não é mesmo? Nem eles acreditam nisso. A coisa realmente não está boa.
J.R.Guzzo é jornalista. Começou sua carreira como repórter em 1961, na Última Hora de São Paulo, passou cinco anos depois para o Jornal da Tarde e foi um dos integrantes da equipe fundadora da revista Veja, em 1968. Foi correspondente em Paris e Nova York, cobriu a guerra do Vietnã e esteve na visita pioneira do presidente Richard Nixon à China, em 1972. Foi diretor de redação de Veja durante quinze anos, a partir de 1976, período em que a circulação da revista passou de 175.000 exemplares semanais para mais de 900.000. Nos últimos anos trabalhou como colunista em Veja e Exame. **O"



Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

NOTÍCIAS EM DESTAQUE - 1ª EDIÇÃO DE 10/12/2023 - DOMINGO

NOTÍCIAS EM DESTAQUE - 1ª EDIÇÃO DE 05/8/2023 - SÁBADO

NOTÍCIAS EM DESTAQUE - 2ª EDIÇÃO DE 08/4/2024 - SEGUNDA-FEIRA