QUARTA EDIÇÃO DE QUINTA-FEIRA, 23 DE ABRIL DE 2020

NO BLOG DO POLÍBIO BRAGA
O STJ agendou o julgamento do recurso de Lula contra as condenações em primeiro e segundo graus do caso do triplex do Guarujá (SP).
O relator do processo é o ministro Félix Fischer e está sendo apreciado em sessão virtual que começou nesta quarta. Neste modelo, não há debate entre os ministros, eles apenas depositam seus votos até o dia 28, quando termina a sessão.
Quarta-feira, 4/22/2020 

Apesar da RBS, o vírus chinês está sendo derrotado inapelavelmente no RS.
Quinta-feira, 4/23/2020

A prefeita Paula Mascarenhas acaba de autorizar a reabertura do comércio de Pelotas, a maior cidade da zona Sul do RS.

O presidente Jair Bolsonaro encaminhou ao Congresso Nacional texto de projeto de lei complementar que trata de repasse de valores do fundo do seguro veicular obrigatório DPVAT ao Sistema Único de Saúde (SUS). A equipe econômica do governo já anunciou que a medida vai permitir um repasse adicional de R$ 4,5 bilhões do fundo do DPVAT ao SUS. A ação é um reforço de verba para a área da saúde no combate ao vírus chinês.
A mensagem informa que o projeto "dispõe sobre o repasse dos valores correspondentes ao excedente de recursos acumulados que cobrem as provisões técnicas do consórcio de que trata o art. 7º da Lei nº 6.194, de 19 de dezembro de 1974, ao Sistema Único de Saúde - SUS".

A Assembleia do Amazonas pediu formalmente que Bolsonaro promova intervenção federal no setor de saúde do Estado.
Má gestão e corrupção de continuados governos do Amazonas e de Manaus mantinham o setor de saúde público em colapso, drama que virou tragédia com a chegada do vírus chinês.
O governo poderá atender o pedido, a exemplo do que fez na área da segurança pública do Rio de Janeiro.

O ministro Sérgio Moro já tinha anunciado que a PF iria ao encalço de administradores públicos que aproveitam a crise para promover corrupção.
A Polícia Federal já está com seus agentes na prefeitura de Aroeiras, interior da Paraíba, onde faz buscas e apreensões para apurar as denúncias de que a administração pública local está roubando dinheiro do povo.
Com a decretação de estados de emergência ou de calamidade pública, gestores públicos municipais e estaduais dispensam licitações. Em muitos casos, existem denúncias graves, inclusive no caso de governadores, como foi o caso do governador Carlos Moisés, de Santa Catarina, que contratou e depois voltou atrás na decisão de contratar um hospital de campanha.

Ficam mantidas as regras de medidas mitigatórias e de prevenção já conhecidas.
Conforme este blog informou ontem a tarde, o prefeito Marchezan Júnior decidiu que a partir de hoje a indústria da construção civil pode voltar ao trabalho.
O prefeito avisou que a curva de infecções pela pandemia achatou e demonstra queda segura, o que vai possibilitar a saída gradual da crise.
A determinação consta do decreto 20.549, assinado pelo prefeito e publicado em edição extra do Diário Oficial do Município (Dopa) dessa quarta-feira. O isolamento para os demais setores econômicos e grupos populacionais está mantido até o dia 30.
CLIQUE AQUI para examinar a íntegra do decreto com todas as regras que permitem a reabertura.

Lula já foi condenado em primeira e segunda instância nos processos do duplex do Guarujá e do sítio de Atibaia. Ele começou a cumprir pena, mas foi solto por decisão dos seus amigos do STF.
Será na semana que vem, o julgamento dos embargos de declaração apresentados pela defesa do ex-presidiário Lula da Silva, tudo no caso do sítio de Atibaia. Lula queria adiar o exame do caso, mas o TRF4 repeliu a investida em decisão tomada ontem pelo relator Gebran Neto em Porto Alegre.
Este é o segundo processo no qual Lula resultou condenado como ladrão de dinheiro público, como corrupto, já que foi acusado pelos crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro. Ele pegou 17 anos, 01 mês e 10 dias de cadeia pela Justiça Federal do Paraná, sentença confirmada pelo TRF4.

NO BLOG DO ALUÍZIO AMORIM
Quinta-feira, abril 23, 2020
Quando os jornalistas da grande mídia começam a zurrar, desesperados; quando os chefetes do Partido Comunista, recentemente apelidado de "Cidadania", não se contêm e levantam foices e martelos; quando seus asseclas papa-defuntos não conseguem pilhas de cadáveres mortos pelo comunavírus e nem mesmo pacientes gemendo nos leitos dos hospitais, tem-se a certeza absoluta de que o Governo do Presidente Jair Bolsonaro segue flanando, fazendo a coisa certa. Sem contar que Brasília anteontem estava pintada de verde e amarelo. A galera não esmoreceu e nem se assustou com aquelas preleções fúnebres do Mandetta, o amigão do sepulcro Caiado, do João Dória Jr. e demais estrupícios da política brasileira.
Aos poucos o esquema de prender todo o mundo em casa por causa do tal comunavírus vai sendo desidratado. Circulam, graças a Deus, dezenas de vídeos mostrando grandes hospitais vazios. Graças a Deus! Entretanto, a grande mídia e seus boçais das redações desprovidos dos caraminguás estatais provindos dos desgovernos comunistas de antanho estão desesperados. Perseveram na infausta sanha de encontrar milhares de cadáveres por conta do comunavírus, a peste chinesa esparramada no mundo pelos esquerdistas assassinos.
É por isso que se encontram nos sites da dita grande mídia matérias sem pé nem cabeça. As pautas das editorias são rigorosamente iguais, tendo como mote encontrar alguma coisa que possa tisnar a performance do Governo Bolsonaro. Querem cadáveres! 
É nesses momentos que a bandalha das redações ― que eu conheço muito bem, pois já gastei quase meio século de vida na profissão de jornalista  , fica agitada e começa a publicar comentários completamente furados. Para os leigos pode parecer normal, mas a experiência deste velho de guerra percebe imediatamente que supostas análises não passam de 'cascata' e são escritas não pela ação cerebral, mas pelo fígado. 
Resta então para essa cambada de vagabundos travestidos de jornalistas, insuflar o ódio contra o Presidente Jair Bolsonaro. E mais: insistem nessa mega prisão domiciliar da população brasileira de forma a criar o caos, haja vista a falência já constatada de diversos negócios comerciais, grandes, médios e pequenos. Aliás, na primeira hora da dita pandemia do comunavírus o Presidente Jair Bolsonaro alertou para a quebradeira geral.
Para concluir: já está se vendo em todo o Brasil que a dita quarentena chega a ser pior do que o próprio comunavírus e interessa só e apenas ao establishment e seus amigos comunistas. 
Leiam o artigo do Chanceler Ernesto Araújo que postei aqui no blog e explodiu como uma bomba no terreiro dos comunistas ao devassar o esquema globalista por trás do comunavírus.
Vejam que usei acima, à guisa de conclusão, o termo "globalista" que jamais é evocado pelos jornalistas midiáticos. Reputam como teoria da conspiração. Todavia é o embrião de uma espécie de governo mundial. Desejam os globalistas derrubar todas as fronteiras, ou seja, liquidar o Estado-nação. Não é à toa que o Bill Gates, dono da Microsoft vem alardeando a possibilidade de implantar um chip em cada um dos habitantes do nosso Planeta. Está tão obcecado nessa tramoia que provavelmente se considera imortal. Ou talvez já esteja caducando. A ver.

NO CONEXÃO POLÍTICA
Quinta-feira, 23 de abril de 2020





NO JORNAL DA CIDADE ONLINE
A carta de Sérgio Moro que Dias Toffoli ignorou
Quinta-feira, 23/04/2020 às 10:54
Sérgio Moro enviou carta ao presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Dias Toffoli, alertando sobre ‘alguns presos de elevada periculosidade’ que estariam sendo postos em liberdade a partir de resolução do Conselho Nacional de Justiça (CNJ).
Toffoli não leu ou simplesmente ignorou a missiva do ministro.
O resultado tem sido catastrófico.
Bandidos de alta periculosidade foram soltos.
Na segunda-feira o líder do PCC no Paraná, o narcotraficante Valacir de Alencar, foi beneficiado com o regime de prisão domiciliar. Ao deixar a cadeia, rompeu a tornozeleira e desapareceu.
Casos como esse devem se amontoar. Moro avisou.
E agora, de quem é a responsabilidade?
Eis o documento enviado por Moro a Toffoli:
Da Redação


Bolsonaro e o xadrez político: O xeque-mate na quadrilha do reizinho Maia
23/04/2020 às 06:06
Rodrigo Maia

Rodrigo Maia, um pequeno e inexpressivo político, colocou todas as suas cartas na mesa apostando na crise causada pela praga da covid-19.
Não só apostou o que tinha e o que supunha ter, como acabou virando o logotipo e a cara de uma escória política desesperada que pretendia elimar Bolsonaro.
No sufoco, já sem meios ou articulações possíveis que possam levar a calamidade pra frente - o mundo já vai revendo o relaxamento dos isolamentos - a matilha vai vendo o tempo correr, implacável, eliminando suas derradeiras chances de dar seu golpe sujo.
De fato, para piorar a situação de governadores golpistas, como Dória, Witzel ou Caiado, os números de mortes causadas pelo covid caem no Brasil pelo terceiro dia consecutivo.
Mesmo com todas as ‘providências’ sujas tomadas, como o ‘impedimento’ do uso da Cloroquina pelo parceirão Mandetta, os dançarino do caos, já não conseguem levar a farsa adiante.
Maia e Alcolumbre bem que tentaram.
Entretanto, subestimaram Jair Bolsonaro.
O tal ‘presidente tosco’ tão alardeado pelos esquerdóides acabou dando uma lição de estratégia à cambada.
Calado e contemporizando com o reizinho da Câmara durante todo o período da crise, e atacado pelos que o consideravam fragilizado, como Dória, por exemplo, Bolsonaro escolheu o momento político exato para finalmente bater de frente com seus desafetos.
O momento em que a súcia vê, desesperada, seu maior trunfo, a covid-19, ir escoando pelas suas mãos.
Não existem argumentos possíveis para levar a farsa adiante.
Numa continha singela, podemos ver a realidade: só em acidentes de trânsito morrem 5 pessoas por hora no Brasil, (dados de 2019). 150 por dia, contra os 165 de hoje do covid. Notem, só em acidentes de trânsito! Imaginem de gripe comum ou outras causas, como violência urbana, etc.
Onde é que está, portanto, o enorme dragão da maldade que assola o País? Onde estão montados governadores e políticos incompetentes dessa terra tupiniquim? No carnaval autorizado de São Paulo e do Rio, após o alerta de Bolsonaro quanto à crise? Na festinha do Mandetta após sair do Ministério? Ou nos passeios sem máscara ou vergonha por aí do prefeito de São Paulo, que apesar de estar com câncer não parece dar a mínima bola para esse tipo de cuidado?
Mesmo as articulações visando ao impeachment não passam de retórica inútil e surrealista: quem acreditaria que nesse momento seria possível tirar um presidente do poder sob a alegação de ’incitar manifestações hostis’ ou ‘não apresentar um simples ‘atestado médico’?
É a água batendo no pescoço.
Finalmente, Bolsonaro tem nas mãos o poder de negociação, que começa a usar.
Inocentes esbravejam, em coro com a 'imprensalha', ‘revoltados’ com aquilo que, durante décadas, foi chamado de pragmatismo e usado de forma suja pelos políticos.
Todos se lembram do balcão de negócios de Lula, de Dilma ou de Temer no mercado de peixe fedorento da Câmara ou do Senado.
Bolsonaro conhece muito bem o jogo político e as escolhas que envolve.
É isso ou a radicalização e o caos.
Bolsonaro não é um Dom Quixote.
É um estadista.
E cada vez mais surpreendente.
E o fundamental: que não deve ser esquecido nunca, nessa questão do pragmatismo:
Bolsonaro não é Lula, Dilma ou o frouxo Temer.
Bolsonaro é Bolsonaro.
E carrega consigo o apoio incondicional de mais de 60 milhões de brasileiros, do qual jamais abriu mão e que é sua prioridade absoluta.
E o povo, meus amigos...não abre mão de seu presidente.
Que Bolsonaro negocie.
Vamos acompanhar.
Em ano de eleições que se aproximam, a politicalha, rabo entre as pernas, terá que escolher a quem dará seu apoio.
E Maia et caterva, convenhamos, já é uma péssima escolha.
Neste momento, a hashtag #MaiaInimigodoBrasil alcança mais uma vez, durante dias, o top trending no Twitter.
Unanimidade nacional.
Por Marco Angeli Full
Artista plástico, publicitário e diretor de criação.

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

NOTÍCIAS EM DESTAQUE - 1ª EDIÇÃO DE 10/12/2023 - DOMINGO

NOTÍCIAS EM DESTAQUE - 1ª EDIÇÃO DE 05/8/2023 - SÁBADO

NOTÍCIAS EM DESTAQUE - 1ª EDIÇÃO DE 02/3/2024 - SÁBADO