QUARTA EDIÇÃO DE SEXTA-FEIRA, 06/3/2020

NO BLOG DO ALUÍZIO AMORIM
Sexta-feira, março 06, 2020
Está aí integralmente a ‘live' do Presidente Jair Bolsonaro que foi ao ar ao vivo nesta quinta-feira, 05. Participa também o Secretário de Pesca e Aquicultura, Jorge Seif Júnior. Quem deseja informações diretas das ações do Governo Bolsonaro sem passar pelo esgoto da grande mídia, essa ‘live' é uma bênção. 
Aliás, é a primeira fez na História da República que um Chefe de Estado fala diretamente com os brasileiros. Destaque para o fato de que o Presidente Bolsonaro usa apenas uma lista de assuntos e jamais faz o papel de boneco de ventríloquo. Bolsonaro comenta ao vivo todos os temas. Pega firme sobre alguns assuntos mas não perde o bom humor retratado nas suas risadas características.
Ah, como não poderia deixar de ser o Presidente Jair Bolsonaro, com absoluta razão, detona a grande mídia useira e vezeira em produzir pautas furadas por meio das quais tenta de todas as formas prejudicar o nosso Presidente e, por conseguinte o nosso País. Por mais que se esforce de todas as maneiras a grande mídia a cada dia que passa se apequena mais.
E, para concluir, neste sábado o Presidente Jair Bolsonaro embarca para Miami, Estados Unidos onde cumprirá um extensa agenda. Leiam aqui a postagem sobre a viagem presidencial aos Estados Unidos.


NO BLOG DO POLÍBIO BRAGA
O presidente Jair Bolsonaro viajará dia 7 para os Estados Unidos.
Ele visitará apenas à Flórida, onde ficará até o dia 10.
Bolsonaro participará do Seminário Empresarial Brasil-EUA e encontrará a comunidade brasileira no Miami College. O presidente ainda fará visita à fábrica da Embraer.
Não está descartado um encontro com Donald Trump, mas a reunião não está prevista na agenda oficial.
Sexta-feira, às 3/06/2020 09:09:00 AM

O presidente Jair Bolsonaro suspendeu a viagem que faria à Polônia, Hungria e Itália.
Tudo por causa do coronavírus.
Bolsonaro viajaria no final de abril.
Às 3/06/2020 08:30:00 AM

O governo brasileiro confirmou a informação de que retirou todos os diplomatas e funcionários que estavam na embaixada de Caracas, Venezuela.
O governo narco-comunista ditatorial de Nicolás Maduro também recebeu ordem para que retire o pessoal que está em Brasília.
Há um rompimento virtual de relações diplomáticas.
O Brasil só reconhece o governo do presidente outsider Juan Guaidó.
Às 3/06/2020 08:30:00 AM

O jogador brasileiro Ronaldinho e seu irmão Assis serão liberados a qualquer momento para retornar a Porto Alegre.
Eles estão sob prisão domiciliar em Assunção, Paraguai, investigados pelo porte de passaportes paraguaios falsos.
O MP investiga o caso e concluiu que os irmãos foram usados por uma quadrilha de falsificadores, um dos quais, o brasileiro que alcançou os documentos para os jogadores, que já está preso.
Às 3/06/2020 08:30:00 AM

NO BLOG DO ALEXANDRE GARCIA
Lava Jato manda para cadeia expert em penitenciárias
Por Alexandre Garcia
[Quinta-feira, 05/03/2020] [22:28]
O presidente Jair Bolsonaro ordenou a retirada de todos os diplomatas brasileiros e funcionários da embaixada, de um consulado e de um vice-consulado que estão na Venezuela. Ele pediu também que o governo do país retire seus diplomatas do Brasil.
Bolsonaro está cortando as relações com o governo de Nicolás Maduro. Ao mesmo tempo, reafirma que reconhece o presidente autoproclamando Juan Guaidó e que espera que o governo do ditador Maduro deixe de existir. Isso aconteceu na véspera da viagem de Bolsonaro para os Estados Unidos.
Lava Jato
A quinta-feira (5) não foi um bom dia para os senadores Jader Barbalho e Renan Calheiros, do MDB. O relator da Lava Jato, ministro Edson Fachin, aceitou a argumentação do Ministério Público e abriu uma investigação contra os dois.
A investigação trata do pagamento a Renan de R$ 32 milhões em propina e de R$ 4,3 milhões a Jader Barbalho na época do governo Lula. A acusação foi feita em delação premiada pelo ex-presidente da Transpetro, Sérgio Machado. A empresa é uma das subsidiárias da Petrobras.
Lava Jato 2
Uma ordem do juiz Marcelo Bretas, no âmbito da Lava Jato, prendeu seis no Rio de Janeiro. Os acusados estariam pagando R$ 2,9 milhões em propina para conselheiros do Tribunal de Contas.
O chefe dos seis presos, Astério Pereira dos Santos, já foi secretário de Administração Penitenciária do Rio. Ele fazia contratos com duas empresas que forneciam alimentos para presídios. Como a atividade é ilícita, ele pagava os conselheiros.
Durante o governo Temer, Astério foi nomeado secretário nacional de Justiça. Ele conheceu bem as penitenciárias quando foi administrador e agora está em uma penitenciária.
Bola fora
O Ronaldinho Gaúcho está sob vigilância da polícia paraguaia e não pode sair do país. Junto com ele, está o irmão Roberto Assis. Até agora a gente não entendeu porque eles entraram no Paraguai com passaporte, identidade e naturalidade paraguaia falsos.
Isso podendo entrar no Paraguai com identidade brasileira por conta do tratado do Mercosul. É uma loucura, não dá para entender. Ainda no aeroporto, os dois receberam esses documentos com número de outra pessoa.
Tem alguma coisa por trás disso. Eles não podem ter ido lá só fazer uma visita. Deve ter alguma coisa que seria necessária a naturalidade paraguaia para assinar algum contrato, fazer algum investimento, que a gente ainda não sabe.
Dois lado da moeda
Sempre há males que acabam vindo para o bem. Sempre há os dois lados de uma moeda. O coronavírus fez com que o dólar subisse e batesse recordes seguidos, isso faz a festa dos exportadores brasileiros.
A doença fez com que o valor das ações caíssem, isso faz a festa dos investidores que comprarão ações mais baratas. Além disso, os juros nos Estados Unidos caíram por conta do coronavírus e vai fazer baixar mais a taxa Selic, fazendo a festa de quem está devendo.

NO BLOG DO J. R. GUZZO
Veto de Bolsonaro correu risco só nas manchetes de jornal
Por J.R. Guzzo
[Quinta-feira, 05/03/2020] [21:12]
Se você lê e ouve durante semanas a fio, no noticiário político, que o governo corre o risco de sofrer uma séria derrota no Congresso, é natural você esperar que o governo sofra uma séria derrota no Congresso. Foi esse o caso, à essa altura ex-caso, dos vetos do presidente da República a decisões tomadas pelos deputados em relação ao Orçamento – reservando mais dinheiro para ser gasto em seus próprios projetos, é claro.
A mídia, reforçada pelos especialistas, cientistas políticos, comentaristas, etc., deu a entender, desde que a história começou, que os deputados iriam rejeitar os vetos. Seria mais uma demonstração da incapacidade do governo em lidar com o Parlamento, que anda indignado com o Palácio do Planalto – e com isso teríamos mais uma crise política de consequências desconhecidas, e certamente ruins.
Terminada a votação sobre a rejeição ou manutenção dos vetos, porém, quem olhasse para o placar da Câmara onde aparece o resultado das decisões do plenário veria o seguinte número: 398 votos a favor do governo.
Que diabo aconteceu entre o começo dessa conversa de veto e a exibição dos números finais no marcador eletrônico? Aconteceu que o leitor, ouvinte e telespectador perdeu o seu tempo sendo mal informado. Falaram que havia o risco real e iminente de o governo sofrer uma derrota horrorosa. Só que aconteceu o contrário. O governo não apenas ganhou. Ganhou por uma diferença tão grande que o caso nem precisou ir para o Senado.
São coisas que acontecem, é claro; ninguém é perfeito. O problema real, aí, é que histórias como essa não servem para nada. Poderiam levar a alguma reflexão sobre a necessidade de melhorar a qualidade da informação política prestada ao público. Tipo: “será que não seria mais certo, numa próxima vez, ter mais cuidado com aquilo que a gente está dizendo?” Mas aconteceu justo o contrário. A parte da mídia que optou pela rejeição dos vetos passou a dizer, encerrada a votação, que o governo, em vez de ganhar, na verdade tinha perdido. Foi obrigado a fazer um “dá cá, toma lá”. Os políticos ainda levaram um naco do que queriam. Enfim, deu tudo errado. O público, compreensivelmente, não entendeu coisa nenhuma.
A cobertura do episódio dos vetos é um desses casos onde há males que vem para o mal. Não ajuda quem fala nem quem ouve. Dá para escrever uma porção de livros tentando explicar por que as coisas são assim, mas fica de bom tamanho se o leitor prestar atenção em dois fatos.
O primeiro é que boa parte do noticiário político de hoje é jornalismo de torcida – o informador diz que está acontecendo aquilo que ele quer que aconteça. O segundo é o convívio mal resolvido entre jornalistas e políticos. Jornalistas falam demais com políticos, porque é fácil. É só aparecer para ser bajulado, paparicado e recebido como o melhor sujeito do mundo. Políticos falam demais com os jornalistas, porque é útil. Tudo o que dizem sai publicado, e o seu nome aparece – basta dizer o que o jornalista quer ouvir.
Só perde quem ouve uns e outros.
















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