TERCEIRA EDIÇÃO DE SEXTA-FEIRA, 28/02/2020

NO CEARÁ NEWS 7
PMs rejeitam contraproposta do governo e Justiça decreta preventiva de 43 desertores
Sem acordo com o governo, PMs continuam em greve no Ceará
Sexta-feira, 28/02/2020/8:02
Policiais militares em greve há 11 dias no Ceará rejeitaram, em assembléia realizada na noite desta quinta-feira (27), a contra proposta que o governo fez para por fim à paralisação. A decisão aconteceu no mesmo momento em que a Justiça decretava a prisão preventiva de 43 PMs por crime de deserção. O entrave entre as partes continua.
Os policiais haviam apresentado ao governo uma pauta com 18 cláusulas, que incluía a anistia geral a todos os grevistas. O governo rejeitou prontamente a proposta. Os representantes do Palácio da Abolição também não acataram novos pedidos de modificação no pacote do reajuste salarial já enviado à Assembleia Legislativa através de uma mensagem de lei. Diante da rejeição do governo, os PMs mantêm a paralisação.
Também na noite passada, a Justiça decretou a prisão preventiva de 43 policiais e bombeiros militares que haviam sido detidos em flagrante no último fim de semana por terem faltado ao embarque das tropas para a “Operação Carnaval 2020” no Interior.
O juiz de Direito Roberto Soares Bulcão Coutinho, da 17ª Vara Criminal da Comarca de Fortaleza, Vara de Audiências de Custódia, converteu em preventiva a prisão em flagrante dos militares, alegando que, “a conduta dos investigados, criando uma gama de deserções, revelando grave comprometimento dos primados da hierarquia e disciplina militares”.
O magistrado foi mais além, alegando que: “vislumbra-se, outrossim, que a liberdade dos representados (PMs) indica séria ameaça à ordem pública e à paz social pelo possível cometimento dos crimes apontados e outros crimes graves.”
A decretação da prisão preventiva foi requisitada pelo Ministério Público Estadual, que alegou a necessidade da homologação do flagrante e por sua conversão em prisão preventiva, “para a garantia da ordem pública e para assegurar a aplicação da lei penal”.
Veja a reivindicação dos PMs grevistas e a contraproposta do governo:
Reivindicação dos policiais militares
1.Anistia Administrativa e Criminal dos policiais;
2.Reajuste salarial com aplicação da inflação dos anos 2021 e 2022;
3.Equiparação do auxílio alimentação dos militares aos valores dos demais servidores do estado;
4.Regulamentação das escalas de serviço: 12×24 (12 horas de trabalho para 24 horas de folga) e 12×72;
5.Reajuste do pró-labore do BSP, valores equivalentes a 30% dos valores salarias percebidos da respectiva graduação e/ou postos da ativa;
6. Auxílio saúde ou recriação do Hospital da Polícia Militar;
7. Fim da idade limite para concorrer ao CFO por militares estaduais;
8. Reajuste das diárias de pousada e alimentação;
9. Plano habitacional destinado a militares;
10. Isenção de ICMS para aquisição de armas e munições pelos militares estaduais;
11. Auxílio uniforme;
12.Auxílio de risco de vida;
13.Auxílio insalubridade;
14.Adicional noturno;
15.Revisão de pontos da Lei de Promoções;
16.Isenção de condutores de viaturas policiais e por danos causados em acidentes;
17.Equiparar as viúvas e pensionistas com benefícios dos anos de 2004 a 2011;
18.Exclusão da proibição da consignação das associações de policiais militares.
Contraproposta do governo
1 – Não tem anistia, somente uma revisão dos processos já abertos para minimizar os excessos e abusos, para ser aplicada a justa medida e não será mais aberto novos procedimentos.
2 – Nenhuma proposta salarial além da já apresentada.
3 – Redução do ICMS para aquisição de arma de fogo.
4 – Plano habitacional para a categoria.
5 – Criação de uma ala do Hospital da Polícia Militar (HPM) exclusiva para os profissionais de segurança.

NO BLOG DO POLÍBIO BRAGA
A jornalista Miriam Leitão, do O Globo, descobriu que não é o coronavírus quem abala as Bolsas e fortalece o dólar em todo o mundo e no Brasil.
O culpado é o presidente Jair Bolsonaro.
O Globo integra o Eixo do Mal e Miriam Leitão é um dos seus agentes.
Sexta-feira, às 2/28/2020 09:30:00 AM

O jornalismo que a Folha, o Estadão, o Globo, o Zero Hora e alinhados menores da imprensa tradicional fazem neste momento é mais do que malcheiroso, porque é indecente, indecoroso e criminoso.
Eles produzem fake news de destruição em massa contra o bolsonarismo e o povo brasileiro.
E muitos dos seus melhores jornalistas prestam-se ao papel de cãozinhos dos seus donos.
Os dois casos mais evidentes da torpe campanha midiática encorpada pelo Eixo do Mal contra o governo Bolsonaro foram protagonizados justamente por duas jornalistas, ambas da Folha: Patrícia Campos Mello e Vera Magalhães.
Patrícia já foi suficientemente desmascarada no episódio da denúncia sobre disparos eleitorais por WhatsApp na campanha presidencial, no qual denunciou Bolsonaro, mas que depois ficou comprovado que o crime resultou cometido por Haddad, seu candidato. A jornalista foi acusada de tentar trocar sexo por informações a respeito do caso. Há, agora, silêncio obsequioso sobre o fato.
No que diz respeito à Vera Magalhães, também âncora do Roda Viva, o caso é ainda pior, porque ela "revelou" que Bolsonaro postou vídeos "conclamando" o povo para os atos do dia 15, quando na verdade ele divulgou mensagens postadas por terceiros e em grupo privado de poucos interlocutores, um dos quais fez a intriga com a jornalista da Folha. Bolsonaro não assina mensagem e nem fala nos vídeos. Vera usou até vídeos de 2015, numa convocação para atos públicos realizados também no dia 15 de março, mas pelo impeachment de Dilma.
Às 2/28/2020 09:30:00 AM

Dia 27, Nhonho esteve com o rei Felipe VI em Madrid
As redes sociais bolsonaristas estão ouriçadas com o presidente da Câmara, Rodrigo Maia, acusando-o de transitar pela Europa com "pose de presidente ou chefe de um governo parlamentarista".
O que mais irritou o bolsonarismo, no entanto, foi o debate protagonizado na embaixada da Espanha no Brasil, também por Nhonho, dia 22, no qual o assunto principal foi o parlamentarismo.
O blog O Anagonista de hoje informa que a embaixada da Espanha no Brasil, que detalhou a notícia, retirou do seu site todas as referências ao episódio.
O que é sintomático.
Nhonho vai ter que se explicar sobre a viagem que o levou a Paris e Madrid, esta semana, onde também posou como chefe de governo.
Às 2/28/2020 08:28:00 AM

Câmara e Senado não conseguiram quorum para sessões.
Os congressistas fazem gazeta para valer.
E só vão trabalhar na semana que vem.
Às 2/27/2020 07:00:00 PM

NO JORNAL DA CIDADE ONLINE
A atroz revelação de um renomado jurista sobre o ministro que disse que Bolsonaro não está à altura do cargo
Quinta-feira, 27/02/2020 às 17:13
A história foi narrada no livro “Código da Vida” do renomado jurista Saulo Ramos, falecido em 2013.
O protagonista dos fatos relatados é o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Celso de Mello.
Quando José Sarney, que indicou Celso de Mello para o STF, decidiu candidatar-se a senador pelo Amapá, o caso foi parar no STF, porque os adversários resolveram impugnar a candidatura.
Celso de Mello votou pela impugnação, mas depois telefonou ao seu padrinho, Saulo Ramos, para explicar-se.
Eis o trecho do livro:
- Doutor Saulo, o senhor deve ter estranhado o meu voto no caso do presidente.
- Claro! O que deu em você?
- É que a Folha de S.Paulo, na véspera da votação, noticiou a afirmação de que o presidente Sarney tinha os votos certos dos ministros que enumerou e citou meu nome como um deles. Quando chegou minha vez de votar, o presidente já estava vitorioso pelo número de votos a seu favor. Não precisava mais do meu. Votei contra para desmentir a Folha de S.Paulo. Mas fique tranquilo. Se meu voto fosse decisivo, eu teria votado a favor do presidente.
- Espere um pouco. Deixe-me ver se compreendi bem. Você votou contra o Sarney porque a Folha de S.Paulo noticiou que você votaria a favor?
- Sim.
- E se o Sarney já não houvesse ganhado, quando chegou sua vez de votar, você, nesse caso, votaria a favor dele?
- Exatamente. O senhor entendeu?
- Entendi. Entendi que você é um juiz de merda.
Parece que, presentemente, a Folha de S.Paulo continua guiando as ações do magistrado.
Da Redação

A imprensa que trata o povo pacífico como “apoiadores de milícias” e terroristas, invasores e black blocks como “movimentos sociais”
Sexta-feira, 28/02/2020 às 06:23
Bolsonaro encaminhou um vídeo falando das manifestações do próximo dia 15, através do seu WhatsApp particular. Nenhuma menção foi feita em suas redes sociais, com milhões de seguidores.
Os próprios generais, integrantes do governo, criticaram as montagens feitas pelos intervencionistas, fazendo alusão a um movimento pró-intervenção, pedindo o fechamento do Congresso e do STF.
Em nenhum momento a democracia foi ameaçada. Pelo contrário. Se existe um país onde podemos dizer que REALMENTE os Poderes funcionam de forma INDEPENDENTE e AUTÔNOMA é o Brasil.
Não significa, porém, que o povo está SATISFEITO com o trabalho apresentado pelo Legislativo e pelo Judiciário. Nada mais democrático, então, do que manifestar-se, externando o descontentamento.
Aliás, gostaria de saber onde estavam todos esses jornalistas que acusam o presidente de incitar um golpe, enquanto Lula COMPRAVA o Congresso, ou Freixo ameaçava DESTRUIR o governo.
Gostaria também de entender qual o critério de classificação que utilizam, já que tratam manifestantes pacíficos, que nunca quebraram um banco de praça ou uma lixeira, como "apoiadores de milícias", mas tratam terroristas, invasores e black blocks como "movimentos sociais".
É impressionante como a mídia, com todo o tesão que tem pra falar sobre “golpe de Estado”, não consegue reconhecer quando ele realmente está acontecendo.
"A imprensa é muito séria. Se você pagar, eles até publicam a verdade." (CHAVES, Juca)
Por Felipe Fiamenghi
"O Brasil não é para amadores."

A relativização institucional de Maia e seus parceiros, Vera Magalhães e seus colegas e de alguns ungidos do STF
28/02/2020 às 07:58
Para quem não sabe, em abril de 1993 ocorreu um plebiscito aqui no Brasil. Os eleitores deveriam escolher qual o tipo de governo pretendiam para o País (monarquia ou república), bem como qual o seu sistema (parlamentarismo ou presidencialismo).
Foi escolhida a república, sob o sistema presidencialista, e nunca, desde essa data, alguém em sã consciência tinha colocado em dúvida o resultado do plebiscito, ou conversado sobre a revisão desse assunto.
Pois agora, quase 27 anos depois, todos os sabotadores da Nação, desde Rodrigo Maia e seus amigos do Congresso a Vera Magalhães e seus colegas da mídia, passando ainda pelas hostes acadêmicas da “intelligentsia”, ou de alguns ungidos do Supremo Tribunal Federal, trazem à discussão, abertamente, a adoção do Parlamentarismo ou de um esdrúxulo “semi-presidencialismo”.
Sem previsão legal, sem discussão com a sociedade, sem que nada seja feito para alterar o resultado do plebiscito que escolheu a forma de governo presidencialista, lá em 1993.
Aliás, o povo do início dos anos 90 rechaçou o parlamentarismo justamente por não confiar no Congresso Nacional, composto por uma oligarquia perigosa, que atenta contra os interesses da Nação. Do alto de sua sabedoria, o povo percebeu que seria muito mais fácil participar politicamente dos rumos do País se ele estivesse nas mãos de um Presidente da República eleito pelo voto majoritário, investido da condição de Chefe de Governo.
A verdade é que a relativização de que tenho falado tanto passa, também e principalmente, pelas nossas instituições.
É a “RELATIVIZAÇÃO INSTITUCIONAL”: um Poder da República pode valer mais ou menos do que outro, ou do que ele próprio já valeu antes; um parlamentar pode ter mais ou menos poder do que outro; uma autoridade da República pode ser mais ou menos influente do que outra idêntica. Tudo depende das circunstâncias. Tudo é “relativo”.
Mas a única coisa perene, que jamais será relativizada, é o PODER POPULAR: no dia 15, próximo, os relativistas de plantão vão ver o tamanho da força do povo e de seu poder.
Eles que tentem nos “relativizar”.
Como já falei ontem no meu texto sobre a Vera Magalhães, deixe que venham. Não temos medo.


Por Guillermo Federico Piacesi Ramos
Advogado

Bia Kicis desmente "fake news" de O Antagonista sobre as manifestações: “Foda-se essa narrativa de vocês
”28/02/2020 às 05:00
Fotomontagem: Bia Kicis e O Antagonista
A deputada federal Bia Kicis desmentiu O Antagonista nesta quinta-feira, 27.
O site afirmou em uma matéria que a deputada é quem está comandando a manifestação do dia 15 de março.
“Quem comanda a organização da manifestação do “foda-se” contra o Congresso Nacional, marcada para o próximo dia 15, é a deputada federal Bia Kicis”, disse O Antagonista.
Além disso, o site ainda salientou que Bia Kicis mantém contato permanente com integrantes da falange bolsonarista na internet.
“Mais do que deputada bolsonarista, Bia Kicis tem interlocução direta com o presidente Jair Bolsonaro”, diz a matéria em questão.
Confira a Manchete:
Manchete de O Antagonista
Através de suas redes sociais a parlamentar não deixou barato e desmascarou a fake news criada pelo site:
“O que estará motivando O Antagonista a insistir que eu comando manifestação contra o Congresso? E ainda insiste na história de que tenho interlocução direta com o presidente. É pra insinuar que estou a pedido dele? Sou parlamentar e defendo o Congresso e a democracia”, escreveu a deputada.
Bia Kicis ainda salientou que o povo não gostou do que viu e ouviu no Congresso e por este motivo resolveu convocar manifestação para o dia 15 de março.
“A mídia surtou e muitos políticos também. Eu aderi ao chamado do povo que represento legitimamente no Parlamento. Querem nos calar? Acusam-nos de afrontar a democracia? Revogaram o art 5º, XVI, da CF?”, questionou a parlamentar.
Segundo a deputada, quanto mais a mídia insiste nessas mentiras, mais máscaras caem e o povo se sente mais afrontado. Bia Kicis tem certeza de que a manifestação de apoio ao presidente Jair Bolsonaro e ao ministro general Heleno “será linda, pacífica e passará a mensagem de que o povo está com o presidente”.
“Agora que já expliquei tudo direitinho, só falta dizer uma coisa: Foda-se essa narrativa de vocês”, finalizou a deputada Bia Kicis.
Confira:
Publicações de Bia Kicis no Twitter
Publicações de Bia Kicis no Twitter
Da Redação


Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

NOTÍCIAS EM DESTAQUE - 1ª EDIÇÃO DE 10/12/2023 - DOMINGO

NOTÍCIAS EM DESTAQUE - 1ª EDIÇÃO DE 05/8/2023 - SÁBADO

NOTÍCIAS EM DESTAQUE - 2ª EDIÇÃO DE 08/4/2024 - SEGUNDA-FEIRA