TERCEIRA EDIÇÃO DE QUARTA-FEIRA, 12/02/2020

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[Quarta-feira, 12/02/2020]
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NO G1
Alvo de operação da PF, ex-ministro do Trabalho é exonerado da presidência da Funasa
Ronaldo Nogueira foi alvo de mandado de busca e apreensão na Operação Gaveteiros, que apura suspeita de desvio de R$ 50 milhões no Ministério do Trabalho
Por Guilherme Mazui, G1 — Brasília
Quarta-feira, 12/02/2020|08h46 
O governo federal exonerou o ex-ministro do Trabalho e ex-deputado federal Ronaldo Nogueira da função de presidente da Fundação Nacional de Saúde (Funasa).
A exoneração foi publicada na edição desta quarta-feira (12) do “Diário Oficial da União” (DOU) e assinada pelo ministro da Casa Civil, Onyx Lorenzoni. Segundo a publicação, a demissão foi a “pedido” de Nogueira.
Filiado ao PTB e ministro do Trabalho no governo de Michel Temer, Nogueira foi alvo de busca e apreensão na Operação Gaveteiro, deflagrada pela Polícia Federal na semana passada para investigar a suspeita de desvio de R$ 50 milhões no antigo Ministério do Trabalho (...).
Ex-ministro do Trabalho Ronaldo Nogueira
De acordo com a PF, as irregularidades ocorreram de 2016 a 2018. Nogueira foi alvo de busca e apreensão. Em nota, Nogueira afirmou:
"Em relação à notícia divulgada no dia de hoje, envolvendo meu nome, informo não ter receio algum da apuração dos fatos. Meu advogado está tomando ciência do processo com toda a serenidade que o momento exige. Tenho o maior interesse no esclarecimento dos fatos e, desde já, coloco-me à disposição para prestar todos os esclarecimentos necessários às autoridades responsáveis".
A operação da PF investiga uma organização criminosa que, de acordo com as apurações, fez uma contratação de fachada de uma empresa para fornecer serviços de tecnologia ao ministério.
Nogueira assumiu a Funasa em fevereiro de 2019, após encerrar o mandato de deputado federal pelo Rio Grande do Sul. Na Câmara, ele fazia parte da bancada evangélica. O ex-parlamentar tentou a reeleição em 2018, porém ficou entre os suplentes de sua coligação.
Vinculada ao Ministério da Saúde, a Funasa tem entre suas competências a missão de “promover a inclusão social por meio de ações de saneamento para prevenção e controle de doenças”.
Nogueira foi ministro do Trabalho durante parte do governo de Michel Temer. A pasta foi extinta pelo presidente Jair Bolsonaro, que reduziu o número de ministérios de 29 para 22.
A gestão de Nogueira como ministro foi de maio de 2016 a dezembro de 2017. Ao pedir demissão, ele justificou que desejava se dedicar à campanha de reeleição como deputado.
Durante a gestão de Nogueira foi aprovada a reforma trabalhista pelo Congresso Nacional. As alterações mexeram em diversos pontos da legislação, como férias, jornada, remuneração e plano de carreira.
Em nota publicada na terça-feira (11) no site da Funasa, Nogueira informou que "tomou a decisão individual" de pedir demissão por "entender ser o melhor a ser feito no momento", já que terá "mais tempo" para se defender.
"Desta forma, terei mais tempo para dedicar-me à minha defesa e para trazer à luz a verdade dos fatos, bem como, preservar as atividades e a integridade da Funasa, fundação esta que aprendi a admirar e a respeitar, pela importância do seu trabalho para o povo brasileiro", diz a nota assinada pelo ex-ministro.
Nogueira também afirmou ter "absoluta convicção" de sua "inocência" em relação às suspeitas levantadas nas investigações.
Leia a íntegra da nota divulgada pela Funasa:
"Em virtude das notícias veiculadas na imprensa nacional nos últimos dias, com ilações sobre o meu nome, tomei a decisão individual de apresentar meu pedido de demissão do cargo de presidente da Funasa - Fundação Nacional de Saúde. Tomei a iniciativa deste gesto por entender ser o melhor a ser feito no momento.
Desta forma, terei mais tempo para dedicar-me à minha defesa e para trazer à luz a verdade dos fatos, bem como, preservar as atividades e a integridade da Funasa, fundação esta que aprendi a admirar e a respeitar, pela importância do seu trabalho para o povo brasileiro.
Tenho muita honra de ter presidido esta Instituição e dos resultados que alcançamos, juntamente com os servidores. Neste último ano, reduzimos as despesas de custeio em 15%, entregamos mais de 240 obras e mais de 2.500 estão em execução.
Desde já, agradeço a confiança do Presidente da República, Jair Bolsonaro, a mim depositada, e o apoio dos ministros da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, e do chefe da Casa Civil, Onyx Lorenzoni.
Em especial gostaria de agradecer a todos os servidores e à direção da Funasa pela colaboração e pelo trabalho realizado. Sem dúvida, vocês têm muito do que se orgulhar.
Tenho absoluta convicção da minha inocência em relação às denúncias envolvendo meu nome e, com toda a serenidade necessária, provarei isso junto às instâncias responsáveis.
Ronaldo Nogueira

NO BLOG DO POLÍBIO BRAGA
Foi o escândalo político e sexual da semana, porque os lulopetistas fizeram de tudo para convocar a CPMI das Fake News, tudo para provar que Bolsonaro usou robôs e ferramentas variadas de internet, visando a iludir os eleitores, mas foram desmascarados nesta terça-feira 11, conforme mostra o vídeo a seguir. O depoente, ex-funcionário da empresa de marketing digital Yacows, denunciou que ela foi usada pelo PT para impulsionar a campanha de Haddad e prejudicar Bolsonaro. Ele revelou que a jornalista Patrícia Melo Franco, da Folha de S. Paulo, foi usada pela Yacows e pelo PT para denunciar falsamente Bolsonaro, chegando a oferecer sexo para que ele confirmasse suas mentiras. Os deputados do PT, presentes na CPMI, histéricos, tentaram melar o depoimento, usando suas conhecidas manobras de falsidades e mentiras.

  
Terça-feira, às 2/11/2020 06:13:00 PM

A Segunda Turma do Supremo Tribunal Federal decidiu hoje: está mantida a liberdade do ex-secretário de Obras do Rio de Janeiro, Hudson Braga, que integrou a equipe do ex-governador Sérgio Cabral. 
Ele foi encarcerado durante as investigações da Operação Calicute, da Polícia Federal, por determinação do juiz Marcelo Bretas. O sortudo teve um habeas corpus concedido pelo ministro Gilmar Mendes.
Ao concedê-lo, em maio de 2018, Mendes entendeu que a prisão preventiva não se justificava mais, após a sentença que o condenou a 27 anos de prisão por corrupção passiva, lavagem de dinheiro e organização criminosa. A prisão foi substituída por medidas cautelares, como proibição deixar o País, recolhimento noturno e obrigação de comparecer à Justiça quando for chamado.
Às 2/11/2020 06:00:00 PM

NO BLOG DO PERCIVAL PUGGINA
O GOLPE DO "GOLPE" NÃO COLOU NA ACADEMY AWARDS
Por Percival Puggina (*) 
Artigo publicado terça-feira, 11.02.2020
Todos os brasileiros sabem como a esquerda em geral e o petismo em particular apreciam “narrativas”. Quando o partido se dá mal, a narrativa desmonta os fatos, peça por peça, recompondo-os como num jogo de armar até ficarem com o aspecto desejado. E o que é mais insólito: quem os segue vira Alice no país das narrativas. Passa a habitá-las.
Foi assim, por exemplo, que os terroristas que lutaram nos anos 60 e 70, financiados por Cuba e por Moscou para implantar o comunismo no Brasil, são exibidos como heróis e mártires da democracia. Foi assim que o sítio de Atibaia, onde não havia um palito que não pertencesse a Lula, onde ele esteve cento e tantas vezes em cinco anos (e onde, descoberta a tramoia, nunca mais voltou) jamais lhe pertenceu, segundo a narrativa. E por aí vai a mentira.
Ela é companheira inseparável de todos os erros, de todos os vícios e de todos os crimes. Mente o marido infiel, o aluno vadio e o professor militante; mente o ladrão, o estuprador e o homicida. A mentira só não é agravante de todos os crimes porque sua presença em tais atos, de tão constante, se tornou natural e virou direito. Ela reina nas narrativas e sobre as expectativas.
Corromper a verdade não é um delito menor. Escrevi outro dia que antes de o bandido se tornar bandido, houve o ciclo das mentiras, turbando o caráter e preparando o terreno para o que vem depois.
O Brasil foi sede de um mecanismo que o saqueou em proporções descomunais e pôs no chinelo ocorrências semelhantes na História Universal. Os atos criminosos envolveram fraude em licitações, corrupção de agentes públicos, lavagem de dinheiro e organização de quadrilha. Os que cometeram esses atos eram mentirosos escolados e ninguém se surpreendeu com que assim fosse. A surpresa veio do filme “Democracia em Vertigem”, um condensado de mistificações sobre o impeachment de Dilma, sobre o Brasil e sobre o governo Bolsonaro, produzido com o intuito de vitimizar os criminosos em vítimas. Estranhas vítimas! Vítimas de vários partidos, que devolveram dinheiro roubado, que denunciaram os parceiros e já foram condenados em até três graus de jurisdição, durante processos acompanhados de perto pelo Supremo Tribunal Federal.
A sensação de poder é mais perigosa e afoita do que o próprio poder. O poder cobra proteção; a sensação de poder faz crer que a mentira vai pegar e suscita uma espécie de fé.
O suposto documentário que produziram para esse fim é obra de ficção. Conta que Bolsonaro é um ogro, que acabou a democracia no Brasil, e que houve um golpe, aqui, em 2016. Agora, vestiram black tie, lustraram os sapatos, pisaram no tapete vermelho e tentaram aplicar um golpe na Academy Awards. Não colou.
_______________________________
(*) Percival Puggina (75), membro da Academia Rio-Grandense de Letras, é arquiteto, empresário e escritor e titular do site www.puggina.org, colunista de dezenas de jornais e sites no País. Autor de Crônicas contra o totalitarismo; Cuba, a tragédia da utopia; Pombas e Gaviões; A Tomada do Brasil. Integrante do grupo Pensar+.

NO BLOG DO AUGUSTO NUNES
Bolsonaro 4 vs Dilma 0
O atual presidente está se livrando da verdadeira herança maldita
Por AUGUSTO NUNES
Do R7
Quarta-feira, 12/02/2020 - 08h38
Em 2015, primeiro ano do segundo mandato de Dilma Rousseff, o índice da inflação ultrapassou a barreira dos dois dígitos: 10,67%. Em 2019, primeiro ano do governo Jair Bolsonaro, caiu para 3,25%.
Em 2015, a taxa básica de juros era de 14,25%. Em 2019, despencou para 4,50% (e acaba de baixar para 4,25%).
Com Dilma, o risco-país atingiu 242,84 e o Ibovespa não foi além de 43.349. Com Bolsonaro, o primeiro indicador foi reduzido a 97. E o segundo subiu para 112 mil.
Dilma recita de meia em meia hora que Bolsonaro está destruindo o legado que herdou. O confronto dos números e índices que medem a saúde financeira de um país informa que o atual presidente vem apenas se livrando da verdadeira herança maldita.

NO BLOG DO ALEXANDRE GARCIA
Quem conspirou contra Bolsonaro e convenceu o porteiro a mentir?
Por Alexandre Garcia
[Terça-feira, 11/02/2020] [21:41]
É muita ingenuidade supor que foi queima de arquivo por parte da família Bolsonaro essa morte do ex-capitão do Bope do Rio de Janeiro acusado de milícia, Adriano da Nóbrega. Ele foi morto pela Polícia da Bahia, a PM do governador Rui Costa, um dos fundadores do PT na Bahia.
É um absurdo imaginar que o governador esteja envolvido em uma queima de arquivo para livrar a família Bolsonaro como estão tentando impor essa hipótese às pessoas, ingenuamente, esse paradoxo.
Armação?
Uma perícia da Polícia Civil do Rio de Janeiro mostrou que aquela gravação em que o porteiro do condomínio do então deputado Jair Bolsonaro autoriza a entrada de Elcio Queiroz, que foi usada em noticiários, não é a voz dele. Isso foi uma conspiração.
Por que o porteiro mentiu? Alguém pediu? Ele mentiu por conta própria? Agora o porteiro tem que contar porque ele mentiu, se foi algo da cabeça dele ou ele queria aparecer. A situação está aberta à investigação.
Duas Franças
O presidente lançou a instalação do Conselho da Amazônia, na terça-feira (11), no Palácio do Planalto. O Conselho vai ser presidido pelo vice-presidente general Hamilton Mourão, que já foi para a Amazônia.
Bolsonaro disse que é abusivo o tamanho das reservas indígenas. As reservas representam 14% do território nacional, quase o dobro da área que a agricultura tem e é uma atividade que traz tantos recursos para o País e alimenta milhões. Só na Amazônia, as reservas indígenas equivalem a duas Franças, que é o maior país da Europa ocidental.
Guedes e governadores
A reunião dos governadores em Brasília desta terça contou com a presença do ministro da Economia, Paulo Guedes. Não teria propósito continuar a reunião falando de impostos sobre combustíveis sem a presença do ministro.
Popularidade digital
O presidente do Brasil aparece em terceiro lugar no índice de popularidade digital entre chefes de governo. Bolsonaro perde apenas para Donald Trump e para o chefe de governo da Índia, país que tem 1,34 bilhão de habitantes.
Essa é uma demonstração de que o presidente Bolsonaro está muito presente nesse novo mundo digital. As comunicações hoje são feitas pelo mundo digital.
Diversão na CPI
A CPI da Fake News que tem o objetivo de descobrir escândalos sobre a última eleição deu errado. O feitiço virou contra o feiticeiro. Foi até muito divertido assistir.
Orçamento
Hoje o Congresso examina os vetos do presidente sobre a lei do Orçamento. O Congresso triplicou as próprias verbas, tornou obrigatório o pagamento até das emendas do relator e ainda mandou executar tudo em 90 dias.
Os congressistas arrombam a política econômica do País e ainda tiram das mãos do Poder Executivo a administração econômica, poder esse que arrecada os impostos.

NO JORNAL DA CIDADE
Desmascarada, Folha expõe de maneira infame a vida de testemunha
Quarta-feira, 12/02/2020 às 08:09
Patrícia Campos Mello, a jornalista da Folha

Pra quem ainda tinha dúvidas se a Folha faz ativismo político e distorce as informações:
A jornalista da Folha é acusada por um depoente, sob juramento de não mentir, de oferecer sexo em troca de furo de reportagem.
A mentira, nesse caso, é crime....
Ontem ficou comprovado que a Folha, através da sua jornalista, produziu uma reportagem mentirosa, com o único objetivo de atrapalhar a eleição do Bolsonaro.
A Folha, pra se defender, engana seus leitores dizendo na matéria que tem provas da mentira.... e, incrivelmente não prova nada.
Agora a Folha expõe a vida do rapaz em um desespero jamais visto!!

Aliás, não foi só a Folha que foi desmascarada!!
Seu maior cliente, o PT, também foi desmascarado.
No depoimento ficou provado que quem usou empresas para fazer disparos em massa na época da eleição foi o PT!!
Agora fica provado que os robôs não são do “Bozo”...
Os robôs são do palhaço do Lula!! Palhaço que, inclusive, enganou até seus candidatos!!!
Aliás, tudo isso aconteceu por culpa do PT!! Foi ele quem convocou o rapaz para a CPMI!!
Hans River, um brasileiro corajoso, mostrou que a Folha nada mais é do que um Brasil 247 ou um Diário do Centro do Mundo, com uma roupagem mais sofisticada.
Mas todas são prostitutas jornalísticas de um cafetão chamado PT!
E prestem atenção nos anunciantes do grupo UOL/Folha: eles também estão colaborando com toda essa putaria!!
(Texto de Flavia Ferronato. Advogada. Coordenadora Nacional do Movimento Advogados do Brasil)

Carta Aberta ao Leonardo Sakamoto, o colunista da Folha
12/02/2020 às 09:55
Sakamoto, jornalista do grupo Folha, traz em sua coluna um texto com a manchete:
“Ataque contra a jornalista da Folha é episódio grotesco de violência contra a mulher”.
Sakamoto, meu caro... senta aqui pra gente papear....
Vamos começar do começo...
Você, como jornalista, sabe bem que, quando há uma denúncia sob juramento, não é um ataque e sim uma exposição de fatos que aconteceram.
Testemunha, como no caso do rapaz que fez a acusação, é, para a lei brasileira, fonte de provas.
á ouviu falar em prova testemunhal?
Pois é, meu caro...
Sakamoto, saca só...: não é crime a mulher se oferecer para um homem em troca de alguma coisa.
Isso existe desde que o mundo é mundo.
Qual o problema da jornalista fazer isso??
Porque você condena quem faz esse tipo de coisa??
Você esqueceu o discurso do “o corpo é meu e faço dele o que quiser”??
Eu fui chamada de prostituta por um conhecido seu e não vi revolta!!
E olha que ele me chamou como um ataque... não como testemunha...
Na época até o questionei sobre qual o preconceito que ele tem contra prostitutas.
Sabe, Saka, quando a gente compra um discurso, como você compra, é preciso que você o aplique sempre, em todas as ocasiões.
Defina-se!!
Quando a gente defende um discurso na teoria e na prática faz outra coisa, deixamos de ser ativistas de uma causa... e passamos a ser hipócritas!
Pense nisso!
(Texto de Flavia Ferronato. Advogada. Coordenadora Nacional do Movimento Advogados do Brasil)

Os métodos pouco convencionais adotados pela premiada jornalista da Folha
12/02/2020 às 05:54
A jornalista Patrícia Campos Melo

A terça-feira (11) foi marcada por bombásticas revelações na CPMI das Fake News.
Embora grande parte da mídia esteja acobertando, uma testemunha convocada pelo próprio PT revelou que foi a campanha de Fernando Haddad que utilizou os serviços da empresa em que trabalhava para efetuar disparos em massa de mensagens, através do aplicativo WhatsApp.
O tiro saiu pela culatra e, mais uma vez, sobreveio a máxima utilizada pela esquerda:
“Acuse-os do que você faz, chame-os do que você é”.
Pior do que isso, foi a revelação da tática utilizada por uma jornalista da Folha de S.Paulo.
A testemunha disse, em alto e bom som, que foi assediado sexualmente pela jornalista Patrícia Campos Mello, autora das reportagens realizadas na reta final da campanha eleitoral, acusando o então candidato Jair Bolsonaro de ter utilizado a prática nefasta.
—“Quando eu cheguei na Folha de S.Paulo, quando ela [Patrícia] escutou a negativa, o distrato que eu dei e deixei claro que não fazia parte do meu interesse, a pessoa querer um determinado tipo de matéria a troco de sexo, que não era a minha intenção, que a minha intenção era ser ouvido a respeito do meu livro, entendeu?”, disse durante a oitiva a testemunha Hans River Rio do Nascimento.
Logo após as revelações da testemunha na CPMI, a jornalista da Folha se manifestou dizendo o seguinte:
“Vamos publicar daqui a pouco reportagem com áudios, vídeo, fotos, planilha, e troca de mensagem do senhor Hans River. Mentir em CPMI é crime”.
Por enquanto, pouco foi publicado. Em contrapartida, matérias da Folha fazem acusações a Hans River. Numa delas, o jornal diz que uma ex-companheira do rapaz o acusou de ameaça de morte.
“Hans River do Nascimento, testemunha que deu declarações falsas à CPMI das Fake News e afirmou que a repórter da Folha se insinuou sexualmente a ele, foi acusado pela mãe de sua filha de 8 anos de ameaças de morte.
Em boletim de ocorrência registrado em 30 de novembro de 2018, a mulher relatou que teve um relacionamento de 16 anos com Hans, que os dois têm uma filha e que ele vinha lhe ameaçando de morte.
Segundo relato que consta do relatório de investigação, ‘Hans ameaçou-a dizendo que tinha vontade de estrangulá-la’ e, depois disso, ela não teve mais autorização para entrar na casa dele.”
Lamentável que só agora a Folha tenha resolvido publicar esse tipo de coisa.
São as agruras de um jornalismo decadente e sem credibilidade.
Da Redação

Com o resultado da perícia, Bolsonaro afirma que a Globo "armou" para incriminá-lo no caso Marielle (veja o vídeo)
Terça-feira, 11/02/2020 às 16:28
Fotomontagem: Jair Bolsonaro e logo da Globo

Na manhã desta terça-feira, 11, o presidente Jair Messias Bolsonaro, resolveu não conversar com a imprensa. Na última segunda-feira, 10, Bolsonaro afirmou que não iria mais conversar com certos veículos, pois estes “deturpam” as suas falas.
Em sua tradicional conversa com os apoiadores que aguardavam a saída dele, o presidente comentou sobre laudo da Polícia Civil que desmentiu a falácia sobre o depoimento do porteiro de seu condomínio no Rio de Janeiro.
O depoimento em questão, tentou vincular o presidente ao caso do assassinato da vereadora Marielle Franco.
—“Viu o que a perícia descobriu, que a voz não é do porteiro? A TV Globo faz uma armação com o pessoal da investigação, divulga o porteiro ligando para mim, que eu não estava, estava em Brasília, e agora descobriram que a voz não é do porteiro. [...] Fake news. Parabéns Globo. Fake news total”, disse Bolsonaro.
O presidente ainda salientou que o jornal O Globo publicou uma matéria sobre o caso em um local “bem pequeninho”, escrito: ‘a voz não é do porteiro’.
Confira:
Da Redação






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