SEGUNDA EDIÇÃO DE SEGUNDA-FEIRA, 03/02/2020

NO PODER360
Eis a newsletter de hoje 
Segunda-feira [03/02/2020]
ECONOMIA
Bolsa de Xangai fechou em queda
CONGRESSO
12 legendas devem mudar seu líder
GOVERNO
Grupo pediu para retornar do país
PODER EM FOCO
Criticou possível fim do instituto
CONGRESSO
10 já trancam pautas de votações
GOVERNO
Sugere valor fixo por litro
BRASIL
Sistema circulatório em 1º no Brasil
INTERNACIONAL
Unidade foi erguida em 10 dias

NO BLOG DO POLÍBIO BRAGA
Depois do Incra, o maior desmatador da Amazônia é a Agropecuária Santa Bárbara Xinguara, do banco Opportunity, do banqueiro Daniel Dantas. A propriedade de 500 mil hectares e 500 mil cabeças de gado, é comandada por Carlos Rodenberug, ex-cunhado de Dantas. O Incra é o primeiro, mas pelo conjunto dos assentamentos que conduz na região, com problemas que remontam a situações anteriores às desapropriações ou usos.
A seguir, a lista dos 20 maiores desmatadores, conforme multas aplicadas entre 1995 e 2020, em milhões de reais:
1º – Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária – R$ 421 mi
2º – Agropecuária Santa Bárbara – R$ 323 mi
3º – Antonio Jose Junqueira Vilela Filho – R$ 280 mi
4º – Siderúrgica Norte Brasil S/A – R$ 272 mi
5º – Sidepar Siderúrgica do Pará S.A. – R$ 258 mi
6º – Gethal-Amazonas S.A. Indústria de Madeira Compensada – R$ 231 mi
7º – Gusa Nordeste S.A. – R$ 202 mi
8º – Agropecuária Vitória Régia S/A – R$ 170 mi
9º – Companhia Siderúrgica do Pará – COSIPAR – R$ 157 mi
10º – José Alves de Oliveira – R$ 105 mi
11º – José Carlos Ramos Rodrigues – R$ 101 mi
12º – Fernando Luiz Quagliato – R$ 100 mi
13º – Gilmar Teixeira – R$ 99 mi
14º – Hamex Comércio de Produtos Alimentícios Ltda – R$ 94 mi
15º – USIMAR – Usina Siderúrgica de Marabá S/A – R$ 88 mi
16º – Siderúrgica Ibérica S/A – R$ 87 mi
17º – Giovany Marcelino Pascoal – R$ 86 mi
18º – Tarley Helvécio Alves – R$ 70 mi
19º – Destilaria Gameleira Sociedade Anônima – R$ 69 mi
20º – Carlos Alberto Mafra Terra – R$ 66 mi
Domingo, às 2/02/2020 06:00:00 PM

O Supremo Tribunal Federal pode estar preparando o afrouxamento da regra que determina a prisão de condenados em segunda instância. Na pauta do plenário um processo sobre o tribunal do júri que, na estrutura do Judiciário, está na primeira instância. 
A tendência provável é que o plenário determine prisões imediatas após condenações do júri, responsável por decidir em casos de crimes contra a vida cometidos de forma intencional.
Ministros da Corte acreditam que a decisão será unânime. Se confirmada, a tese vai amenizar o entendimento firmado pelo plenário em novembro, quando foi acertado que condenados em segunda instância podem recorrer em liberdade até o julgamento de todos os recursos.
A decisão do ano passado contrariou o governo, que defende a punição imediata a criminosos. No Supremo, a maioria considera claro o trecho da Constituição que assegura “a soberania dos veredictos” do júri. Essa frase, na visão dos ministros, torna fundamental a prisão imediata dos condenados.
Segunda-feira, às 2/03/2020 09:00:00 AM

NO BLOG DO ALEXANDRE GARCIA
Bolsonaro é o presidente que mais tem contato com jornalistas na História
Por Alexandre Garcia
[Domingo, 02/02/2020] [21:42]
O presidente Bolsonaro, segundo o levantamento do Poder 360, é o presidente do Brasil que mais teve contato com jornalistas em toda a História. Em 2019 foram 65 entrevistas exclusivas.
Para a Televisão foram 41, para o Rádio, 05, para site de notícias, 14, para o Youtube, 05. Para a Record foram 14, para o SBT 11, para a Band 10, para o Estadão 04, para a Globo, 03, para a Jovem Pan e o Antagonista, 02.
Além disso, ele recebeu 114 jornalistas em cafés da manhã no Palácio do Planalto. Ele recebeu os profissionais na própria residência no Palácio Alvorada e no Quartel General do Exército, em churrasco.
Jair Bolsonaro conversa com jornalistas praticamente todos os dias. Ele é um recordista. Ninguém pode dizer que o presidente da República não se comunica.
Queda do desemprego
O desemprego caiu, todo o mundo sabe. Eu tenho dito aqui que são mais ou menos iguais os números de pessoas que estão trabalhando com carteira assinada e os que estão tendo atividade econômica sem carteira assinada.
O IBGE diz que são 33,7 milhões com carteira assinada, da população ativa. E que são 24,6 milhões trabalhando por conta própria, também população ativa. Perdoe-me o IBGE, mas eu acho difícil contar aqueles que estão trabalhando por conta própria.
O sujeito pega uma bicicleta e vai fazer uma entrega, assim ele já está descobrindo o trabalho. Daqui a pouco ele está com uma microempresa e assim vai. Na verdade, calcula-se que são 40 milhões de brasileiros que trabalham por conta própria.
Esse é o sujeito da iniciativa, o empreendedor. Foi assim que os Estados Unidos viraram o país mais poderoso do mundo econômica e militarmente. Ninguém esperou pelo Estado, o governo não atrapalhou ninguém. A pessoa simplesmente começou a ser dono do seu próprio nariz e ganhar o próprio dinheiro.
E da dívida pública
A dívida pública caiu no ano passado. Uma grande notícia. Dívida pública alta – que está muito alta – faz com que o governo pague muito juro. O valor hoje é de R$ 5,5 trilhões.
Isso dá três quartas partes, 75,8% do Produto Interno Bruto. Ou seja, de tudo que se produz dentro do País, três quartos são dívida. Essa situação acontece porque o governo não tem arrecadação para pagar tudo o que gasta e tem que jogar papel no mercado para pedir dinheiro emprestado.
Esse é aquele juro que você precisa pagar quando você aplica no banco. Enfim, essa é a melhor situação dos últimos seis anos, em relação a dívida pública interna. Melhorou.
Fim do recesso
E eu queria registrar aqui que acabaram as férias do Legislativo e do Judiciário Tomara que isso signifique soluções e não problemas.

NO JORNAL DA CIDADE
O Papa, o Lula, a “vaquinha” da igreja e a incoerência de Francisco
Domingo, 02/02/2020 às 11:14
Não vi nenhum papa visitando o Haiti após o terremoto, e nem o Banco do Vaticano fazendo sua contribuição às vítimas.
Não vi nenhum papa indo a Tohuku, no Japão, após o tsunami, e nem o Banco do Vaticano fazendo sua contribuição às vítimas.
Não vi nenhum papa indo a Chernobyl após o desastre nuclear, e nem o Banco do Vaticano fazendo sua contribuição às vítimas.
Não vi nenhum papa indo a Phuket após o tsunami, e nem o Banco do Vaticano fazendo sua contribuição às vítimas.
Não vi nenhum papa indo à África após a epidemia de ebola, e nem o Banco do Vaticano fazendo sua contribuição às vítimas.
Deixa eu entender... A Igreja está pedindo US$ 6,5 milhões para que o Papa Francisco venha ao Chile.
Muito nobre o pedido. Façamos diferente! Vamos fazer uma campanha para arrecadar US$ 6,5 milhões, mas para que o Papa vá à Wuhan, na China, consolar as vítimas do coronavírus. Nessa, o Banco do Vaticano nem precisa colaborar com nada, como de costume.
Já ouviram o ditado, "venha a nós e ao vosso reino nada"?
Quer moleza, Papa? Senta no pudim!
Por Marcelo Rates Quaranta


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