QUARTA EDIÇÃO DE QUINTA-FEIRA, 20/02/2020

NO CEARÁ EM OFF
Deputados registram B.O. contra Cid Gomes por tentativa de matar policiais
QUINTA-FEIRA, 20 FEVEREIRO 2020
Deputados federais Major Fabiana, Capitão Wagner 
e Capitão Alberto Neto
Os deputados federais Capitão Wagner (CE), Major Fabiana (RJ) e Capitão Alberto Neto (AM) registraram ontem (19/02) Boletim de Ocorrência (BO) contra o senador Cid Gomes no 34° Distrito Policial.
Cid foi denunciado por atentar contra a vida de dezenas de policiais militares no quartel de Sobral usando uma retroescavadeira.

NO G1 GLOBO
Maceió, Rio, Natal e Floripa têm as piores notas. Rio Branco, Palmas, Boa Vista e Curitiba, as melhores.

Moro autorizou ontem envio dos agentes; estado enfrenta greve de PMs.

Reunião para tentativa de acordo hoje no TST foi condicionada à interrupção da greve, que chega ao 20º dia.

Iniciativa do Ministério da Economia servirá de base para avaliação de todos os servidores.


NO BLOG DO AUGUSTO NUNES
O Exterminador do Presente
Wilson Witzel quer acabar de vez com o Ministério da Justiça e Segurança Pública
Por AUGUSTO NUNES
Do R7
Quarta-feira, 19/02/2020 - 15h50
O governador do Rio de Janeiro, Wilson Witzel, faz questão de esclarecer que nunca defendeu o fatiamento da pasta comandada por Sergio Moro, muito menos a recriação do Ministério da Segurança Pública. 
"O que eu proponho é a extinção do Ministério da Justiça e Segurança Pública inteiro", explicou Witzel nesta terça-feira, num dos painéis da Conference BTG Pactual 2020.
O ex-juiz acha inúteis as duas metades agrupadas num só ministério pelo presidente Jair Bolsonaro. 
"Segurança Pública é coisa dos governos estaduais", disse Witzel. — "E a Polícia Federal deve reportar-se ao chefe do Executivo, como faz o FBI nos Estados Unidos".
O governador do Rio não esclareceu se, como o ministério que chefia, também Sergio Moro deve ser extinto.

NO BLOG DO ALEXANDRE GARCIA
General Heleno tem razão: a sede do Congresso é insaciável
Por Alexandre Garcia
[Quarta-feira, 19/02/2020] [21:34]
O senador Cid Gomes, irmão de Ciro Gomes, fez uma maluquice. Ele entrou em uma retroescavadeira e invadiu um quartel da PM, cujos policiais estavam amotinados, querendo aumento salarial.
É inadmissível policial militar estar amotinado, todos têm que ir para a cadeia. Porque isso contraria o básico. Ser policial militar significa que não existe a possibilidade de greve, o que estão fazendo é motim.
Cid Gomes acabou levando um tiro no peito. Pegou meio de lado, no ombro, mas imagina se pega no coração. Inicialmente, achavam que era bala de borracha, mas não era. O senador precisou passar por cirurgia. Ele foi impulsivo e os PMs estavam errados.
Carnaval e reforma tributária
Davi Alcolumbre e Rodrigo Maia fizeram um bom trabalho. Os dois se juntaram e acertaram que é preciso criar uma comissão mista para estudar o projeto da reforma tributária. A gente está esperando essa reforma para desburocratizar o pagamento de impostos.
Provavelmente vai sair o IVA (Imposto sobre Valor Agregado), que é uma unificação de impostos. A reforma é de interesse de estados e municípios também porque cada representante quer algo diferente.
A comissão vai ter 25 deputados e 25 senadores, ou seja, serão 50 pessoas. Mas eles só irão se reunir depois do carnaval. Êita país feliz. Suponho que o povo é que gosta disso. Suponho. Eu gostaria que fizessem um levantamento para mostrar qual o percentual do povo brasileiro que realmente gosta do carnaval.
A queixa de Heleno
Ficou registrada uma conversa do ministro Augusto Heleno com os ministros Paulo Guedes e o general Ramos durante a solenidade de hasteamento da Bandeira Nacional, pela manhã, na frente do Palácio da Alvorada.
Na conversa, Heleno falou: 
“Não se pode aceitar esses caras chantagearem a gente o tempo todo”. Depois, o ministro lamentou o vazamento – parece que foi a Presidência da República que vazou enquanto filmavam o episódio. Eu ainda preciso entender como essa conversa vazou.
O ministro Heleno explicou que falava sobre a insaciável sede de fatias do orçamento que reduz o poder do Executivo e acrescentou: 
“Se desejam parlamentarismo que mudem a Constituição”.
Rodrigo Maia, presidente da Câmara, disse que Heleno é um “radical ideológico” contra a democracia. E o Alcolumbre também disse que não pode aceitar ofensas do Executivo.
Heleno não disse exatamente a quem ele se referia, mas o portal de notícias O Antagonista divulgou que Alcolumbre e Maia estão por trás de uma liberação de última hora de R$ 3,8 bilhões.
Além disso, os presidentes estariam com a maior parte da verba do Ministério do Desenvolvimento Regional de interesse deles. Os dois ficaram bravos com a informação; então, talvez seja isso.
A verdade é que a Constituição de 1988 tornou o País ingovernável. Foi o que disse José Sarney a mim em uma entrevista que realizei enquanto ainda estava na Globo, logo após a promulgação da Carta. Sarney sempre foi um homem do Congresso Nacional.
Se a gente olhar a Constituição, queriam tornar o País parlamentarista, mas fizeram uma emenda presidencialista e ficou assim. O presidente, que tem a responsabilidade pelo governo, não tem os poderes para governar. Quem tem os poderes para governar é o Congresso, que não tem a responsabilidade de governo.
Sendo assim, os presidentes que vieram depois de Sarney, para sobreviverem, entraram nisso que se chama de presidencialismo de coalizão, cedendo estatais e ministérios para partidos políticos.
A Petrobras, o Banco do Brasil, os Correios, a Caixa Econômica Federal, os ministérios do Desenvolvimento Regional, da Previdência, do Trabalho e dos Transportes. Cederam esses órgãos para partidos políticos, meio que de porteira fechada. Os partidos faziam o que queriam. E pegavam dinheiro, dividiam o botim, como a Operação Lava Jato revelou.

NO BLOG DO RODRIGO CONSTANTINO
Servir à Nação ou servir-se dela, eis a questão
Por Roberto Rachewsky
[Quinta-feira, 20/02/2020] [09:09]"
Político profissional, Rodrigo Maia pertence a uma dinastia que vive há décadas do patrimônio alheio confiscado coercitivamente por força de leis, decretos e outros instrumentos arrecadatórios.
Na iniciativa privada teve passagem rápida: trabalhou por quatro anos em duas instituições bancárias. Rodrigo Maia nasceu no Chile quando seu pai experimentou o exílio. Há 23 anos, Rodrigo vive de impostos pagos pelos brasileiros, desde os mais ricos até os pobres coitados. Rodrigo Maia não concluiu o curso de economia; resolveu trabalhar no governo, onde economia é nome feio.
Eu sei que, para os parâmetros de Brasília, gastar dinheiro dos outros utilizando-se de um avião da FAB é ninharia. Não usá-lo é mais que ninharia: é quase um insulto, um autoflagelo.
Ser presidente da Câmara de Deputados não vale apenas pelo poder e prestígio que ganha o ocupante do cargo. É preciso ter mordomia, exclusividade, um avião com tripulação mobilizados só para atendê-lo, longe do assédio indesejado da plebe.
Por falar em economia, adivinhem quem estava em voo comercial indo para Brasília? Paulo Guedes, o ministro que tenta salvar a população das garras dos patrimonialistas que há gerações acham que o Estado brasileiro lhes pertence.
Se Rodrigo Maia tivesse convidado o Paulo Guedes para acompanhá-lo no voo, os brasileiros teriam economizado uma ninharia, o presidente da Câmara poderia receber algumas aulas de economia e o ministro da Economia de populismo.

NO JORNAL DA CIDADE
O senador Cid Gomes, pela total irresponsabilidade, merece perder o mandato legislativo
Quarta-feira, 19/02/2020 às 21:14
No detalhe, Cid Gomes
O Senador Cid Ferreira Gomes, do PDT do Ceará, através de live, convoca a população da cidade de Sobral para, juntamente com ele, expulsar os POLICIAIS e BOMBEIROS MILITARES, ESPOSAS e FILHOS, aquartelados no Batalhão da PMCE, com uma retroescavadeira. Numa deliberada prática criminosa, põe em risco a vida de centenas de pessoas, numa TENTATIVA DE HOMICÍDIO COLETIVO.
Pobre Senador. Onde está o seu espírito público? Ou o seu delírio de um menino mimado, aflorou na vontade tresloucada de defender seu irmão, Ivo Gomes, Prefeito de Sobral, usando a prepotência e a arrogância para uma possível vingança descabida?
Vá, Senador, procure os meios legais para agir, não pense que os funcionários da prefeitura lhe dariam proteção e força suficientes para seu intento.
Aprendeu?
Pois fique em Paz, para responder criminalmente pelos seus atos.
(Texto atribuído ao coronel Ivan Macedo)
Veja os vídeos:

O jantar que reuniu Gilmar, Maia e Dória e o que o trio discutiu ou “conspirou”
Quinta-feira, 20/02/2020 às 09:33
Gilmar Mendes, Rodrigo Maia e Dória jantam juntos.
A pauta passada para a imprensa?
A “escalada autoritária” de Jair Bolsonaro.
Gilmar, do STF, aquele do inquérito ilegal que investiga e julga os apoiadores do governo sem deixar os advogados terem acesso a nada, em uma tentativa de chantagear o governo.
João Doria, o responsável por convencer o Fruta e a Peppa a tentarem cavar um impeachment do presidente na CPMI das Fake News.
Rodrigo Maia, presidente da Câmara, mais conhecido como nosso primeiro-ministro, que acha que quem governa é ele e que está louco para colocar um impeachment em pauta.
Qual o motivo real do jantar?
Discutir como derrubar o governo sem parecer um golpe!!
Desenhando: se a gente não fizer nada teremos GOLPE muito em breve.
Texto de Flavia Ferronato. Advogada. Coordenadora Nacional do Movimento Advogados do Brasil)

Rui Falcão é fraco e mentiroso. Basta comparar o que afirmou na semana passada e o que disse ontem (veja o vídeo)
20/02/2020 às 08:49
O honrado cidadão Hans River Rio do Nascimento, ao depor na semana passada na malfadada CPMI das Fake News, acusou o devasso deputado Rui Falcão de ter efetuado disparos de mensagens de WhatsApp na campanha eleitoral de 2018.
Fez a acusação olho no olho, “na lata”, tête-à-tête. Coisa de gente que está falando a verdade.
O petista, sujeito de má índole, reagiu com rispidez, chamou o rapaz de mentiroso e antes, segundo o próprio Hans, já o havia agredido de maneira racista.
Rui, um mero desqualificado, disse textualmente que a acusação da testemunha era “inverídica”.
Pois é, nada como um dia após o outro.
Sem ter mais como negar, mas sem pedir desculpas para Hans River, o ex-presidente do PT confessou nesta quarta-feira (19) que realmente fez os disparos. Para amenizar, sustentou que foi tudo dentro da legalidade.
Ora, parece óbvio que Rui Falcão é o verdadeiro mentiroso.
Fez alguns disparos legais, os quais confessou, mas certamente inundou a internet com disparos de fake news.
Isso é o PT.
Veja o elucidativo vídeo:
Da Redação

Patricia Campos e o jornalismo do troca-troca: a 'imprensalha' vira uma verdadeira "zona" (veja o vídeo)
20/02/2020 às 06:35
Jornalista Patrícia Campos Mello
Curiosamente, a maioria dos jornalistas ou ativistas que comentam o caso da conduta no mínimo duvidosa de Patricia Campos, jornalista da Folha, minimizam a acusação de assédio sexual feita por Hans River em 2018 e confirmada agora.
Mas não deveriam.
A grave implicação embutida neste tipo de procedimento, onde vale trocar qualquer coisa para se obter a informação que se deseja - falsa ou não - acaba colocando em dúvida a própria integridade da profissão.
E sua credibilidade junto ao povo.
Não importa se se oferece sexo, bolinhas de gude, grana ou qualquer outra coisa; o fato é que, vindo à luz - como denunciado por Hans - transforma o Jornalismo num mercado de peixe fedorento onde não se salva ninguém.
Uma ofensa para os verdadeiros jornalistas.
Veja o vídeo e confirme:
Mas esse tipo de acusação não é nova.
Já em fevereiro de 2019, um raivoso Renan Calheiros respondeu à jornalista Dora Kramer - que o chamara de ‘arrogante’ - acusando a senhora de se oferecer sexualmente a ele.
A 'imprensalha' politicamente correta pulou nos tamancos, evidentemente, e estrilou.
Como toda a classe que se pretende impecável na conduta, tende e coloca sempre a sujeira debaixo de um enorme tapete.
Desta vez, a performance de Patricia Campos, duvidosa e naturalmente grave, se confirmada a tentativa de manipular informações para prejudicar Jair Bolsonaro, acaba imitando a de uma coleguinha sua, Petra Costa, a que inventou o ‘documentário’ falseta sobre a História Política Brasileira nos últimos anos.
De fato, ambas têm o rabinho preso e razões de sobra para apoiarem o PT.
De Petra já se conhece a história e seu vínculo com a Andrade Gutierrez, empresa condenada por pagamentos de propina e uma intimidade escrota com os negócios sujos do partido.
E hoje se sabe que Hélio Campos Mello, pai de Patricia, era dono das ‘Revistas Brasileiras’, acusadas por Marcelo Odebrecht, em delação premiada, de ter recebido, através da Brasken, 1,6 milhão de reais como ‘doação’.
Doação forçada e fajuta, segundo Marcelo.
Petra e Patricia, portanto, quando se rasgam em elogios e puxam a sardinha para o PT, não fazem nada mais do que defender os negócios da família e seus papais.
Só que isso não é Jornalismo. E nunca foi.
Só é para os que têm uma etiqueta na testa com preço.
E eles sobram por aí, como se pode notar pelo estado lastimável da grande imprensa brasileira.
Com sexo ou sem sexo, esses ‘profissionais da informação engajada’ deveriam rever suas posições.
Seu lugar não é em redações onde se preza a informação verdadeira e se tem respeito por ela. Seu lugar é outro.
Aquele que tem a luz vermelha na porta.
Por Marco Angeli Full
Artista plástico, publicitário e diretor de criação.






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