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NO JORNAL DA CIDADE ONLINE
A análise completa de Moro no Roda Viva: o ministro entrou grande e saiu GIGANTE (veja o vídeo)
Terça-feira, 21/01/2020 às 07:27
Para quem não teve oportunidade de ver a entrevista do ministro da Justiça e Segurança Pública, Sérgio Moro, nesta segunda-feira (20), no programa Roda Viva, a YouTuber Bárbara Mineira, que vem se transformando numa grande sensação da internet, fez uma análise completa e bem ao seu estilo, dinâmica, extremamente bem humorada e muito prazerosa de assistir.
Com sua conhecida e elogiável paciência e extrema tranquilidade, Moro não caiu em nenhuma das armadilhas adredemente preparadas por seus entrevistadores, todos, sem exceção, visivelmente mal intencionados.
A análise da YouTuber é perfeita e, de maneira rápida e eficiente, ela discorre sobre todos os pontos da entrevista.
Veja o vídeo:
Da Redação

O ostracismo de Verdevaldo
21/01/2020 às 05:51
Ninguém fala mais do jornalista americano Glenn Greenwald, também conhecido como Verdevaldo, um dos sócios do The Intercept Brasil, responsável pela divulgação de notícias sensacionalistas envolvendo o ex-juiz Sérgio Moro e os procuradores da Lava Jato. Depois que o jornalista brasileiro José Nêumanne Pinto publicou uma série de reportagens sobre a vida pregressa do gringo, Verdevaldo sumiu do mapa.
Dizem que ele tentou voltar ao noticiário querendo entrevistar o agora ministro da Justiça, Sérgio Moro, no programa Roda Viva, da TV Cultura. Como os responsáveis pelo programa não aceitaram a oferta, Verdevaldo ficou furioso. Chegou até a enviar uma carta à emissora dizendo que os entrevistadores foram previamente aprovados pelo ministro. A emissora negou, mas não o convenceu.
Verdevaldo, naturalmente, pretendia voltar à ribalta às custas de Sergio Moro, já que, hoje, nem os seus antigos apoiadores o citam, principalmente depois que a Policia Federal demonstrou a possibilidade de adulteração nas supostas denúncias patrocinadas pelo Intercept Brasil e publicadas a conta gotas por uma grande parte da mídia nacional.
Verdevaldo começou a cair do pedestal justamente depois que Nêumanne publicou que “Quem tiver interesse em conhecer o verdadeiro estofo do caráter do manipulador do conta-gotas mais temido do Brasil pode encontrar informações relevantes lendo reportagem de Eric Wemple publicada em 27 de junho de 2013 no jornal The Washington Post, familiarmente chamado de The Post até em título de filme de aventura do jornalismo investigativo”.
Prosseguindo, Nêumanne disse que quem o fizer será informado de que “o escritório do cartório do condado de Nova York mostra que Greenwald tem US$ 126.000 em sentenças abertas e contra, ele datando de 2000, incluindo US$ 21.000 do Departamento de Impostos do Estado e da Secretaria da Fazenda. Também fala de um penhor de US$ 85.000”.
Segundo a imprensa, Verdevaldo tem um passado ligado à pornografia, mas isso não o impediu de ser apoiado por Dilma Rousseff por ocasião de sua detenção no Aeroporto de Heathrow, na Inglaterra, nem pelo ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF), ao conceder-lhe uma cautelar impedindo as autoridades públicas de investigarem e responsabilizarem Verdevaldo por qualquer coisa, mesmo que seja crime.
Seja como for, Verdevaldo, em vez de prejudicar Moro, o projetou a níveis jamais vistos para um magistrado de primeira instância. Hoje Moro é, sem dúvida, a figura mais popular do Brasil. Daí a angustia de Verdevaldo para voltar à ribalta. O problema é que ele, atualmente, não dispõe de meios para tanto: suas gravações acabaram sem qualquer efeito prático.
Adeus, Verdevaldo.
Por Luiz Holanda
Advogado e professor universitário
Veja o vídeo neste link.👆


Graças a projeto de Randolfe, polícia para de divulgar nomes e fotos de criminosos
Segunda-feira, 20/01/2020 às 17:41
Senador Randolfe Rodrigues (Rede)

Desde que entrou em vigor, no começo deste mês de janeiro, a Lei de Abuso de Autoridade tem criado muita polêmica, atrapalhado trabalhadores da segurança pública e protegido bandidos.
Policiais, delegados e demais envolvidos em proteger a sociedade, agora estão com ‘as mãos amarradas’ graças a nova lei. Bandidos não podem mais ter fotos suas divulgadas por eles, além de não poder mais “constrangê-los”.
Veja:
—“Infelizmente, nesta lei, optou-se por privilegiar a privacidade do criminoso do que a segurança pública”, afirma o delegado Gustavo Mesquita Galvão Bueno, presidente da Associação dos Delegados de Polícia Civil de São Paulo (ADPESP).
Uma bobagem inescrupulosa, sem qualquer explicação, visando apenas proteger estupradores, assassinos, ladrões e demais criminosos.

Confira os benefícios concedidos a bandidos a partir da nova lei:
– Divulgação de imagem ou exibição de preso: constranger preso a expor corpo ou submetê-lo à situação vexatória ou constrangimento público e divulgar imagens ou nomes de suspeitos atribuindo a eles culpa por um crime.
–Identificação: o policial não usar, por exemplo, a tarjeta de identificação na farda, não dizer ou mentir o nome.
– Condução de detidos: manter, na mesma cela, confinamento ou no carro no deslocamento, presos de sexos diferentes e também crianças e adolescentes até 12 anos.
– Domicílio: entrar em uma casa ou local sem autorização, sem informar o dono, ou sem autorização judicial.
– Mandado de prisão: cumprir mandado de prisão à noite ou entrar em local privado à noite, entre 21h e 5h.
– Interrogatório: continuar questionamentos após preso dizer que quer ficar calado, levar sob condução coercitiva para depoimento sem antes intimar para comparecimento, pressionar ou ameaçar a depor ou obrigar a fazer prova contra si mesmo.
– Prisão: determinar ou manter prisão ilegal ou deixar de relaxar prisão quando devida
– Bloqueio de bens: o juiz decretar a indisponibilidade de valores em quantia que extrapole exacerbadamente a dívida.
– Investigação: dar início a inquérito sem indício de crime, divulgar trechos da investigação ou gravações com a imagem do preso falando ou prestando depoimento.
O projeto é de autoria do senador Randolfe Rodrigues (Rede). O senador afirmou que o projeto foi “desvirtuado” durante a tramitação e inclusive votou contra a aprovação do mesmo.
Entretanto, no texto original apresentado por Randolfe, já havia a proibição de “constranger o preso ou detento, mediante violência ou grave ameaça, ou depois de lhe ter reduzido, por qualquer meio, a capacidade de resistência” e “exibir-se, ou ter seu corpo ou parte dele exibido, à curiosidade pública”.
Confira a postagem da Polícia Civil:
Da Redação



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