TERCEIRA EDIÇÃO DE SEXTA-FEIRA, 17/01/2020

NO JORNAL DA CIDADE ONLINE
STF autoriza bicheiros condenados a viajar para o exterior e abre o caminho para Lula ter a mesma regalia
Quinta-feira, 16/01/2020 às 10:29
O Supremo Tribunal Federal (STF) resolveu avançar ainda mais na concessão de benefícios a réus condenados em 2ª instância.
Segundo a Revista Época, “em decisões recentes, o presidente da Corte, Dias Toffoli, e o ministro Marco Aurélio Mello permitiram que três bicheiros condenados em segunda instância usufruíssem essa liberdade passeando fora do Brasil.
Os passaportes dos contraventores estavam em posse da Justiça. Os ministros autorizaram a devolução dos documentos”.
Os beneficiários de mais essa inovação do STF são os bicheiros Anisio Abrahão David, João Oliveira de Farias e Lício Soares Bastos.
Os ministros Marco Aurélio Mello e Dias Toffoli foram os autores da absurda decisão.
A PGR se manifestou com veemência, contrariamente ao benefício:
“Considerando-se as inúmeras disparidades sociais enfrentadas quotidianamente no país, o deferimento de medidas de tal natureza (viagem a passeio) a réus condenados, detentores de poder aquisitivo inquestionável, contribui para o desprestígio da Justiça, a quem cabe zelar pela paridade de tratamento entre réus, acusados e investigados, vedando qualquer tipo de tratamento discriminatório entre eles”.
O infame pleito desses bicheiros também havia sido negado pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ).
A decisão abre caminho para que o ex-detento Luiz Inácio Lula da Silva também possa gozar do mesmo benefício.
Uma lástima! É a lama!
Da Redação

General Heleno pega pesado com Thaís Oyama e seu livro: “O texto é a cara dela: mal feito, pouco confiável e inútil”
16/01/2020 às 19:27
O ministro chefe do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), general Augusto Heleno, criticou e repudiou com veemência o livro escrito pela jornalista Thaís Oyama, “Tormenta - O governo Bolsonaro: crises, intrigas e segredos”.
Heleno já havia desmentido uma das história contidas na obra, que contava que o presidente Jair Bolsonaro, teria "pensando" em demitir o ministro da Justiça Sérgio Moro e teria sido impedido pelo próprio general.
Heleno teria dito a Bolsonaro: “se você demitir Moro, seu governo estará acabado”.
Em entrevista, o ministro afirmou: 
—“Negativo, não procede!”
O general ainda está com as indagações presas na garganta e reiterou que sites fanaticamente anti-governistas publicaram trechos do futuro livro que será lançado dia 20 de janeiro, cuja autora é uma jornalista “medíocre e desapegada à verdade”. O objetivo da tal obra é fomentar a discórdia entre membros do governo, segundo o ministro.
“O texto é a cara dela: mal feito, pouco confiável e inútil, sob qualquer aspecto”, escreveu o general.
Confira a postagem:
Da Redação

O veneno dos idiotas: Porchat, isentão, bebe do próprio veneno e é esculhambado pela esquerda
Sexta-feira, 17/01/2020 às 05:51
Alguns sujeitos, pra faturar, fazem qualquer coisa.
Qualquer coisa mesmo.
Viram ateus, viram religiosos, apoiam presidentes, renegam presidentes, vão grudando no saco de um e de outro, faceiros.
Caso típico, o caçador de cliques Fábio Porchat, aquele do Porta dos Fundos, que adora esculhambar com a crença alheia, acaba de provar de seu próprio veneno.
Mas, embora declaradamente ateu, o cara é crente.
Crente de que o povo é idiota e acredita em qualquer embusteiro falastrão e engraçadinho.
E crente de que pode mudar de ideologia como quem troca a cueca pra faturar e tudo fica por isso mesmo.
Hoje, meio desarticulado, o indivíduo vacilou na gravação de um vídeo postado nas redes.
Ao comentar sobre Bolsonaro - sempre tentando boquejar, claro - o “comédia” deu uma vacilada fatal ao declarar:
—‘A única coisa positiva que Bolsonaro fez foi impedir o PT de continuar.’
Foi o que bastou para que os vermelhos, que antes o colocavam no pedestal reservado às celebridades 'mortadelantes', o crucificassem (bacana, né?).
De repente, Porchat foi colocado na cruz dos 'esquerdóides', sem perdão.
Justiça simbólica, para quem brincou com Cristo.
De ídolo da esquerda de plantão, o “comédia” virou alvo.
Oportunistas medíocres e pragmáticos como esse sujeito existem aos montes, sempre grudadinhos no saco de quem lhes convém no momento.
Mas têm vida curta.
Ninguém os suporta - nem mesmo os 'esquerdóides'.
Faturar tentando agradar a todos não funciona.
Exposto pela própria mediocridade e oportunismo, Porchat vai descobrir isso rapidamente.
Sua audiência - como a das 'pepas' da vida - vai se limitar aos isentões ateus.
Mas isentões ateus são perigosos.
Nunca se sabe de que lado estão.
E mudam de lado de acordo com a maré da grana.
Sem pensar.
Conheça o blog do autor: https://www.marcoangeli.com.br/
Por Marco Angeli Full
Artista plástico, publicitário e diretor de criação.

Perversidade revelada: organização criminosa do ex-governador Ricardo Coutinho comprava votos com exames médicos
17/01/2020 às 07:39
Ricardo Coutinho e Lula

Na última segunda-feira, 13, o Ministério Público da Paraíba (MP-PB), apresentou uma série de acusações de corrupção, lavagem de dinheiro e outros crimes contra 25 pessoas no estado, entre elas, o ex-governador Ricardo Coutinho.
Coutinho sempre dizia em suas campanhas políticas que era “o político mais honesto da Paraíba”. A máscara caiu mais uma vez.
Todos os acusados fazem parte de uma organização criminosa que visava a praticar atos ilícitos por meio de áreas da Saúde e de contratos na Educação.
Segundo o MP-PB, o grupo mantinha um modelo de governança regado por corrupção internalizado nos bastidores dos Poderes Executivo e Legislativo do estado da Paraíba, e que se destacou a partir da ascensão de Ricardo Coutinho ao governo estadual.
Uma das partes denunciadas que mais chamaram a atenção, foi o fato de os políticos em questão trocarem “votos por exames hospitalares”.
“(vi) A lesividade da atuação desta empresa criminosa pode ser retratada, com maior nitidez, diante da prática de diversos atos revelados pelos colaboradores, consubstanciados em crimes autônomos, podendo destacar, como exemplos: Preenchimento de cargos nos hospitais geridos pelas OSs e realização de exames por indicação de agentes políticos da base do Governo para angariar votos nas eleições, como forma disfarçada para complementação da propina para manutenção da base política”, afirma o documento.
Da Redação

NO BLOG DO ALEXANDRE GARCIA
Relações entre Al Capone e os bandidos que escolhemos
Por Alexandre Garcia
[Quinta-feira, 16/01/2020] [21:44]
Neste dia 17 de janeiro, aniversário de Al Capone, eu começo falando de banditismo aqui no Brasil. Daqueles bandidos que nós escolhemos com o voto. A Lava Jato continua trabalhando e continua denunciando gente que meteu a mão em dinheiro de empresa que é do povo brasileiro, no caso, a Petrobras.
Nesta quinta-feira (16) a equipe da Lava Jato denunciou Paulo Salvador, da editora gráfica Atitude, porque ele falsificava contratos para justificar negócios e prestações de serviços que não existiam.
Ele repassava, a pedido do tesoureiro do PT, João Vaccari Neto, dinheiro para o PT e para o diretor da Petrobras, Renato Duque, que foi posto na diretoria por José Dirceu. No caso, foram R$ 2,4 milhões, segundo a denúncia.
Esse valor era parte de um total de R$ 66 milhões em propinas envolvendo a estatal e o Grupo Setal Óleo e Gás. É um bom dia para a gente falar nisso, o aniversário do bandido mais notório dos Estados Unidos.
Aqui no Brasil, só a força dada pelo presidente da República à polícia ostensiva, Rodoviária e Judiciária fez com que os homicídios caíssem em 21,4% em 2019. A gente tem essa confirmação agora.
Nunca, em lugar nenhum do mundo, houve uma queda tão grande de homicídios de um ano para o outro, em qualquer campanha contra homicídios. Os estupros caíram 6,4%, o latrocínio (assalto com morte) caiu 22% e o furto de veículos caiu 12,2%.
Não conseguiram mudar bem a lei porque mexeram no pacote anticrime do ex-juiz Sergio Moro. Inclusive inventaram esse juiz de garantia, que agora está suspenso por ordem do Supremo. Mexeram e aliviaram porque alguns ficam com medo. Mas nem todos, pois também está cheio de gente bem intencionada.
Deputado que trabalha
O deputado Marcelo Ramos Rodrigues (PL-AM), não faltou um dia sequer ao trabalho na Câmara dos Deputados. Eu olhei a vida dele. Quando ele era líder estudantil era do Partido Comunista do Brasil. Quando Ramos se elegeu vereador ele passou para o Partido Socialista do Brasil e agora, que tem 46, anos é do Partido Liberal.
Eu lembro daquele truísmo que diz que todo jovem é esquerdista, mas se ele chegar a idade madura e continuar esquerdista ele tem algum problema. Parece que até o próprio ex-presidente Lula citou isso.
Impulso na construção
Houve um aumento de 3,5% na produção e na venda de cimento no ano passado. Esse é um indício de retomada da indústria da construção. Ainda que não seja um número não é muito animador, a indústria da construção sofreu um baque durante o governo Dilma, principalmente nos anos 2015 e 2016.
A indústria ainda está com ociosidade, ou seja, uma capacidade baixa para crescer e repor a sua força de trabalho de 45%. É um buraco na indústria da construção que agora está sendo estimulada por juros mais baixos para financiamento, por novas atitudes da Caixa Econômica Federal. O banco não tem mais um partido político mandando e, por isso, está mais cônscia da sua função social."
(Copyright © 2020, Gazeta do Povo. Todos os direitos reservados).

NO BLOG DO J. R. GUZZO
Como evitar conflitos à moda polonesa: não tem visto, não entra
Por J.R. Guzzo
[16/01/2020] [19:20]"
Um vídeo com menos de dois minutos de duração, colocado para rodar na internet, demonstra com grande clareza, linguagem direta e economia de esforço mental como alguns países da Europa conseguem tratar de maneira simples e eficaz um problema que a maioria dos outros trata de maneira complicadíssima e ineficaz.
O país é a Polônia e o problema é a multidão de estrangeiros pobres, ou francamente miseráveis, que querem ir morar nos países europeus. Uns pretendem fugir das guerras, da opressão de seus governos e da ação terrorista dos bandos de criminosos muçulmanos que operam nas nações da África e no Oriente Médio. Outros estão de olho nos benefícios sociais e na riqueza que a maioria dos países ricos ou remediados da Europa oferece.
Em todo caso, são milhões, juram fidelidade apenas ao Islã e não se interessam em integrar-se às sociedades que os recebem. Além disso, não querem aceitar leis com as quais não concordam e se consideram portadores do direito de imigrar para onde acharem mais conveniente.
Muito bem: até uma criança de dez anos é capaz de perceber que tudo isso é um tanque de TNT à espera de explodir. Mas a maioria dos governos, pensadores e organizações sociais da Europa adiciona a cada dia um pouco mais de complicação ao problema – basicamente, por falta de ideias e de coragem para enfrentá-lo, por achar que regras de imigração compõem “uma agenda de direita” e por outras patologias ideológicas.
A ideia-mãe, em toda essa pasta, é que os imigrantes pobres são “refugiados” e que suas culturas têm de ser aceitas do jeito que elas vierem, em nome do “multiculturalismo”, e do combate à “arbitrariedade das fronteiras”. Cada vez mais gente quer entrar, é claro, - e os governos simplesmente não sabem como lidar com isso.
Uma entrevista do deputado polonês Dominik Tarczynski (veja abaixo), estrela em ascensão do partido de direita Lei e Justiça, que governa a Polônia, por uma jornalista britânica de televisão. A primeira pergunta que aparece, feita num tom de interrogatório da Gestapo, é a seguinte: 
—“Quantos refugiados a Polônia recebeu?” A resposta de Tarczynski, em excelente inglês: 
—“Zero”.
A entrevistadora fica sem fôlego por um segundo e tenta crescer no tom de agressividade. 
—“E o senhor se orgulha disso?” O deputado, com paciência, explica que a Polônia, por lei, não recebe imigrantes ilegais; se são muçulmanos sem visto de imigração, não entram. —“Nem mesmo um único que seja”, diz ele.
A moça volta a carga: 
—“Eu não estou perguntando sobre imigrantes ilegais. Estou perguntando sobre refugiados. O senhor foi descrito como racista. Tem orgulho de não receber refugiados na Polônia?” Resposta final de Tarczynski: 
—“Claro que tenho. É o que o povo espera do nosso governo. Foi para isso que fomos eleitos. É por isso que a Polônia é tão segura. Podem me chamar de populista, nacionalista, racista. Eu não ligo. Só me importa a minha família e o meu país”. Fim da conversa.
O deputado, talvez por caridade com a jornalista, não disse que todos os países do mundo, sem nenhuma exceção, têm fronteiras – e o direito soberano de decidir quem pode atravessá-las ou morar dentro delas. Apenas deixou claro que só existem dois tipos de imigrante: o legal e o ilegal. Não existe uma terceira categoria, a do “imigrante refugiado”.
O governo da Polônia não pode desrespeitar as suas próprias leis para abrigar “pobres”, “muçulmanos”, “vítimas de guerras” e por aí afora. Se o estrangeiro tem visto de imigração, ele entra – Tarczynski lembrou que há 2 milhões de imigrantes da Ucrânia vivendo hoje legalmente na Polônia.
Se não tem o visto, não entra. Mais lógico que isso não dá para ser.
(Copyright © 2020, Gazeta do Povo. Todos os direitos reservados).
Veja o vídeo neste link: https://youtu.be/LyHcy1o3-lE


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