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TERCEIRA EDIÇÃO DE SEXTA-FEIRA, 1º/11/2019

NO JORNAL DA CIDADE ONLINE
Vaza depoimento de vizinho de cela de Adélio: R$ 500 mil foi a “oferta” para matar Bolsonaro
Sexta-feira, 01/11/2019 às 09:37
O iraniano Farhad Marvisi, vizinho de cela de Adélio Bispo de Oliveira, autor de uma carta dirigida ao Presidente Jair Bolsonaro, onde dizia que possuía informações inéditas sobre o atentado ocorrido em 6 de setembro de 2018 em Juiz de Fora (MG), prestou depoimento à Polícia Federal.
O iraniano relatou que começou a se aproximar de Adélio em março deste ano.
Ele garante que o autor do atentado contra Bolsonaro lhe revelou o nome do mandante do crime.
Farhad também adiantou que Adélio faz parte de uma facção criminosa e receberia R$ 500 mil como pagamento pela prática do crime. Ele agora quer negociar. Revela tudo o que sabe, inclusive o nome do mandante, em troca do perdão judicial.
Por outro lado, o criminoso Adélio avisou que quer trocar de advogado. Não confia mais naqueles que possivelmente foram contratados pelo mandante.
Leia também:
Da Redação

A troca de gentilezas espúrias, imorais e inescrupulosas entre o STF, a Câmara e o Senado Federal
01/11/2019 às 07:51
“Toffoli propõe barrar prescrição até o fim do julgamento de recursos em tribunais superiores. A sugestão foi enviada a presidentes da Câmara e Senado. Mudança pode reduzir impacto de eventual decisão do STF que permite prisão só após julgamento de todo os recursos.” Fonte: G1.
Sei que a minha indignação não sensibilizará os presidentes da Câmara e do Senado pela forma não republicana como ambos se comportam à frente do Parlamento Federal. Mas cabem aqui quatro citações:
1) “Sou reacionário. Minha reação é contra tudo o que não presta (Nelson Rodrigues)”;
2) “Quando os que comandam perdem a vergonha, os que obedecem perdem o respeito (Georg C. Lichtenberg)”;
3) “A esperança tem duas filhas lindas, a indignação e a coragem; a indignação nos ensina a não aceitar as coisas como estão; a coragem, a mudá-las (Santo Agostinho)”;
4) “O meu ofício é dizer o que penso (Voltaire)”.
Lamenta-se o conchavo espúrio entre os Poderes Judiciário e Legislativo ao trocarem gentilezas recíprocas não republicanas para que a condenação em segundo grau seja derrubada em troca de aprovação de lei prevendo a não prescrição de processos de natureza politica até o fim do julgamento de recursos em tribunais superiores.
Assiste-se, de forma imoral e inescrupulosa, à velha prática (política) de cortesias mútuas, em que três representantes – STF, Câmara e Senado – da República ajeitam conspiração contra a moralidade republicana.
O País é de difícil solução, por exemplo, pelo espectro de seu quadro político e jurídico (STF), formado, de um lado, por políticos mequetrefes, respeitadas algumas exceções, por causa do excrescente instituto do voto obrigatório, que elege e reelege qualquer um. E, de outro lado, pela forma equivocada de indicação política dos membros da Suprema Corte, a qual, por isso, não transmite segurança à sociedade.
Evocando Cazuza:
“Brasil! Mostra a tua cara. Quero ver quem paga. Pra gente ficar assim! Qual o teu negócio? O nome do teu sócio?”.
Aqui, ninguém é responsável por nada e as coisas continuam na mesmice.
Os políticos mandam e desmandam no País. Se se tratar de um político peixe-grande, que vai preso, ele é tratado com cortesia no “hotel cinco estrelas” da Polícia Federal, em Curitiba.
E quando se pretende moralizar a duradoura liberdade de figurões políticos corruptos, o STF, a serviço de quem..., vem socorrer os filhotes da imoralidade.
Não sou admirador de Olavo de Carvalho, mas me filio à sua posição de que “A união indissolúvel do povo, presidente e Forças Armadas” é a única salvação para moralizar e reconstruir o País.
Temos que reduzir drasticamente o tamanho dos Legislativos Federal, Estadual e Municipal, repleto de gente improdutiva e montada sobre pilhas de mordomias indecentes.
O Senado tem que investigar a conduta do STF.
Bacharel em Direito e servidor (federal) aposentado.

NO R7
Bolsonaro: PF faz busca em empresa suspeita de ter ligação com óleo
Presidente não identificou a empresa, mas afirmou que Moro irá emitir uma nota oficial com mais informações sobre a investigação
Por Reuters
Sexta-feira, 01/11/2019 - 09h48 (Atualizado em 01/11/2019 - 09h54)
O presidente Jair Bolsonaro afirmou que a Polícia Federal está cumprindo mandado de busca e apreensão, nesta sexta-feira (1º), contra uma empresa suspeita de envolvimento com as manchas de petróleo que atingem o Nordeste brasileiro desde setembro.
O presidente não identificou a empresa, mas afirmou que o ministro da Justiça e Segurança Pública, Sergio Moro, irá emitir uma nota oficial com mais informações sobre a investigação.
-- "Estão sendo feitas busca e apreensão, parece que tem uma suspeita muito grande de uma empresa, suspeita ainda. Ele (Moro) tinha que fazer busca e apreensão para, quem sabe, ter a comprovação disso", disse Bolsonaro a jornalistas na saída do Palácio da Alvorada, ao ser perguntado sobre as investigações a respeito das manchas de petróleo.
Bolsonaro disse ainda que recebeu convite de um país do Oriente Médio para que o Brasil ingresse na Opep (Organização dos Países Exportadores de Petróleo), mas que o ministro de Minas e Energia, Bento Albuquerque, ressalvou que há prós e contras em fazer parte da organização.
Bolsonaro afirmou que uma decisão a respeito ainda será tomada.
Veja também:


NA AGÊNCIA BRASIL
PF abre delegacia modelo de combate a crimes financeiros e a corrupção
Publicado sexta-feira, 01/11/2019 - 05:35
Por Agência Brasil Brasília
A Polícia Federal (PF) inaugura nesta sexta-feira (1º) a primeira Delegacia Modelo de Investigação e Análise Financeira do País. A unidade será voltada ao combate de crimes financeiros e a corrupção e fará parte da Superintendência Regional da Polícia Federal no Paraná
O projeto foi idealizado para que a delegacia modelo possa institucionalizar boas práticas de investigação, com uma atuação menos burocrática e com mais integração e efetividade no uso dos recursos investigativos. 
A delegacia terá laboratório em parceria com os peritos e outras áreas de inovação da PF para o desenvolvimento e emprego de novas tecnologias nas áreas de Big Data e Business Intelligence, que contribuem na velocidade e na qualidade das análises policiais nos casos complexos de repressão à corrupção, crimes financeiros e lavagem de dinheiro.
Segundo a PF, a corporação também visa a uma padronização de ações, de conhecimento técnico, de tratamento de dados e rotinas básicas relacionadas a crimes financeiros e de corrupção. A unidade também terá capacitação e treinamento em casos reais, difusão de tecnologias, convênios e promoção de intercâmbio com as demais unidades da Polícia Federal no Brasil.
No Twitter, o presidente Jair Bolsonaro comentou a criação da unidade:
A @policiafederal inaugura delegacia modelo de Investigação, Análise Financeira e Combate à corrupção do país. A unidade inova, institucionaliza e aperfeiçoa investigações, com menos burocracia, mais integração e efetividade no uso dos recursos tecnológicos na missão.

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