SEGUNDA EDIÇÃO DE SEXTA-FEIRA, 1º/11/2019

NO BLOG DO ALUIZIO AMORIM
Sexta-feira, novembro 01, 2019
(Veja o vídeo neste link: https://youtu.be/u9mquk02VAs

'Zapeando' pelo Youtube acabei de descobrir o vídeo acima de um brasileiro que vive em Boston, nos Estados Unidos. Ao mencionar seu nome disse apenas que é Nilton e que também é colaborador (ou proprietário, não ficou claro) do site Zap Bolsonaro.
Antes de tomar o metrô para seguir para seu trabalho, Nilton gravou esta live que ilustra esta postagem, quando ele faz uma análise da repercussão daquela reportagem do Jornal Nacional da Rede Globo, que tentou envolver o Presidente Jair Bolsonaro no assassinato da vereadora carioca conhecida como Marielle.
Para tanto, ele mostra capa do jornal The Boston Globe que publicou em destaque o conteúdo da reportagem fajuta da Rede Globo, induzindo os leitores norte-americanos a fazer uma imagem negativa do Presidente Jair Bolsonaro. Matéria do mesmo viés teria sido também publicada pelo jornal norte-americano The Washington Post e outros do mesmo porte na Europa.
Neste caso, matérias de jornais como The Boston Globe e The Washington Post acabam sendo noticiadas pelas agências de notícias internacionais e, como um rastilho de pólvora, se espalham pelos veículos da grande mídia do mundo inteiro.
Deve-se lembrar sempre que a grande mídia em todos os países do mundo tem viés esquerdista. Aliás, a maioria dos jornalistas em qualquer país do mundo professa o ideário esquerdista e, portanto, globalista, estando afinados com a agenda esquerdista global.
Assim sendo, a assessoria de comunicação do Presidente Jair Bolsonaro deve estar atenta a esse tipo de manobra global destinada a desqualificar o Brasil e, sobretudo, o Governo Bolsonaro. Ainda mais agora que o Presidente Jair Bolsonaro acaba de empreender um giro internacional em busca de investimentos para alavancar a economia brasileira.

NO BLOG DO POLÍBIO BRAGA
A revista Crusoé de hoje publicou dados do relatório do Coaf, que revelam que um dos hackers presos em Brasília movimentou R$ 5,7 milhões, envolvendo 40 pessoas e pelo menos 5 empresas.
O caso é de Chiclete.
O Coaf rastreou todos os envolvidos.
Sexta-feira, às 11/01/2019 08:30:00 AM

A revelação de que o hacker Delgatti Neto, o Vermelho, disse para a comunista Manuela D'Ávila que grampeou pelo menos três ministros do STF, possuindo postagens nos quais o grupo conspirava em conjunto, amplia o grau de gravidade do caso.
The Intercept e Manuela D'Ávila não comunicaram aos ministros que seus celulares estavam sendo interceptados criminosamente.
O líder dos hackers disse claramente para a comunista que o objetivo das interceptações eram de duas naturezas:
1) libertar o ex-­presidente Lula da prisão;
2) anular os processos da maior operação de combate à corrupção de todos os tempos.
Manuela confessou na PF que colocou o bandido em linha direta com Glenn Greenwald.
Às 11/01/2019 08:30:00 AM

A Polícia Federal vazou para a revista Veja de hoje uma série de diálogos que comprometem bastante a ex-deputada Manuela D'Ávila no caso dos hackers que roubaram postagens dos procuradores da Lava Jato e passaram tudo para o site sujo The Intercept. Nas primeiras informações, inclusive para a PF, a comunista disse que apenas passou o telefone do dono do site para Vermelho, o chefe da gangue, mas percebe-se, na reportagem de Veja, que não foi apenas isto. Os dois conversaram outros assuntos e Manuela sabe mais do que conta.
O hacker da Lava Jato disse a Manuela D’Ávila, por exemplo, que havia roubado mensagens de Cármen Lúcia, Rosa Weber e Luís Roberto Barroso.
Ele disse também que essas mensagens permitiriam invalidar todos os atos da Lava Jato.
Na longa conversa com Manuela D’Ávila, o bandido Delgatti Neto acusou Cármen Lúcia de “fazer piada” com a morte do neto de Lula.
CLIQUE AQUI para examinar fac simile da conversa entre a comunista e o hacker preso.
Às 11/01/2019 08:30:00 AM

O prisioneiro Adélio Bispo, o ativista político que chegou a integrar o Psol e tentou matar Bolsonaro, dispensou seu rico advogado, o mineiro Zanone de Oliveira.
Adélio disse que Zanone não o visita.
Ele requereu a ajuda de um defensor público.
Às 11/01/2019 08:30:00 AM

O ministro Gilmar Mendes recrudesceu e mandou soltar, de novo, o casal Anthony e Rosinha Garotinho.
É isto.
Às 10/31/2019 06:48:00 PM

NO PODER360
[Sexta-feira, 01/11/2019]
ECONOMIA
Auditoria da CGU estimou prejuízo

GOVERNO
No Facebook, deputado recuou

CONGRESSO
Deputado falou em novo AI-5

Análise
Clã Bolsonaro adota dissonância

GOVERNO
Criticou emissora por reportagem

JUSTIÇA
Celso de Mello será o 1º a deixar STF

INTERNACIONAL
Fala do presidente é mal recebida

INTERNACIONAL
Processo teve 232 votos a favor e 196 contra

Opinião
Tensões políticas e institucionais

Opinião
Quem vota por ideologia na América?

Opinião
'Política sem ação não é política'

Opinião
Brasil e Argentina, o clássico

NO REPÚBLICA DE CURITIBA
Por pgeneroso  
Sexta-feira, 1º de novembro de 2019 às 09:16| URL: https://wp.me/p7zkvo-aGD

"Boa tarde, Rede Globo.
Não é com satisfação que envio esta mensagem, pois esta empresa esteve presente na minha vida desde a infância, e por muitos anos foi, para mim e todos ao meu redor, referência de jornalismo sério, comprometido e imparcial.
Ocorre que, ser pensante que sou, não poderia deixar de notar o teor grosseiramente tendencioso com o que noticiam todo e qualquer acontecimento envolvendo o sobrenome Bolsonaro.
Creio que vale lembrar que, neste exato momento de nossa História, este senhor é o Presidente da República, (dos que gostam e dos que não gostam) e isto, por si só, já deveria ser motivo de respeito e deferência, o que não acontece em NENHUM de seus noticiários.
Nota-se claramente a intenção nociva de denegrir, desacreditar e criar um ambiente hostil ao redor do Presidente e dos seus, e isto me causa profunda vergonha. Vergonha real!
Daquelas que a pessoa sente o rosto queimar e a vontade de se esconder.
Bem, para quem defendia a seriedade de suas notícias, hoje é assim que me sinto, com vergonha.
Creio que dentro desta empresa ainda deve haver aqueles que se sentem como eu mas, que presos ao vínculo empregatício que os sustenta, repetem o que lhes mandam os patrões.
É até aceitável, considerando que as contas chegam no final do mês para a esquerda e para a direita, não é mesmo?...
O que não é aceitável é que vocês entrem em nossas casas *chamando idiotas do BBB de heróis*, enquanto tentam denegrir uma pessoa que, até este momento, está demonstrando profundo respeito pelo País.
Não é aceitável que estejam tentando fazer buracos num navio onde todos nós estamos.
Não, definitivamente não é aceitável.
Bom, certamente não será a minha indignação com sua postura (ou falta dela) que os fará mudar sua *forma nojenta* de "mostrar a notícia", mas ressalto que este meu pensamento retrata, na melhor das hipóteses, o mesmo pensamento de algumas centenas de pessoas que conheço, e que já desligaram suas tv's para vocês.
Informo também que não espero retorno nenhum, se for para dizer frases longas de palavras bonitas e boa maquiagem, pois isso seria perda de tempo.
Se quiserem responder com o devido respeito, respondam quando começaremos a falar sobre os filhos do atual presidiário Luiz Inácio Lula da Silva, ou então quando a Globo se pronunciará sobre o rombo bilionário em impostos devidos à Receita Federal?
Ou, quem sabe, o JN poderia mencionar qualquer coisa que fosse sobre alguns de seus artistas envolvidos com uso suspeito das verbas provenientes da Lei Rouanet.
Olha aí quanta sugestão de matéria boa e que geraria audiência acima da média, né?!
E para finalizar, este mesmo texto será amplamente divulgado nas redes sociais para fins de informação.
Att,
Simone Ramos."

NA COLUNA DO AUGUSTO NUNES
A verdade assassinada 
Para juntar Marielle e Bolsonaro, a Globo ignorou a lição de JK 
Do R7
Quinta-feira, 31/10/2019 - 10h06
O presidente Juscelino Kubitschek gostava de dizer que não tinha compromisso com o erro. Quando cometia algum, corrigia o equívoco, pedia desculpas e vida que segue.
Se tivesse assimilado essa lição, a Globo estamparia na tela, ao longo desta quarta-feira, a informação em letras maiúsculas:: 
“Falso testemunho de porteiro tentou envolver Bolsonaro no assassinato de Marielle”. 
Só assim a emissora reduziria as desastrosas dimensões do erro cometido na véspera: baseada no depoimento de um funcionário do condomínio onde mora Jair Bolsonaro, a emissora anexou o presidente da República ao elenco de bandidos envolvidos na execução da vereadora carioca, ocorrida em março de 2018.
Se agisse com menos açodamento e mais cautela, a Globo teria constatado em poucos minutos que, no dia do encontro relatado pelo depoente, Bolsonaro estava em Brasília. Neste momento, a “notícia” perdeu o sentido. Mais algum tempo de apuração permitiria descobrir que o assassino em visita ao condomínio não telefonou da portaria para a casa de Bolsonaro. Estava lá para falar com seu parceiro de crime, consumado naquele mesmo dia.
Em agosto de 1954, a imprensa só associou Getúlio Vargas ao atentado contra Carlos Lacerda quando ficou provado, dias depois do ataque, que o mandante havia sido Gregório Fortunato, chefe da guarda pessoal do presidente. Aquilo era um fato. Passados 66 anos, Bolsonaro viveu seu dia de Getúlio. O que houve no século passado foi um drama, e acabou em suicídio. Destas vez aconteceu um fiasco jornalístico a que o presidente revidou com um destampatório no meio da madrugada. Melhor assim.
Pior para a Globo.

NO BLOG DO PERCIVAL PUGGINA
O SÍNODO, ANCHIETA E A VISÃO DE HISTÓRIA
Por Percival Puggina (*)
Artigo publicado quinta-feira, 31.10.2019
Em diferentes lugares do passado, muitas coisas se perderam no nosso País. Uma delas foi a visão de História. Perdeu-se a linha do tempo, a noção de continuidade e, com isso, a própria identidade. A ignorância deu origem ao palpite. A profunda ideologização das últimas décadas abriu vaga, posto de trabalho, carteira assinada e ascensão funcional à avalanche dos enganadores, peritos na grande ciência do ensinar errado. Não é fácil. Ensinar errado e ocultar o que é sabido exige treino.
Observo, em muitas manifestações, percebidas como valiosamente indigenistas, um remorso comunitário ao qual muitas pessoas se entregam como se fossem motivadas por imposições de ordem moral. Seria o inesgotável remorso dos ocidentais. A penitência de uma civilização. A autoflagelação de uma cultura superior. Afinal, por que diabos decidiram promover o não solicitado povoamento de um suposto e intacto paraíso terrestre indígena brasileiro? Pronto, está feito o serviço. É apenas mais uma página da longa lista de culpas históricas imputadas ao léu e sem réu. Mas gerando titulares de remotos créditos sociais resgatáveis no tempo presente.
Em todos esses casos – e são muitos – como já escrevi em artigo anterior, conviria ter certezas que me parecem ausentes, como ausentes estão nos problemas do povoamento e da evangelização do Brasil: a) certeza de não estarmos acusando, julgando e condenando antepassados a quem não concedemos direito de defesa; b) certeza de não estarmos colocando gestos de resgate a serviço de interesses ideológicos e políticos pelos quais, mais tarde, alguém terá que pedir perdão por nós; e c) certeza de não estarmos incorrendo em anacronismo, ou seja, avaliando a conduta dos povoadores de quinhentos anos atrás, com critérios atuais.
Apenas 250 anos nos separam do clássico Dei delliti e dele pene, com o qual Cesare Beccaria apontou a desproporção entre delitos e penas no sistema judicial de seu tempo. Foi por influência desse livro que a Revolução Francesa introduziu a guilhotina, mais misericordiosa para corte de cabeças do que a machadada. Diante desses fatos quase recentes podemos reprovar os portugueses por não haverem trazido a bordo antropólogos, sociólogos, ambientalistas e epidemiologistas?
As releituras e narrativas que a dominante visão de História costuma desenrolar, me levam a indagar: há sentido em desfiar o infindável rosário de mortificações temporãs sobre as quais se poderia cogitar até mesmo na leitura da Bíblia, ou percorrendo os olhos sobre a história de qualquer povo, incluídos os próprios indígenas? Não, não há. Deve ter arrefecido muito o apreço ao batismo e à salvação para que a evangelização de um continente ande suscitando tanto remorso, adaptação e modulação (como talvez propusesse Dias Toffoli).
Se for para pedir perdão, por que não o fazerem também, como lembrava Sandra Cavalcanti em artigo publicado há alguns anos, os médicos que substituíram os curandeiros, as famílias novas que não aceitaram mais matar velhos e crianças aleijadas e os cozinheiros europeus que retiraram do cardápio ameríndio os assados de bispos e desafetos?
Não parece adequado subordinar-se o não solicitado Sínodo da Amazônia a uma ótica reducionista que, ao explicar todos os fenômenos históricos como conflitos entre oprimidos e opressores, se põe a serviço de uma ideologia pagã. Entre São José de Anchieta e o cardeal Cláudio Hummes eu fico com o santo das Canárias.
_______________________________
(*) Percival Puggina (74), membro da Academia Rio-Grandense de Letras, é arquiteto, empresário e escritor e titular do site www.puggina.org, colunista de dezenas de jornais e sites no país. Autor de Crônicas contra o totalitarismo; Cuba, a tragédia da utopia; Pombas e Gaviões; A Tomada do Brasil. Integrante do grupo Pensar+.










Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

NOTÍCIAS EM DESTAQUE - 2ª EDIÇÃO DE 25/02/2024 - DOMINGO

NOTÍCIAS EM DESTAQUE - 1ª EDIÇÃO DE 25/02/2024 - DOMINGO

NOTÍCIAS EM DESTAQUE - 1ª EDIÇÃO DE 26/02/2024 - SEGUNDA-FEIRA