TERCEIRA EDIÇÃO DE SEGUNDA-FEIRA, 04/11/2019

NO JORNAL DA CIDADE ONLINE
O que pensava um famoso jornalista sobre Lula, antes de Bolsonaro cortar verbas da imprensa
Segunda-feira, 04/11/2019 às 08:24
Ricardo Noblat
A imprensa tida como “grande mídia” está saudosa das verbas milionárias com que era agraciada durante as gestões de Luiz Inácio Lula da Silva e Dilma Rousseff.
Parece ser esse o motivo pelo qual ataca insanamente o atual governo e o Presidente da República, mesmo diante de resultados auspiciosos e de inúmeros avanços alcançados.
O ‘bolso’ está doendo.
Assim, um jornalista famoso como Ricardo Noblat hoje defende ‘Lula Livre’ ou ‘um julgamento justo’ para o meliante petista.
Nesse sentido vale lembrar o que esse mesmo Noblat pensava sobre esse mesmo Lula em 2015.
Leia o texto publicado em O Globo:
"Choca ver Lula cobrar de Dilma e do ministro da Justiça que a Polícia Federal o deixe em paz e aos seus filhos, suspeitos de envolvimento com negócios mal explicados?
Se choca é porque você definitivamente não conhece Lula.
Quando completou 18 anos e foi alistar-se para servir ao Exército, ele declarou ser dois centímetros mais alto do que era. Por quê? Simples: porque nunca gostou de ser baixinho.
Em um sábado de 2005, ameaçado por Marcos Valério, o operador do Mensalão, que prometia contar o que escondia se não fosse socorrido, Lula falou em renunciar à presidência da República.
Convocado para apagar o incêndio, o então ministro José Dirceu, que passava o fim de semana em São Paulo, lá se foi convencer Valério a permanecer calado. Conseguiu.
Diante de pesquisas que mostravam a queda de sua popularidade, Lula ocupou uma cadeia de televisão e de rádio para pedir desculpas ao país pelo Mensalão.
Nervoso, leu folha por folha do discurso olhando com frequência para o alto, sinal convincente de que mentia, segundo estudiosos de linguagem corporal. Jurou inocência. Disse que fora traído. Mas não apontou os traidores.
Às vésperas do julgamento dos mensaleiros, voou à Brasília para pedir a ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) que os absolvessem.
A um deles, Gilmar Mendes, antecipou como alguns dos seus colegas prometiam votar. E se ofereceu para interceder por Gilmar que estava sendo alvo dentro do Congresso de histórias inventadas para macular sua honra.
Gilmar sabia com quem lidava. Em visita ao Palácio do Planalto, tão logo Lula começara a governar, o ministro soube que um procurador da Fazenda, no Rio, criava dificuldades para a construção de uma obra da Petrobras.
Gilmar ouviu o conselho dado por Lula a José Sérgio Gabrielli, presidente da empresa: 
-- “Grampeie esse cara”. 
Grampo é crime. Só não é se autorizado pela Justiça.
Para escapar do Mensalão, Lula entregou a cabeça de José Dirceu, o coordenador de sua campanha vitoriosa de 2002. Apesar do lobby que fez por eles, os mensaleiros acabaram condenados.
Desde então, Lula insiste em afirmar que o Mensalão jamais existiu. Coisa de maluco? De excêntrico? De esperto? Coisa de gente sem compromisso com o que disse, diz ou dirá um dia.
Não cobrem coerência de Lula. Tampouco que diga a verdade. A vida inteira ele só pensou em se dar bem.
Carismático, talentoso manipulador de palavras e de pessoas, sempre encontrou quem lhe fizesse as vontades. E se esbarrava em alguém disposto a contrariá-lo, dava um jeito e se livrava dele.
Sabe falar grosso com quem pretenda intimidar. Ou miar se for o caso. Na campanha de 2002, quando enfrentou José Serra, miou.
Correu a informação de que o PSDB exibiria no seu programa de TV um vídeo onde Lula se divertia numa boate em Manaus.
José Dirceu telefonou ao presidente Fernando Henrique duas vezes, perguntando se era verdade. Despachou de Brasília o ex-deputado Sigmaringa Seixas ao encontro de Serra, em São Paulo. Era lenda.
Pelas costas de Dilma, Lula tem falado mal dela. Culpa-a pelo cerco que sofre da Polícia. Na frente de Dilma, mia. Suplica por ajuda.
Ele não vê nada demais no enriquecimento de parentes enquanto governava o País. Nem vê nada demais em ter-se tornado um milionário à custa de empresas que beneficiou como presidente.
Lula não é imoral, longe disso. É amoral – nem contrário nem conforme à moral."
Da Redação

Empresas encerram propaganda com a Globo e PT faz absurda nota de repúdio
04/11/2019 às 06:10
O PT saiu contra a atitude de uma empresa no Paraná, que está deixando de anunciar na Rede Globo por conta de sua conduta e linha editorial em confronto com os interesses do País.
A atitude petista não causa estranheza, vez que durante os governos Lula e Dilma a emissora foi regada com bilhões em dinheiro público.
Ou seja, o PT é diretamente responsável pela criação desse gigantesco monstro.
No momento em que o atual governo decidiu encerrar o patrocínio bilionário, os ataques despropositais, irresponsáveis e até caluniosos em relação a figura do presidente da República tiveram início.
Assim, empresas sérias, comprometidas com os avanços do Brasil, deram início ao que se vislumbra uma avalanche de encerramentos contratuais de divulgação de publicidade com a Rede Globo.
No Paraná a Rede de Supermercados Condor anunciou que vai deixar de anunciar nas emissoras da Rede Globo de Televisão, em protesto contra a cobertura jornalística da empresa contra o governo.
Na nota em que anunciou a decisão, a rede de supermercados fez referência as gestões petistas qualificando como ‘era negra’.
Foi o gancho que o PT encontrou para atacar a atitude da empresa.
“Declaramos total repúdio ao Grupo Condor, que ao usar o termo “era negra”, em nota onde afirma que não vai mais realizar anúncios na TV Globo, revela racismo e preconceito por parte do grupo empresarial", diz a nota do PT.
Parece piada.
Paralelamente, a Habitec Imóveis, outro anunciante da Globo no Paraná, também anunciou o fim de seu contrato com a emissora.
Atitudes semelhantes devem se estender por todo País.
Da Redação

Cassação de Humberto Costa: Assepsia necessária e questão de Justiça
04/11/2019 às 01:49
Desqualificado e sem noção, Humberto Costa foi flagrado em clara incitação a atos de vandalismo.
Algo realmente inadmissível e que afronta o Estado de Direito.
O parlamento brasileiro tem uma ótima chance de assumir uma postura condizente com a decência, providenciando o processo de cassação desse irresponsável e inconsequente.
E, finalmente, uma medida efetiva foi tomada contra o comportamento degradante do senador petista.
Assim, por iniciativa do deputado Marco Feliciano, o Procurador-Geral da República, Augusto Aras, deverá investigar Humberto Costa por suposta incitação à subversão da ordem política ou social e à luta violenta entre a população, Forças Armadas e governo.
Eis o conteúdo do texto disseminado pelo petista:
“A paciência do povo com a direita ultraliberal, fascista e entreguista está acabando em diversos lugares do mundo. Jair Bolsonaro está com os dias contados. É questão de tempo. A hora do Brasil vai chegar. Anotem aí”.
A representação encaminhada à PGR diz que apenas a tentativa de subversão já configura o crime e é passível de punição com pena de reclusão de 1 a 4 anos.
Feliciano diz que, além de líder do PT, Costa é membro da executiva nacional do partido. 
“Logo, a capacidade de mobilização social do acusado, e consequente potencial de subversão social, é insofismável”.
Da Redação

NO BLOG DO POLÍBIO BRAGA
A MWM, tradicional fabricante de motores diesel, controlada pela americana Navistar, acaba de anunciar o fechamento da sua planta na Argentina.
Ela decidiu transferir a fábrica de Córdoba para o Brasil, tudo por causa da crise econômica persistente.
Os motores serão fabricados em Canoas, RS, onde a MWM já tem planta.
CLIQUE AQUI para mais detalhes.
Segunda-feira, às 11/04/2019 09:06:00 AM

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