QUARTA EDIÇÃO DE SEGUNDA-FEIRA, 04/11/2019

NO BLOG DO POLÍBIO BRAGA
O prefeito de SP, Bruno Covas, que acaba de se submeter a três sessões seguidas de quimioterapia para tratar de severo câncer no sistema digestivo, não foi liberado hoje, como se esperava.
Os médicos encontraram um coágulo nas imediações do coração do prefeito, que terá que tratá-lo com medicação. Um problema semelhante foi encontrado, antes, nos pulmões, mas resultou tratado e curado.
Os médicos não agendaram data para alta.
Segunda-feira às 11/04/2019 02:16:00 PM

O gráfico ao lado demonstra porque razão os grandes jornais, TVs e emissoras de rádio estão tão ouriçados contra o governo Bolsonaro, com ênfase para a Rede Globo, a líder das receitas buscadas junto ao governo federal e às estatais federais tipo Petrobrás, BB e Caixa Federal.
Os números são oficiais e capturados pelo deputado federal gaúcho Bibo Nunes, que acaba de repassá-los ao editor.
Entenda as razões financeiras, porque o gráfico mostra quanto cada governo gastou com publicidade:
*FHC, R$ 4,8 bilhões
*Lula e Dilma, R$ 29,7 bilhões
*Bolsonaro, R$ 150 milhões.
Para ficar apenas no caso dos 14 anos de Lula e Dilma, grosseiramente, isto significa que o lulopetismo gastou R$2 bilhões por ano, portanto 10 vezes mais do que Bolsonaro gastará até o final deste ano.

NO JORNAL DA CIDADE ONLINE
Cara de pau, diretor da Globo parabeniza repórteres por matéria caluniosa e culpa advogado de Bolsonaro pelo erro
Segunda-feira, 04/11/2019 às 13:05
Numa extensa nota interna - mas, que foi divulgada para toda a imprensa - o diretor-geral de jornalismo da Rede Globo, Ali Kamel, resolveu parabenizar os repórteres autores da patifaria que cita o nome de Jair Bolsonaro na matéria sobre o caso Marielle e o coloca na condição de suspeito.
Sem pedir desculpas, o diretor da Globo sustenta que o que fizeram foi “jornalismo”. E, pior, atribui ao advogado de Jair Bolsonaro a culpa pela ‘calúnia’ levantada contra o presidente da República, acusando-o de ter-lhe sonegado informação.
-- “Hoje sabemos que o advogado do presidente, no momento em que nos concedeu entrevista, sabia da existência do áudio que mostrava que o telefonema fora dado, não à casa do presidente, mas à casa 65, de Ronnie Lessa.”
Um absurdo, notadamente num processo que se encontrava em ‘segredo de justiça’.
A Globo apodreceu e o seu problema é incurável.
Veja abaixo a íntegra da “nota interna” de Ali Kamel:
"Há momentos em nossa vida de jornalistas em que devemos parar para celebrar nossos êxitos.
Eu me refiro à semana passada, quando um cuidadoso trabalho da editoria Rio levou ao ar no Jornal Nacional uma reportagem sobre o Caso Marielle que gerou grande repercussão. A origem da reportagem remonta ao dia 1° de outubro, quando a editoria teve acesso a uma página do livro de ocorrências do condomínio em que mora Ronnie Lessa, o acusado de matar Marielle. Ali, estava anotado que, para entrar no condomínio, o comparsa dele, Elcio Queiroz, dissera estar indo para a casa 58, residência do então deputado Jair Bolsonaro, hoje presidente da República. Isso era tudo, o ponto de partida.
Um meticuloso trabalho de investigação teve início: aquela página do livro existiu, constava de algum inquérito? No curso da investigação, a editoria confirmou que o documento existia e mais: comprovou que o porteiro que fez a anotação prestara dois depoimentos em que afirmou que ligara duas vezes para a casa 58, tendo sido atendido, nas palavras dele, pelo “seu Jair”. A investigação não parou. Onde estava o então deputado Jair Bolsonaro naquele dia? A editoria pesquisou os registros da Câmara e confirmou que o então deputado estava em Brasilia e participara de duas votações, em horários que tornavam impossível a sua presença no Rio. Pesquisou mais, e descobriu vídeos que o então deputado gravara na Câmara naquele dia e publicara em suas redes sociais. A realidade não batia com o depoimento do porteiro.
Em meio a essa apuração da Rio (que era feita de maneira sigilosa, com o conhecimento apenas de Bonner, Vinicius, as lideranças da Rio e os autores envolvidos, tudo para que a informação não vazasse para outros órgãos de imprensa), uma fonte absolutamente próxima da família do presidente Jair Bolsonaro (e que em respeito ao sigilo da fonte tem seu nome preservado), procurou nossa emissora em Brasilia para dizer que ia estourar uma grande bomba, pois a investigação do Caso Marielle esbarrara num personagem com foro privilegiado e que, por esse motivo, o caso tinha sido levado ao STF para que se decidisse se a investigação poderia ou não prosseguir. A editoria em Brasilia, àquela altura, não sabia das apurações da editoria Rio. Eu estranhei: por que uma fonte tão próxima ao presidente nos contava algo que era prejudicial ao presidente? Dias depois, a mesma fonte perguntava: a matéria não vai sair?
Isso nos fez redobrar os cuidados. Mandei voltar a apuração quase à estaca zero e checar tudo novamente, ao mesmo tempo em que a Editoria Rio foi informada sobre o STF. Confirmar se o caso realmente tinha ido parar no Supremo tornava tudo mais importante, pois o conturbado Caso Marielle poderia ser paralisado. Tudo foi novamente rechecado, a editoria tratou de se cercar de ainda mais cuidados sobre a existência do documento da portaria e dos depoimentos do porteiro. Na terça-feira, dia 29 de outubro, às 19 horas, a editoria Rio confirmou, sem chance de erro, que de fato o MP estadual consultara o STF.
De posse de todas esses fatos, informamos às autoridades envolvidas nas investigações que a reportagem seria publicada naquele dia, nos termos em que foi publicada. Elas apenas ouviram e soltaram notas que diziam que a investigação estava sob sigilo. Informamos, então, ao advogado do presidente Bolsonaro, Frederick Wassef, sobre o conteúdo da reportagem e pedimos uma entrevista, que prontamente aceitou dar em São Paulo. Nela, ele desmentiu o porteiro e, confirmando o que nós já sabíamos, disse que o presidente estava em Brasília no dia do crime. Era madrugada na Arábia Saudita e em nenhum momento o advogado ofereceu entrevista com o presidente.
A reportagem estava pronta para ir ao ar. Tudo nela era verdadeiro: o livro da portaria, a existência dos depoimentos do porteiro, a impossibilidade de Bolsonaro ter atendido o interfone (pois ele estava em Brasilia) e, mais importante, a possibilidade de o STF paralisar as investigações de um caso tão rumoroso. É importante frisar que nenhuma de nossas fontes vislumbrava a hipótese de o telefonema não ter sido dado para a casa 58. A dúvida era somente sobre quem atendeu e só seria solucionada após a decisão do STF e depois de uma perícia longa e demorada em um arquivo com mais de um ano de registros. E isso foi dito na reportagem. Quem, de posse de informações tão relevantes, não publica uma reportagem, com todas as cautelas devidas, não faz jornalismo profissional.
Hoje sabemos que o advogado do presidente, no momento em que nos concedeu entrevista, sabia da existência do áudio que mostrava que o telefonema fora dado, não à casa do presidente, mas à casa 65, de Ronnie Lessa. No último sábado, o próprio presidente Bolsonaro disse à imprensa: “Nós pegamos, antes que fosse adulterada, ou tentasse adulterar, pegamos toda a memória da secretária eletrônica que é guardada há mais de ano".
Por que os principais interessados em esclarecer os fatos, sabendo com detalhes da existência do áudio, sonegaram essa informação? A resposta pode estar no que aconteceu nos minutos subsequentes à publicação da reportagem do Jornal Nacional.
Patifes, canalhas e porcos foram alguns dos insultos, acompanhados de ameaças à cassação da concessão da Globo em 2022, dirigidos pelo presidente Bolsonaro ao nosso jornalismo, que só cumpriu a sua missão, oferecendo todas as chances aos interessados para desacreditar com mais elementos o porteiro do condomínio (já que sabiam do áudio).
Diante de uma estratégia assim, o nosso jornalismo não se vitimiza nem se intimida: segue fazendo jornalismo. É certo que em 37 anos de profissão, nunca imaginei que o jornalismo que pratico fosse usado de forma tão esquisita, mas sou daqueles que se empolgam diante de aprendizados. No dia seguinte, já não valia o sigilo em torno do assunto, alegado na véspera para não comentar a reportagem do JN antes de ela ir ao ar. Houve uma elucidativa entrevista das promotoras do caso, que divulgamos com o destaque merecido: o telefonema foi feito para a casa 65, quem o atendeu foi Ronnie Lessa, tudo isso levando as promotoras a afirmarem que o depoimento do porteiro e o registro que fez em livro não condizem com a realidade. O Jornal Nacional de quarta exibiu tudo, inclusive os ataques do presidente Bolsonaro ao nosso jornalismo, respondidos de forma eloquente e firme, mas também serena, pela própria Globo, que honra a sua tradição de prestigiar seus jornalistas. Estranhamente, nenhuma outra indagação da imprensa motivada por atitudes e declarações subsequentes do presidente foi respondida. O alegado sigilo voltou a prevalecer.
Mas continuamos a fazer jornalismo. Revelamos que a perícia no sistema de interfone foi feita apenas um dia depois da exibição da reportagem e num procedimento que durou somente duas horas e meia, o que tem sido alvo de críticas de diversas associações de peritos.
Conto tudo isso para dar os parabéns mais efusivos à editoria Rio. Seguiremos fazendo jornalismo, em busca da verdade. É a nossa missão. Para nós, é motivo de orgulho. Para outros, de irritação e medo.
Ali Kamel"
Da Redação

Esquerda quer o impeachment de Bolsonaro, mas não sabe nem escrever “impeachment”
04/11/2019 às 14:04
Numa democracia, o papel da oposição consiste em oferecer contrapontos às ações do governo, de modo que os governantes de situação não extrapolem suas atribuições.
No Brasil, a oposição se resume a uma competição entre energúmenos histéricos para descobrir quem consegue dar o maior chilique boçal contra qualquer tipo de movimento que Bolsonaro faça. 
A pirraça da semana é pedir o impeachment do presidente, cujo governo já salvou mais de 7 mil vidas (a maioria de negros e pobres) só com a redução do índice de homicídios. Bolsonaro deixou a esquerda tão transtornada que eles ceifariam essas 7 mil vidas num piscar de olhos se isso os colocasse de volta no poder.
A parte mais engraçada é que, neste momento, intelectuais, celebridades, professores e doutores estão todos fazendo uma campanha no Twitter pedindo o afastamento do presidente, mas errando até mesmo a grafia da palavra "impeachment".
Os idiotas são incapazes de escrever uma única palavra sem cometer um erro básico, mas se acham aptos a derrubar um presidente legitimamente eleito e fazer um trabalho melhor que ele. A empáfia e a histeria são hoje o capim que move a intelectualidade esquerdista.
Continuem o ótimo trabalho. Só comprova o velho ditado: "Nada pior para um esquerdista do que deixá-lo falar."
Analista Político e Membro da Direita Goiás.

NA COLUNA DO ALEXANDRE GARCIA
STF avalia liberar as drogas. Que tal antes liberar saúde, educação e segurança?
Por Alexandre Garcia
[Domingo, 03/11/2019] [21:01]"
Neste domingo (3), em 40 cidades brasileiras, um grupo contra a legalização das drogas fez manifestações, porque o Supremo está examinando um pedido sobre o assunto, ou, seja, vai legislar mais uma vez. Será que eles vão incluir na Constituição a liberação de drogas?
As pessoas que entraram nessa manifestação dizem que antes é preciso liberar a saúde, a educação e a segurança pública para depois pensar em coisas mais complicadas como é a liberação de drogas. Legalizar as drogas vai abrir as portas, piorar a situação que já está muito ruim. As drogas que entram, as que passam, e o pior, as drogas que ficam no País.
O poder que emana do povo está saindo das redes sociais
O Estado brasileiro, nos governos petistas, tentou regular os meios de informação, o que não foi conseguido. A novidade agora são os meios de comunicação no meio digital. O mundo digital surpreendeu muita gente quando, em outubro, elegeu um presidente da República.
O Estado brasileiro sempre com aquela vontade de manter tudo sobre controle fez uma CPI que, no fundo, no fundo, é uma tentativa de controlar esse mundo cibernético. Eu li no livro 'Homo Deus', do Yuval Harari, afirmações sobre isso. O livro diz que a tecnologia vai superar a política. A tecnologia surpreende até os eleitores.
O governo vem tentando regular esse mundo digital e não consegue. Não acompanharam o nascimento do mundo digital e agora ele já está com vida própria. Ele se reproduz e se atualiza com mais rapidez do que o nosso cérebro é capaz de acompanhar.
Os políticos que não querem ser superados pelo mundo digital estão correndo atrás porque eles querem ter o monopólio da política. Esse monopólio foi destroçado pelo mundo digital. O poder que emana do povo está saindo das redes sociais. Houve uma pulverização do poder. Cada pessoa que está com o celular tuitando é como antigamente alguém gritando na praça pública.
A recuperação da economia é o grande drama da oposição
Vocês devem ter notado que cada vez mais se fortalece a oposição contra o governo. O governo ajuda, dá combustível para isso... Mas esse é o último ano em que a oposição tem vez de se colocar para a sucessão presidencial.
Está havendo uma recuperação da economia, que entrou no pior atraso no governo Dilma - nunca teve uma recessão tão grande na História do Brasil e com tantos desempregados: 12 milhões.
A economia está mudando. A gente vê os resultados da indústria, do comércio; inclusive um crescimento muito grande de empreendedorismo. Tem gente que está desempregada e está investindo em si própria, o que é muito positivo, afinal, com a modernização da indústria, as vagas de empregos vão ser ocupadas por robôs.
Vai haver uma virada, que vai se afirmar no fim deste ano, e no ano que vem a oposição vai correr atrás da economia. Os resultados da economia puxam a reboque a aprovação política.
Esse é o grande drama da oposição.

NO GAZETA DO POVO
J.R. Guzzo, novo colunista da Gazeta, fala sobre jornalismo, Bolsonaro e AI-5
Por Gazeta do Povo
[Segunda-feira, 04/11/2019] [09:49]
O time de colunistas da Gazeta do Povo ganha um grande reforço: José Roberto Guzzo, o J.R. Guzzo. 
Ele tem 55 anos de profissão e uma carreira notável. Na década de 1960 foi subsecretário da edição paulista do jornal Última Hora. Entrou na Editora Abril em 1968 e dirigiu a Revista Veja entre os anos 1976 e 1991. Atuou também no Conselho Editorial da Abril e ainda escrevia para a Exame. 
J.R .Guzzo assinará dois textos semanais na Gazeta do Povo, com publicações sempre às segundas e quintas à noite. Envolveu-se este ano em episódio que resultou no seu desligamento da Veja. De acordo com ele, a revista se negou a publicar um artigo em que o jornalista criticava energicamente os juízes do Supremo Tribunal Federal. Em uma edição especial de boas-vindas do podcast <15 Minutos> (*), J.R. Guzzo aborda os desafios do jornalismo feito no Brasil, além de comentar fatos recentes do noticiário.
***
(*) O podcast <15 Minutos> é um espaço para discussão de assuntos importantes, sempre com análise e a participação da equipe de jornalistas da Gazeta do Povo. De segunda a sexta, e de forma leve e dinâmica, com a duração que cabe na correria do seu dia a dia, um resumo de temas relevantes. A apresentação é do jornalista Márcio Miranda. O programa é publicado às 17h30 no streaming do Spotify, Google Podcast, Deezer e no iTunes.
***
Ficha técnica: o <15 Minutos>, podcast de notícias, é gravado no estúdio da Gazeta do Povo, em Curitiba # Apresentação e roteiro: Márcio Miranda; direção de conteúdo: Rodrigo Fernandes; equipe de produção: Laura Mingoti, Durval Ramos; montagem: Leonardo Bechtloff; identidade visual: Gabriela Salazar; estratégia de distribuição: Gladson Angeli e Marcus Ayres.


NA AGÊNCIA BRASIL
MEC levará internet a 24,5 mil escolas públicas
Publicado em 04/11/2019 - 14:53
Por Mariana Tokarnia - Repórter da Agência Brasil Brasília
O Ministério da Educação (MEC) levará internet a 24,5 mil escolas públicas urbanas pelo programa Educação Conectada. De acordo com a pasta, isso significa que 56% das escolas públicas passarão a estar conectadas no País. A medida deverá beneficiar 11,6 milhões de estudantes.
Para viabilizar o programa, a pasta repassará R$ 82,6 milhões. Esse dinheiro chegará por meio do Programa Dinheiro Direto na Escola (PDDE), administrado pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE). A expectativa, de acordo com o ministro da Educação, Abraham Weintraub, é que as escolas já tenham acesso à internet no primeiro semestre de 2020.
-- "O ensino hoje no mundo sem estar conectado à internet é um absurdo", disse Weintraub. Além de repassar recursos para conectar novas escolas, a pasta repassará também R$ 32 milhões para a manutenção do programa em 9,9 mil escolas já atendidas.
O objetivo do programa, de acordo com o secretário de Educação Básica do MEC, Jânio Macedo, é "tornar a educação mais atrativa tanto para o ensino fundamental quanto para o médio, colaborando dessa forma para reduzir a evasão dos nossos alunos e por via de consequência, a melhoria no nosso ensino e aprendizagem dos alunos".
O acesso à internet possibilitará, segundo a pasta, a formação de professores por meio do ambiente virtual de aprendizagem do MEC, chamado de Avamec. Em 2019, mais de 100 mil docentes concluíram cursos pela plataforma.
A previsão do MEC é que cerca de 9,7 mil escolas sejam beneficiadas em 1,4 mil municípios na Região Sudeste; 7 mil escolas em 1,5 mil municípios na Região Nordeste; 1,7 mil escolas em 257 municípios na Região Norte; 1,8 mil escolas em 319 municípios na Região Centro-Oeste; e 4,2 mil escolas em 1 mil municípios da Região Sul.
Segundo Weintraub, a menor quantidade de escolas a serem atendidas na Região Norte deve-se à dificuldade de acesso por terra. As escolas na região são mais beneficiadas por internet via satélite, que não é o foco do programa.
Adesão
Os gestores estaduais e municipais de educação têm até a próxima sexta-feira (8) para confirmar as escolas a receber conexão. A escolha deve ser realizada pelo Sistema Integrado de Monitoramento Execução e Controle do Ministério da Educação (Simec – Módulo Educação Conectada), e pelo PDDE Interativo (módulo Educação Conectada), ferramenta de apoio à gestão escolar, ambos do MEC.
A velocidade da internet, segundo a pasta, depende da velocidade ofertada na região, mas o MEC disse que garante a melhor oferta disponível.
O Educação Conectada tem o objetivo de apoiar a universalização do acesso à internet em alta velocidade e fomentar o uso pedagógico de tecnologias digitais na educação básica.
Para receber a conexão de internet, as instituições públicas precisam ter número de matrículas maior que 14 alunos; ter, no mínimo, três computadores para uso pelos alunos; e, ter, no mínimo, um computador para uso administrativo e pelo menos uma sala de aula em funcionamento.




Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

NOTÍCIAS EM DESTAQUE - 1ª EDIÇÃO DE 10/12/2023 - DOMINGO

NOTÍCIAS EM DESTAQUE - 1ª EDIÇÃO DE 05/8/2023 - SÁBADO

NOTÍCIAS EM DESTAQUE - 2ª EDIÇÃO DE 08/4/2024 - SEGUNDA-FEIRA