TERCEIRA EDIÇÃO DE SÁBADO, 16/11/2019

NO BLOG DO ALUÍZIO AMORIM
Sábado, novembro 16, 2019
Vídeo neste link: https://www.facebook.com/jairmessias.bolsonaro/videos/879286055802087/?t=0
Depois de sofrer quatro cirurgias em decorrência do atentado à faca do qual foi vítima no dia 6 de setembro de 2018, na reta final da campanha presidencial, a disposição, o otimismo e o bom humor do Presidente Jair Bolsonaro é algo realmente inominável.
É raro o dia em que ao sair do Palácio da Alvorada, a residência do Presidente da República, rumo ao Palácio do Planalto não tenha um monte de pessoas que o esperam para cumprimentá-lo, como mostra o vídeo acima. São pessoas de diversas cidades brasileiras em passeio ou a trabalho em Brasília que se aglomeram nas proximidades do Alvorada. E isso já se tornou uma rotina, fato que comprova a indiscutível popularidade do Presidente Bolsonaro.
E isto prova que a dita "grande mídia", embora ainda tenha influência na formação da opinião pública, não consegue mudar a preferência do eleitorado, embora se esforce nesse mister, haja vista que não se encontra nenhuma matéria jornalística sobre o nosso Presidente que não seja para detoná-lo. 
Todos os jornalistas da mainstream media se esmeram em procurar chifre em cabeça de burro, ignorando uma série de obras e projetos do Governo Federal em andamento. Sobretudo na área de infraestrutura que estava emperrada por conta dos governos comunistas advindos com a dita "Nova República". Mede-se a popularidade do Presidente Jair Bolsonaro pelo carinho que lhe devotam os brasileiros.
No entanto os jagunços midiáticos continuam sabotando não só o Presidente Jair Bolsonaro, mas o nosso País como um todo. Comparem o Brasil com as demais republiquetas bananeiras da América do Sul e até mesmo a maioria dos países da União Europeia que são minúsculos perto da grandeza do Brasil. E não apenas isso, mas sobretudo seu potencial: 210 milhões de habitantes, seu tamanho continental e mais a sua riqueza natural em todas as áreas!, florestas, água em abundância, terras férteis, minérios variados, petróleo, um vasto litoral e um invejável potencial em mão-de-obra. Acresce positivamente a tudo isso o fato de que nosso país não sofre fenômenos naturais como terremotos e furacões, enfim, há uma série de elementos favoráveis ao nosso desenvolvimento.
O que trava o deslanche do Brasil não são portanto fatores naturais insolúveis. A desgraça do Brasil está na montagem do Estado brasileiro, sobretudo a partir do golpe da Proclamação da República, fato agravado com a dita Nova República quando o "establishment" entronizou no poder a vagabundagem criminosa comunista. Basta fazer um levantamento da sucessão de crises que castiga há mais de um século o povo brasileiro. Já faltou gasolina, carne e outros produtos de consumo. Nossa moeda já trocou de nome e valor várias vezes e o auge dessa torrente de safadezas foi quando o desastrado Governo de Fernando Collor de Mello decidiu congelar as poupanças e depósitos bancários dos cidadãos. Até isso já aconteceu, algo inacreditável! O que discorri nestas linhas ainda é pouco para descrever a sucessão de absurdos de toda ordem já ocorridos e que chegam ao seu ápice agora mesmo quando Supremo Tribunal Federal (STF) decide fazer tábula rasa da lei libertando das cadeias todos os condenados em segunda instância.
E tudo isso acontece com uma só intenção: criar uma crise artificial para impedir que o Presidente Jair Bolsonaro governe! Como não conseguiram assassiná-lo com aquela facada, tentam impedir que governe e cumpra suas promessas de campanha claramente endossadas pela maioria dos eleitores: quase 58 milhões de votos o sagraram Presidente da República.
Não é à toa que o povo brasileiro se levanta mais uma vez prometendo sair às ruas amanhã, domingo, dia 17 de novembro deste ano de 2019 com o objetivo de obrigar as autoridades constituídas - Judiciário e Legislativo - a obedecer o mandamento legal, ou seja, o que está na lei. Neste caso o povo vai às ruas não para baderna e agressões como fazem agora os comunistas no Chile, mas exigir o cumprimento de mandamento legal!
E é justo assinalar que o humor e a expectativa dos brasileiros em relação ao Governo do Presidente Jair Bolsonaro não mudou um milímetro. Aliás, o Presidente Jair Bolsonaro é o único Chefe de Estado brasileiro que tem verdadeiro apoio popular, de forma inaudita e muito clara. E isto acontece pela primeira vez na história da República. O resto é conversa fiada pra boi dormir.

NO BLOG DO PERCIVAL PUGGINA
POR QUE O STF FAZ TANTO MAL AO BRASIL
Por Percival Puggina (*) 
Artigo publicado sexta-feira, 15.11.2019
O STF cumpre três funções:
• Corte Constitucional, suprimindo do ordenamento jurídico atos legislativos em desconformidade com a Constituição;
• Suprema Corte, operando como última instância do Poder Judiciário;
• Tribunal Penal, julgando réus detentores de foro [privilegiado] por prerrogativa de função (o pachorrento caminho da impunidade).
Não bastasse esse acúmulo de competências exclusivas, alguns de seus ministros, mais afeitos às artes e manhas da política, ainda ocultam, sob a negra toga, uma ilegítima vocação para as tarefas de Poder Moderador, figura que não compareceu a qualquer de nossas Constituições republicanas.
Esse acúmulo de atribuições conferidas a 11 pessoas não tem como dar certo, mormente quando o longo ciclo de governos esquerdistas no País entulhou a Corte de almas gêmeas daquelas que carimbaram suas indicações. Como consequência, sob vários aspectos, temos um STF sem um único liberal e sem um único conservador, de perfil bolivariano, portanto, a considerar-se tutor da opinião pública.
Não estou, em absoluto, preocupado com o acúmulo de funções e tarefas a serem cumpridas pelos senhores ministros. Não me preocuparei com algo que não parece preocupar os membros da Corte. Suas sessões deliberativas começam tarde, terminam cedo e incluem um longo e farto coffee break. Nelas, parece perfeitamente normal gastar tempo recitando ou ouvindo a inútil leitura de centenas de páginas para justificar votos. Esses saraus jurídicos são um luxo a que só se pode dar quem tem tempo sobrando.
O que me preocupa é algo muito mais grave. É a causa da ruptura entre o STF e a opinião pública nacional que abomina a atual composição da Corte. É a causa do placar de 6 x 5 em favor da libertação dos réus de colarinho branco. No exercício das três funções discriminadas no primeiro parágrafo deste artigo, o STF, ao deliberar como Corte Constitucional, não pode, sob pena de se tornar esquizofrênico, renunciar a seu papel de Suprema Corte, última instância do Poder Judiciário. Não pode! Não pode desconhecer a Justiça, a moral, o interesse público, o bem comum. Não pode ser lojinha de conveniência dos criminosos, dos corruptos, dos corruptores e de seus pomposos advogados. Não pode ser o crematório das esperanças nacionais, nem a marcha à ré do processo histórico. Não pode iluminar atalho aos inimigos do Estado de Direito.
Por incrível que pareça, apenas cinco dos senhores ministros perceberam e evidenciaram em seus votos a plenitude das atribuições constitucionais que lhes estão conferidas – Tribunal Constitucional e Suprema Corte. Os outros se limitaram à leitura rasa da Constituição e quanto ao mais, chutaram o balde, derrubaram o pau da barraca, abriram a caixa de Pandora e mandaram tudo mais para o inferno.
Impõe-se ao Congresso corrigir o mal feito. E, a cada brasileiro, mobilizar-se para que a Justiça e o Bem, novamente servidos, nos conduzam nos caminhos de 2020.
______________________________
(*) Percival Puggina (74), membro da Academia Rio-Grandense de Letras, é arquiteto, empresário e escritor e titular do site www.puggina.org, colunista de dezenas de jornais e sites no País. Autor de Crônicas contra o totalitarismo; Cuba, a tragédia da utopia; Pombas e Gaviões; A Tomada do Brasil. Integrante do grupo Pensar+.

NO BLOG DO JOSIAS
Lula já não pode fazer pose de virgem no bordel
Por Josias de Souza
Sábado,16/11/2019 00h11
Lula participou de sua primeira reunião da Executiva do PT depois de 580 dias de cadeia. Esperava-se que o personagem se reinventasse na oposição, ampliando sua atuação para fora dos limites do PT. Mas Lula insinuou que não cogita apoiar candidatos de outros partidos nas próximas eleições. 
--"O PT não nasceu para ser um partido de apoio", ele disse. Com isso, arrisca-se a firmar alianças apenas com o PCdoB.
Sobre as eleições municipais de 2020, declarou: --"Nós vamos lançar candidaturas em todas as cidades que for possível. Quem vai defender a Dilma? Nós somos uma família." 
Sobre 2022, revelou-se disposto a eletrificar outro poste se chegar à beira das urnas com sua condição atual, de ficha suja. 
--"Eles não vão tirar o PT da disputa eleitoral deste País, com Lula ou sem Lula", ele declarou. --"Eu posso subir a rampa do Palácio do Planalto novamente em 2022 levando [Fernando] Haddad, Rui [Costa] e outros companheiros."
Noutro trecho do discurso, Lula voltou a dar de ombros para os críticos que cobram uma autocrítica. 
--"Quem quiser que o PT faça autocrítica, faça a crítica você", afirmou. 
Os partidos brasileiros, como se sabe, têm um excesso de cabeças e carência de miolos. O PT padece do mesmo mal. A diferença é que tem uma cabeça só.
Tomado pelas palavras, Lula parece ter decidido repetir o modelo de oposição agressiva que adotava no passado. Com uma diferença: depois de passar 13 anos no poder federal e 580 dias na cadeia, Lula e o PT já não se encaixam no papel de virgens no bordel.
** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do UOL


Toffoli comporta-se como um monarca absolutista 
Por Josias de Souza 
Sexta-feira, 15/11/2019 
Dias Toffoli justificou o congelamento dos processos recheados com dados do Coaf com o argumento de que não se pode conviver com "um Estado autoritário que invada a vida das pessoas". Há dois meses, numa entrevista à Reuters, perguntou-se ao presidente do Supremo Tribunal Federal se sua decisão, tomada nas férias de julho, visava proteger Flávio Bolsonaro. E ele: 
--"É uma decisão em defesa da cidadania, defesa de toda a sociedade." Cabe agora indagar: Quem protegerá a sociedade das decisões autoritárias de Toffoli?
Por uma dessas ironias da história, Toffoli e a República fazem aniversário no mesmo dia. Nesta sexta-feira, a República completa 130 anos. Toffoli, 52. Em data tão especial, o procurador-geral da República, Augusto Aras, pediu a Toffoli que revogue a ordem que resultou no envio ao Supremo dos dados bancários e fiscais sigilosos de 600 mil pessoas e empresas. Toffoli respondeu com a velocidade de um raio. Indeferiu o pedido de Aras.
Na véspera, instado a explicar por que requisitou ao Banco Central relatórios produzidos nos últimos três anos pelo antigo Coaf e pela Receita Federal, Toffoli mandou dizer que não comenta processos sigilosos. É como se, sob a presidência de Toffoli, o Supremo criasse sua própria monarquia. No sistema monárquico, só uma pessoa usa a coroa, o manto e o cetro. No caso específico, houve uma autocoroação. O presidente do Supremo autoproclamou-se Dom Toffoli 1º.
Como se sabe, há dois tipos de monarquia: as absolutas e as constitucionais. Toffoli optou pelo primeiro modelo. O absolutismo lhe pareceu mais conveniente porque, nesse modelo, o soberano não deve nada a ninguém. Muito menos explicações. A silhueta do monarca já havia se insinuado atrás da toga em março, quando Toffoli 1º determinou a abertura de inquérito secreto no Supremo para apurar ataques à Corte e aos seus membros.
Acumulando os papéis de vítima, investigador e julgador, o Supremo de Toffoli ganhou a aparência de anomalia. A requisição dos dados sigilosos de 600 mil brasileiros potencializou a anormalidade. Toffoli 1º convidou os amigos para celebrar seu aniversário neste sábado, 16. A festa ocorrerá em São Paulo. Deve-se torcer para que, fora das dependências do Supremo, o soberano reencontre nas ruas de São Paulo a República cuja proclamação ele parece ignorar. 
** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do UOL.

NO JORNAL DA CIDADE ONLINE
Gilmar está extremamente incomodado e impeachment pode se tornar irreversível (veja o vídeo)
Sábado, 16/11/2019 às 07:34
O movimento que neste domingo (17) irá às ruas para pedir o impeachment do ministro Gilmar Mendes está trazendo pertubações para o poderoso magistrado.
O ministro sempre se achou intocável, inatingível e efetivamente ‘supremo’.
Porém, com o assombroso crescimento da ‘voz das ruas’, no sentido de que o Senado Federal dê andamento em seus pedidos de impeachment, engavetados por Davi Alcolumbre, o ministro já deu sinais de que está sentido o golpe.
Esta semana o assunto mais comentado no Twitter foi a hashtag #GilmarMendesVaiCair.
Tudo indica que os protestos na rua neste domingo (17) serão avassaladores.
Isto se confirmando, Gilmar terá motivos de sobra para ter muito medo.
Não haverá força suprema para barrar o seu impeachment.
Nesse sentido, o senador Jorge Kajuru, um dos maiores inimigos de Gilmar, em entrevista exclusiva para a TV Jornal da Cidade Online voltou a detonar o magistrado: “ser desprezível, sujo, imundo”.
Da Redação
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NO GAZETA DO POVO
Proclamação da Cleptocracia
Por Guilherme Fiúza (*)
[Sexta-feira, 15/11/2019] [20:31]
O Brasil levou um susto neste 15 de novembro. Em meia à celebração da data histórica, veio a bomba: a Proclamação da República estava revogada. Foi um deus nos acuda. Boataria, confusão, informações desencontradas e a crise de identidade já pairando sobre o povo brasileiro quando veio a confirmação oficial: o Supremo Tribunal Federal anulou o ato que inaugurou o regime republicano no País.
Crise. O dólar só não foi à Lua por ser feriado – mas bem que o STF tentou decretar dia útil para dar mais uma apimentada no mercado de câmbio, o que só não foi possível porque o ministro Marco Aurélio Mello já tinha feito o check in e declarou não ia correr o risco de passar o 15 de novembro no Brasil nem a pau. ----“Só fico aqui para azucrinar”, sustentou sua excelência. “Para relaxar existe lugar melhor”.
Teve a concordância imediata do presidente da Corte, Dias Toffoli, encerrando a questão: 
--“Você tem razão”. 
Marco Aurélio voou enfurecido no pescoço de Toffoli, aos gritos de “você” é a p… q… p… Muito hábil, Toffoli acalmou o colega em 30 segundos com uma resposta brilhante: 
--“Minhas profundas, condoídas e perpétuas escusas, excelência, fulgurante excelência. Jamais voltarei a me dirigir à sua magnífica, soberana e inalcançável pessoa por meio de tratamentos incompatíveis com a exuberante divindade da sua aura”.
--“Aura sacerdotal” -, corrigiu Marco Aurélio, já mais calmo. 
--“Exato, foi o que eu quis dizer”, encerrou Toffoli.
Na saída do plenário, a imprensa estava alvoroçada com a decisão surpreendente do STF que revogava a Proclamação da República. Os jornalistas cercaram o ministro Gilmar Mendes para ouvir a explicação sobre os motivos da medida revolucionária. Ex-vilão favorito da mídia nacional, Gilmar tinha se tornado o queridinho dela, por essas mágicas da vida, e estava até sorrindo pela primeira vez em várias décadas de existência.
Com o carisma e o alto astral sintonizados ao momento épico, Gilmar Mendes esbanjou clareza e eloquência na fundamentação da decisão histórica do Supremo.
Ele explicou que o ato de 1889 foi anulado por um motivo simples: na ocasião, os advogados de Lula e de José Dirceu não tiveram respeitado seu amplo direito de defesa do regime que pretendiam implantar em lugar da República – a Cleptocracia – o que, no entender do STF, torna ilegítima a Proclamação pelo princípio da presunção de mortadela (já que ninguém vai gastar presunção de presunto com massa de manobra, muito menos a presunção de lagosta do Supremo).
Salvo algumas exceções fascistas, a euforia da imprensa com a declaração do companheiro Gilmar foi indisfarçável. Quiseram saber quanto tempo, a partir da decisão histórica do STF, seria necessário para a tão sonhada implantação da Cleptocracia no Brasil. A resposta foi um banho de esperança: na verdade, o regime dos cleptocratas (baseado no assalto institucionalizado ao contribuinte para o bem comum da quadrilha) já estava testado e aprovado pela Suprema Corte – só faltando remover do caminho o inimigo número um dos ladrões honestos, Sergio Moro, responsável pela interrupção da vigência cleptocrática. Um detalhe.
Mas que ninguém se preocupasse com esse incidente, porque o STF já estava em contato com os melhores hackers do País para julgar a suspeição de Moro com base numa cadeia impecável de intrigas montadas a partir de material roubado absolutamente transparente e confiável. Moro e os fascistas não contavam com a tecnologia de primeiro mundo da quadrilha do bem para defender a democracia 'trans'.
Imediatamente começaram a aparecer as pesquisas indicando que, se as eleições fossem hoje, Lula seria eleito Imperador da Cleptocracia em primeira instância, sem chance de habeas corpus. Impaciente, um estrategista de mídia objetou: 
--“Vamos parar com esse papo de ‘se as eleições fossem hoje’. Vamos dizer que as eleições são hoje!” A ideia foi prontamente levada ao STF, que aceitou legalizá-la no grito desde que tudo fosse feito com a máxima segurança pelo Método Evo Morales de escrutínio assistido. 
--“Todo cuidado é pouco”, explicou Lewandowski.
Para criar um clima positivo visando a recleptocratização do País, a elite intelectual importou uns black blocs do Chile e a música popular reproduziu a sonoridade dos fuzileiros do Maduro – tudo em paz e harmonia para que a destruição do Brasil não afrontasse, em nenhuma hipótese, os direitos humanos do povo massacrado. A ONU aprovou – e soltou um comunicado internacional com a foto de Dilma Rousseff fazendo um coraçãozinho com as mãos.
Foi difícil, mas finalmente o bem triunfou. Hoje, se agiganta no Eixo Monumental a estátua imponente do herói Gilmar Mendes – visível de qualquer fila do papel higiênico que você esteja.

NO BLOG DO POLÍBIO BRAGA
Ele exigiu que a PGR envie os nomes dos procuradores que tiveram acesso aos dados da UIF (ex-Coaf)
Na decisão em que negou pedido de Augusto Aras, o ministro exigiu ao MPF que informe ao Supremo, “voluntariamente”, quais membros da instituição estão cadastrados no sistema do antigo Coaf, para ter acesso aos relatórios de inteligência.
O ministro pede ainda que o Ministério Público comunique quantos destes documentos foram recebidos de ofício por parte da UIF e quantos por solicitação própria.
Além do pedido ao MPF, Toffoli determina que a Unidade de Inteligência Financeira comunique, até a próxima segunda-feira, quantos agentes da unidade estão cadastrados no sistema e quais deles solicitaram relatórios de inteligência, entre outros pontos.

Veja o vídeo neste link: https://youtu.be/bCJt0Atz34M

A deputada estadual paulista Janaína Paschoal acha que o presidente do STF está fora de controle e precisa ser contido.
Depois que Toffoli negou o pedido da PGR para que não promova a devassa no Coaf, confiscando 600 mil sigilos fiscais, a única solução é conter o presidente do STF no âmbito do Senado, segundo Janaína.
CLIQUE AQUI para ler a íntegra da decisão que negou o pedido da PGR.

O ministro Gilmar Mendes também está irritado com a imprensa.

Ele acha que há uma mancebia entre imprensa e Lava Jato.
Há controvérsia.
Ao site Glamurama, Gilmar Mendes disse, hoje, que, se o chamarem de corrupto, vai processar o indivíduo.
Amanhã, manifestantes de dezenas de cidades brasileiras irão atirar tomates nos retratos do ministro. Em Porto Alegre, além disto, ele será enfiado simbolicamente dentro de um caixão de defunto.
Na Capital do RS, a manifestação está agendada para as 15h no Parcão, bairro Moinhos de Vento, tudo com direito a painel com as fotos dos 6 ministros do STF que mandaram soltar Lula. No local, haverá 'tomataço'. Um carro de som estará no local para discursos de lideranças dos movimentos que organizam o ato.

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