SEGUNDA EDIÇÃO DE TERÇA-FEIRA, 05/11/2019

NO GAZETA DO POVO
Terça-feira, 5 de novembro de 2019
Olá, bom dia!
As queimadas no Brasil ganharam as manchetes do mundo nos últimos meses. Mas 2019 não é o ano recordista desse problema. Desde 1998, o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) monitora focos de calor no País. Em “bom Português”, são indicadores de fogo na vegetação. Para que você tenha acesso fácil a esses indicadores históricos, a Gazeta do Povo desenvolveu uma página específica: de 1998 até hoje, confira onde quando e em que mês ocorreram queimadas nos seis tipos de biomas presentes no território nacional.
Mudando de assunto, esta será uma semana chave para condenados em 2ª instância. O Supremo Tribunal Federal (STF) decide: prisão em 2ª instância vale ou não vale? De Brasília, Kelli Kadanus mostra por que a discussão esbarra em uma cláusula pétrea da Constituição Federal. Também da Capital Federal, Olavo Soares conta como o governador Wilson Witzel passou de amigo a inimigo de Bolsonaro.
E se enganou quem pensava que a discussão da reforma da Previdência tinha terminado. Entenda a proposta de aposentadoria especial para “destravar” a Previdência e leia na matéria de Jéssica Sant’Ana o pacotão pós-reforma que o ministério da Economia deve anunciar nesta semana. No editorial da Gazeta do Povo, trazemos justamente a importância de uma mudança de rumo: Os desafios e a necessidade de estadistas. Confira um trecho:
"As mudanças e as transformações aceleradas exigem rápida adaptação e criação de opções e novas oportunidades. O problema do Brasil é que o País insiste em desperdiçar tempo precioso lidando com problemas básicos que já foram resolvidos em todos os países desenvolvidos."
Economia
Um setor brasileiro, contudo, chega a ser exemplo até mesmo para nações desenvolvidas. O Brasil é o terceiro país mais competitivo da América Latina no setor de aviação. No degrau mais baixo do top 3, a indústria aérea brasileira só é superada pela do Chile e do Panamá, mas já conta com ingredientes que podem fazê-la decolar no ranking e trocar a “medalha de bronze” pela prata ou o ouro nos próximos anos. Leia na reportagem de Vandré Kramer.
E a Uber segue sob pressão. Seis meses após a abertura de capital (que fez menos sucesso do que o esperado), a empresa de carona paga registrou prejuízo de US$ 1,2 bilhões. As perdas são menores do que a previsão dos analistas, mas a companhia não escapa das cobranças por comprovar sua capacidade de dar lucro.
Mundo
Mudando de assunto [de novo], o índice de força militar dos EUA de 2020 classificou as forças armadas do país no nível "marginal", intermediário na escala do índice, publicado pela Heritage Foundation, um think tank conservador. Segundo o documento, falta às forças armadas dos EUA a capacidade de combater mais de uma guerra com uma grande potência. Isso enquanto, China e Rússia conduzem projetos ambiciosos na área. Confira ameaças à capacidade de defesa americana identificadas pelo índice.
Por aqui, na América do Sul, os bolivianos aumentaram a pressão contra o presidente Evo Morales. Em protestos motivados por suspeitas de fraude na recente eleição presidencial, os manifestantes pediram novamente a renúncia de Evo e decidiram paralisar as instituições públicas do país. Em meio a toda essa turbulência política, na tarde de segunda-feira (4), o helicóptero que transportava Evo teve uma falha mecânica e precisou fazer um pouso de emergência.
Por hoje é só: até amanhã!

NO BLOG DO POLÍBIO BRAGA
Eis a nota da secretaria de Comunicação da Presidência:
"A Secretaria Especial de Comunicação Social da Presidência da República (Secom) repudia a perseguição da TV Globo ao presidente Jair Bolsonaro, na tentativa de envolvê-lo no caso Marielle.
É lamentável que a TV Globo considere motivo de comemoração a veiculação de matéria que, sob o verniz de jornalismo imparcial, somente leva desinformação aos brasileiros.
Caso a emissora tivesse realmente pautado seu trabalho pela imparcialidade, rigor na apuração e profundidade de investigação, não teria levado ao ar matéria tão frágil do ponto de vista jornalístico. 
A reportagem seguiu adiante mesmo sabendo que o depoimento que relacionava o presidente da República não passou de fraude e se apresenta como outro crime que merece apuração. Jornalismo não pode ser feito com suposições.
É evidente o foco da emissora em promover discórdias e enfraquecer o governo, enquanto outros fatos notórios positivos do País são silenciados, pois não interessam aos cofres da empresa. Se a TV Globo fizesse bom jornalismo, como defende, investigaria e publicaria, por exemplo, sua própria participação em supostos pagamentos de propina a dirigentes da Fifa para compra de direitos de transmissão da Copa do Mundo.
Secretaria Especial de Comunicação Social da Presidência da República."
Segunda-feira, às 11/04/2019 06:01:00 PM

Desanimado, talvez, com o estado geral da República nestes dias? Meio cansado de ser lembrado na mídia, de hora em hora, que o Brasil está à beira do abismo? Com a paciência já perto do fim diante dos alertas de que você vive, Santo Deus, num regime cada vez mais “ditatorial?” Cheio dos três filhos do presidente, do presidente, do Congresso, do STF, dos porteiros de condomínio que contam mentiras, da Rede Globo, da situação, da oposição, do “ritmo lento” na retomada da economia? Ninguém vai dizer aqui que nós temos a solução para o seu problema, porque artigos na imprensa jamais foram a solução para problema algum. Mas um texto de estreia na equipe de colaboradores da Gazeta exige do autor, pelo menos, uma tentativa sincera de sugerir ao leitor algum tipo de pensamento positivo, como se dizia antigamente. Vamos combinar o seguinte, então, como diz o mestre dos mestres dos atores ingleses, Sir Anthony Hopkins: ninguém vai sair vivo disso aqui.
Faz sentido, portanto, aproveitar todas as oportunidades que a vida lhe oferece de não ser infeliz. Pode ter certeza que o contrário é muito pior.
Eis aqui uma dessas oportunidades: lembre-se, a cada vez que lhe jogarem em cima alguma das aflições expostas ali nas primeiras linhas, como estaria a sua vida se há um ano o Brasil tivesse elegido Fernando Haddad para presidente da República. Que tal?
CLIQUE AQUI para ler mais.


NO BLOG DO ALUIZIO AMORIM
Terça-feira, novembro 05, 2019
Veja o vídeo neste link: https://youtu.be/z5c5gL2KtJI
Desesperada com o corte de verbas estatais determinado pelo Governo do Presidente Jair Bolsonaro, a grande mídia brasileira continua definhando e tende a desaparecer na poeira do tempo, sobretudo a ex-toda poderosa Rede Globo que abocanhava a fatia mais gorda do butim que lhe era ofertado pelos passados governos comunistas. 
Esta é a razão pela qual os veículos midiáticos, especialmente a Rede Globo, estão desesperados. Tanto é que a Globo levou ao ar aquela reportagem tentando envolver o Presidente Bolsonaro no caso do assassinato da vereadora carioca Marielle quando o Chefe de Estado brasileiro cumpria missão na Arábia Saudita.
E é por causa destas e de outras que a audiência da TV Globo já foi para o vinagre. Realmente não dá mais para ver aquela gentalha arrogante verberar todos os tipos de molecagens com a finalidade de desgastar o Governo do Presidente Jair Bolsonaro. O troço chega a ser grotesco.
Enquanto isso, o público vai descobrindo que, nas redes sociais, bem como em blogs e sites profissionais, é possível encontrar material informativo e analítico de qualidade, sobretudo no que tange à área política doméstica e internacional.
Há também no Youtube diversos canais de informação e análise política. É o caso por exemplo, da Folha do Brasil que edita todas as noites vídeo contendo as notícias mais importantes do dia, sobretudo aquelas referentes ao Governo do Presidente Jair Bolsonaro, como esta edição que está no vídeo que ilustra acima esta postagem.
Além disso, há inúmeros comentaristas e analistas políticos que preenchem as lacunas das grandes redes de televisão. Aliás é o que tento fazer aqui neste blog, isto é, oferecer uma abordagem jornalística dos fatos sem o viés dos tradicionais veículos midiáticos que costumam elevar à virtude o ranço ideológico esquerdista.
Enfim, o surgimento da internet abriu a oportunidade pela primeira vez na história da imprensa para que as notícias possam ser abordadas também com base nos valores conservadores. Aliás, no caso brasileiro é a primeira vez na nossa História que o conservadorismo, que é um conceito da filosofia política, está sendo debatido e contrastado com as teses comunistas.
O condutor dessa virada política foi Jair Bolsonaro. Afinal foi eleito Presidente do Brasil com mais de 57 milhões de votos perseverando ao longo de sua campanha nos valores conservadores, a mostrar que essa visão de mundo é predominante na sociedade brasileira. A resposta foi dada nas urnas e não há qualquer indicador de mudança de expectativa do eleitorado brasileiro.

NO BLOG DO PERCIVAL PUGGINA
A GRANDE CONSPIRAÇÃO CONTRA O BRASIL
Por Percival Puggina (*) 
Artigo publicado segunda-feira, 04.11.2019
A maior dificuldade enfrentada nestes dias pelo governo federal é criada pelo gigantesco mecanismo que os movimentos revolucionários acionam a um estalar de dedos no plano nacional e internacional. É impressionante a fidelidade e a dedicação à causa. Há muito que aprender observando sua atuação, na qual o mais relevante é a reciprocidade dos apoios.
Não houve coisa sequer parecida na história dos povos fora do espaço religioso e das sociedades secretas. Nos dois últimos séculos, porém, os movimentos revolucionários trouxeram para o terreno da política uma energia capaz de lhes dar longa vida e efetividade. A rápida circulação de informações que caracteriza as últimas décadas, assim como acabou com a hegemonia da mídia formal e com o privilegiado poder dos formadores de opinião, serviu também, esplendidamente, ao papel pró-hegemônico da articulação esquerdista, exercida mundialmente, sem contraponto.
Durante a campanha eleitoral brasileira de 2018, a imprensa internacional, acompanhando a nacional, procurou desconhecer as possibilidades eleitorais do candidato vitorioso. Entretanto, no dia seguinte à eleição de Bolsonaro, a mesma mídia externa expressava sua repulsa ao sucesso de um candidato “machista, homofóbico, misógino, antidemocrático e de extrema-direita”. Onde foi que aprenderam isso?
É perigosa e alarmante a ausência de algo capaz de articular enfrentamento, com orientação liberal e/ou conservadora. Nada, nem aqui, nem mundo afora. Só o governo brasileiro fala a favor de si mesmo e de seus programas. E só fala em Português, nas redes sociais. Zero articulação internacional.
Em contrapartida, é imenso o volume de poder político e financeiro que se vai concentrando em mãos de grupos revolucionários, anticapitalistas, alinhados em formas de “democracia popular” (de novo, como no Leste Europeu!) ao molde adotado pelos governos de Cuba, Nicarágua, Venezuela, Bolívia, com os quais o PT confraterniza e volta a se congregar no Grupo de Puebla. Alguém poderá se indagar sobre a necessidade desse novo grupo, dado que já existe o Foro de São Paulo. No entanto, mais um grupo é um grupo a mais, na linha do que aqui exponho.
Há uma miríade de fundações e organismos internacionais despejando dinheiro em pautas “progressistas” empenhadas em lutar contra o progresso e apoiando medidas antiocidentais ou anticivilizatórias. Em todo o mundo, organizações de direitos humanos, rescendendo a perfume barato de falso humanismo (oportunista, abortista, materialista e anticristão), fazem trabalho semelhante pelas mesmas causas. No seu horizonte estão o desejado poder político e a engenharia social.
Se pudermos deixar de lado a armação nacional e internacional a que o novo presidente está exposto, o que estamos presenciando nestes dias evidencia que o vencedor do pleito presidencial de 2018 está muito bem assessorado para conduzir uma gestão com resultados positivos. Embora os agentes da corrupção lutem por sobrevivência e restauração do status quo anterior, embora a Lava Jato tenha tantos inimigos no Congresso e no STF, as lâmpadas vermelhas acesas nos painéis dos economistas começam a apagar e as verdes a tremeluzir.
Bolsonaro, a despeito das características de sua personalidade, pavio curto e freio desregulado, faz um bom governo porque não delegou tarefas a picaretas. Seus ministros não são operadores de sistemas criminosos. Bem ao contrário, enfrentam uma luta de vida ou morte contra os criminosos remanescentes nos poderes de Estado. Tenhamos em conta, sempre, que política não é um jogo que se assiste, mas um jogo que se joga.
_______________________________
(*) Percival Puggina (74), membro da Academia Rio-Grandense de Letras, é arquiteto, empresário e escritor e titular do site www.puggina.org, colunista de dezenas de jornais e sites no País. Autor de Crônicas contra o totalitarismo; Cuba, a tragédia da utopia; Pombas e Gaviões; A Tomada do Brasil. Integrante do grupo Pensar+.

NO PODER360
Copiar áudio de porteiro não é obstrução de Justiça, diz Sergio Moro
Ministro: Bolsonaros agiram na lei
2ª Instância: não é cláusula pétrea
Lei antiprescrição é pouco eficaz
Mídia: presidente reage à injustiça
Moro foi a jantar do Poder360
Não existe genocídio indígena
Terça-feira, 05.nov.2019 (terça-feira) - 4h00
O ministro da Justiça e Segurança Pública, Sergio Moro, disse que não vê irregularidade no fato de o filho 02 do presidente Jair Bolsonaro, o vereador Carlos Bolsonaro (PSC-RJ), ter acessado as gravações da portaria do condomínio onde ambos têm casa, na zona oeste do Rio de Janeiro.
Bolsonaro passou a ser acusado por opositores de ter cometido crime de obstrução de Justiça ao afirmar, no sábado (2.nov.2019), que seu filho acessou os arquivos do condomínio na Barra da Tijuca para evitar adulteração”. As gravações em questão são os registros de 14 de março de 2018, quando um dos investigados pelo assassinato da vereadora Marielle Franco (Psol) teria interfonado a Bolsonaro, segundo depoimento do porteiro do condomínio.
-- “Seria obstrução de Justiça destruir a prova. Tirar cópia não é obstrução de forma nenhuma”, afirmou Moro durante jantar do 'Poder360-ideias', divisão de eventos do jornal digital Poder360, realizado na noite dessa 2ª feira (4.nov), em Brasília.
Para o ministro, houve “exagero da oposição e da imprensa” em relação às declarações do presidente sobre os áudios. 
-- “Você tem um documento que te prova inocente. Se você for lá, tirar uma cópia, e o original ficar lá, não é obstrução”, disse Moro.
2ª INSTÂNCIA
O ministro da Justiça e ex-juiz da operação Lava Jato disse que vai “lamentar” se o plenário do STF (Supremo Tribunal Federal) definir nesta semana que um réu só pode vir a ser preso após o esgotamento de todos os recursos. O placar atual do julgamento está em 4 a 3 a favor da manutenção do atual entendimento da Corte, que autoriza prisões após condenação em 2ª Instância. Mas o julgamento deve terminar em 6 a 5 a favor da mudança, conforme projeção endossada pelo próprio Moro.
-- “Acho [a prisão pós-2ª Instância] uma inovação importante, fundamental, do próprio Supremo Tribunal Federal. Se for revertido, eu, sinceramente, lamento. Mas respeitosamente“, disse Moro. 
-- “A gente não pode exagerar. Você precisa ter um processo com começo, meio e fim. As pessoas querem uma resposta da Justiça“, completou.
Mesmo lamentando uma possível mudança de entendimento do Supremo sobre o assunto, o ministro minimizou os efeitos nocivos da decisão. 
-- “A agenda anticorrupção é uma agenda importante. O navio já deixou o porto, já segue seu caminho. Revezes podem acontecer, mas o caminho está traçado já“.
O ministro disse, no entanto, que o placar apertado no julgamento do Supremo abre caminho para que eventual mudança seja definida pelo Congresso. 
Já tramita na Câmara um projeto que trata sobre o mesmo assunto atualmente discutido no STF. Para Moro, não haverá “constrangimento” entre o Judiciário e o Legislativo caso congressistas revertam o entendimento sobre 2ª Instância.
-- “Como você tem um entendimento de 6 a 5, não dá para dizer que é uma cláusula pétrea”, comentou. 
-- “O Supremo interpreta uma norma. Não tem nenhum problema em rever a norma, se entende-se que a interpretação não é desejada. Já aconteceu no passado, várias vezes. Não só no Brasil, mas no mundo. O fato de o Supremo exercer, legitimamente, sua atribuição de intérprete [da Constituição] não significa que o Congresso não possa exercer, legitimamente, sua atribuição como revisor da norma.”
Questionado sobre a proposta enviada ao Congresso pelo presidente do STF, ministro Dias Toffoli, para impedir a prescrição de crimes que já tenham sido julgados em 2º grau, Moro avaliou a medida como “positiva“, mas fez ponderações.
-- “É positiva, mas não resolve totalmente o problema. Porque a demora [para conclusão do processo], ainda que não tenha prescrição, é negativa. Pega o exemplo do ex-prefeito de São Paulo, o Paulo Maluf. Tardou tanto que, quando a punição chegou, a idade já gerava questionamentos quanto à aplicação da sanção. Mas [a proposta de Toffoli] não deixa de ser positiva.”
EXCLUDENTE DE ILICITUDE
De acordo com o ministro, há “incompreensão“, até mesmo dentro do Congresso, sobre a excludente de ilicitude. Trata-se de um dispositivo que flexibiliza a atuação de agente da lei, eximindo-o de culpa e punição quando, por “medo, surpresa ou violenta emoção”, matar alguém em serviço.
A proposta, inicialmente incluída no pacote anticrime do Ministério da Justiça, foi derrubada pelo grupo de trabalho que analisa o projeto na Câmara. O presidente do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP), disse em entrevista ao Poder em Foco, parceria editorial do SBT com o Poder360, que a excludente não deve ser reinserida no texto.
-- “Embora falem [que é] para policial, a lógica não é para o policial. Alguém atacado, reage. Legítima defesa. As pessoas não são exatamente robôs, podem se exceder em um caso de tensão emocional”, explicou Moro. 
-- “Esse dispositivo mais pensa nas pessoas em geral do que no policial“, completou.
Moro diz compreender as preocupações daqueles que são contrários à excludente de ilicitude. 
-- “Mas isso é só um ponto do processo”, afirmou, referindo-se à amplitude do pacote anticrime. Ele citou ainda a bancada da Segurança Pública – também conhecida como bancada da bala – como apoiadora deste ponto no Congresso Nacional.
MÍDIA E GOVERNO
Sobre o atual momento de tensão entre o Planalto e parte da mídia – que se acentuou com a reportagem do Jornal Nacional sobre depoimento ligando o nome de Bolsonaro ao caso Marielle –, Moro defendeu a liberdade de imprensa, mas também o direito de o presidente reagir ao que considera injusto.
O ex-juiz da Lava Jato classificou como “intensas” as reações do presidente Bolsonaro contra a mídia (o presidente determinou o cancelamento de assinaturas da Folha de S.Paulo e disse que a concessão da TV Globo em 2022 só será feita se a emissora cumprir com suas obrigações).
O ministro creditou as ações ao que chamou de “personalidade forte” do presidente. Disse que há liberdade de imprensa e que quem queria controlar os veículos de comunicação era o “concorrente”, referindo-se à candidatura do PT nas eleições de 2018.
-- “A imprensa é fundamental em uma democracia. O presidente, no entanto, às vezes reage a algumas situações em que ele é tratado de maneira injusta. Ele tem uma personalidade forte, então às vezes ele reage de uma maneira intensa. A imprensa segue fazendo suas matérias, não existe cerceamento da liberdade de expressão. Quem tinha uma pauta de controle social da imprensa era o concorrente.”

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