QUARTA EDIÇÃO DE QUARTA-FEIRA, 09/10/2019

NO O ANTAGONISTA
AGU defende outra vez ‘inquérito geral’ aberto por Toffoli
Quarta-feira, 09.10.19 11:27
Por Claudio Dantas
A AGU defendeu novamente a constitucionalidade do inquérito aberto por Dias Toffoli para apurar ameaças a ministros do Supremo.
Desta vez, foi numa ação popular que tramita na Justiça Federal em Brasília...

BIVAR: BOLSONARO ‘JÁ ESTÁ AFASTADO’ DO PSL
09.10.19 11:39
Luciano Bivar disse que a declaração de Jair Bolsonaro sobre o partido foi "terminal" e que o presidente "já está afastado" da sigla...

Comissão anti-Moro
09.10.19 12:17
A Comissão Arns encaminhou ao Congresso Nacional uma nota técnica contra o pacote anticrime de Sergio Moro.
A nota técnica é assinada por José Carlos Dias, o tucano que defende a soltura de Lula, e Antônio Claudio Mariz, o advogado de Michel Temer que defende a soltura de Lula...

Salles diz que navio estrangeiro vazou óleo no Nordeste
09.10.19 12:45
Ricardo Salles disse que o petróleo despejado nas praias do Nordeste veio de um navio estrangeiro...

Goiás paga R$ 19 mil para mulher de Caiado ir ao Vaticano
09.10.19 12:59
A primeira-dama de Goiás, Gracinha Caiado, recebeu do governo do estado R$ 19,1 mil de ajudo de custo para viajar ao Vaticano...

Advogada de Bolsonaro diz que pediu rescisão contratual com PSL
09.10.19 13:19
Por Claudio Dantas
A advogada Karina Kufa disse a O Antagonista que não foi demitida, como teria afirmado Luciano Bivar a aliados.
- "Bivar mentiu. Pedi a rescisão contratual com base nos arts 18º e 19º do código de ética da OAB", explica...

Vídeo – “Esse partido só quer dinheiro, que se dane o povo brasileiro”, diz deputada do PSL
09.10.19 13:43
Assista abaixo ao desabafo da deputada Alê Silva (PSL) durante sessão ontem da Comissão de Finanças e Tributação.
Alê denunciou o laranjal em Minas Gerais envolvendo...

EXCLUSIVO: BOLSONARO DIZ QUE NÃO DEIXARÁ O PSL “DE LIVRE E ESPONTÂNEA VONTADE”
09.10.19 13:59
Por Claudio Dantas
Em entrevista exclusiva a O Antagonista, o presidente da República, Jair Bolsonaro, afirma que não pretende deixar o PSL "de livre e espontânea vontade". Quanto à possibilidade de ser afastado da legenda por Luciano Bivar, diz que não quer "entrar nessa briga". 
- "É um direito dele."...

A sobrevivência do PSL
09.10.19 14:41
O PSL não sobrevive como partido grande sem Jair Bolsonaro.
Mas sobrevive sem Luciano Bivar...

Mulher de Toffoli advoga em processo no TSE para reabilitar a UDN
09.10.19 14:17
Roberta Rangel, mulher de Dias Toffoli, está inscrita no TSE como uma das advogadas do processo que busca a reabilitação da União Democrática Nacional...

Justiça francesa mantém condenação de Maluf
09.10.19 14:39
A Justiça da França manteve a condenação de Paulo Maluf, de sua esposa, Sylvia, e do filho mais velho do casal, Flávio, por lavagem de dinheiro...

Davi vai ao Vaticano de FAB
09.10.19 15:15
Davi Alcolumbre viajará para a canonização de Irmã Dulce, no Vaticano, em avião da FAB...

Janot pede licença da OAB e não pode advogar
09.10.19 15:25
Rodrigo Janot pediu licença da OAB do Distrito Federal e, com isso, fica impedido de atuar como advogado...


NO JORNAL DA CIDADE ONLINE
Estadão reconhece em editorial o desastre que foi “a bilionária aventura petista”
Quarta-feira, 09/10/2019 às 10:30
O lulopetismo, além de se chafurdar no mar de lama da corrupção, cometeu desastrosos erros em sua política econômico-financeira.
Nesse sentido, vale dar amplo conhecimento ao editorial do dia 1º de outubro do jornal Estadão.
É a mídia tradicional em seus raros momento de lucidez, sempre traduzidos na forma de editorial, vez que com as redações infestadas de elementos esquerdopatas impossível análise isenta e informação desprovida de viés ideológico.
Abaixo, o texto na íntegra:
“A desastrosa política econômico-financeira com que os governos lulopetistas tentaram proteger a economia do País do impacto da crise financeira mundial iniciada no segundo semestre de 2008, com a quebra de um dos mais tradicionais bancos de investimentos dos Estados Unidos, já custou mais de R$ 250 bilhões aos contribuintes brasileiros. E, de acordo com boletim sobre os custos fiscais dessa política elaborado pela Secretaria do Tesouro Nacional relativo ao quarto bimestre, mesmo tendo sido ela suspensa em 2016, já no governo de Michel Temer, continuará impondo custos ao País até 2041.
Decerto essa aventura da era lulopetista, uma das mais onerosas para a população entre tantas que ocorreram no período, produziu ganhadores. São empresas e empresários escolhidos pelos governos do PT, que lhes ofereceram dinheiro a custo muito baixo, a pretexto de estimular investimentos para impulsionar a atividade econômica. Os resultados, para o País, foram nulos ou quase nulos em termos de crescimento econômico. Mas muitos dos que tomaram dinheiro a juros negativos oferecidos pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) obtiveram imensos ganhos sem aumentar sua produção nem contratar trabalhadores, como era o objetivo anunciado dessas operações, pois direcionaram o valor assim obtido para investimentos financeiros muito mais rentáveis.
De acordo com o boletim do Tesouro, entre 2009 – no governo Lula da Silva, quando foi lançado o Programa de Sustentação do Investimento (PSI) – e agosto deste ano, os subsídios de natureza financeira somaram R$ 74,4 bilhões. Já os subsídios de natureza creditícia alcançaram R$ 179,3 bilhões. A soma das duas modalidades de subsídios alcança R$ 253,7 bilhões, em valores corrigidos pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), a medida oficial da inflação calculada pelo IBGE.
Os subsídios financeiros, também chamados de subsídios explícitos, resultam da diferença entre a taxa de juros recebida pelo BNDES e a taxa de juros paga por quem tomou o empréstimo. Essa diferença é repassada pelo Tesouro ao BNDES (e à Finep, em parte dos casos). Já os subsídios creditícios, ou implícitos, decorrem da diferença entre o custo de captação do Tesouro e o custo contratual dos empréstimos concedidos pelo BNDES.
Os financiamentos concedidos de acordo com o PSI registraram um grande salto entre o ano em que efetivamente começou a ser operado e o seguinte. Passou de R$ 8,3 bilhões em 2009 para R$ 18,9 bilhões em 2010, não por acaso o ano da primeira eleição presidencial vencida por Dilma Rousseff. Esses valores dão uma ideia dos recursos públicos que Lula da Silva mobilizou para eleger seu "poste", como era considerada a candidata até então pouco conhecida do eleitorado.
Pior fez a eleita. Sem dispor de um programa articulado de preservação da relativa estabilidade fiscal de que desfrutou seu criador político e antecessor – graças sobretudo às boas condições do mercado internacional, que asseguraram o crescimento da economia brasileira e, consequentemente, da arrecadação tributária –, dedicou-se à irresponsável gastança, sempre de olho na reeleição. Os financiamentos concedidos pelo PSI subiram constantemente no governo Dilma, até alcançarem R$ 43,3 bilhões em 2016, ano em que, afinal, foi sensatamente interrompido, já no governo Temer.
No período Dilma, houve ano em que o valor destinado aos financiamentos concedidos pelo PSI superou o destinado para um programa social da amplitude do Minha Casa Minha Vida. Os governos petistas estimularam, entre outras ações, a compra de caminhões por pessoas físicas, o que fez aumentar a frota disponível, sem que a demanda crescesse na mesma velocidade. O excesso de oferta de transporte tornou-se um dos motivos principais das criminosas manifestações dos caminhoneiros, que paralisaram o País em maio do ano passado e ainda intimidam autoridades federais.
Felizmente, os subsídios concedidos pelo PT estão diminuindo, mas persistirão por muitos anos.”
Da Redação

As fartas orgias gastronômicas e etílicas de Lula e Dilma com o cartão corporativo
Terça-feira, 08/10/2019 às 20:09
Os gastos secretos com o malfadado cartão corporativo dos ex-presidentes Luiz Inácio Lula da Silva e Dilma Rousseff, causam asco.
Uma verdadeira orgia com o dinheiro público.
Uma desnecessária e caríssima fartura.
Lula comprava cachaça de R$ 390 a garrafa, uísque caríssimo, vodka, carnes como picanha especial, filé mignon e bacalhau. Tudo em grande quantidade.
O jornal Gazeta do Povo fez um breve relato da gastança efetuada durante um curto período do ano de 2010:
"No final de janeiro de 2010, a residência presidencial recebeu 17 quilos de filé mignon, 9 kg de rabada e 11 kg de bacalhau – a R$ 190 o quilo –, tudo comprado na Confraria da carne. Em 25 de março, um reforço de 17 kg de filé mignon e 10 de rabada, adquiridos na Reisman. No dia 6 de abril, foram comprados mais R$ 59 quilos de filé mignon, 10 quilos de coelho inteiro e 10 quilos de rabada bovina.
Para atender a todos os gostos, chegaram ainda 25 quilos de lombo de bacalhau do Mercado Municipal, comprados por R$ 170 o quilo. No La Palma, o preço do lombo de bacalhau chegou a R$ 185 o quilo. Na Peixaria do Guará, foram 6 quilos de camarão rosa GGG por R$ 170 o quilo. Para a sobremesa, 2 quilos de sorvete de tapioca por R$ 119 a unidade.
No dia 19 de fevereiro de 2010, as compras na Casa do Vinho para atender às necessidades do Alvorada incluíram 6 garrafas de vodka Absolut, 6 de uísque Johnnie Walker Black, 6 de cachaça Havana – por R$ 400 a unidade – e mais 18 garrafas de vinho. A conta fechou em R$ 5 mil. Quatro dias mais tarde, a compra de 12 garrafas de uísque e 3 vodkas foi destinada à Granja do Torto, residência do presidente da República.
No início de março de 2010, foram gastos R$ 7,7 mil com 42 quilos de filé mignon, 14 kg de picanha, 6,5 kg de linguiça ouro, 2,6 kg de bife ancho e 1 kg de bife de chorizo na Confraria da Carne. Para a sobremesa, sorvete Cariri, a R$ 120 o quilo e 243 sorvetes. Teve também bolo de três quilos com pasta decorada e 200 bombons por R$ 790."
Da Redação

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