SEGUNDA EDIÇÃO DE SEXTA-FEIRA, 06/9/2019

NO R7.COM
Bolsonaro rebate críticas a indicado à PGR: 'Acho que escolhi o melhor'
Defensores da Lava Jato queriam nome alinhado com a operação no comando do MPF e o veto total ao projeto sobre abuso de autoridade
Por Reuters
Quinta-feira, 05/09/2019 - 19h24 (Atualizado em 05/09/2019 - 19h28)
O presidente Jair Bolsonaro defendeu nesta quinta-feira (5) a um grupo de simpatizantes ao chegar ao Palácio da Alvorada a indicação do procurador da República Augusto Aras como procurador-geral da República e disse que acredita que fez um "bom casamento" com a escolha.
O presidente parou para falar com os simpatizantes e reclamou que sua vida não é fácil, pois está recebendo críticas de pessoas que votaram nele por causa da escolha de Aras e por ter vetado apenas parcialmente o projeto de lei que tipifica o crime de abuso de autoridade.
Eleitores de Bolsonaro defensores da Operação Lava Jato pediam um nome alinhado com a operação na PGR e o veto total ao projeto sobre abuso de autoridade.
- "Estou recebendo muita crítica de gente que votou em mim. Se não acredita em mim, e continua fazendo esse trabalho de não acreditar, eu caio mais cedo, e mais cedo o PT volta", disse o presidente.
- "Vamos esperar, dar um tempo ao novo procurador. O universo era pequeno e eu tinha que escolher. O pessoal fica radical: 'tem que botar um cara da Lava Jato'. Tudo bem, então é um cara que é radical e quer acabar com a corrupção, mas é um cara que é xiita na questão ambiental. Não posso abrir uma estrada, que ela vai ser contestada", afirmou.
Bolsonaro também disse que não poderia escolher nomes totalmente alinhados à Lava Jato, mas que fossem, por exemplo, adeptos ao que chamou de "ideologia de gênero", contra a família e favoráveis a "patifarias" que, disse ele, têm sido feitas.
- "Eu escolhi um que eu posso acreditar nele", disse. 
- "Eu acho que escolhi o melhor, eu acho que estou fazendo um bom casamento. Depende do padre, que é o Senado, aprovar o nome dele", afirmou, lembrando que a indicação de Aras precisa ser aprovada pelo Senado.
O presidente também rebateu críticas sobre os vetos que fez ao projeto do abuso de autoridade, e disse que se baseou em pareceres apresentados a ele por integrantes do governo, como os ministros da Justiça e Segurança e Pública, Sergio Moro, e da AGU (Advocacia-Geral da União), André Luiz Mendonça.
- "Os meus vetos vão fazer muita gente importante do Parlamento ficar chateada comigo. Se eu quisesse fazer média com algumas pessoas, eu teria sancionado tudo", afirmou.
Copyright © Thomson Reuters.

NO BLOG DO ALUIZIO AMORIM
Sexta-feira, setembro 06, 2019
ENTENDA PORQUE A JOGADA POLÍTICA DO PRESIDENTE JAIR BOLSONARO NA ESCOLHA DO PGR FAZ SENTIDO
(Veja vídeo neste link: https://youtu.be/cSP985270HQ)
O assunto político de ontem, quarta-feira, dia 5 de setembro, foi sem dúvida a decisão do Presidente Jair Bolsonaro de escolher Augusto Aras como Procurador Geral da República. As redes sociais ferveram com muitos apoiadores reclamando. Ocorre que decisões políticas não podem ser tomadas de afogadilho. E o troço tem o aspecto de um jogo.
Ficar berrando nas redes sociais é fácil. Mas a política não pode ser feita por ímpetos. Os conservadores norte-americanos têm um conceito fundamental que se se encaixa com perfeição também para o Brasil: é o "Deep State", ou seja, o "Estado Profundo", a burocracia entranhada na máquina estatal sob o comando do "establishment", esse conjunto de poderosos (políticos, empresários, banqueiros, parlamentares, e funcionários públicos de alto escalão...etc.). Desse ente conceituado como "establishment", emana a ordem ideológica, econômica, política e legal que constitui um Estado. No que se refere aos ditos amanuenses, muitos, senão a maioria, são concursados e gozam de estabilidade conferida pela lei. É o caso por exemplo de Juízes e Procuradores nas esferas Federal e Estadual.
Essa fabulosa máquina burocrática estatal acaba jogando politicamente. Em torno do ente estatal gravitam interesses dos mais variados sob a pressão permanente do "establishment". E no caso brasileiro tem de se levar em conta um aspecto fundamental: a eleição do Presidente Jair Bolsonaro é um ponto fora da curva desde o golpe da Proclamação da República. Pela primeira vez foi eleito um candidato sem as bênçãos do "establishment". Tanto é que tentaram matar Jair Bolsonaro quando viram que a eleição presidencial de 2018 estava decidida pelo eleitorado. Lembrem-se daqueles burlescos debates dos candidatos presidenciais. Ali estavam todos - com exceção de Bolsonaro - os representantes do "establishment". E estavam desesperados!
Portanto, comentários e críticas pelas redes sociais de censura ao Presidente Jair Bolsonaro, sem levar em consideração os aspectos políticos que anotei nestas linhas representa um amadorismo político pueril, para não dizer desastroso.
Pois bem. Decidi publicar o vídeo que ilustra esta postagem. É do conhecido youtuber que assina LiloVlog. Os fatos elencados por Lilo no que concerne à decisão do Presidente Jair Bolsonaro quanto à escolha do novo PGR fazem sentido.
Além disso, na parte final do vídeo - que vale a pena ser visto com atenção - Lilo reproduz uma conversa direta com o público que aplaude o Presidente Bolsonaro, ao que parece no seu retorno ao Palácio da Alvorada. Bolsonaro não tergiversa como a maioria dos políticos. Explica porque decidiu pelo nome de Augusto Aras para a PGR. De forma simples e sem rodeios como é do seu estilo, o Presidente Jair Bolsonaro revela porque lhe sobrou apenas o nome de Augusto Aras para o cargo, lembrando que a indicação ainda tem de passar pelo crivo do Poder Legislativo. 
Acresce a essas minhas modestas considerações o fato de que uma plêiade de rematados esquerdistas mostra-se 'insatisfeita' com a escolha do Presidente Bolsonaro. E este é um dado significativo.
E, finalmente, um lembrete que é, para dizer o mínimo, desesperador! É Jair Bolsonaro Presidente da República ou uma tirania comunista maior e muito mais perversa do que se vê agora mesmo na Venezuela! O jogo é pesado. E é um jogo internacional!

NO JORNAL DA CIDADE ONLINE
Novo PGR vai mexer no calcanhar de Aquiles da esquerda, o VOTO IMPRESSO e PEC já foi protocolada (Veja o Vídeo)
Sexta-feira, 06/09/2019 às 06:07
Pronto! Satisfeitos?
Novo PGR vai mexer no calcanhar de Aquiles da esquerda, o VOTO IMPRESSO - que a Dodge não quis nem conversa e disse que não tinha dinheiro para implementar.
Eu avisei semana passada, “Não comprem as primeiras narrativas, esperem uns dias antes de concluir algo”, têm coisas que não dá pra contar, mas eu tento preparar vocês, a política é complicada de entender mas parem de acreditar que Bolsonaro vai cometer suicídio pra salvar Flávio!
Salvar de que???
Abram o processo contra ele, provem, condenem, mas lembrem-se que ele é o 17° de uma lista de 20 nomes do RJ; terão que punir TODOS OS DEPUTADOS DA LISTA e isso demora tempo, há recursos, há mil estratégias e Flávio nem sequer está processado oficialmente. Ele foi investigado pelo caso Queiroz.
Por favor, pensem, eu sei que são bombardeados pela mídia, mas acreditem, faz parte da guerra.
Eu não acertei TODAS as minhas previsões até agora só assistindo TV, é preciso ler o cenário INTEIRO e duvidar de tudo! Nem em mim acreditem cegamente, duvidem, contestem!
Mas saibam que Bolsonaro não chegou onde chegou sendo burro ou refém de alguém.
Por outro lado, os deputados do PSL acabam de protocolar a PEC do Voto Impresso.
Precisamos garantir a lisura do próximo pleito presidencial.
Veja vídeos nestes links:
O voto impresso não será como há anos foi no Brasil, quando era necessário escrever seu voto em uma cédula de papel e depositá-la em uma urna, também feita de papel. A proposta do voto impresso funcionará da seguinte maneira: após digitar, “a urna imprimirá o registro de cada voto, que será depositado, de forma automática e sem contato manual do eleitor, em local previamente lacrado” (Art. 59 da lei n° 13.165/2015).
Por fim, o voto não será concluído até que o eleitor confirme que os dados que ele digitou na urna e os que aparecem no voto impresso coincidem.
Por Raquel Brugnera
Pós Graduando em Comunicação Eleitoral, Estratégia e Marketing Político - Universidade Estácio de Sá - RJ.

Se o Drácula está contra Aras é um excelente sinal
06/09/2019 às 05:43
O senador Humberto Costa (PT), codinome ‘Drácula’ nas planilhas de propina da Construtora Odebrecht, é uma das vozes contra Augusto Aras como novo Procurador-Geral da República.
Não há dúvida de que o senador pernambucano irá tentar fulminar a indicação de Jair Bolsonaro na Comissão de Constituição e Justiça do Senado Federal (CCJ).
Em breve declaração nesta quinta-feira (5), Drácula externou a opinião de que Aras poderá representar “um grande retrocesso em relação aos direitos humanos, à diversidade”.
Na realidade, o petista infame está preocupadíssimo com a sua situação pessoal.
Aras tem o compromisso de não dar trégua a políticos envolvidos em casos de corrupção.
Outro que revelou indignação com a indicação de Jair Bolsonaro é o deputado federal Marcelo Freixo.
Isso é altamente positivo.
Da Redação

O outro lado do espelho na indicação de Augusto Aras como novo PGR
06/09/2019 às 05:10
Nos últimos governos, desde FHC, esses foram os Procuradores-Gerais da República:
- Geraldo Brindeiro, de 28/06/1995 a 28/06/2003 (indicado por FHC)
- Claudio Lemos Fonteles, de 30/06/2003 a 29/01/1005 (indicado por Lula)
- Antonio Fernando de Souza, de 30/01/2005 a 28/06/2009 (indicado por Lula)
- Roberto Gurgel, de 22/07/2009 a 15/08/2013 (indicado por Lula)
- Rodrigo Janot, de 17/09/2013 a 17/09/2017 (indicado por Dilma Rousseff)
- Raquel Dodge, de 18/09/2017 e ainda no cargo (indicada por Michel Temer)
Agora, Jair Bolsonaro indica Augusto Aras. Ele é bom procurador? É competente? É técnico? Qual sua especialidade jurídica? Atuou como Sub-Procurador onde? No STJ? No STF? E como cidadão? Qual a sua inclinação política? Em quem ele votou?
Não sei responder nada disso. Só vi uns vídeos de coisas antigas, onde ele falou no Che Guevara e no MST, e que agora ele disse terem as falas sido descontextualizadas. E vi ele dizendo também que, se fosse petista estaria no Supremo Tribunal Federal, em tom irônico.
Pode ser mesmo. A fala pode estar descontextualizada. O que a gente fala há bastante tempo perde totalmente o sentido, com o passar dos anos (ou mesmo meses). Vejam Bolsonaro mesmo, com as suas frases em prol da estatização, no passado, ou até outras coisas onde ele evoluiu.
Mas não é isso que importa, no meu raciocínio. Para mim, o que quero ressalvar aqui é que nenhum PGR, antes desse Aras, foi tão escrutinado assim pelo público. Nenhuma indicação despertou tanto interesse no povo, e isso é ótimo! Demonstra amadurecimento político.
Quem sabia o nome desses PGR anteriores? Eu nem me lembrava de todos; retirei os dados da Wikipedia.
Vejam, por exemplo, esse Roberto Gurgel, que era o PGR na época do julgamento do Mensalão, que levou para a cadeia vários políticos. E não foi ele quem entrou com a denúncia (petição inicial da Ação Penal), mas sim Antonio Fernando de Souza. Ambos foram indicados por Lula, e acabaram fazendo o que teve que ser feito: não “aliviaram” o Governo que os indicou ao cargo.
Talvez o PGR mais idealista mesmo, mais ativista, tenha sido Janot, que, mesmo naquele complô com os irmãos “JBS”, já depois do impeachment da Dilma Sapiens (que o havia indicado), não conseguiu melar a Lava-Jato ou freá-la.
O Ministério Público tem autonomia, como instituição. Ele não é subordinado a ninguém. Obviamente que eu, como cidadão, espero que o PGR atue com veemência lá no STF, entrando com as denúncias contra quem tem foro privilegiado.
Mas todos nós sabemos que a Lava-Jato de Curitiba é uma coisa, e a do STF é outra: acho que nenhum processo criminal de competência originária da Suprema Corte foi julgado ainda.
Por outro lado, percebo que a mesma chiadeira que vejo nas hostes direitistas quanto ao nome de Aras eu enxergo também na esquerda. Os esquerdistas dizem que o Presidente não poderia ter deixado de seguir a lista tríplice elaborada pelo próprio Ministério Público Federal na escolha do nome.
Eu não sei se não seguir essa lista é bom ou ruim. Prefiro achar que ela retira a liberdade de escolha do Presidente. É tipo assim: “Presidente, o senhor pode escolher sim, mas qualquer um desses 3 nomes aqui, e pronto.”
Ora, quem seriam as três opções? Quem os escolheu? Se formos partir para esses escrutínios que estão fazendo, a coisa certamente ficará uma loucura.
Na verdade, eu, sinceramente, prefiro acreditar no Presidente, quando diz que escolheria um PGR que fosse afinado com o desenvolvimento do País no agronegócio e na infraestrutura: questões ambientais podem emperrar um Governo.
Por outro lado, sei também que tem um outro nome, mais alinhado com a Direita Conservadora, Ailton Benedito, que todos gostariam de ver como o novo PGR. Mas a política é a arte do possível: quem garante que o nome dele passaria no Senado, que é quem aprova a indicação? Qual o dano que poderia causar ao Governo a indicação do nome para a PGR ser recusado no Senado?
Na política, barganha-se tudo, e quem vai com muita sede ao pote acaba se dando mal. E por outro lado quem pode afirmar se esse Ailton Benedito não será “puxado” por Aras para trabalhar junto a ele na PGR? Se ele está de fato “alinhado”, vai querer se cercar de soldados.
A Lava-Jato, ninguém para. Se um PGR tivesse poder para embarreirar processos, nem o Mensalão teria sido julgado. Se a ideologia fosse garantia de que haveria “ajuda” ao Governo ou partido do Presidente que indicou o profissional, como explicar a atuação de Fachin? Trata-se do melhor juiz do STF atualmente: discreto, não busca holofotes, não faz ativismo, e decide de acordo com a Constituição.
"- Ora, mas Fachin não era petista antes, enquanto cidadão privado?"
Dizem que sim. Mas agora ele é magistrado, e despiu-se da ideologia política. Os petistas que acharam que ele seria um “aliado” no STF quebraram a cara.
Mais uma vez: eu não tenho as informações sobre o que acontece nos meandros do Poder, em Brasília. Por isso que prefiro confiar no Presidente da República, que já provou várias vezes ser correto e bem-intencionado. Se ele achou por bem indicar o Sub-Procurador da República Augusto Aras, que não fazia parte da lista tríplice elaborada pelo próprio Ministério Público, alguma boa razão ele tem.
Como eu disse antes, precisamos ser rápidos no elogio, mas cautelosos na crítica, devido ao poder destruidor que a segunda ação pode ter. Burke, o “pai” do Conservadorismo, diz que a prudência sempre deve fazer parte da política, e o estadista tem que levar em conta as experiências passadas, especialmente aprendendo com os erros.
Portanto, aguardemos, prudentemente, as coisas acontecerem.
Boa sorte ao novo PGR.
Por Guillermo Federico Piacesi Ramos
Advogado

NA COLUNA DO ALEXANDRE GARCIA
"Vetos, procuradoria e uma MP que vai esvaziar os cofres do Psol e do PCdoB
Por Alexandre Garcia
[Quinta-feira, 05/09/2019] [22:52]"
Começa nesta sexta-feira (6) a dieta líquida do presidente Jair Bolsonaro, que é uma preparação para mais uma cirurgia. Essa é quinta vez que abrem a barriga dele, contando a facada de Adélio Bispo. A cirurgia é para corrigir um esgarçamento da musculatura abdominal, que a gente chama de hérnia, e para colocar uma tela.
Antes de se encaminhar para o hospital, Bolsonaro tomou no último dia decisões que estávamos esperando. Uma é a nomeação do novo procurador-geral da República, no lugar de Raquel Dodge. Na verdade, o presidente não nomeia, ele indica porque quem decide é o Senado no plenário.
Augusto Aras é um baiano de 60 anos e está há mais de 30 no Ministério Público. Ele é formado na PUC-BA em Direito, fez mestrado na UFBA e doutorado na PUC-SP. Aras é subprocurador há bastante tempo, atuando em diversas áreas. Ele foi escolhido entre muitos. O presidente Bolsonaro não conhecia ninguém e chamou muita gente para conversar e tomou a decisão.
Bolsonaro tomou outra decisão ouvindo o ministro da Justiça, Sergio Moro, o ministro-chefe da Controladoria-Geral da União, Wagner Rosário, e o chefe da Advocacia-Geral da União, Andre Mendonça. Em 108 dispositivos desta abusada lei do Abuso de Autoridade, Bolsonaro veta 36 dispositivos.
Os outros itens ficam porque têm clareza, objetividade e são justos. Mas alguns são exagerados para proteger bandido. Chega de proteção de bandido aqui no Brasil.
Inclusive, agora parece que prenderam o assassino do turista chinês em Ipanema e é um menor de idade. Essa é outra lei para proteger bandido, e estimular o crime pela impunidade. A gente desestimula e dissuade o criminoso mostrando a força da lei. Talvez por isso tenha caído em 21% o número de homicídios no primeiro semestre no Brasil. Embora a senhora Bachelet tenha se queixado da Polícia, e não dos bandidos que matam tanta gente no Brasil. Aliás, são mortos em média 500 policiais por ano no Brasil - o lugar onde mais se mata policial.
Caminho aberto
No Senado, o ambiente é altamente favorável à reforma da Previdência. Aquela PEC paralela, que vem para complementar a principal proposta, já foi aprovada na Comissão de Constituição e Justiça.
Há um espírito muito favorável para a reforma da Previdência. Tomara que permaneça esse espírito em relação à atualização das leis trabalhistas e à reforma Tributária. Isso já aconteceu com a lei de Liberdade Econômica.
Isso tudo abre caminho para o empresário, que não pode ficar esperando favores, não pode ficar passivo e nem ficar acreditando em notícias de pessimismo. Se isso acontecer, ele vai ficar parado - e ficar para trás. Isso acontece e a gente está vendo. Eu quase não entendo essa retração da indústria durante tanto tempo.
MP da carteirinha
Ainda hoje (6), na despedida de Bolsonaro antes da cirurgia, ele deve assinar uma medida provisória que trata de facilitar a carteirinha estudantil, que tem sido uma forma de encher cofre de entidades supostamente estudantis, mas que na verdade são diretórios do PCdoB e do PSOL, os dois partidos de esquerda mais radicais do Brasil.
Por último
Houve um acordo sobre o uso fundo da Petrobras com as multas nos Estados Unidos, cerca de R$ 2,5 bilhões que tem que ser aplicados aqui no Brasil. Será R$ 1 bilhão aplicado na proteção da Amazônia. O outro R$ 1,5 bilhão vai para o ensino brasileiro. Eu aplicaria tudo no ensino básico brasileiro e na formação e na remuneração de professores."

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