SEGUNDA EDIÇÃO DE DOMINGO, 18/8/2019

NO JORNAL DA CIDADE ONLINE
A análise imparcial e equilibrada de J.R. Guzzo sobre o governo Bolsonaro
Domingo, 18/08/2019 às 14:30
O jornalista José Roberto Guzzo, colunista da Exame, produziu uma das mais lúcidas análises sobre o presente e o futuro do governo do Presidente Jair Bolsonaro.
Sob o título, "O Brasil já é um país diferente", o renomado jornalista desenvolveu a seguinte reflexão:
"O presidente da República pode ser ruim, ou muito ruim, conforme a definição que deixar o leitor mais confortável.
Também pode ser bom, caso se leve em conta a opinião dos que acham que ele está sempre certo.
Na verdade, para simplificar a conversa, o presidente pode ser o que você quiser.
Mas os fatos que podem ser verificados na prática estão dizendo que seu governo, depois dos primeiros sete meses, é bom — ou, mais exatamente, o programa de governo é bom, possivelmente muito bom.
Esqueça um pouco o Jair Bolsonaro que aparece em primeiríssimo plano no noticiário, todo santo dia, em geral falando coisas que deixam a maioria dos comunicadores deste País em estado de ansiedade extrema.
Em vez disso, tente prestar atenção no que acontece.
O que acontece, seja lá o que você acha de Bolsonaro, é que seu governo está conseguindo resultados concretos.
Mais: é um governo que tem planos, e tem a capacidade real de executar esses planos.
Enfim, é um governo que tem uma equipe muita boa fazendo o trabalho que lhe cabe fazer.
O ministro Paulo Guedes tem um plano, e seu plano está sendo transformado em realidades — a começar pela aprovação de uma reforma da Previdência que todos os cérebros econômicos do Brasil julgavam, até outro dia, ser uma impossibilidade científica.
A reforma tributária virá; seja qual for sua forma final, ela deixará um País melhor.
Uma bateria de outras mudanças, basicamente centradas no avanço da liberdade econômica e na faxina administrativa para melhorar a vida de quem produz, está a caminho — diversas delas, por sinal, já foram feitas e estão começando a funcionar.
Guedes é um ministro de competência comprovada, e sua equipe, que ele deixa em paz para trabalhar, tem qualidade de país desenvolvido.
É bobagem, simplesmente, apostar contra ele.
Os ministros Tarcísio de Freitas, da Infraestrutura, Bento Albuquerque, de Minas e Energia, e Tereza Cristina, da Agricultura, são craques indiscutíveis — e estão mudando, em silêncio, o sistema nervoso central das estruturas de produção do País.
Há mais. O ministro Sérgio Moro, que seria destruído numa explosão nuclear, está mais vivo do que nunca.
Há todo um novo ambiente, voltado para as realidades e para a produção de resultados, em estatais como a Petrobras ou a Caixa Econômica Federal, a Eletrobras ou o BNDES.
As mudanças, aí e em muitos outros pontos-chave do Estado nacional, estão colocando o Brasil numa estrada oposta à que vem sendo seguida desde 2003 — e é claro que a soma de todos esses esforços, por parciais, imperfeitos e deficientes que sejam, vai criar um País diferente.
Os avanços são pouco registrados na mídia? São.
O governo comete erros, frequentemente grosseiros? Comete.
Suas propostas sofrem deformações, amputações e alterações para pior? Sofrem.
O presidente é uma máquina de produzir atritos, problemas de conduta e confusões inúteis? É.
Mas nada disso tem impedido, não de verdade, que o governo esteja conseguindo obter a maioria das coisas que quer.
Já conseguiu uma porção delas em seus primeiros sete meses.
Não há fatos mostrando que vá parar de conseguir nos próximos três anos e meio.
O governo Bolsonaro é ruim? De novo, dê a resposta que lhe parecer melhor.
Mas sempre vale a pena lembrar que a maioria das coisas só é ruim ou boa em comparação com outras da mesma natureza.
O atual governo seria pior que o de Dilma Rousseff ou de Lula?
E comparando com o de Fernando Collor, então, ou o de José Sarney?
Eis aí o problema real para quem não gosta do Brasil do jeito que ele está — o governo Bolsonaro não vai ser um desastre.
A possibilidade de repetir o que houve nos períodos citados acima é igual a zero. Impeachment?
Sonhar sempre dá. Mas onde arrumar três quintos contra Bolsonaro no Congresso?
Na última vez que a Câmara votou uma questão essencial, a reforma da Previdência, deu 74% dos votos para o governo. Melhor pensar em outra coisa — ou aceitar o fato de que o homem vai estar aí pelo menos até 2022."

Governo desmascara o gravíssimo golpe das placas do Mercosul (Veja o Vídeo)
18/08/2019 às 11:53
É impressionante a revelação.
Nas placas do Mercosul estava embutido um golpe contra o povo brasileiro, a fim de arrancar mais dinheiro dos pagadores de impostos proprietários de veículos.
A estratégia era simples e eficaz.
Dois elementos gráficos constantes nas placas estavam patenteados.
Ou seja, quando o proprietário fosse pagar pela placa de seu veículo, teria que arcar com os custos de licença e royalties desses elementos gráficos patenteados.
Mais uma picaretagem explícita.
No vídeo abaixo, o ministro da Infraestrutura, Tarcísio Gomes de Freitas, explica que o governo retirou das placas esses elementos gráficos patenteados.
Assim, a placa ficará mais barata e sem pagar royalties para nenhum espertalhão.
Veja o vídeo neste link: https://youtu.be/JYkNYRcBZq4
Da Redação

O "brilho" de Sérgio Moro
18/08/2019 às 05:16
É simplesmente impossível imaginar que "Moro tem perdido o brilho desde que aceitou virar ministro de Bolsonaro", como afirmou, recentemente, o colunista Ancelmo Góis, em o Globo, referindo-se ao nosso ministro como “estrela cadente”.
Até porque quem tem "luz própria", como é o caso de Moro, não perde o brilho. Nunca!
Esse mesmo brilho, aliás, que "incomoda", e muito, os “invejosos” e “pobres de espírito”, que vivem imersos na "lama da escuridão dos seus pensamentos e atos escusos", onde não existe, consequentemente, a mínima condição de “vida às claras”.
O "brilho de Moro", portanto, “à luz da verdade” e em última análise, é uma “questão de puro merecimento".
Apenas isso concede, a esse homem de bem, “poder interior”, tornando-o imbatível.
Em resumo, o iluminado e brilhante Moro está mais para “sol em ascensão” do que para “mera estrela cadente”. Não importando o curso dos acontecimentos.
Isso quer dizer que nada nem ninguém, - por mais que recorra a “definições negativas”, “crimes cibernéticos”, “calúnias”, e tantos outros atos inconfessáveis, imperdoáveis, - pode impedir o brasileiro e destemido Sérgio Fernando Moro de brilhar!
Simples assim.
A propósito, e a quem possa interessar, “somos todos – e vamos continuar sendo – defensores de Moro!”
E, é claro, do seu “poderoso, incontestável e tão invejado brilho”!
Por L. Oliver
Redatora e escritora, com diversos prêmios literários, e autora de projetos de conscientização para o aumento da qualidade das sociedades brasileira e global. Participa do grupo Empresários Associados Brasil, que identifica empresas e profissionais em busca da excelência em produtos e serviços no país e no Exterior. Criou e administra o grupo “Você tem poder para mudar o Brasil e o mundo”, de incentivo à população no combate à corrupção. https://www.facebook.com/groups/1639067269500775/?ref=aymt_homepage_panel


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