QUINTA EDIÇÃO DE QUINTA-FEIRA, 1º/8/2019

NO BLOG DO POLÍBIO BRAGA
O ministro Alexandre de Moraes, STF, aproveitou a mentirosa versão sobre novas interceptações obtidas criminosamente nos celulares do procurador Deltan Dallagnol, tudo para blindar ainda mais a si mesmo e seus colegas da Corte.
Moraes proibiu a Receita de fazer qualquer tipo de investigação sobre as suas contas e as contas dos demais ministros.
É uma decisão vergonhosa.
CLIQUE AQUI para ler o que decidiu o ministro.
Quinta-feira, 8/01/2019 03:51:00 PM

No link a seguir, reportagem censurada pelo STF e que conta o lado oculto da renda familiar do presidente do STF, Dias Toffoli.
Vale a pena ler.
É material explosivo da revista Crusoé.
CLIQUE AQUI para ler tudo.

Luciano Demori é o número 2 do site sujo The Intercept, como já foi número X do blog sujo gaúcho Nova Corja. Ao seu lado, o americano Glenn, número 1 e chefe de Demori.

Ao responder a 12 questões colocadas pelo editor no pedido que fez com base na Lei de Acesso à Informação, o procurador Geraldo da Camino, MPC do RS, não quis dizer sequer se conhecia pessoalmente o jornalista Luciano Demori, que ele premiou com a Comanda Guilhermino César no dia 12 de junho (leia notas a seguir).
O procurador preferiu mandar o editor ler a lei: 
""As informações não estão dentre aquelas colhidas/acumuladas/custodiadas pelo órgão, tampouco se referem àquelas por ele mesmo produzidas, não estando abrangidas pela Lei de Acesso à Informação (art. 11, parágrafo 1o, III da LAI2). O leitor pode consultar o artigo 11 e verificar que Geraldo Da Camino procurou o caminho mais fácil para não se explicar (CLIQUE AQUI para ler)".
O editor está inconformado com a explicação, porque sua pergunta exige resposta clara e direta.
Eis a questão:
Se o chefe do MPC trava relações profissionais com o jornalista Leandro Demori desde a época em que ele trabalhou para o blog "A Nova Corja", no qual participou de uma equipe que, de modo recorrente caluniava, injuriava e difamava profissionais da imprensa do RS, inclusive o autor desta solicitação e outros jornalistas, um dos quais também foi objeto da premiação, sendo por isto devidamente processado, junto com seus colegas, muitos dos quais julgados e condenados.
CLIQUE AQUI para ler a íntegra das "respostas" do MPC do RS ao pedido do editor, que usou a Lei de Acesso á Informação.

NO JORNAL DA CIDADE ONLINE
Conversas hackeadas como meio de prova jamais serão aceitas, sob pena de um horripilante "Efeito Manada"
Quinta-feira, 01/08/2019 às 15:18
As conversas encontradas nos computadores dos hackers dificilmente serão aceitas como provas, mas se isso acontecer, o mais prejudicado pode ser o próprio PT. Explico:
Se aceitarem as conversas hackeadas como prova contra políticos e instituições, haverá uma corrida dos presos da Lava Jato para FAZEREM ACORDOS DE DELAÇÃO PREMIADA IMEDIATAMENTE, porque no momento que houver provas nas conversas vazadas, não haveria mais interesse da Justiça aos conteúdos que os presos têm para delatar em troca da diminuição de penas, ou conservação do patrimônio do condenado.
Isso inclui Eduardo Cunha e outros que ainda têm cartas na manga para negociarem futuras delações.
Embora os políticos e ministros do STF estejam tentando demonstrar tranquilidade por “não conversarem nada importante no celular”, eles sabem que o risco maior é o EFEITO MANADA dentro da carceragem da fama.
O medo não é apenas dos hackers, mas também dos tagarelas condenados e apavorados com a possibilidade de não serem mais interessantes, vivos ou mortos.
Sabemos quem estava no comando do País e da organização criminosa, que se instalou tão eficientemente nas instituições, a ponto das empresas criarem departamentos de propinas, com funcionários específicos, trabalhando apenas para organizarem as contas com os corruptos. O PT seria o mais atacado nas delações dos presidiários.
Outra questão importante que devemos considerar acerca do conteúdo roubado, é que há conversas íntimas de muita gente importante e para encontrar as conversas comprometedoras deveriam fazer perícia em todo material, violando o artigo 5° da constituição, inciso X:
"São invioláveis a intimidade, a vida privada, a honra e a imagem das pessoas, assegurado o direito a indenização pelo dano material ou moral decorrente de sua violação;"
Ou seja, o simples ato de periciar as conversas já é um crime que fere a Constituição.
Curiosidade sobre o teor das mensagens eu também tenho, mas possivelmente a armadilha do Intercept foi apenas mais uma tentativa frustrada de desmoralizar agentes da Justiça para considerarmos o condenado menos culpado.
Agora temos dois canhões apontados contra a cabeça dos políticos de todos os partidos, de todos os juízes do STF, dos agentes da Polícia Federal e de membros do governo.
Se disparar o canhão do hacker automaticamente o canhão dos delatores derruba quem ficou de pé.
Será que irão arriscar e pagar pra ver?
Por Raquel Brugnera
Pós Graduando em Comunicação Eleitoral, Estratégia e Marketing Político - Universidade Estácio de Sá - RJ

Maia descobre amargamente o “canalha” que é Greenwald
01/08/2019 às 09:27
Rodrigo Maia resolveu gravar um vídeo para ser exibido num evento de apoio ao dono do The Intercept, que está há dois meses divulgando material editado, fruto de um crime, para tentar desacreditar Sérgio Moro, acabar com a Lava Jato e derrubar o governo Bolsonaro.
Só que o presidente da Câmara ficou surpreso quando Glenn Greenwald “interpretou” o vídeo dele, em proveito próprio.
Não dá pra saber se foi ingenuidade ou burrice de Maia. Não lhe ocorreu que não ficaria bem para um homem em sua posição, participar de tal evento?
Não é ele quem vive dizendo que Bolsonaro dificulta a governabilidade pois não se dá bem com a Câmara?
Ele achou que seu vídeo seria interpretado como? Achou que melhoraria a relação com o governo?
Escolha seu lado Rodrigo Maia; não dá pra se dizer a favor do Brasil e ao mesmo tempo aparecer em evento de quem usa material de crime para atacar pessoas honestas.
Por Frederico Rodrigues
Analista Político e Membro da Direita Goiás.

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