QUARTA EDIÇÃO DE QUARTA-FEIRA, 21/8/2019

NO REPÚBLICA DE CURITIBA
Privatizações!
Quarta-feira, agosto 21, 2019 
O governo anunciou nesta 4ª feira (21/08) uma lista de 17 empresas estatais que serão privatizadas.
São elas:
Dataprev (Empresa de Tecnologia e Informações da Previdência Social);
Ceagesp (Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais de São Paulo);
Ceasaminas (Centrais de Abastecimento de Minas Gerais);
Ceitec (Centro de Excelência em Tecnologia Eletrônica Avançada);
Telebras
Correios
Eletrobras
Casa da Moeda;
Lotex (Loteria Instantânea Exclusiva);
Codesp (Companhia Docas do Estado de São Paulo).
Emgea (Empresa Gestora de Ativos);
ABGF (Agência Brasileira Gestora de Fundos Garantidores e Garantias);
Serpro (Serviço Federal de Processamento de Dados);
CBTU (Companhia Brasileira de Trens Urbanos);
Trensurb (Empresa de Trens Urbanos de Porto Alegre S.A.);
Codesa (Companhia Docas do Espírito Santo);
EBC (Empresa Brasil de Comunicação).

NO BLOG DO POLÍBIO BRAGA
Psicopata ataca crianças e professores com machadinha em escola gaúcha
A notícia é de alguns minutos, as informações estão sendo melhor apuradas. Os primeiros relatos dão conta de que o monstro ainda tentou atear fogo numa sala de aulas. A ocorrência está em andamento no Instituto de Estadual de Educação Assis Chateubriand. As Polícias Civil e Militar ainda não se pronunciaram.
Quarta-feira, 8/21/2019 02:30:00 PM

Ex-homem poderoso dos governos Lula e Dilma,Guido Mantega, já está com tornozeleira eletrônica aplicada pela PF
Esta é outra patifaria praticada por Lula e pelo PT.
O ex-ministro dos governos Lula e Dilma, Guido Mantega, já está submetido a tornozeleira eletrônica, conforme determinou hoje o juiz federal Luiz Antonio Bonat, da 13ª Vara Federal de Curitiba, encarregado pela Lava Jato no Paraná.
Guido Mantega também foi obrigado a entregar o passaporte e proibido de deixar o Brasil.
O ex-ministro é objeto da 63a. Operação da Lava Jato, desencadeada esta manhã.
Ele é acusado de receber propina de R$ 50 milhões da Braskem, valores usados por ele e pelo PT, tudo em troca das MPs 470 e 472, que contemplou com benefícios fiscais o grupo Odebrecht. As MPs foram assinadas pelo prisioneiro por corrupção Lula da Silva em 2009.
às 8/21/2019 02:01:00 PM

Artigo, Renato Sant'Ana - Projeto de abuso
Renan Calheiros, o autor da nefanda lei. Ao seu lado, outro inimigo da Lava Jato, o americano Glenn Greenwald

Neste momento, nada é mais grave, nada ameaça mais o futuro do Brasil do que a tal "lei de abuso de autoridade", que patifes da Câmara e do Senado já aprovaram, cabendo a Bolsonaro sancionar ou vetar.
Se aprovada, a lei será um instrumento para inibir a ação de policiais, juízes e membros do Ministério Público que enfrentam a criminalidade. Sendo que o crime, da violência urbana à grossa corrupção combatida na Lava Jato, prejudica todos os brasileiros, mas atinge especialmente os mais pobres.
Um dos autores da lei é Renan Calheiros (PMDB-AL), senador que responde a vários processos criminais, nenhum concluído até agora por causa do infame "foro privilegiado". Tentando proteger-se, a si e a outros corruptos, ele move uma guerra especialmente contra a Lava Jato.
Mas existem abusos praticados por autoridades? É óbvio que sim! E alguém estará a favor dos abusos? Não, exceto abusadores.
CLIQUE AQUI para ler tudo.
às 8/21/2019 12:00:00 PM

Câmara aprova as vaquejadas e discute a posse de armas em propriedade rural
O plenário da Câmara dos Deputados concluiu a votação do projeto de lei que regulamenta as práticas da vaquejada, rodeio e laço no Brasil (PL 8240/17), após rejeição de três destaques do PT ao texto. 
O projeto reconhece a vaquejada como bem de natureza imaterial brasileiro. De acordo com o texto, ficam reconhecidos o rodeio, a vaquejada e o laço como expressões esportivas e culturais do patrimônio cultural brasileiro.
O plenário também aprovou, por 331 votos a 55, requerimento de urgência no projeto de Lei 3715/19 do Senado, que autoriza a posse de arma no limite de toda a propriedade rural. Atualmente, a posse é limitada à casa e não à propriedade. O projeto está na pauta da sessão plenária de hoje.
às 8/21/2019 10:30:00 AM

NO JORNAL DA CIDADE ONLINE
A sujeira do PT dentro do BNDES e a responsabilização cível e criminal dos envolvidos
Quarta-feira, 21/08/2019 às 09:21
Em poucos dias, após ter assumido, o novo Presidente do BNDES, Gustavo Montezano, cumprindo determinação do Presidente Bolsonaro, no sentido de abrir a “caixa-preta” dessa entidade, já anunciou o escândalo do financiamento de 124 jatinhos da EMBRAER, entre 2003 e 2014, com JUROS SUBSIDIADOS, que variam entre 2,5 % e 8,7% ao ano, favorecendo políticos, banqueiros, empresários, artistas e advogados, todos eles ligados, de uma forma ou outra, direta ou indiretamente, aos governos de Lula da Silva e Dilma Rousseff, ambos do PT.
A operação “campeã” desse escândalo ficou por conta do empresário Michael Klein, dono das Casas Bahia, que adquiriu financiado um jatinho executivo da Embraer, através do BNDES, por 77,8 milhões de reais.
Nessas operações de escancarado favorecimento a quem não precisa, o banco público teria dispendido a quantia total de 1,9 bilhão de reais, em operações financeiras “casadas” com bancos privados, assumindo prejuízos estimados em 700 milhões de reais, já que os referidos bancos privados jamais assumiriam qualquer operação com prejuízo, deixando esse “fardo” por contado BNDES, que é público.
Ora, como os juros ANUAIS cobrados desses “peixes” dos governos do PT (2,5% a 8,7% ao ano) equivalem ao que é pago pelo “comum-dos-mortais”, MENSALMENTE, nas suas operações de empréstimo/crédito/ financiamento, é evidente que esses favorecimentos ilícitos a privilegiados têm o “tamanho” da diferença entre um e outro, configurando irregularidades que devem gerar responsabilização, não só criminal, como também cível, correspondente à devolução dos valores desses favorecimentos pelos responsáveis.
O que não resta nenhuma dúvida é que houve CORRUPÇÃO nessas operações ilícitas, tanto ativas, quanto passivas, que devem ser apuradas pelas autoridades.
Por Sérgio Alves de Oliveira
Advogado, sociólogo, pós-graduado em Sociologia PUC/RS, ex-advogado da antiga CRT, ex-advogado da Auxiliadora Predial S/A ex-Presidente da Fundação CRT e da Associação Gaúcha de Entidades Fechadas de Previdência Privada, Presidente do Partido da República Farroupilha PRF (sem registro).

A falácia sobre a “crise” entre Bolsonaro e Moro e a real intenção da extrema-imprensa
21/08/2019 às 10:25
Não há um processo de fritura do Ministro Sérgio Moro dentro do governo; o que há é um processo midiático de tentativa de descolamento do nome de Moro do nome de Jair Bolsonaro.
Possivelmente porque a chapa dos sonhos da direita brasileira começa a ganhar força política para 2022 e a mídia precisou intervir porque nem a esquerda, nem o centrão, nem os liberais econômicos estavam gostando de ver a campanha antecipada.
O ministro Moro já havia reclamado que o Coaf estava desassistido dentro da pasta da economia e Paulo Guedes admitiu que não conseguia dar a devida atenção ao órgão, então Bolsonaro transferiu o COAF para o Banco Central, mudou o nome para Unidade de Inteligência Financeira e alguns nomes que haviam sido sugeridos por Sérgio Moro, também foram mudados para readequar à nova casa.
A notícia dessas exonerações foi usada para reforçar a “crise” entre ambos, mas é preciso considerar que o próprio Sérgio Moro já havia reclamado da atuação do órgão, além de haver uma declaração do diretor de sua confiança, reclamando que Dias Toffoli “aceitou um pedido de Flávio Bolsonaro para barrar todas as investigações com dados do COAF”, o que não é verdade.
Dias Toffoli simplesmente aproveitou o pedido de explicação de Flávio quanto à exposição de seus dados (inclusive dados errados admitidos pelo MP), com intuito de barrar todas as investigações do País, incluindo das esposas dos membros do STF.
Demonstrou nesta declaração que estava mais alinhado à mídia tendenciosa do que à verdade dos fatos. Foi necessária a exoneração de um agente do governo que não foi capaz de compreender a jogada do STF.
Outro ponto que está sendo usado na fabricação da crise entre Bolsonaro e Sérgio Moro, é a saída do ministro dos holofotes.
Mas quem acompanha a estratégia do governo já percebeu que logo depois de um ataque, onde há desgaste da imagem dos ministros, eles saem do foco, nem que para isso o presidente tenha que chamar para si a atenção da mídia raivosa. Isso já aconteceu com a Ministra Damares Alves e com os Ministros Paulo Guedes e Abraham Weintraub.
Enquanto os ministros trabalham duro com suas equipes nos bastidores, alguém entra na mira da imprensa para mantê-los entretidos.
Longe dos noticiários, Moro se debruçou no texto da Lei do Abuso de Autoridade, que passou na Câmara na última semana e caberá a ele assinalar quais parágrafos devem ser vetados. Como previsto, não será o texto como um todo e sim, trechos polêmicos como o uso de algemas e a punição de agentes da Justiça.
Mas, independentemente do esforço da mídia em convencer os mais inocentes de que há crise entre Bolsonaro e Moro, a dobradinha entre os dois era - e continuará sendo - o fantasma atrás da cortina para a oposição, já que ambos têm o apoio incondicional da direita conservadora.
Por isso insistirão na crise entre o Presidente e o Ministro, justamente para enfraquecer a onda de apoiadores que já os veem como Presidente e Vice.
Por Raquel Brugnera
Pós Graduando em Comunicação Eleitoral, Estratégia e Marketing Político - Universidade Estácio de Sá - RJ.

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