PRIMEIRA EDIÇÃO DE QUARTA-FEIRA, 14/8/2019

NO VER CAPAS
Capas de hoje dos principais jornais do Brasil







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NA COLUNA DO CLÁUDIO HUMBERTO
Quarta-feira, 14/08/2019
Órgãos de inteligências concluíram que ONGs estrangeiras que atuam na Amazônia estão por trás de atos de vandalismo contra a embaixada brasileira em Londres. Essas ONGs, que perderam espaço e poder no governo Bolsonaro, articularam ataques em várias capitais europeias, mas somente a ONG porralouca “Extinction Rebellion” (algo como “rebelião contra extinção”), do Reino Unido, topou a tarefa. O Brasil já endereçou reclamação ao governo local exigindo segurança.

14/08/2019
A ONG deu à polícia pistas da articulação, como a intenção de coincidir o crime com o protesto de índias em Brasília, também nesta terça (13).

14/08/2019
Vândalos emporcalharam a fachada da a embaixada com tinta vermelha e pichações citando, claro, questões ambientais e indígenas.

14/08/2019
Os delinquentes protestaram também contra a eleição democrática do presidente do Brasil, repetindo frases petistas como “ele não”.

14/08/2019
O embaixador Fred Arruda fez divulgar nota contra o vandalismo e vai à Justiça, se necessário, para a ONG pagar os prejuízos causados

14/08/2019
O Supremo Tribunal Federal (STF) não decidirá contra a indicação do deputado Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) para o cargo de embaixador em Washington porque, caso houvesse ilegalidade, não teria indicado o filho de um ministro da própria Corte, Carlos Veloso, ao Tribunal Superior Eleitoral. 
- “O princípio é o mesmo”, diz o senador Eduardo Gomes (MDB-TO), que apoia a indicação do filho do presidente até pelas qualidades que reconhece no deputado já no segundo mandato.

14/08/2019
No STF não há “ex-ministro” e sim ministro aposentado, por isso, se houvesse ilegalidade, o filho do ministro não teria sido indicado.

14/08/2019
O STF já firmou entendimento de que não há nepotismo, por isso avalizou a indicação de Carlos Veloso Filho para integrar o TSE.

14/08/2019
É outro o erro de Bolsonaro, indicando o filho embaixador: diplomacia não é para amadores, sobretudo em posto como Washington (EUA).

14/08/2019
O desembargador do TJ-SP Luiz Soares de Mello, que mandou Alexandre Nardoni de volta para a cadeia, concorda: é um “deboche” com a população a concessão de “saidão” da cadeia no Dia dos Pais para quem matou os pais ou os filhos. “Sou população também”, diz.

14/08/2019
Apesar de ter sido expulso do PSL, o deputado Alexandre Frota (SP) não está sujeito a perda de mandato. Ele ficaria sujeito à perda de mandato se tivesse saído voluntariamente. Só senador pode fazer isso.

14/08/2019
Três das cinco notícias mais lidas da semana no site do PT tratam do “diálogo cabuloso” entre chefe da facção criminosa PCC, com o partido de Lula e Dilma, que agora está insatisfeito com o governo, claro.

14/08/2019
A Perseu Abramo, fundação política do PT, comemorou a possibilidade de recessão técnica na economia brasileira, após a derrota de Macri na Argentina. Só lamentou que não houve mais espaço para a boa nova.

14/08/2019
Patrocinado por partidos como o PT e PCO, e grupos como MST, CUT e CTB, todos alinhados com o partido do Mensalão e do Petrolão, os protestos de ontem foram por “Lula Livre” e “Fora Bolsonaro”. Pouco se protestou “pela Educação”, como foi prometido nas redes sociais.

14/08/2019
Neste dia 14 de agosto é celebrado o “Dia do Protesto”. Depois de tantos anos de manifestações, impeachment e indignação, a data já deveria ser feriado no Brasil.

… a nomeação de Eduardo Bolsonaro está servindo de VAR: a maior ferramenta para os juízes que querem aparecer.

NO DIÁRIO DO PODER
Bolsonaro demite secretário de imprensa Paulo Fona após uma semana
Jornalista que foi nomeado ao cargo no último dia 7 disse que "esperava mais profissionalismo"
Por Tiago Vasconcelos
Terça-feira, 13/08/2019 às 23:23
O presidente Jair Bolsonaro decidiu demitir na noite desta terça-feira (13) o recém-nomeado secretário de imprensa do Palácio do Planalto, Paulo Fona. O histórico profissional do jornalista teria incomodado o presidente.
Fona foi fundador do PT e secretário de Comunicação do governo de Rodrigo Rollemberg, do PSB, além de ter ocupado o mesmo cargo em governos do MDB e PSDB. Ele foi o quarto a ocupar a Secretaria desde o início do mandato em janeiro. A nomeação de Fona para o cargo foi publicada no Diário Oficial da União na última quarta-feira (7). O cargo estava vago havia mais de um mês.
Paulo Fona divulgou a seguinte nota:
“A decisão da minha exoneração pelo Presidente da República me pegou de surpresa. Fui convidado para assumir a Secretaria de Imprensa, alertei-os de meu histórico e minha postura profissional e a intenção de ajudar na melhoria do relacionamento com a mídia em geral. O desafio era imenso, sempre soube, mas esperava maior profissionalismo, o que não encontrei. Em todos os governos que passei de diferentes partidos – MDB, PSDB e PSB – sempre trabalhei com o objetivo de tornar a Comunicação mais ágil, eficiente e transparente e leal às propostas da gestão.
Foi assim que aprendi a trabalhar ao longo de quase quatro décadas, nos principais veículos de comunicação do país e nas secretarias de Comunicação do Distrito Federal, por duas vezes, e do Rio Grande do Sul. Com meu pai aprendi a respeitar as pessoas e os cargos públicos que me foram confiados. Construí minha carreira profissional com meus próprios méritos e defeitos. Obrigado a todos os jornalistas que me acolheram de maneira calorosa e esperançosa de que o relacionamento mudaria”.
O secretário anterior, Fernando Diniz, ficou menos de 30 dias na função. Fona foi escolhido pelo chefe da Secretaria Especial de Comunicação Social, Fábio Wajngarten.

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