TERCEIRA EDIÇÃO DE QUINTA-FEIRA, 04/7/2019

NO BLOG DO POLÍBIO BRAGA
Paulo Roberto Costa foi o primeiro diretor da Petrobras a revelar as roubalheiras da sinistra organização criminosa chefiada por Lula. A devassa conduziu à prisão o líder das esquerdas do Brasil.
PRC inspirou o personagem Leonardo Medeiros na série O Mecanismo. CLIQUE AQUI para examinar o trailer da série, em exibição na Netflix.
A 8ª Turma do Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF4) negou ontem, por unanimidade, mandado de segurança impetrado pelo ex-diretor da Petrobras, Paulo Roberto Costa, a esposa, as duas filhas e um genro, contra o compartilhamento de provas decorrentes dos acordos de colaboração firmados por eles no âmbito da Operação Lava Jato. Eles tiveram seus acordos de delação compartilhados pela 13ª Vara Federal de Curitiba com o Tribunal de Contas da União (TCU) com a finalidade de ressarcimento de danos decorrentes de crimes.
A 8ª Turma também indeferiu por unanimidade um recurso do ex-gerente da Petrobras, Maurício de Oliveira Guedes, requerendo o desentranhamento das provas obtidas mediante cooperação jurídica internacional com as autoridades suíças, bem como um novo julgamento da ação penal contra ele.
O pedido já havia sido negado liminarmente e a defesa interpôs agravo regimental requerendo novo julgamento pela 8ª Turma.
7/04/2019 09:42:00 AM

Poderá sair hoje a votação do relatório do deputado Samuel Moreira sobre a PEC da Previdência.
A votação não saiu ontem porque Centrão e PT uniram-se em obstrução.
O relator leu, ontem a noite, a terceira versão do seu parecer.
7/04/2019 08:30:00 AM

Lula no triplex com Leo Pinheiro
O ex-controlador da OAS, Leo Pinheiro, delator da Lava Jato, mandou carta para a Folha de S. Paulo, desmentindo notícias do jornal, baseadas nas mensagens roubadas para o site The Intercept.
Leo Pinheiro confirmou que Lula é mesmo corrupto e que ele deu R$ 80 milhões para o PT como propina, tudo para garantir, entre outras vantagens, a entrega do triplex de Guarujá para Lula:
- Não fui coagido e nem menti. Lula é mesmo ladrão.
Esta foi a carta:
"A primeira vez que fui ouvido por uma autoridade sobre o caso denominado como tríplex foi no dia 20 de abril de 2017, perante o juiz federal Sergio Moro...
CLIQUE AQUI para ler mais. 
7/04/2019 08:30:00 AM

NO JORNAL DA CIDADE ONLINE
Empresário comete suicídio na frente de governador e ministro
04/07/2019 às 10:05
O empresário e presidente da Escurial, Sadi Paulo Castiel Gitz, cometeu suicídio durante a abertura do ‘Simpósio de Oportunidades – Novo Cenário da Cadeia do Gás Natural em Sergipe’ na manhã desta quinta-feira (04), no Radisson Hotel, em Aracaju (SE).
As informações dão conta de que, no momento o governador de Sergipe, Belivaldo Chagas, discursava quando o empresário teria gritado “Belivaldo você é um grande mentiroso” e logo em seguida atirou na própria cabeça.
A fábrica de cerâmica Escurial hibernou. O preço do gás cobrado pela empresa concessionária do Governo, Sergipe Gás (Sergas), teria contribuído para a hibernação da fábrica.
O ministro das Minas e Energia, Bento Albuquerque também participava do evento.
Da Redação

Joice quer pena máxima para Glauber Braga (Veja o Vídeo)
04/07/2019 às 09:03
A deputada federal Joice Hasselmann não perdeu tempo e já protocolou representação contra o “militante do PSOL, disfarçado de deputado”, Glauber Braga.
A parlamentar do PSL ainda qualificou o deputado psolista como ‘irresponsável e inconsequente’.
De fato, a falta de decoro é explicita.
Glauber ofendeu e agrediu o ministro Sérgio Moro, chamando-o de ‘juiz ladrão’.
Joice esclareceu que quer a pena máxima para o ignóbil deputado.
A pena máxima é a cassação, independentemente de outras consequências nas esferas cível e criminal.
Veja o vídeo neste link: https://youtu.be/nM2h1ldgfCU
Da Redação

A esclarecedora carta de Léo Pinheiro que destrói narrativa de Lula
04/07/2019 às 06:51
O delator Léo Pinheiro (foto acima), ex-presidente da Construtora OAS, tornou-se vítima de uma campanha de mídia patrocinada pelas esquerdas que tenta desqualificar sua colaboração premiada para viabilizar a soltura do ex-presidente Lula.
Em carta escrita de próprio punho, Léo Pinheiro contesta matéria publicada pela Folha de S.Paulo, afirma não ter sofrido qualquer pressão de membros da Operação Lava Jato e reitera suas acusações contra Lula, desmontando a narrativa de que não há provas contra o ex-presidente da República.
Confira a íntegra da carta:
"Estou preso há três anos e sete meses, por ter praticado crimes que fui responsável. Chegou o momento de falar um pouco sobre o noticiário a meu respeito.
A matéria, publicada nesta Folha de S.Paulo, sob o título 'Lava a Jato via com descrédito empreiteiro que acusou Lula', no último domingo, dia 30 de junho de 2019, necessita de alguns esclarecimentos, todos eles amparados em provas e fatos.
A minha opção pela colaboração premiada se deu em meados de 2016, quando estava em liberdade, e não preso pela Operação Lava Jato. Assim, não optei pela delação por pressão das autoridades, mas sim como uma forma de passar a limpo erros que cometi ao longo da minha vida. Também afirmo categoricamente que nunca mudei ou criei versão e nunca fui ameaçado ou pressionado pela Polícia Federal - PF ou Ministério Público Federal - MPF.
A primeira vez que fui ouvido por uma autoridade sobre o caso denominado como 'tríplex' foi no dia 20 de abril de 2017, perante o juiz federal Sérgio Moro, durante meu interrogatório prestado na ação penal referente ao tema.
Na oportunidade, esclareci que o apartamento nunca tinha sido colocado à venda porque o ex-presidente Lula era o seu real proprietário e as reformas executadas foram realizadas seguindo suas orientações e de seus familiares. O ex-presidente e sua família foram ao tríplex e solicitaram reformas como a construção de um quarto, mudanças na área da piscina etc. Tudo devidamente testemunhado por funcionários da empresa que acompanharam a visita e prestaram testemunhos sobre isso.
Afirmei ainda que os valores gastos pela OAS foram devidamente contabilizados e descontados da propina devida pela empresa ao Partido dos Trabalhadores em obras da Petrobras, tudo com anuência do seu maior líder partidário. A conta corrente com o PT chegou a aproximadamente R$ 80 milhões, por isso havia um obrigatório encontro de contas com o sr. João Vaccari Neto.
O meu interrogatório foi confirmado por provas robustas que o Poder Judiciário, em três instâncias, entendeu como material probatório consistente para condenação de todos os envolvidos.
O material que comprova a minha fala está no processo do tríplex e foi todo apreendido pela Operação Lava Jato na minha residência, na sede da empresa OAS, na residência do ex-presidente Lula, na sede do Instituto Lula e na sede do Bancoop, o que quer dizer que não há como eu, Léo Pinheiro, ter apresentado versões distintas, já que o material probatório é bem anterior à decretação da minha prisão em novembro de 2014. Além disso, plantas das reformas do tríplex, projetos deste apartamento e do sítio, bem como contratos, foram apreendidos na própria residência do ex-presidente, cabendo à minha pessoa tão somente contar a verdade do que tinha se passado. O próprio ex-presidente Lula, em seu interrogatório no mesmo caso, confirmou que voltamos no seu carro após nossa visita ao tríplex no Guarujá -SP.
As provas que estão presentes no processo são bem claras e contundentes, tais como:
1. Documentos que indicam o ex-presidente e sua família como proprietário do imóvel antes mesmo de a OAS assumir o empreendimento, apreendidos na residência do ex-presidente Lula e na sede da Bancoop;
2. Emails internos da OAS que demonstram a necessidade de 'atenção especial' com a cobertura 164, bem como os projetos da obra;
3. Registros dos meus encontros com Paulo Okamotto, João Vaccari Neto e o ex-presidente Lula, em minha agenda do celular, no Guarujá, no Instituto Lula e na residência do ex-presidente em São Bernardo do Campo;
4. Mensagens sobre encontro de contas com João Vaccari;
5. Depoimentos de pessoas que não estão vinculadas à OAS e que trabalharam nas obras da reforma, bem como de funcionários do prédio Solaris e também dos demais funcionários da empresa envolvidos na obra da cobertura.
Neste mesmo período, surgiu um novo pedido do ex-presidente Lula: uma reforma no seu sítio.
Fui ao sítio com o ex-presidente ver e ouvir os pedidos de reforma e reparos, visita que foi fotografada e testemunhada pelo diretor da empresa designado para supervisionar as obras no sítio e no tríplex. Me recordo que fui em um sábado até o apartamento do ex-presidente, em São Bernardo do Campo, mostrei os projetos do sítio e do tríplex para que fossem aprovados. Esta visita consta dos registros da minha agenda e em mensagens, além de ter sido confirmada no processo judicial pelo testemunho do diretor que me acompanhou.
Com o aval do ex-presidente Lula e seus familiares, as obras começaram. O sigilo era uma especial preocupação nos trabalhos.
As obras do sítio e no tríplex tinham custos relevantes e eram devidamente contabilizadas. Documentos internos da OAS provaram no processo que as despesas das duas obras eram lançadas em centros de custos próprios, com uma referência ao ex-presidente ('Zeca Pagodinho') e as divisões 'praia' e 'sítio'.
Preciso dizer que as reformas não foram um presente. Os empreendimentos da Bancoop assumidos pela OAS apresentavam grandes passivos ocultos, com impostos, encargos que não deveriam ser assumidos pela OAS. Em paralelo, João Vaccari cobrava propina de cada contrato entre OAS e Petrobras. Combinei com Vaccari que todos os gastos do tríplex e sítio seriam descontados da propina. Repito, esse encontro de contas está provado por uma mensagem minha trocada na época dos fatos, devidamente juntada no processo e ainda pelo depoimento do diretor da empresa.
Tenho consciência de que minha confissão foi considerada no processo que condenou o ex-presidente Lula, assim como as minhas provas que apresentei espontaneamente. Não sou mentiroso nem vítima de coação alguma. A credibilidade do meu relato deve ser avaliada no contexto de testemunhos e documentos.
Meu compromisso com a verdade é irrestrito e total, o que fiz e faço mediante a elucidação dos fatos ilícitos que eu pratiquei ou que eu tenha tomado conhecimento é sempre respaldado com provas suficientes e firmes dos acontecimentos.
Trata-se de um caminho sem volta, iniciado em 2016 e apresentado neste caso do tríplex, bem como um diversos outros interrogatórios que prestei, como no caso do sítio de Atibaia, Silvio Pereira, Cenpes, CPMI da Petrobras e prédio Itaigara/Torre Pituba.
Os fatos por mim retratados ao Poder Judiciário foram feitos de maneira espontânea e voluntária, sem qualquer benefício prévio pactuado, onde, inclusive, abri mão do meu direito constitucional ao silêncio.
Curitiba, 02 de julho de 2019.
LÉO PINHEIRO, ex-presidente da OAS."
Segue o baile!
Texto de Helder Caldeira
Escritor, Colunista Político, Palestrante e Conferencista.
Autor dos livros “Águas Turvas” e “A 1ª Presidenta”, entre outras obras.

Saudade Braga e a enorme “capivara” da mãe de Glauber Braga, o deputado que ofendeu Sérgio Moro
Quarta-feira, 03/07/2019 às 19:58
O nome da mulher, ex-prefeita de Nova Friburgo (RJ), é Saudade Braga, mas o povo da cidade da região serrana do Rio de Janeiro não sente nenhuma ‘saudade’ dela.
Como prefeita foi um verdadeiro desastre.
A mais representativa lembrança de suas gestões é uma ‘capivara’ gigantesca.
No link abaixo, uma lista de processos que envolvem a ex-prefeita, quase interminável. Quase 200 processos.
O filho, um moleque despudorado e indecoroso, foi o autor de uma gravíssima ofensa ao ministro Sérgio Moro, que fez com que a sessão da Câmara dos Deputados fosse encerrada.
Na régua de Glauber Rocha, corrupto é quem prende os corruptos.
Da Redação

As ligações íntimas da cineasta de “Democracia em Vertigem” com a família de Lula remetem a Paris
04/07/2019 às 06:20
A esdrúxula narrativa imposta pela cineasta Petra Costa em “Democracia em Vertigem”, não é sem razão.
Marília Andrade, mãe de Petra e herdeira da Construtora Andrade Gutierrez, empresa, como se sabe, envolvida até o pescoço na bandalheira protagonizada pelos governos petistas, hospedou Lurian Cordeiro Lula da Silva, a filha de Lula, em Paris.
A pomposa morada oferecida a Lurian na Cidade Luz perdurou por um longo período, oito meses.
A revelação de tal fato, feita pela ‘insuspeita’ Folha de S. Paulo, denota uma relação de extrema intimidade.
Assim, parece óbvio que Petra não é a pessoa ideal para narrar a história e todas as falcatruas da era PT.
Da Redação

Com elegância, esposa de Moro responde ao desrespeito dos algozes do ministro
Quarta-feira, 03/07/2019 às 15:46
Após o ministro da Justiça e Segurança Pública, Sérgio Moro, participar nesta terça-feira (02) de uma audiência na Câmara dos Deputados para falar sobre as supostas mensagens trocadas entre ele e os procuradores da Operação Lava Jato, divulgadas desde junho pelo site The Intercept, sua esposa, Rosângela Wolff Moro manifestou-se em suas redes sociais.
A audiência foi marcada por inúmeros insultos insensatos por parte da oposição ao atual governo. Diversos deputados levantaram seus tons de voz para tentar impor alguma "credibilidade" às suas falas infundadas, uma vez que baseavam-se em notícias cujo teor ainda não foi autentificado. Um dos deputados, o fluminense Glauber Braga (PSOL-RJ), motivou o encerramento da sessão, após agredir o ministro, chamando-o de "juiz ladrão".
Nesta quarta-feira (03), Rosângela publicou em sua conta no Instagram:
"Alto deve ser o seu caráter e não o tom da sua voz."
E completou:
"É assim. Retidão é só para quem tem caráter. Tem caráter quem se mantém fiel a seus valores. O resto é narrativa desembestada."
Da Redação




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